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Corporeidade e condi??o do humano no p?s-humano : uma abordagem a partir da cristologiaSilva, Ronaldo Miguel da 31 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-31 / Compreender a corporeidade e condi??o do humano no p?s-humano pelo vi?s da cristologia ? a proposta desta disserta??o de mestrado. A condi??o humana est? em vias de ser redesenhada em vista de uma poss?vel nova antropomorfia em que a distin??o entre vida natural e artificial n?o ter? mais onde se balizar. O p?s-humano desponta nesse contexto como o espa?o ensurdecedor de constru??o de identidades funcionais, m?ltiplas e tecnol?gicas, aparentemente sem alma e sem aut?ntica humanidade. Eis um novo conceito de ser humano que n?o ? nem o al?m-do-homem nietzschiano, que prometera a seu tempo ser portador de uma transmuta??o de todos os valores, nem o homem total marxista e feuerbachiano, promovendo-o ? categoria de ?dolo. Desafiado a compreender essa realidade, busca-se reaproximar as dimens?es da antropologia filos?fica, do contexto sociocultural contempor?neo e da f?, para a partir disso lan?ar um olhar profundo sobre os fen?menos dessa complexidade. A pessoa de Jesus Cristo ? a chave hermen?utica para entender e resgatar o sentido integral da condi??o do ser humano contempor?neo. E os princ?pios da ?tica e da caridade s?o propostas para motivar um discurso humanit?rio consolidificador e restaurador em vista de homens e mulheres mais humanos e solid?rios. Ao final do estudo constatou-se que a corporeidade ? um meio de revela??o e presencialidade do humano. Preserv?-la ?, ao mesmo tempo, preservar a condi??o humana, a qual est? em s?rio risco de auto-liquidez, devido ao contexto de profundas crises no qual est? inserida. Por isso, urge salvaguardar a unidade e a continuidade da condi??o humana sobre a qual se fundamenta uma dignidade imperd?vel, inalien?vel e indestrut?vel, fonte de valores e via dos direitos humanos.
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Sobre a troca informacional entre o modelo fisiol?gico de organismo e concep??es de organiza??o pol?tico-social : pol?tica, t?cnica e ci?ncias da vida a partir de Georges CanguilhemLabrea, Vanessa Nicola 25 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This present study addresses the problem of assimilability between models of the physiological
body and socio-pol?tical organization, based mainly on the homologous use of the concept of
regulation in both the medical-scientific and pol?tical fields. The works of Georges Canguilhem
(1904-1995) in philosophy and the history of science permit an approach to the use of models in
the life sciences and an analysis of informational transit between the socio-pol?tical and medicalbiological
contexts, according to the structural, functional, and normative levels of each. From this,
the "prosthetic" bias of life and biological bias of technique are discussed. Canguilhem's
considerations converge to make his work an interaction between the four categories: politics,
science, life, and technology. Organic individuality and the way human societies are organized are
discussed by the author in the light of the sociology of Auguste Comte and Emile Durkheim, the
physiology of Claude Bernard, Ren? Leriche, Fran?ois Broussais, and Xavier Bichat, and the
technological philosophy of Alfred Espinas, A.A. Cournot, and other scientists and philosophers in
France in the nineteenth and twentieth centuries. Georges Canguilhem is usually classified in what
as known as historical epistemology, along with Michel Foucault, Gaston Bachelard, and Jean
Cavaill?s. In conclusion, here we call attention to the theoretical support extracted from
Canguilhem's work as a contribution to the search for philosophical methods to consider the
entanglement between art, politics, and life sciences, fields that are seen to interact in the
production of knowledge and action. / O presente estudo aborda o problema da assimilabilidade entre modelos de organismo fisiol?gico e
organiza??o pol?tico-social, pautado principalmente pelo uso hom?logo do conceito de regula??o
entre os dom?nios m?dico-cient?fico e pol?tico. Os trabalhos em filosofia e hist?ria das ci?ncias de
Georges Canguilhem (1904-1995) permitem abordar o uso de modelos no ?mbito das ci?ncias da
vida e analisar o tr?nsito informacional entre o ?mbito pol?tico-social e m?dico-biol?gico, segundo
os n?veis estrutural, funcional e normativo. Discute-se a partir disso o vi?s ?prot?tico? da vida e o
vi?s biol?gico da t?cnica. As considera??es de Canguilhem convergem para determina??o de sua
obra enquanto campo de intera??o entre as quatro categorias: pol?tica, cient?fica, vital e
tecnol?gica. A individualidade org?nica e o modo de organiza??o das sociedades humanas s?o
discutidas pelo fil?sofo ? luz da sociologia de Auguste Comte e Emile Durkheim, da fisiologia de
Claude Bernard, de Ren? Leriche, de Fran?ois Broussais, de Xavier Bichat, da filosofia tecnol?gica
de Alfred Espinas, de A.A. Cournot e outros cientistas/fil?sofos ambientados na Fran?a dos s?culos
XIX e XX. Georges Canguilhem ? habitualmente classificado no quadro da chamada
Epistemologia Hist?rica, em conjunto com Michel Foucault, Gaston Bachelard e Jean Cavaill?s.
