• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • Tagged with
  • 16
  • 16
  • 9
  • 9
  • 9
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Experiência, filosofia e educação em John Dewey: as muralhas sociais e a unidade da experiência

Cavallari Filho, Roberto [UNESP] 06 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-06Bitstream added on 2014-06-13T20:57:48Z : No. of bitstreams: 1 cavallarifilho_r_me_mar.pdf: 408781 bytes, checksum: 99224190f5e4dd088326de1ff24ed7e1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / John Dewey buscou revolucionar a educação escolar por meio de uma reconstrução filosófica e cultural. Ele procurou resolver um problema secular da filosofia: dualidades estabelecidas tanto com o idealismo quanto com o empirismo. E articulou a filosofia da educação em outros termos lógicos, estéticos e morais, priorizando a relação entre filosofia e realidade social. A filosofia de Dewey está amparada no conceito de experiência. Experiência significa mudança, mas teremos uma mudança simplesmente mecânica ou física, avisa Dewey, se não atentarmos aos significados das nossas ações, que emergem do ambiente. Quando estabelecemos uma relação significativa com o ambiente, é sinal de que a experiência se tornou reflexiva. A educação escolar consiste em expandir, enriquecer, fazer crescer os significados da vida. O professor deve se ater ao desenvolvimento individual de cada aluno. Ao professor cabe analisar igualmente o ambiente e as suas direções. Isso implica não apenas a análise e escolha dos melhores métodos de ensino e aprendizagem, mas leva o professor a atentar à sua própria experiência. A sua influência nos hábitos dos alunos suscita problemas de ordem moral e intelectual, impondo o conhecimento moral como uma resposta à separação entre uma formação centrada na aquisição de conhecimentos empíricos e técnicos das ciências exatas, físicas e biológicas e uma formação humanista e racional das ciências humanas, mais voltada para o trabalho conceitual. O método individual deweyano que leva em conta a experiência do professor faz do ensino uma arte. Em face dessa perspectiva pragmatista, concluímos que é possível pensar atualmente a experiência reflexiva deweyana diante do empobrecimento da experiência, contrariando as críticas ao seu pensamento. No presente, é latente a preocupação com o empobrecimento da experiência que transcende... / In our interpretative perspective, John Dewey worked in the field of Philosophy and Education, in the first half of the XX Century, with the term experience, to whom it was the continuity of the relation between an agent and his environment, which both would come out physiologically, emotionally, and intellectually modified. This is what we call unity of experience in Dewey thought. It is a respond to the diagnosis of the impoverishment of experience inside the critical tradition of John Dewey. He highlighted the importance of growing in the relation between giving meaning and communicated them to a community. The meaning of the term experience and the possibility to reflect and communicate our experiences, nowadays, has become a glowing problem to contemporary debate in philosophy and philosophy of education. Such problem mirrors the tension regarding the harms that the Modern project of knowledge imposed to actual life: the experience reduced itself to the empiric and the knowledge that mirrored the experience has reduced itself to the scientific knowledge and technologies. These characteristics represent the criticism from Critical Theory tradition of the Frankfurt School in what became so called impoverishment of experience. The existential emptiness is part of the scenario that Modernity helped to construct. The philosopher Max Horkheimer arose from such tradition of the diagnosis of the impoverishment of experience and imposed to the Deweyan Pragmatism one of the hardest criticism of the XX Century, by approaching positivism and pragmatism. Dewey, sad Horkheimer, contributed to the impoverishment of experience by reflecting in his philosophy a social dualism. We are looking forward to respond to Horkheimer criticism and to bring Dewey s philosophy to help us to think our educational problems in the present. Nowadays, there are at least two researches that continue the Deweyan project... (Complete abstract, click electronic access below)
2

