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A exigência da fundamentação do sistema da filosofia transcendental sob o princípio absoluto do “ich bin” em Fichte

Utteich, Luciano Carlos January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000393360-Texto+Completo-0.pdf: 1070574 bytes, checksum: bdcff4a268161dc826528003f2381ff8 (MD5) Previous issue date: 2007 / Diese Arbeit begleitet den Werdegang des Transzendentalen in der Philosophie. Ausgangspunkt ist Kant. Der Text führt von der Zweiteilung in theoretische und praktische Vernunft über die Ansätze zur Ontologie in der Elementarphilosophie der Nachkantianer zu Fichtes „Ich bin“. Im Weiteren ist dann nicht Hegel das Zentrum der Diskussion, sondern die Wiederaufnahme Fichtes in der aktuellen Philosophie. In allen Phasen werden die positiven Neuerungen für den Werdegang des Transzendentalen bestimmt und die noch verbleibenden Probleme untersucht. Bei Kant wird über „Das Ding An Sich“ und die Zweckgerichtetheit diskutiert und dadurch die Genesis der Transzendentalphilosophie zwischen der naturwissenschaftlichen Logik und der teleologischen Zweckgerichtetheit beschrieben. Die in Konsequenz der „Setzung des Bewusstseins als Fundament in der Philosophie“ entstehenden Grundlagen der Ontologie werden an den ersten Nachkantianern Salomon Maimon, Gottlob Ernst Schulze und Carl Leonhard Reinhold untersucht. Nach diesen „Beyträge[n] zur Berichtigung bisheriger Missverständnisse der Philosophen“ wendet sich die Arbeit Fichte und seinem „Ich bin“ zu. Es wird untersucht, wie es in Fichtes Ansatz um das geforderte einheitliche Fundament der Philosophie steht, welches „Das Ding an Sich“ ablöst und die Trennung von reiner und praktischer Vernunft überflüssig macht. Die Arbeit wendet sich nach diesen Ausführungen nicht Hegels „Geist“ zu, sondern beschäftigt sich mit aktueller Philosophie, die sich direkt auf Fichte bezieht. Hierzu werden Reinhard Lauth und Alexis Philonenko untersucht und deren Probleme bei der Verwendung Fichtes herausgearbeitet. ger / Esta tese tem como propósito acompanhar o desenvolvimento do Transcendental na Filosofia, cujo ponto de partida é Kant. A fim de apresentar a fundamentação do Transcendental pelo princípio fichtiano Eu sou, o texto expõe a abordagem da Ontologia principiada pela concepção de uma Elementarphilosophia, na unificação da razão anteriormente separada em seus ângulos teórico e prático. Nesse sentido demonstrar-se-á como a teoria de Fichte é ainda relevante para o resgate de questões centrais da Filosofia, tal como à questão sistemática. Tal questão apresenta-se como a investigação da dinamicidade própria dos momentos positivos que são desenvolvidos para ser constituído o caráter transcendental filosófico. À base da descrição da lógica das ciências da natureza e do funcionamento teleológico mostra-se que a problematização do conceito de finalidade perante a figura da coisa em si (Dinge an Sich) kantiana revela o surgimento da fonte única e verdadeira da Filosofia transcendental. Por isso investiga-se nos primeiros pós-kantianos Reinhold, Schulze e Maimon, os fundamentos da Ontologia auridos em consequência da posicionalidade da consciência como fundamento da Filosofia. A tese recupera os argumentos pelos quais Fichte cumulou a formalização do transcendental como sistema, mediante a exposição do princípio Eu sou. Na apresentação da inanidade do conceito de coisa em si (Dinge an Sich) e do caráter inautêntico da separação da razão motivada por esse conceito, como cindida em razão teórica e razão prática, o princípio fichtiano Eu sou é examinado como a exigência da unificação do fundamento da Filosofia. Na conclusão do trabalho debatemos com as posições dos intérpretes contemporâneos que dialogam com Fichte. Expomos as posições de Reinhard Lauth e Alexis Philonenko que, pelo fato de realizarem uma certa interpretação do texto fichtiano, comprometem a compreensão correta do essencialmente enfatizado por Fichte, e que motivou a ampliação dessa pesquisa filosófica por parte de Hegel, na busca da autêntica fundamentação do incondicionado como princípio do filosofar.