Em suma, apontamos aqui para um aporte te?rico extra?do da obra canguilhemeana enquanto
contribui??o ? busca de m?todos filos?ficos para pensar o enredamento entre t?cnica, pol?tica, e
ci?ncias da vida, dom?nios que se mostram interagentes na produ??o de saber e de a??o.
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A pessoa humana ? rela??o: a dignidade e a responsabilidade humana na cosmovis?o de S?o BoaventuraRodrigues, Ricardo Antonio 12 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-12 / A proposta dessa tese ? anal?tica e sint?tica, dividida em tr?s cap?tulos. O primeiro, busca analisar a no??o de pessoa como rela??o em S?o Boaventura (1217-1274), avaliando a poss?vel contribui??o dessa defini??o para sintetizar a ideia de dignidade e responsabilidade humana em nosso tempo. S?o Boaventura acolhe da tradi??o filos?fica ocidental a no??o de pessoa, postulada por Bo?cio. Acrescentando a rela??o, que na cosmovis?o boaventuriana tem sentido ontol?gico, de um constitutivo essencial a imagem de Deus Uno e Trino. A pessoa humana ? uma realidade aberta, din?mica, de respectividade do ser e autodeterminada, recriando uma nova forma de ser e estar-no-mundo. No segundo cap?tulo, a inten??o ? a partir do Itinerarium Mentis in Deum (1259) assumir que a proposta de uma antropologia relacional est? presente em S?o Francisco de Assis. E que S?o Boaventura fundamenta suas teorias a partir da experi?ncia concreta e existencial do fundador da ordem franciscana. No terceiro cap?tulo, pretende-se apresentar que h? em S?o Boaventura ind?cios de uma cosmovis?o que permite um entendimento do EU, do outro, do mundo e do transcendente dentro duma vis?o ecol?gica, sustent?vel e respons?vel. A vis?o de uma fraternidade c?smica pode contribuir para que o humano, a partir da autodetermina??o, constitua-se e resitue-se numa nova ordem de rela??o consigo mesmo, com tudo e com todos. E a partir da descoberta de sua dignidade e grandeza, reconhe?a tamb?m suas limita??es, assumindo a exist?ncia dentro de uma perspectiva que equacione dignidade, responsabilidade, progresso em todos os sentidos e a sustentabilidade.
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Feuerbach e o ate?smo antropol?gicoHartmann, Paulo Airton 29 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-29 / Feuerbach answer the question: Where and how the religion arises? The man, endowed of intelligence and consciousness, is able to think as individuals and as species. As an individual perceives limited. As a species finds its essence. His essence and all its potentials and wishes, he projects this to out of himself and call this of God. Feuerbach, with his atheism, wants repay to man the dignity lost and shows that theology is, on reality, an anthropology. Finally is made the critique of Feuerbach s critique / Feuerbach responde ? pergunta: de onde e como surge a religi?o? O homem, dotado de intelig?ncia e consci?ncia, ? capaz de pensar-se como indiv?duo e como esp?cie. Como indiv?duo percebe-se limitado. Como esp?cie descobre a sua ess?ncia. Sua ess?ncia e todas as suas potencialidades e desejos ele as projeta para fora de si e as chama Deus. Feuerbach, com seu ate?smo, quer restituir ao homem a dignidade perdida e demonstrar que a teologia ?, na verdade, uma antropologia. Por fim faz-se a cr?tica da cr?tica de Feuerbach
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A dimens?o do esp?rito e a rela??o com a transcend?ncia em Lima Vaz : uma resposta ao niilismo contempor?neoDal Pozzo, Edson Luiz 13 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-13 / Our goal is to comprehend in a philosophical anthropological level the category of spirit and its relation with transcendence as well its situation in contemporary thought. We can do that because this is the category that offers to human being one perspective of passage to a transcendent value that allows him access to the truth meaning of human being. In order to do this philosophical anthropological study we take the reading and interpretation of texts from one Brazilian thinker, the priest Henrique Cl?udio de Lima Vaz. We also organize this study in four parts. In the first part, we describe the personal history of this author who is considered a sober man in his searching of truth, goodness and justice. In the second part, we briefly present the categories of the own body and the psyche. In the sequence of this part we detail the category of spirit and life according spirit as the apex of discourse about human life itself. In the