A sabedoria trágica no jovem Nietzsche

Karasek, Felipe Szyszka January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431136-Texto+Completo-0.pdf: 700633 bytes, checksum: 34416bc54d637ab16307676e56ab6a5d (MD5) Previous issue date: 2011 / This study attempts to reach a concept on the theme that the philosopher Friedrich Nietzsche called the tragic wisdom, which is included the apollonian-dionysian dualism as a base of tragic knowledge, artist‟s metaphysics and the Socratic Method. In proposing this study, we must reflect about the following issues relating to the theme and the delimitation of our philosophical analysis: What is tragic wisdom? What is the relation of tragic wisdom to the artist‟s metaphysics? What is the Socratic Method? What is the relation of the Socratic Method to the Greek tragedy? We believe that the analysis of questions us approach the main issue of this study: Is there a concept of tragic wisdom in young Nietzsche? / Este estudo analisa a temática que Friedrich Nietzsche denominou sabedoria trágica, na qual está incluída a dualidade apolíneo-dionisíaca enquanto balizadora do saber trágico, a metafísica de artista e a questão do socratismo. Ao propormos tal objetivo, cabe-nos refletir a respeito das seguintes problematizações, relativas ao tema do trabalho e à delimitação de nossa análise filosófica: em que consiste a sabedoria trágica? Qual a sua relação com a metafísica de artista? Em que consiste a questão do socratismo? Qual a sua relação com a decadência do drama musical grego? A análise destas problematizações nos aproxima do objetivo principal, ou seja, qual o entendimento acerca da sabedoria trágica no jovem Nietzsche.
3

A concepção de história de Raymond Aron: um estudo crítico do Introduction à la philosophie de l\'histoire (1938) / The conception of history of Raymond Aron: a critical study of Introduction à la philosophie de lhistoire (1938)

Franceschini, Adilson 17 December 2014 (has links)
Raymond Aron (1905-1983) é um autor francês muito conhecido por seu conservadorismo no campo da análise política. Entretanto, sua visão conservadora está fundada em reflexões críticas a respeito do conhecimento histórico. De forma que se faz necessário explorar uma dimensão pouco conhecida da produção intelectual de Raymond Aron, analisando suas ideias a respeito do conhecimento, a fim de encontrar os fundamentos de seu posicionamento político. Identificar e estudar o plano de elaboração de suas ideias epistemológicas, a argumentação desenvolvida e o destino de tais ideias. De fato, é possível reconhecer na concepção crítica de conhecimento as fundações da ética aroniana da prudência política. Ademais, é razoável notar a necessidade metodológica de buscar uma relação tripartite entre vivência, formação e elaboração intelectual no estudo das ideias que concernem o conhecimento. / Raymond Aron (1905-1983) is a French author best known for his conservatism in the field of policy analysis. However, his conservative view is founded on critical reflections that concern the historical knowledge. Thus, it is necessary to explore a little known dimension of the intellectual production of Raymond Aron, analyzing his ideas about knowledge in order to find the foundations of his political position. Identifying and studying the construction plan of these epistemological ideas, structure argumentative and destination of such ideas. Indeed, it is possible to recognize the foundations of aronian ethics of the political prudence in the critical conception of knowledge. Moreover, it is reasonable to note the methodological need to seek a tripartite relationship between experience, formation and intellectual development in the study of ideas that concern knowledge.
4

Vontade de verdade e ciência: um ensaio acerca da auto-supressão da moral em Nietzsche

