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O problema do come?o da l?gica em Hegel

Back, Jo?o Miguel 25 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425739.pdf: 381766 bytes, checksum: 083b67eb1a8183b02048c7442f99d59d (MD5) Previous issue date: 2010-08-25 / Investigaremos o problema do come?o da L?gica em Hegel, considerando as quest?es pertinentes que possam advir de um sistema de pensamento l?gico dial?tico que prop?e a reflex?o sobre o seu come?o. N?o obstante, ser?o examinadas tamb?m as implica??es que um novo olhar sobre o come?o da L?gica possa projetar sobre algumas quest?es da tradi??o filos?fica, tais como, as refletidas na ideia cl?ssica de subst?ncia, com a no??o de causalidade a ela vinculada e a compreens?o de m?todo e fundamento, bem como as posi??es de Fulda e Puntel a respeito desse problema. Pela L?gica, Hegel oferece elementos significativos para um autoexame da racionalidade que tem pretens?o de autocompreender-se como sujeito. Ancorado no movimento imanente do Conceito, essa racionalidade mostrase inclinada ? m? reflexividade circular, fechando-se sobre si mesma, sem garantir um espa?o l?gico permanente para o novo, o contingente. O problema do come?o mostra que a pretens?o de saber absoluto, como postulou Hegel, ? incompat?vel com um processo dial?tico rigoroso.
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Antropologia e moral em Ludwig Feuerbach : determina??o eudaim?nica e autodetermina??o humana

Lopes, Rafael Werner 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431939.pdf: 1353819 bytes, checksum: 3c32671611c1a09b0dde73bf723ee63a (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / O movimento de descida da metaf?sica ? antropologia gera uma concep??o naturalizada de homem e moral. A base do homem e da moral ? a natureza. A natureza se expressa nos seres como instinto. A dire??o ?nica do instinto ? a felicidade. O instinto de felicidade coloca a seu servi?o o instinto de conserva??o e o instinto de liberdade, que, em ess?ncia, liberam o instinto de um mal poss?vel ou aparente, daquilo que nega o instinto de felicidade. Essa for?a do instinto forma a antropologia feuerbachiana. A passagem da antropologia ? moral ocorre por interm?dio da raz?o e da consci?ncia. A perman?ncia do instinto de felicidade na raz?o gera uma determina??o eudaim?nica, isto ?, a determina??o natural do desejo moral de felicidade. Feuerbach procurar? estabelecer uma compatibiliza??o entre determina??o eudaim?nica e autodetermina??o humana, pois nesta ?ltima est? a condi??o de possibilidade para todo discurso moral.

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