third part, in the same procedure, we briefly mention the category of objectivity and of intersubjectivity and we emphasized later the category of transcendence. The category of transcendence is the category constitutive of the human being in his relational structure. In the fourth part, we show that modern philosophy had an anthropocentric yaw, thus the self-overcoming of reason was enclosed within the immanent subject perspective because it has excluded the transcendent absolute since it was considered harmful to the subject dignity and liberty. That fact created a spiritual crisis as we have never seen before in Western civilization. At the end, we describe the memory of being and the mystic as the anthropological places of liberty as an answer to this nihilist civilization. Therefore our purpose was to develop an exercise of thinking into the direction of which seems to be the center of the experience of comprehension of the human being, and this is under the thoughts of Lima Vaz, not only into his categories of spirit and transcendence, but in all over his writings. / Nosso prop?sito ? compreender, a n?vel antropol?gico filos?fico, a categoria do esp?rito e sua rela??o com a transcend?ncia, como tamb?m sua situa??o no pensamento contempor?neo, pois ela ? considerada a categoria que oferece ao ser humano uma perspectiva de passagem para um valor transcendente que lhe permita ter acesso ao verdadeiro sentido da exist?ncia humana. Para realizar essa reflex?o, tomamos a leitura e a interpreta??o dos textos de um pensador brasileiro, o Padre Henrique Cl?udio de Lima Vaz, e organizamos o presente trabalho em quatro partes. Na primeira parte, descrevemos um pouco da hist?ria pessoal desse autor, considerado homem s?brio ? busca da verdade, do bem e da justi?a. Na segunda, apresentamos brevemente as categorias do corpo pr?prio e do psiquismo, para depois detalharmos e aprofundarmos a categoria do esp?rito e a vida segundo o esp?rito como o ?pice do discurso sobre a vida propriamente humana. Na terceira etapa, da mesma forma, comentamos brevemente as categoria de objetividade e intersubjetividade para depois mencionarmos a categoria de transcend?ncia, sendo essa a categoria constitutiva do ser humano na sua estrutura relacional. Na quarta parte, mostramos que a filosofia moderna deu uma guinada antropoc?ntrica e assim a auto-supera??o da raz?o viu-se encerrada no ?mbito do sujeito imanente, pois excluiu o absoluto transcendente por consider?-lo lesivo a sua dignidade e a sua liberdade, provocando uma crise espiritual sem precedentes na civiliza??o ocidental. Por fim, descrevemos a mem?ria do ser e a m?stica como lugares antropol?gicos da liberdade em resposta a esta civiliza??o. Assim, nossa pretens?o com esse estudo foi desenvolver um exerc?cio de reflex?o e de aprofundamento em dire??o ao que nos parece o centro da experi?ncia de compreens?o do ser humano, o que est? subjacente aos ensinamentos de Lima Vaz, n?o s? tematizado na categoria do esp?rito e na transcend?ncia, mas em todos os seus escritos.
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A rela??o dial?gica: a descoberta do Zwischen em Martin BuberRieg, Rubens 08 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-08 / Esta pesquisa objetiva analisar a contribui??o central do pensamento de Buber: a Rela??o dial?gica e a descoberta do Zwischen. O entre-dois, que Buber trabalha, ser? a categoria que nasce na rela??o dial?gica. Esta rela??o dial?gica pode acontecer de duas maneiras: a primeira como Eu-Tu, onde um homem se coloca diante de outro homem em uma atitude de respeito, mutualidade, presen?a e sem preconceitos ou interesses. Contudo, esta rela??o ainda pode acontecer em um grau de perfei??o menor com coisas ou objetos. O segundo modo da rela??o acontecer ? a semelhan?a do sujeito conhecedor, onde o homem n?o se coloca diante do outro em uma atitude livre e desinteressada, mas com o objetivo de conhecer, de apreender ou de captar algo de quem est? em rela??o. Neste caso existe um sujeito com intencionalidade. Estas rela??es, na sua perfei??o, quando prolongadas se entrecruzam com o que Buber chama de Tu Eterno que, por sua vez, podem gerar uma terceira modalidade de rela??o dial?gica: Eu-Tu Eterno. A rela??o dial?gica acontece sem media??es. A palavra, definida como palavra-princ?pio ou como Eu-Tu, Eu-Isso, ? a pr?pria rela??o. O homem n?o precisa de nada como media??o para que a rela??o aconte?a. No entanto, entre o Eu e o Tu surge algo que Buber chama de zwischen, ou simplesmente entre.