Pagno, Jonas Grejianin January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000423235-Texto+Completo-0.pdf: 811110 bytes, checksum: 9f22695dcc982ff8a303399feaf93c52 (MD5) Previous issue date: 2010 / Truth was always in the heart of philosophical speculations and meditations; it justifies each and every effort and sacrifice because it is expected to obtain the highest religious, moral, intellectual and metaphysical gains. Nietzsche doesn‟t accept this modus operandi; he bears that there is no such thing as eternal, permanent truth. What does exist is the necessity to establish criteria, rules – a truth – that make possible human survival in society. Truth is only considered because there is a will, that means, in the core of the subject-matter there is no metaphysical ground that makes sure truth validity; instead, there is a wish to make perpetual, eternal that which is always changing; the conviction that nothing is more necessary than what is true, that truth is endlessly better than falsity, that truth is the highest value: this is what Nietzsche calls “will of truth”. In this sense, it‟s morals that certify truth and, obviously, truth doesn‟t have its own self-justification any more. According to this, the rational project of a search, by all means, for truth is cast aside and debased to a lower level, since the trust in reason, in human intellect, is a moral phenomenon. Thus, for Nietzsche, the question about values, especially about moral values, is more essential than the question about truth, about certainty. Therefore, philosophy must formulate the critic of morals to be truly critical. The critic of morals is developed in a genealogical perspective, identifying the origins, the birth and the invention of moral values. From then, moral self-suppression emerges whereas the will of truth acts against truth understood as a high good and also against morals as sense-giving to existence. / A verdade é um dos pontos centrais das especulações e meditações filosóficas; ela justifica todos os esforços e sacrifícios de quem a procura, pois são esperadas as mais altas gratificações religiosas, morais e intelectuais. Nietzsche descarta peremptoriamente este modo de proceder; sustenta que não há uma verdade eterna, imutável. Segundo ele, o que existe é a necessidade de estabelecer critérios que possibilitem a sobrevivência humana em sociedade. A verdade só é estimada pelos homens porque há uma vontade de verdade. Dito de outro modo, na base da verdade não há um fundamento metafísico que assegura a sua validade, mas sim uma vontade de tornar fixo e eterno aquilo que está em permanente mudança. Nietzsche denomina “vontade de verdade” a crença de que nada é mais necessário do que o verdadeiro, de que a verdade é infinitamente superior ao falso, de que a verdade é o valor superior. Sendo assim, é a moral que dá valor à verdade e, evidentemente, a verdade não possui mais a sua autojustificação. Nesta perspectiva, o projeto racional da busca pela verdade a todo custo é descartado e rebaixado a um segundo nível, uma vez que a confiança na razão é um fenômeno moral. Por isso, para Nietzsche, a temática dos valores, especialmente os valores morais, é mais essencial do que a questão da verdade, da certeza. Logo, para ser verdadeiramente crítica, a filosofia deve fazer uma crítica da moral; e esta deve ser desenvolvida numa perspectiva genealógica no intuito de identificar a origem e a invenção dos valores morais. A partir de então, é que surge a auto-supressão da moral na medida em que a vontade de verdade atua contra a verdade enquanto valor superior e contra a moral enquanto doadora de sentido à existência.
5