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A exig?ncia da fundamenta??o do sistema da filosofia transcendental sob o princ?pio absoluto do ich bin em Fichte

Utteich, Luciano Carlos 18 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393360.pdf: 1070574 bytes, checksum: bdcff4a268161dc826528003f2381ff8 (MD5) Previous issue date: 2007-06-18 / Esta tese tem como prop?sito acompanhar o desenvolvimento do Transcendental na Filosofia, cujo ponto de partida ? Kant. A fim de apresentar a fundamenta??o do Transcendental pelo princ?pio fichtiano Eu sou, o texto exp?e a abordagem da Ontologia principiada pela concep??o de uma Elementarphilosophia, na unifica??o da raz?o anteriormente separada em seus ?ngulos te?rico e pr?tico. Nesse sentido demonstrar-se-? como a teoria de Fichte ? ainda relevante para o resgate de quest?es centrais da Filosofia, tal como ? quest?o sistem?tica. Tal quest?o apresenta-se como a investiga??o da dinamicidade pr?pria dos momentos positivos que s?o desenvolvidos para ser constitu?do o car?ter transcendental filos?fico. ? base da descri??o da l?gica das ci?ncias da natureza e do funcionamento teleol?gico mostra-se que a problematiza??o do conceito de finalidade perante a figura da coisa em si (Dinge an Sich) kantiana revela o surgimento da fonte ?nica e verdadeira da Filosofia transcendental. Por isso investiga-se nos primeiros p?s-kantianos Reinhold, Schulze e Maimon, os fundamentos da Ontologia auridos em consequ?ncia da posicionalidade da consci?ncia como fundamento da Filosofia. A tese recupera os argumentos pelos quais Fichte cumulou a formaliza??o do transcendental como sistema, mediante a exposi??o do princ?pio Eu sou. Na apresenta??o da inanidade do conceito de coisa em si (Dinge an Sich) e do car?ter inaut?ntico da separa??o da raz?o motivada por esse conceito, como cindida em raz?o te?rica e raz?o pr?tica, o princ?pio fichtiano Eu sou ? examinado como a exig?ncia da unifica??o do fundamento da Filosofia. Na conclus?o do trabalho debatemos com as posi??es dos int?rpretes contempor?neos que dialogam com Fichte. Expomos as posi??es de Reinhard Lauth e Alexis Philonenko que, pelo fato de realizarem uma certa interpreta??o do texto fichtiano, comprometem a compreens?o correta do essencialmente enfatizado por Fichte, e que motivou a amplia??o dessa pesquisa filos?fica por parte de Hegel, na busca da aut?ntica fundamenta??o do incondicionado como princ?pio do filosofar.
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A representação do incondicionado na crítica da razão pura / The representation of the unconditioned in the critique of pure reason

Coriolano, Ericsson Venâncio January 2016 (has links)
CORIOLANO, Ericsson Venâncio. A representação do incondicionado na crítica da razão pura . 2016. 177f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-04-19T11:47:46Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_evcoriolano.pdf: 1115617 bytes, checksum: 3f39ccadbb31fc5903fdeaf264bef73e (MD5) / Rejected by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br), reason: on 2017-04-20T13:32:56Z (GMT) / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-04-20T13:54:30Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_evcoriolano.pdf: 1474417 bytes, checksum: b67dfe5961cb7a703aff6061343fee71 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-05-02T17:39:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_evcoriolano.pdf: 1474417 bytes, checksum: b67dfe5961cb7a703aff6061343fee71 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T17:39:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_evcoriolano.pdf: 1474417 bytes, checksum: b67dfe5961cb7a703aff6061343fee71 (MD5) Previous issue date: 2016 / The main theme of this PhD thesis is the representation of the unconditioned in the Critique of Pure Reason. It is argued an essential function of the unconditioned for the preparation of logical and transcendental activities of speculative reason. There is in this work, in a new light, the defense of exposition of some theses about the following sub-themes: 1) the origin of transcendent concepts necessary mode in consciousness; 2) the definition of transcendental appearance; 3) the development and solution of the antinomy of pure reason; 4) the definition of transcendental freedom; 5) the exposition of the function of speculative reason in the establishment of scientific knowledge. Themes (1) and (2) are covered in the first chapter through the exposition of the function of representation of the unconditioned in the development of subjective derivation of transcendental ideas carried out by Kant, of A293/B349 to A338/B396, in the Critique of Pure Reason. Themes (3) and (4) are treated in the second chapter, specifically in the presentation of the results of the research about The Antinomy of Pure Reason, in the second chapter of the second book of the Transcendental Dialectic, of A405/B432 to A568/B596. The theme (5) is found in the third chapter and it is presented by the defense of the thesis that the speculative reason has a vital role to scientific knowledge, it is obtained from the study about Appendix of the Transcendental Dialectic, of A642 / B670 to A705 / B733. It is defended here, ultimately, that all these issues are based on a fundamental thesis that permeates all Transcendental Dialectic, namely that the unconditioned can be determined as a transcendental element with a regulative empirical use of all experience to establish a systematic unity of all objective knowledge. / O tema central desta Tese é a representação do incondicionado dentro da Crítica da Razão Pura. Defende-se uma função imprescindível do incondicionado para elaboração das atividades lógica e transcendental da razão especulativa. Encontra-se aqui, sob uma nova ótica, a apresentação da defesa de algumas teses acerca dos seguintes temas secundários: 1) a origem de conceitos transcendentes de modo necessário no pensamento; 2) a definição de aparência transcendental; 3) a elaboração e solução da antinomia da razão pura; 4) a definição de liberdade transcendental; 5) a exposição da função da razão especulativa no estabelecimento do conhecimento científico. Os temas (1) e (2) são abordados no primeiro capítulo através da exposição da função da representação do incondicionado no desenvolvimento da derivação subjetiva das ideias transcendentais realizada por Kant na Crítica da Razão Pura de A293/B349 a A338/B396. Os temas (3) e (4) são tratados no segundo capítulo, mais precisamente na apresentação dos resultados da investigação do A Antinomia da Razão Pura, segundo capítulo do segundo livro da Dialética Transcendental, de A405/B432 a A568/B596. O tema (5) é encontrado no terceiro capítulo e será apresentado através da defesa da tese, obtida a partir do estudo do Apêndice da Dialética Transcendental, de A642/B670 a A705/B733, que a razão especulativa tem uma função imprescindível para o conhecimento científico. Defender-se-á, em última análise, que todos esses temas são fundamentados em uma tese de fundo que perpassa toda Dialética Transcendental, a saber, que o incondicionado pode ser determinado como elemento transcendental com um uso empírico regulativo de toda experiência para o estabelecimento de uma unidade sistemática de todo conhecimento objetivo.