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Da antropologia pragm?tica ? antropologia bio?tica: o princ?pio da prud?ncia-ponte dirimindo o reducionismo em bio?tica pertinente ? vida humana no n?vel molecularChaves, No?mia de Sousa 09 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-09 / This thesis aims to demonstrate that there is a reductionism in bioethics and this comes out as one of three ways: a) topological; b) proximity; and c) life secularization. These three forms of reductionism hinder a definition of a moral status and also a prudential deal of the genetic materials and human embryos. Thus, there is a quickly advance of biotechnology and its intrinsic relationship to the world of politics, economy and science which has generated a new form of commercial activity, namely, the human life at the molecular level. This raises new questions. Among them, one can highlight the following: does the human genetic material have a prize or value? Aiming at the solution of this question, one considers the rescue of the hypothetic imperative of prudence, of Kantian matrix, can constitute the foundation of bioethics anthropology, and, from this point, could equalize the relationship asymmetric between researches, at one side, and genetic materials and human embryos, on the other side. To this end, the prudence principle should be understood as prudence-bridge and have, accordantly, emphasized its reflexive and predictive character. At first, we will present the meaning of prudence in Kantian architectonic, pointing the proximity between bioethics issues and cosmopolitanism. Our object will address the definition of the place and role of prudence in Kantian system, showing its characteristic weak hypothetical imperative located between dexterity (skill) and moral, and therefore, consisting on the prudence-bridge principle. After that, we will use this principle in order to evidence and settle the reductionism in bioethics. At this second moment, we will weave a debate among authors of bioethics, pointing to the fragile foundation of their arguments reared from Kant s moral works, whether in favor of embryo manipulation or against it. Finally, prudence-bridge will be justified as the necessary condition to support an bioethics anthropology, which has molecular human live attached to its object and not merely elective. / Essa tese tem como objetivo demonstrar que existe um reducionismo em bio?tica e que este se manifesta a partir de tr?s formas: a) topol?gico; b) proximidade; e c) laiciza??o da vida. Tais formas de reducionismos impedem a defini??o de um status moral e tamb?m de um trato prudencial com os materiais gen?ticos e os embri?es humanos. Com isso, constata-se o acelerado avan?o biotecnol?gico e a sua intr?nseca rela??o com o mundo da pol?tica, da economia e da ci?ncia, que tem gerado uma nova forma de atividade comercial, a saber, da vida humana no n?vel molecular. Tal situa??o suscita novos questionamentos. Entre eles, pode-se destacar o seguinte: os materiais gen?ticos humanos possuem valor ou pre?o? Tendo em vista a solu??o dessa quest?o, considera-se que o resgate do imperativo hipot?tico da prud?ncia, de matriz kantiana, pode se constituir no fundamento de uma antropologia bio?tica e, a partir disso, balizar as rela??es assim?tricas entre os pesquisadores, de um lado, e os materiais gen?ticos e os embri?es humanos, de outro lado. Para tal, o princ?pio da prud?ncia deve ser compreendido como prud?ncia-ponte e ter, nesse sentido, real?ado o seu car?ter reflexivo e preditivo. Para realizar-se o trabalho, apresentaremos, no primeiro momento, os significados da prud?ncia na arquitet?nica kantiana, pontuando a aproxima??o das quest?es de bio?tica com o cosmopolitismo. Nosso objeto tratar? da defini??o do lugar e do papel da prud?ncia no sistema kantiano, demonstrando a sua caracter?stica de imperativo hipot?tico fraco, localizado entre a destreza e a moral, e, por isso, constituindo-se no princ?pio da prud?ncia-ponte. Feito isso, recorreremos a esse princ?pio para evidenciar e dirimir o reducionismo em bio?tica. Nesse segundo momento, teceremos um debate com autores da bio?tica, apontando para a fragilidade da fundamenta??o de seus argumentos erigidos a partir das obras morais de Kant, quer seja a favor da manipula??o embrion?ria, quer seja contra tal procedimento. E, por fim, a prud?ncia- ponte ser? justificada como a condi??o necess?ria para se fundamentar uma antropologia bio?tica, que tem na vida humana molecular o seu objeto adstrito, e n?o meramente eletivo.
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