O conceito de “eu” na filosofia crítica teórica de Kant

Kurle, Adriano Bueno January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437406-Texto+Completo-0.pdf: 726488 bytes, checksum: b05b0e2f3f2f3fe7e5bcf26c74468349 (MD5) Previous issue date: 2012 / This paper deals with the concept of "self" in the "critical" period of Immanuel Kant's theoretical philosophy. The analysis focuses on the Critique of Pure Reason text. Drawing a distinction between empirical, rational and transcendental psychology (to which the paradigm of analysis of Kant belongs), it begins with an attempt to determine cognitive subject's place and character in the genesis of the transcendental epistemology. Pointing out the essentiality of the psychological aspects to a correct textual interpretation, even when they refer to transcendental psychology, it supports the idea that a purely semantic analysis of the Critique of Pure Reason text cannot lead to a legitimate interpretation. Subsequently, a description of the transcendental idealism doctrine is presented, in which the differences between the transcendental and realistic (or transcendent) perspectives are discussed, followed by the rise of two different ways to understand objects: as phenomenon and as noumenon. Following that, an analysis on the limits of knowledge is developed, also centering on ways of thinking the theory's subject itself in relation to those limits. Three distinct perspectives of the "self" approach arise: phenomenal self, transcendental self and noumenal self, each one's analysis being presented separately. Firstly, the phenomenal self and the relation between the intuition of space and time as an essential factor to think the unity of time in a continuous timeline, on which one can identify the chronological sequence of events and that allows us to reflect on the empirical permanency of the "self" in inner sense; secondly, the analysis of the transcendental self, which begins with a basic introduction to the faculty of understanding, its spontaneity and the synthesis ability and its importance to theme comprehension and finally brings up the concept of transcendental apperception and the distinction between conscience's unity and conscience's identity, from which our transcendental concept of "self" can be determined. The analysis also deals with four critics' (Strawson, Henrich, Pippin and Patricia Kitcher) view on transcendental apperception and conscience's identity; lastly, the noumenal self and the psychological understanding of "soul", according to its two kinds of use: constitutive and regulative. / Neste trabalho abordamos a concepção de “eu” na filosofia teórica do período chamado “crítico” da filosofia de Immanuel Kant. Para tanto, focamos nossa análise no texto da Crítica da Razão Pura. Iniciamos pela tentativa de determinar o lugar e o caráter do sujeito cognitivo no ponto de partida da construção epistêmica transcendental, distinguindo entre psicologia empírica, psicologia racional e psicologia transcendental, pertencendo a esta última o paradigma de análise de Kant. Apontamos para a impossibilidade de interpretar corretamente o texto sem que se leve em consideração os aspectos psicologistas, ainda que esta psicologia seja a de caráter transcendental. Assim, negamos que a possibilidade de uma análise puramente semântica do texto da Crítica da Razão Pura seja uma alternativa viável para uma interpretação legítima. Partimos posteriormente para a descrição da doutrina do idealismo transcendental, onde se trata da diferença da perspectiva transcendental da perspectiva realista ou transcendente, por onde aparecerão duas perspectivas distintas para o conhecimento de objetos: como fenômeno e como númeno. Seguindo, trataremos sobre os limites do conhecimento e como podemos pensar o sujeito da teoria diante destes limites propostos. Então surge uma tripla distinção das diferentes perspectivas da abordagem do “eu”: “eu” fenomênico, “eu” transcendental e “eu” numênico. Disto trabalharemos cada uma destas três perspectivas, tratando primeiramente do “eu” fenomênico e da relação entre a intuição do espaço e do tempo como condição para pensar a unidade do tempo em uma linha contínua temporal, de onde se distingue a sucessão dos eventos temporais e que pode servir para pensar a permanência empírica do “eu” no sentido interno. Depois tratamos do “eu” transcendental, iniciando com alguns esclarecimentos básicos sobre a faculdade do entendimento, seu caráter espontâneo, a capacidade de síntese e a sua importância para compreender o tema, para finalmente tratarmos do conceito de apercepção transcendental e da distinção entre a unidade e a identidade da consciência, a partir da qual podemos definir o nosso conceito transcendental de “eu”. Ainda nesta análise, abordamos a leitura de quatro comentadores (Strawson, Henrich, Pippin e Patricia Kitcher) sobre a apercepção transcendental e a identidade da consciência. Por término, tratamos do “eu” numênico e da ideia psicológica de alma, de acordo com os dois usos possíveis: o constitutivo e o regulativo.
6

A concepção de história de Raymond Aron: um estudo crítico do Introduction à la philosophie de l\'histoire (1938) / The conception of history of Raymond Aron: a critical study of Introduction à la philosophie de lhistoire (1938)

Adilson Franceschini 17 December 2014 (has links)
Raymond Aron (1905-1983) é um autor francês muito conhecido por seu conservadorismo no campo da análise política. Entretanto, sua visão conservadora está fundada em reflexões críticas a respeito do conhecimento histórico. De forma que se faz necessário explorar uma dimensão pouco conhecida da produção intelectual de Raymond Aron, analisando suas ideias a respeito do conhecimento, a fim de encontrar os fundamentos de seu posicionamento político. Identificar e estudar o plano de elaboração de suas ideias epistemológicas, a argumentação desenvolvida e o destino de tais ideias. De fato, é possível reconhecer na concepção crítica de conhecimento as fundações da ética aroniana da prudência política. Ademais, é razoável notar a necessidade metodológica de buscar uma relação tripartite entre vivência, formação e elaboração intelectual no estudo das ideias que concernem o conhecimento. / Raymond Aron (1905-1983) is a French author best known for his conservatism in the field of policy analysis. However, his conservative view is founded on critical reflections that concern the historical knowledge. Thus, it is necessary to explore a little known dimension of the intellectual production of Raymond Aron, analyzing his ideas about knowledge in order to find the foundations of his political position. Identifying and studying the construction plan of these epistemological ideas, structure argumentative and destination of such ideas. Indeed, it is possible to recognize the foundations of aronian ethics of the political prudence in the critical conception of knowledge. Moreover, it is reasonable to note the methodological need to seek a tripartite relationship between experience, formation and intellectual development in the study of ideas that concern knowledge.
7