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Condições do pensamento de Kant para o efeito reverso de sua crítica à construção na filosofia / Conditions of Kants thought for the reverse effect of his critique of construction in philisophy

Carlos Bezerra Cavalcante Neto 17 May 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho consiste em uma investigação sobre a contribuição da filosofia de Kant para a reabilitação do conceito de construção filosófica por ela mesma rejeitado. Esta aparente contradição se dilui quando compreendemos que, ao introduzir sob a perspectiva do criticismo os problemas da aplicação do método da matemática na filosofia, Kant reelabora de tal forma o conceito de construção matemática que, embora claramente não o almejasse, acaba por fornecer caminhos que permitiriam aos seus intérpretes-filósofos reconsiderar a possibilidade daquela aplicação. No primeiro capítulo, consideramos a argumentação de Kant sobre a impossibilidade de aplicação do método da construção na filosofia através de uma interpretação da metáfora do sistema de conhecimento como um edifício e de um exame dos limites desta metáfora a partir de uma análise do caso da construção geométrica. No segundo capítulo, a partir da observação do papel desempenhado pelo conceito de esquema, investigamos a relação entre o aspecto arbitrário do conhecimento matemático e o aspecto necessário do conhecimento filosófico mediante a análise da argumentação kantiana sobre a possibilidade de se definir conceitos puros sensíveis e a impossibilidade de se o fazer quanto aos conceitos puros do entendimento, estabelecida desde uma diferença considerada entre conceitos dados a priori e conceitos produzidos a priori. Finalmente, confrontamos os pressupostos desta comparação com a asserção de que a síntese pura representada universalmente dá o conceito puro do entendimento. Como a síntese é uma ação, o conceito de categoria enquanto conceito dado a priori é esmaecido pela hipótese de que os conceitos dados sejam, de modo parcialmente distinto dos conceitos puros sensíveis, também produzidos a priori. / This work is an investigation on Kants contribution to rehabilitate the concept of philosophical construction which is rejected by Kant himself. This apparent contradiction dissolves when we realize that by introducing the problems of applying the method of mathematical philosophy through the perspective of the criticism, Kant reworks the concept of mathematical construction in such a way that he ends up providing paths that would allow his interpreters philosophers to reconsider the possibility of such an application. In the first chapter, we consider Kant's argument about the impossibility of applying the method of construction in philosophy by interpreting the metaphor of the system of knowledge as a building and by examining the limits of this metaphor by analyzing the concept of geometric construction. In the second chapter, observing the role played by the concept of schema, we investigate the relationship between the arbitrary aspect of mathematical knowledge and the necessary aspect of philosophical knowledge through the analysis of Kant's argument on the possibility of defining pure sensible concepts and the impossibility of doing the same with pure concepts of understanding. This argument is drawn from a considered difference between given a priori and produced a priori concepts. Finally, we confront the assumptions of this comparison with the assertion that the universally represented pure synthesis gives the pure concept of understanding. As the synthesis is an action, the concept of category as a concept given a priori is dimmed by the hypothesis that the given concepts are, in a partially different way in relation to the pure sensible concepts, also produced a priori.