Do juízo de reflexão como condição para a compreensão do conceito de filosofia em Kant / Importance of judgment reflection as a condition for understanding the concept of philosophy in Kant

MENDES, Josimar de Andrade January 2014 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-12-02T12:45:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_JuizoReflexaoCondicao.pdf: 897264 bytes, checksum: 92f3a11fd7083e2fd759f9114b136268 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-12-02T14:45:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_JuizoReflexaoCondicao.pdf: 897264 bytes, checksum: 92f3a11fd7083e2fd759f9114b136268 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-02T14:45:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_JuizoReflexaoCondicao.pdf: 897264 bytes, checksum: 92f3a11fd7083e2fd759f9114b136268 (MD5) Previous issue date: 2014 / O objetivo geral de nossa pesquisa consiste em averiguar, no interior das obras de Kant, mais especificamente nas Introduções à Crítica do Juízo – com ênfase na Primeira delas – a relação que acreditamos existir entre os juízos-de-reflexão e a liberdade do pensamento que, segundo nosso entendimento, é justamente o que caracteriza a essência da própria filosofia trancendental. Para tanto, nossa pesquisa desmembrar-se-á em três momentos que julgamos necessário: primeiro, trataremos da importância histórica e conceitual da Primeira Introdução e do motivo pelo qual esta obra foi considerada por muitos estudiosos de grande valia para a compreensão das questões apresentadas no corpo da Crítica do Juízo; segundo, compreender sob que condições o juízo de reflexão estão eles mesmos fundamentados no interior do sitema kantiano e a razão de sua inaplicabilidade ao conhecimento, seja da natureza seja da ação moral, ao mesmo tempo em que nos permite pensar nossas afecções e, portanto, ajuizar sobre representações, independente de qualquer relação lógico-conceitual; terceiro, tentar identificar em outros escritos de Kant a relação existente entre metafísica e filosofia pura, tentando entender por que elas, apesar de não se constituírem como uma doutrina no sistema da filosofia, são indispensáveis para a constituição e a validade de todo nosso conhecimento objetivo acerca da natureza. / The overall goal of our research is to ascertain within the works of Kant, specifically in the Introductions to the Critique of Judgment in particular the first of them, we believe that the relationship exists between the judgments - of - reflection and freedom of thought which, in our opinion is precisely what characterizes the essence of transcendental philosophy itself. For this purpose, our research will dismember - up on three occasions we deem necessary: first, we address the historical and conceptual importance of the First Introduction and why this work was considered by many scholars as valuable for understanding the issues presented the Critique of Judgment, and second, to understand under what conditions the judgments - of - reflection are based within the Kantian system and why such a judgment can not add anything about our knowledge of nature, since it does not demand define the phenomena, as with judgments - of - understanding, but understanding the way in which the subject is affected by the same independent of any logical and conceptual relationship, thirdly, try to identify other writings of Kant the relationship that exists between metaphysical pure philosophy and trying to understand why they, despite not constitute as a doctrine in philosophy system, are essential for the formation and validity of all our objective knowledge about nature.
8