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Condições do pensamento de Kant para o efeito reverso de sua crítica à construção na filosofia / Conditions of Kants thought for the reverse effect of his critique of construction in philisophy

Carlos Bezerra Cavalcante Neto 17 May 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho consiste em uma investigação sobre a contribuição da filosofia de Kant para a reabilitação do conceito de construção filosófica por ela mesma rejeitado. Esta aparente contradição se dilui quando compreendemos que, ao introduzir sob a perspectiva do criticismo os problemas da aplicação do método da matemática na filosofia, Kant reelabora de tal forma o conceito de construção matemática que, embora claramente não o almejasse, acaba por fornecer caminhos que permitiriam aos seus intérpretes-filósofos reconsiderar a possibilidade daquela aplicação. No primeiro capítulo, consideramos a argumentação de Kant sobre a impossibilidade de aplicação do método da construção na filosofia através de uma interpretação da metáfora do sistema de conhecimento como um edifício e de um exame dos limites desta metáfora a partir de uma análise do caso da construção geométrica. No segundo capítulo, a partir da observação do papel desempenhado pelo conceito de esquema, investigamos a relação entre o aspecto arbitrário do conhecimento matemático e o aspecto necessário do conhecimento filosófico mediante a análise da argumentação kantiana sobre a possibilidade de se definir conceitos puros sensíveis e a impossibilidade de se o fazer quanto aos conceitos puros do entendimento, estabelecida desde uma diferença considerada entre conceitos dados a priori e conceitos produzidos a priori. Finalmente, confrontamos os pressupostos desta comparação com a asserção de que a síntese pura representada universalmente dá o conceito puro do entendimento. Como a síntese é uma ação, o conceito de categoria enquanto conceito dado a priori é esmaecido pela hipótese de que os conceitos dados sejam, de modo parcialmente distinto dos conceitos puros sensíveis, também produzidos a priori. / This work is an investigation on Kants contribution to rehabilitate the concept of philosophical construction which is rejected by Kant himself. This apparent contradiction dissolves when we realize that by introducing the problems of applying the method of mathematical philosophy through the perspective of the criticism, Kant reworks the concept of mathematical construction in such a way that he ends up providing paths that would allow his interpreters philosophers to reconsider the possibility of such an application. In the first chapter, we consider Kant's argument about the impossibility of applying the method of construction in philosophy by interpreting the metaphor of the system of knowledge as a building and by examining the limits of this metaphor by analyzing the concept of geometric construction. In the second chapter, observing the role played by the concept of schema, we investigate the relationship between the arbitrary aspect of mathematical knowledge and the necessary aspect of philosophical knowledge through the analysis of Kant's argument on the possibility of defining pure sensible concepts and the impossibility of doing the same with pure concepts of understanding. This argument is drawn from a considered difference between given a priori and produced a priori concepts. Finally, we confront the assumptions of this comparison with the assertion that the universally represented pure synthesis gives the pure concept of understanding. As the synthesis is an action, the concept of category as a concept given a priori is dimmed by the hypothesis that the given concepts are, in a partially different way in relation to the pure sensible concepts, also produced a priori.
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O conceito de “eu” na filosofia crítica teórica de Kant

Kurle, Adriano Bueno January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437406-Texto+Completo-0.pdf: 726488 bytes, checksum: b05b0e2f3f2f3fe7e5bcf26c74468349 (MD5) Previous issue date: 2012 / This paper deals with the concept of "self" in the "critical" period of Immanuel Kant's theoretical philosophy. The analysis focuses on the Critique of Pure Reason text. Drawing a distinction between empirical, rational and transcendental psychology (to which the paradigm of analysis of Kant belongs), it begins with an attempt to determine cognitive subject's place and character in the genesis of the transcendental epistemology. Pointing out the essentiality of the psychological aspects to a correct textual interpretation, even when they refer to transcendental psychology, it supports the idea that a purely semantic analysis of the Critique of Pure Reason text cannot lead to a legitimate interpretation. Subsequently, a description of the transcendental idealism doctrine is presented, in which the differences between the transcendental and realistic (or transcendent) perspectives are discussed, followed by the rise of two different ways to understand objects: as phenomenon and as noumenon. Following that, an analysis on the limits of knowledge is developed, also centering on ways of thinking the theory's subject itself in relation to those limits. Three distinct perspectives of the "self" approach arise: phenomenal self, transcendental self and noumenal self, each one's analysis being presented separately. Firstly, the phenomenal self and the relation between the intuition of space and time as an essential factor to think the unity of time in a continuous timeline, on which one can identify the chronological sequence of events and that allows us to reflect on the empirical permanency of the "self" in inner sense; secondly, the analysis of the transcendental self, which begins with a basic introduction to the faculty of understanding, its spontaneity and the synthesis ability and its importance to theme comprehension and finally brings up the concept of transcendental apperception and the distinction between conscience's unity and conscience's identity, from which our transcendental concept of "self" can be determined. The analysis also deals with four critics' (Strawson, Henrich, Pippin and Patricia Kitcher) view on transcendental apperception and conscience's identity; lastly, the noumenal self and the psychological understanding of "soul", according to its two kinds of use: constitutive and regulative. / Neste trabalho abordamos a concepção de “eu” na filosofia teórica do período chamado “crítico” da filosofia de Immanuel Kant. Para tanto, focamos nossa análise no texto da Crítica da Razão Pura. Iniciamos pela tentativa de determinar o lugar e o caráter do sujeito cognitivo no ponto de partida da construção epistêmica transcendental, distinguindo entre psicologia empírica, psicologia racional e psicologia transcendental, pertencendo a esta última o paradigma de análise de Kant. Apontamos para a impossibilidade de interpretar corretamente o texto sem que se leve em consideração os aspectos psicologistas, ainda que esta psicologia seja a de caráter transcendental. Assim, negamos que a possibilidade de uma análise puramente semântica do texto da Crítica da Razão Pura seja uma alternativa viável para uma interpretação legítima. Partimos posteriormente para a descrição da doutrina do idealismo transcendental, onde se trata da diferença da perspectiva transcendental da perspectiva realista ou transcendente, por onde aparecerão duas perspectivas distintas para o conhecimento de objetos: como fenômeno e como númeno. Seguindo, trataremos sobre os limites do conhecimento e como podemos pensar o sujeito da teoria diante destes limites propostos. Então surge uma tripla distinção das diferentes perspectivas da abordagem do “eu”: “eu” fenomênico, “eu” transcendental e “eu” numênico. Disto trabalharemos cada uma destas três perspectivas, tratando primeiramente do “eu” fenomênico e da relação entre a intuição do espaço e do tempo como condição para pensar a unidade do tempo em uma linha contínua temporal, de onde se distingue a sucessão dos eventos temporais e que pode servir para pensar a permanência empírica do “eu” no sentido interno. Depois tratamos do “eu” transcendental, iniciando com alguns esclarecimentos básicos sobre a faculdade do entendimento, seu caráter espontâneo, a capacidade de síntese e a sua importância para compreender o tema, para finalmente tratarmos do conceito de apercepção transcendental e da distinção entre a unidade e a identidade da consciência, a partir da qual podemos definir o nosso conceito transcendental de “eu”. Ainda nesta análise, abordamos a leitura de quatro comentadores (Strawson, Henrich, Pippin e Patricia Kitcher) sobre a apercepção transcendental e a identidade da consciência. Por término, tratamos do “eu” numênico e da ideia psicológica de alma, de acordo com os dois usos possíveis: o constitutivo e o regulativo.
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[en] THE FORMATION OF IMAGE OF THOUGHT’S CONCEPT IN GILLES DELEUZE’S PHILOSOPHY / [pt] A FORMAÇÃO DO CONCEITO DE IMAGEM DO PENSAMENTO NA FILOSOFIA DE GILLES DELEUZE

LEONARDO MAIA BASTOS MACHADO 12 August 2009 (has links)
[pt] Neste trabalho, buscamos identificar a gênese do conceito de Imagem do pensamento em duas obras da primeira fase da filosofia deleuziana, Nietzsche e a filosofia e Proust e os signos. É nosso objetivo mostrar a importância central desse conceito para a elaboração do pensamento deleuziano e a evolução da filosofia de Deleuze verificada em torno desse tema. Assim, na primeira dessas duas obras, a imagem do pensamento liga-se à profunda renovação crítica da filosofia operada por Nietzsche e reivindicada também por Deleuze. Em Proust e os signos, verificamos um aprofundamento dessa concepção crítica, que agora, para além da filosofia, é operada a partir da não-filosofia, da literatura e, em particular, da obra proustiana. Trata-se, agora, de ligar a filosofia à não-filosofia, de criar uma interferência criativa entre esses dois planos, e de renovar nossa imagem do pensamento a partir dessa intercessão. / [en] The aim of this study is to identify the genesis of the concept of image of thought in two works belonging to Deleuze’s first philosophical phase: Nietzsche and Philosophy and Proust and the Signs. In our reading of these works, we show the central importance of this concept for the elaboration of Deleuzian thought. We also confirm the importance of the concept in relation to the evolution of Deleuze’s philosophy. In the first of these works, the image of thought is linked to the profound critical renewal of Nietzsche’s philosophy as claimed by Deleuze. In Proust and the Signs, we observe a deepening of this critical conception which is operated from beyond philosophy, i.e. non-philosophy, literature and, in particular, the Proustian oeuvre. It is thus a matter here of linking philosophy to non-philosophy, creating a creative interference between these two planes, and renewing our image of thought from this intercession.