Alteridade e vida: projeto ético-político e questão ecológica em Enrique Dussel

Costa, Deodato Ferreira da 10 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1774511 bytes, checksum: 82c961bd7dc5715a9a8053d416dab51c (MD5) Previous issue date: 2012-12-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nuestro trabajo considera la reflexión filosófica del pensamiento arquitectónico de Enrique Dussel. No lo examina de manera completa, pero escoge algunos aspectos que juzgamos centrales en su configuración. Prioriza como líneas maestras los dos aspectos presentes en el título de la pesquisa: el proyecto ético-político y la e a cuestión ecológica. Líneas estas que entendemos que son norteadas y delimitadas desde un hilo conductor que, a nuestro ver, atraviesa todo el pensamiento arquitectónico de Dussel y que lo denominamos de alteridad y vida, el que también está presente en el título. Explicitada esta configuración, desarrollamos en el primero, segundo y tercero capítulos respectivamente la herencia levinasiana, el proyecto político de liberación y la exterioridad ética del trabajo vivo. El pensamiento de Emmanuel Lévinas, según nuestra interpretación, permitió a Dussel hacer el gran salto para su perspectiva crítica en la consideración de la realidad latinoamericana: el otro, el pobre, la relación por excelencia del cara-a-cara, situados desde la exterioridad categorial, asumen una nueva positividad y reclaman su lugar en la reflexión filosófica que irrumpe desde América Latina hacia el contexto mundial. Imbuido de esa perspectiva positiva, Dussel darse cuenta de que es necesario explicitar el proyecto de dominación ontológica que sostiene el sistema de producción capitalista, proyecto y sistema estos a los cuales, aún hoy, están sometidos continentes, pueblos y naciones del llamado Tercer Mundo o del Sur pobre. A partir de la explicitación de ese horizonte ontológico de dominación y de su comprensión histórica y finita, Dussel proyecta su crítica liberadora fundada en un proyecto ético-político que instaure desde los excluidos, los pobres, las victimas, un nuevo diálogo y una nueva forma de concebir la vida en escala mundial, en el respecto y en la justicia a la alteridad del otro en la exterioridad de su vida. De forma más concreta y especifica, Dussel desde de su lectura crítica de Marx realiza efectivamente la crítica al sistema capitalista de producción. Explicita la dialéctica capital-trabajo y ve ya presente en Marx la categoría de la exterioridad desde la cual se puede reconducir y poner en su justo lugar la perspectiva ética implícita en el pensamiento de ese autor. Y aún, destaca y evidencia el trabajo vivo como trabajo aún no objetivado, exterioridad en relación al capital; el trabajador como uno que verdaderamente cría valor, cría riqueza. En el cuarto capítulo, desarrollamos la cuestión ecológica, el alcance y los limites que esa cuestión presenta en Dussel. Ella, percibida por nosotros en la arquitetónica del pensamiento de nuestro autor, no se presenta de forma aislada, desligada de los problemas concretos y de las propias formas de dominación y, por consiguiente, de liberación referidas en este trabajo. En cambio, Dussel piensa la cuestión ecológica implicada en las relaciones practico-poiéticas de las relaciones humanas, esto es, no sólo como relación hombre-naturaleza pero percibe que esta es mediada por la relación entre los hombres en el transcurrir histórico de los diversos modos de producción. Mantiene, no obstante, su mirada hacia el modo de producción del sistema capitalista. La reflexión de Dussel sobre la cuestión ecológica señala una mirada antropológica que, por su vez, acepta comprender la naturaleza como totalidad de las cosas vivas o como sustantividad viviente, el que implica aún aceptar la naturaleza como sujeto de la producción de la vida. Es sobre esa comprensión de Dussel que configuramos y delimitamos ese trabajo. / Nosso trabalho considera a reflexão filosófica do pensamento arquitetônico de Enrique Dussel. Não o examina em toda sua inteireza, mas elege alguns aspectos que julgamos centrais na sua configuração. Prioriza como linhas mestras os dois aspectos presentes no título da pesquisa: o projeto ético-político e a questão ecológica. Linhas estas que entendemos serem norteadas e delimitadas a partir de um fio condutor que, a nosso ver, perpassa todo o pensamento arquitetônico de Dussel e que o denominamos de alteridade e vida, o qual também está presente no título. Explicitada esta configuração, desenvolvemos no primeiro, no segundo e no terceiro capítulos respectivamente a herança levinasiana, o projeto político de libertação e a exterioridade ética do trabalho vivo. O pensamento de Emmanuel Lévinas, segundo nossa interpretação, permitiu a Dussel fazer o grande salto de sua perspectiva crítica na consideração da realidade latino-americana: o outro, o pobre, a relação por excelência do face-a-face, situados desde a exterioridade categorial, assumem uma positividade nova e reclamam seu lugar na reflexão filosófica que surge na América Latina para o contexto mundial. Imbuido dessa perspectiva positiva, Dussel se dá conta de que é preciso explicitar o projeto de dominação ontológica que sustenta o sistema de produção capitalista, projeto e sistema estes aos quais, ainda hoje, estão submetidos continentes, povos e nações do chamado Terceiro Mundo ou do Sul pobre. A partir da explicitação desse horizonte ontológico de dominação e de sua compreensão histórica e finita, Dussel lança sua crítica libertadora fundada num projeto ético-político que instaure a partir dos excluídos, dos pobres, das vítimas, um novo diálogo e uma nova forma de conceber a vida em escala mundial, no respeito e na justiça à alteridade do outro na exterioridade de sua vida. De forma mais concreta e específica, Dussel a partir de sua leitura crítica de Marx realiza efetivamente a crítica ao sistema capitalista de produção. Explicita a dialética capital-trabalho e vê já presente em Marx a categoria da exterioridade a partir da qual se pode reconduzir e pôr no seu devido lugar a perspectiva ética implícita no pensamento desse autor. E ainda, destaca e evidencia o trabalho vivo como trabalho ainda não objetivado, exterioridade em relação ao capital; o trabalhador como aquele que verdadeiramente cria valor, cria riqueza. No quarto capítulo, desenvolvemos a questão ecológica, o alcance e os limites que essa questão apresenta em Dussel. Ela, entrevista na arquitetônica do pensamente de nosso autor, não se apresenta de forma isolada, desligada dos problemas concretos e das próprias formas de dominação e, por conseguinte, de libertação, referidas neste trabalho. Ao contrário, Dussel pensa a questão ecológica implicada nas relações prático-poiéticas das relações humanas, isto é, não somente como relação homem-natureza mas percebe que esta é mediada pela relação entre os homens no transcorrer histórico dos diversos modos de produção. Mantém-se, no entanto, o olhar para o modo de produção do sistema capitalista. A reflexão sobre a questão ecológica pontua um olhar antropológico que, por sua vez, aceita compreender a natureza como totalidade das coisas vivas ou como substantividade vivente, o que implica no aceite da natureza como co-autor, como co-sujeito da produção da vida. É sobre essa compreensão de Dussel que configuramos e delimitamos esse trabalho.
9