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A representaÃÃo do incondicionado na crÃtica da razÃo pura / The representation of the unconditioned in the critique of pure reason

Ericsson VenÃncio Coriolano 16 June 2016 (has links)
nÃo hà / O tema central desta Tese à a representaÃÃo do incondicionado dentro da CrÃtica da RazÃo Pura. Defende-se uma funÃÃo imprescindÃvel do incondicionado para elaboraÃÃo das atividades lÃgica e transcendental da razÃo especulativa. Encontra-se aqui, sob uma nova Ãtica, a apresentaÃÃo da defesa de algumas teses acerca dos seguintes temas secundÃrios: 1) a origem de conceitos transcendentes de modo necessÃrio no pensamento; 2) a definiÃÃo de aparÃncia transcendental; 3) a elaboraÃÃo e soluÃÃo da antinomia da razÃo pura; 4) a definiÃÃo de liberdade transcendental; 5) a exposiÃÃo da funÃÃo da razÃo especulativa no estabelecimento do conhecimento cientÃfico. Os temas (1) e (2) sÃo abordados no primeiro capÃtulo atravÃs da exposiÃÃo da funÃÃo da representaÃÃo do incondicionado no desenvolvimento da derivaÃÃo subjetiva das ideias transcendentais realizada por Kant na CrÃtica da RazÃo Pura de A293/B349 a A338/B396. Os temas (3) e (4) sÃo tratados no segundo capÃtulo, mais precisamente na apresentaÃÃo dos resultados da investigaÃÃo do A Antinomia da RazÃo Pura, segundo capÃtulo do segundo livro da DialÃtica Transcendental, de A405/B432 a A568/B596. O tema (5) à encontrado no terceiro capÃtulo e serà apresentado atravÃs da defesa da tese, obtida a partir do estudo do ApÃndice da DialÃtica Transcendental, de A642/B670 a A705/B733, que a razÃo especulativa tem uma funÃÃo imprescindÃvel para o conhecimento cientÃfico. Defender-se-Ã, em Ãltima anÃlise, que todos esses temas sÃo fundamentados em uma tese de fundo que perpassa toda DialÃtica Transcendental, a saber, que o incondicionado pode ser determinado como elemento transcendental com um uso empÃrico regulativo de toda experiÃncia para o estabelecimento de uma unidade sistemÃtica de todo conhecimento objetivo. / The main theme of this PhD thesis is the representation of the unconditioned in the Critique of Pure Reason. It is argued an essential function of the unconditioned for the preparation of logical and transcendental activities of speculative reason. There is in this work, in a new light, the defense of exposition of some theses about the following sub-themes: 1) the origin of transcendent concepts necessary mode in consciousness; 2) the definition of transcendental appearance; 3) the development and solution of the antinomy of pure reason; 4) the definition of transcendental freedom; 5) the exposition of the function of speculative reason in the establishment of scientific knowledge. Themes (1) and (2) are covered in the first chapter through the exposition of the function of representation of the unconditioned in the development of subjective derivation of transcendental ideas carried out by Kant, of A293/B349 to A338/B396, in the Critique of Pure Reason. Themes (3) and (4) are treated in the second chapter, specifically in the presentation of the results of the research about The Antinomy of Pure Reason, in the second chapter of the second book of the Transcendental Dialectic, of A405/B432 to A568/B596. The theme (5) is found in the third chapter and it is presented by the defense of the thesis that the speculative reason has a vital role to scientific knowledge, it is obtained from the study about Appendix of the Transcendental Dialectic, of A642 / B670 to A705 / B733. It is defended here, ultimately, that all these issues are based on a fundamental thesis that permeates all Transcendental Dialectic, namely that the unconditioned can be determined as a transcendental element with a regulative empirical use of all experience to establish a systematic unity of all objective knowledge.
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Objetividade e espacialidade : Kant e a refutação do idealismo

Falkenbach, Tiago Fonseca January 2012 (has links)
No presente trabalho, apresentamos uma reconstrução do argumento kantiano em favor da tese que objetividade implica espacialidade. O argumento é exposto na Crítica da Razão Pura (e parcialmente reformulado em algumas Reflexões que integram o Nachlass). Kant, no entanto, é extremamente conciso em alguns de seus passos fundamentais. Para contornar essa dificuldade, recorremos ao trabalho de outros filósofos que defenderam a mesma tese, notadamente, L.Wittgenstein, P.F.Strawson e Gareth Evans. Mesmo nas ocasiões em que nos distanciamos da letra de Kant, porém, buscamos preservar sua estratégia de prova, a saber, fundamentar o vínculo entre as noções de objetividade e espacialidade a partir de sua relação com a noção de temporalidade. A ‘Refutação do Idealismo (problemático)’, acrescentada na segunda edição da Crítica, desempenha um papel central nessa estratégia. Sendo assim, procuramos razões para a afirmação que a representação objetiva de uma existência no tempo – a representação da existência de um sujeito de consciência, para tomar o caso destacado por Kant – pressupõe a representação de objetos espaciais e independentes da mente. Argumentamos que a melhor defesa da validade da Refutação kantiana é uma