Semiótica da percepção : as relações figurativas por detrás das operações formais do pensamento

Sa, Luiz Fernando Nunes January 2002 (has links)
Esta tese analisa a forma que orienta o funcionamento da atividade perceptiva. Neste sentido, é pressuposto básico desse trabalho, que a atividade perceptiva possui um modo de relacionar os dados fornecidos pela percepção, que funciona de modo diferente dos princípios descritos pela operatoriedade no nível hipotético-dedutivo. A justificativa desta afirmação é buscada na história do desenvolvimento do conceito de conhecimento, na definição dos aspectos permanentes e mutáveis para o conhecimento nas diferentes correntes epistemológicas e na análise do funcionamento dos centros sensório-motores na fisiologia humana. Os conceitos sobre as formas, que orientam a percepção e a razão foram desenvolvidas com base na Filosofia Crítica de Kant. As interpretações sobre as origens do conhecimento, propostos pelas diferentes correntes epistemológicas, são analisadas com base na teoria cognitiva de Jean Piaget. Esse trabalho propõe uma alternativa para a interpretação das deformações que os sujeitos realizam sobre os dados sensíveis e sobre as relações subjetivas que acontecem cotidianamente.
10

Semiótica da percepção : as relações figurativas por detrás das operações formais do pensamento

Sa, Luiz Fernando Nunes January 2002 (has links)
Esta tese analisa a forma que orienta o funcionamento da atividade perceptiva. Neste sentido, é pressuposto básico desse trabalho, que a atividade perceptiva possui um modo de relacionar os dados fornecidos pela percepção, que funciona de modo diferente dos princípios descritos pela operatoriedade no nível hipotético-dedutivo. A justificativa desta afirmação é buscada na história do desenvolvimento do conceito de conhecimento, na definição dos aspectos permanentes e mutáveis para o conhecimento nas diferentes correntes epistemológicas e na análise do funcionamento dos centros sensório-motores na fisiologia humana. Os conceitos sobre as formas, que orientam a percepção e a razão foram desenvolvidas com base na Filosofia Crítica de Kant. As interpretações sobre as origens do conhecimento, propostos pelas diferentes correntes epistemológicas, são analisadas com base na teoria cognitiva de Jean Piaget. Esse trabalho propõe uma alternativa para a interpretação das deformações que os sujeitos realizam sobre os dados sensíveis e sobre as relações subjetivas que acontecem cotidianamente.

Page generated in 0.0703 seconds