doutrina da cognição de inspiração wittgensteiniana, mais exatamente, da concepção de conceitos como regras cuja aplicação requer padrões de correção (também denominados, pelo próprio Wittgenstein, de ‘paradigmas’). Segundo essa concepção, padrões devem ser objetos permanentes, existentes no espaço, independentes da mente e usados como paradigmas da aplicação correta de conceitos. Para que sejam usados dessa maneira, devem ser conhecidos pelo sujeito de pensamentos, isto é, por aquele que emprega conceitos e, portanto, segue regras. No primeiro capítulo, é discutida a teoria kantiana da cognição. Isso inclui o esclarecimento da noção de objetividade, assim como da tese que toda cognição requer conceitos. O segundo capítulo trata da relação entre objetividade e temporalidade. Há duas etapas principais nessa discussão. A primeira é uma análise da estrutura diacrônica da atividade conceitual. Nessa parte, examinamos as noções kantianas de juízo e de sujeito de pensamentos, especialmente como expostas na ‘Analítica dos Conceitos’. A segunda etapa é uma análise do argumento em favor da tese que a representação objetiva do tempo requer a representação de um objeto permanente. Kant desenvolve esse argumento na ‘Primeira Analogia (da Experiência)’. O segundo capítulo encerra, assim, com uma interpretação desse texto. Finalmente, no terceiro capítulo, consideramos a relação entre representação objetiva do tempo e espacialidade. Nessa parte, são examinadas duas vias de reconstrução do argumento da ‘Refutação do Idealismo’. A primeira é caracterizada pelo fato de não pressupor uma leitura forte da tese que cognição implica conceitos. Essa é a reconstrução que deve ser adotada pelo não-conceitualista. A segunda, ao contrário, admite a leitura forte da tese, bem como a concepção de conceitos como dependentes do conhecimento de padrões de correção. Defendemos que a segunda reconstrução é, das duas, a que está mais próxima de alcançar o resultado pretendido. / In this work we offer a reconstruction of Kant’s argument for the thesis that objectivity implies spatiality. The argument is presented in the Critique of Pure Reason (and further articulated in the so-called ‘Reflexionen’), but Kant's rendering of some of its fundamental steps is extremely laconic, to say the least. In our attempt to fill up the gaps in Kant's presentation, we make use of the work of other philosophers who defended the same thesis, most notably L.Wittgenstein, P.F.Strawson and Gareth Evans. Kant’s main strategy of proof is carefully preserved nevertheless: we try to establish, following Kant's lead, the link between the notions of objectivity and spatiality through the way the two notions a related to that of temporality. Kant's ‘Refutation of (problematic) Idealism’ plays a central role in this strategy. Accordingly, we undertake to show that the objective representation of something as existing in time – the representation, to take Kant's own privileged case, of the existence of a subject of consciousness – presupposes the representation of spatial objects which subsist independently of the representing mind. We argue that the best available defense of the validity of Kant’s Refutation makes use of a theory of cognition strongly inspired by Wittgenstein’s notion of concepts, in particular by his view of concepts as rules whose application is essentially dependent on concrete standards of correctness (also called, by Wittgenstein himself, paradigms). According to this view, standards must be permanent objects existing in space, which are used as paradigms of the correct application of concepts and which must, in order to be so used, be epistemically accessible to the thinking, concept-using, rule-following subject. In the first chapter, we discuss Kant’s theory of cognition. This involves clarifying his notion of objectivity, as well as his thesis that all cognition requires concepts. The second chapter examines the relation between objectivity and temporality. There are two main stages in this discussion. The first is an analysis of the diachronic structure of conceptual activity. At this stage we offer an examination of the Kantian notions of a judgment and of a subject of thoughts, especially as these are presented in the ‘Analytic of Concepts’. The second stage is the analysis of the argument for the thesis that the objective representation of time requires the representation of a permanent object. Kant's argument for that thesis is presented in the ‘First Analogy (of Experience)’. So, we finish the second chapter with our reading of that text. Finally, in the third chapter, we consider the relation between the objective representation of time and spatiality. Here we consider two ways of reconstructing the argument of the ‘Refutation’. The first one does not presuppose what we call a strong reading of the thesis that cognition implies concepts. That is the reconstruction which should be adopted by the nonconceptualist. The second, on the contrary, accepts the strong reading of the thesis, combining it with the idea of concepts as dependent on standards for correct application. We argue that the second reconstruction is the one which is more likely to achieve the intended result.
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Objetividade e espacialidade : Kant e a refutação do idealismo

Falkenbach, Tiago Fonseca January 2012 (has links)
No presente trabalho, apresentamos uma reconstrução do argumento kantiano em favor da tese que objetividade implica espacialidade. O argumento é exposto na Crítica da Razão Pura (e parcialmente reformulado em algumas Reflexões que integram o Nachlass). Kant, no entanto, é extremamente conciso em alguns de seus passos fundamentais. Para contornar essa dificuldade, recorremos ao trabalho de outros filósofos que defenderam a mesma tese, notadamente, L.Wittgenstein, P.F.Strawson e Gareth Evans. Mesmo nas ocasiões em que nos distanciamos da letra de Kant, porém, buscamos preservar sua estratégia de prova, a saber, fundamentar o vínculo entre as noções de objetividade e espacialidade a partir de sua relação com a noção de temporalidade. A ‘Refutação do Idealismo (problemático)’, acrescentada na segunda edição da Crítica, desempenha um papel central nessa estratégia. Sendo assim, procuramos razões para a afirmação que a representação objetiva de uma existência no tempo – a representação da existência de um sujeito de consciência, para tomar o caso destacado por Kant – pressupõe a representação de objetos espaciais e independentes da mente. Argumentamos que a melhor defesa da validade da Refutação kantiana é uma doutrina da cognição de inspiração wittgensteiniana, mais exatamente, da concepção de conceitos como regras cuja aplicação requer padrões de correção (também denominados, pelo próprio Wittgenstein, de ‘paradigmas’). Segundo essa concepção, padrões devem ser objetos permanentes, existentes no espaço, independentes da mente e usados como paradigmas da aplicação correta de conceitos. Para que sejam usados dessa maneira, devem ser conhecidos pelo sujeito de pensamentos, isto é, por aquele que emprega conceitos e, portanto, segue regras. No primeiro capítulo, é discutida a teoria kantiana da cognição. Isso inclui o esclarecimento da noção de objetividade, assim como da tese que toda cognição requer conceitos. O segundo capítulo trata da relação entre objetividade e temporalidade. Há duas etapas principais nessa discussão. A primeira é uma análise da estrutura diacrônica da atividade conceitual. Nessa parte, examinamos as noções kantianas de juízo e de sujeito de pensamentos, especialmente como expostas na ‘Analítica dos Conceitos’. A segunda etapa é uma análise do argumento em favor da tese que a representação objetiva do tempo requer a representação de um objeto permanente. Kant desenvolve esse argumento na ‘Primeira Analogia (da Experiência)’. O segundo capítulo encerra, assim, com uma interpretação desse texto. Finalmente, no terceiro capítulo, consideramos a relação entre representação objetiva do tempo e espacialidade. Nessa parte, são examinadas duas vias de reconstrução do argumento da ‘Refutação do Idealismo’. A primeira é caracterizada pelo fato de não pressupor uma leitura forte da tese que cognição implica conceitos. Essa é a reconstrução que deve ser adotada pelo não-conceitualista. A segunda, ao contrário, admite a leitura forte da tese, bem como a concepção de conceitos como dependentes do conhecimento de padrões de correção. Defendemos que a segunda reconstrução é, das duas, a que está mais próxima de alcançar o resultado pretendido. / In this work we offer a reconstruction of Kant’s argument for the thesis that objectivity implies spatiality. The argument is presented in the Critique of Pure Reason (and further articulated in the so-called ‘Reflexionen’), but Kant's rendering of some of its fundamental steps is extremely laconic, to say the least. In our attempt to fill up the gaps in Kant's presentation, we make use of the work of other philosophers who defended the same thesis, most notably L.Wittgenstein, P.F.Strawson and Gareth Evans. Kant’s main strategy of proof is carefully preserved nevertheless: we try to establish, following Kant's lead, the link between the notions of objectivity and spatiality through the way the two notions a related to that of temporality. Kant's ‘Refutation of (problematic) Idealism’ plays a central role in this strategy. Accordingly, we undertake to show that the objective representation of something as existing in time – the representation, to take Kant's own privileged case, of the existence of a subject of consciousness – presupposes the representation of spatial objects which subsist independently of the representing mind. We argue that the best available defense of the validity of Kant’s Refutation makes use of a theory of cognition strongly inspired by Wittgenstein’s notion of concepts, in particular by his view of concepts as rules whose application is essentially dependent on concrete standards of correctness (also called, by Wittgenstein himself, paradigms). According to this view, standards must be permanent objects existing in space, which are used as paradigms of the correct application of concepts and which must, in order to be so used, be epistemically accessible to the thinking, concept-using, rule-following subject. In the first chapter, we discuss Kant’s theory of cognition. This involves clarifying his notion of objectivity, as well as his thesis that all cognition requires concepts. The second chapter examines the relation between objectivity and temporality. There are two main stages in this discussion. The first is an analysis of the diachronic structure of conceptual activity. At this stage we offer an examination of the Kantian notions of a judgment and of a subject of thoughts, especially as these are presented in the ‘Analytic of Concepts’. The second stage is the analysis of the argument for the thesis that the objective representation of time requires the representation of a permanent object. Kant's argument for that thesis is presented in the ‘First Analogy (of Experience)’. So, we finish the second chapter with our reading of that text. Finally, in the third chapter, we consider the relation between the objective representation of time and spatiality. Here we consider two ways of reconstructing the argument of the ‘Refutation’. The first one does not presuppose what we call a strong reading of the thesis that cognition implies concepts. That is the reconstruction which should be adopted by the nonconceptualist. The second, on the contrary, accepts the strong reading of the thesis, combining it with the idea of concepts as dependent on standards for correct application. We argue that the second reconstruction is the one which is more likely to achieve the intended result.

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