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Da aparência à realização da liberdade através da arte: um estudo sobre o conceito de belo em Schiller e Hegel / From the appearance to realization of freedom through art: an study on the concept of beauty in Schiller and Hegel

Isabelle Vianna Bustillos Villafán 19 December 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho é um estudo acerca do desenvolvimento do conceito do belo e da arte no contexto do idealismo alemão, e tem por núcleo de investigação as posições estético- filosóficas de Schiller e Hegel. Interessa-nos mostrar de que forma a defesa da fundamentação objetiva do belo, bem como a tentativa de concretização da liberdade através da aparência estética, tal como formuladas e desenvolvidas por Schiller em Kallias ou sobre a beleza (1793), nas cartas Sobre a educação estética do Homem (1895) e em Poesia Ingênua e Sentimental (1800), teriam sido incorporadas pelas Lições sobre Estética (1818-29) de Hegel, e ressaltadas como o passo fundamental para a constituição de um sistema propriamente estético, portanto,não mais restrito aos limites que a filosofia transcendental kantiana lhe impunha, ganhando ou sofrendo, contudo, ao longo destas Lições, uma reformulação especulativa que caminha dialeticamente da definição idealista da beleza como manifestação da idéia no sensível à definição realista da arte como realização do espírito humano na história do mundo; o que resulta, por um lado, no movimento de dissolução de uma certa concepção de beleza e de arte, ainda defendidas por Schiller e também em parte por Hegel, e, por outro lado, no movimento de emancipação de uma outra possibilidade de arte enquanto esfera autônoma propriamente dita. Desse modo, dissertação é dividida em duas partes. A primeira parte, intitulada Schiller e a objetivação da beleza, propõe-se a explicitar em que consiste este fundamento objetivo do belo, e de que modo a tese da objetividade estética, embora orientada segundo os princípios da filosofia kantiana, antecipa, e mesmo possibilita o ideal-realismo estético que seria posteriormente assumido pela filosofia da arte de Hegel. A segunda parte, denominada Hegel e a concepção dialética do belo, busca mostrar a posição e a significação do belo e da arte no sistema hegeliano, e tem por objetivo compreender como se configuram e até que ponto é possível sustentar, no desenvolvimento das formas da arte, uma complementaridade entre as teses idealista e realista da beleza, se o próprio Hegel reconhece na poesia moderna, um desequilíbrio e mesmo um ultrapassamento do conceito idealista clássico de belo em prol de uma espécie de realismo prosaico nas artes. Nosso trabalho culmina, assim, na tentativa de elucidação da arte moderna, e tem por intenção mostrar que embora esta não mais comporte a aparência do belo ideal, disso não segue o fim ou morte da arte. A arte ganha forma prosaica e absorve as contradições do cotidiano, não para tornar-se ela mesma apenas mundana, mas para realizar, agora de forma absolutamente consciente de sua historicidade, aquilo que desde sempre buscou realizar: transformar a obra do mundo em obra de sua própria liberdade.
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Da aparência à realização da liberdade através da arte: um estudo sobre o conceito de belo em Schiller e Hegel / From the appearance to realization of freedom through art: an study on the concept of beauty in Schiller and Hegel

Isabelle Vianna Bustillos Villafán 19 December 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho é um estudo acerca do desenvolvimento do conceito do belo e da arte no contexto do idealismo alemão, e tem por núcleo de investigação as posições estético- filosóficas de Schiller e Hegel. Interessa-nos mostrar de que forma a defesa da fundamentação objetiva do belo, bem como a tentativa de concretização da liberdade através da aparência estética, tal como formuladas e desenvolvidas por Schiller em Kallias ou sobre a beleza (1793), nas cartas Sobre a educação estética do Homem (1895) e em Poesia Ingênua e Sentimental (1800), teriam sido incorporadas pelas Lições sobre Estética (1818-29) de Hegel, e ressaltadas como o passo fundamental para a constituição de um sistema propriamente estético, portanto,não mais restrito aos limites que a filosofia transcendental kantiana lhe impunha, ganhando ou sofrendo, contudo, ao longo destas Lições, uma reformulação especulativa que caminha dialeticamente da definição idealista da beleza como manifestação da idéia no sensível à definição realista da arte como realização do espírito humano na história do mundo; o que resulta, por um lado, no movimento de dissolução de uma certa concepção de beleza e de arte, ainda defendidas por Schiller e também em parte por Hegel, e, por outro lado, no movimento de emancipação de uma outra possibilidade de arte enquanto esfera autônoma propriamente dita. Desse modo, dissertação é dividida em duas partes. A primeira parte, intitulada Schiller e a objetivação da beleza, propõe-se a explicitar em que consiste este fundamento objetivo do belo, e de que modo a tese da objetividade estética, embora orientada segundo os princípios da filosofia kantiana, antecipa, e mesmo possibilita o ideal-realismo estético que seria posteriormente assumido pela filosofia da arte de Hegel. A segunda parte, denominada Hegel e a concepção dialética do belo, busca mostrar a posição e a significação do belo e da arte no sistema hegeliano, e tem por objetivo compreender como se configuram e até que ponto é possível sustentar, no desenvolvimento das formas da arte, uma complementaridade entre as teses idealista e realista da beleza, se o próprio Hegel reconhece na poesia moderna, um desequilíbrio e mesmo um ultrapassamento do conceito idealista clássico de belo em prol de uma espécie de realismo prosaico nas artes. Nosso trabalho culmina, assim, na tentativa de elucidação da arte moderna, e tem por intenção mostrar que embora esta não mais comporte a aparência do belo ideal, disso não segue o fim ou morte da arte. A arte ganha forma prosaica e absorve as contradições do cotidiano, não para tornar-se ela mesma apenas mundana, mas para realizar, agora de forma absolutamente consciente de sua historicidade, aquilo que desde sempre buscou realizar: transformar a obra do mundo em obra de sua própria liberdade.
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A exigência da fundamentação do sistema da filosofia transcendental sob o princípio absoluto do “ich bin” em Fichte

Utteich, Luciano Carlos January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000393360-Texto+Completo-0.pdf: 1070574 bytes, checksum: bdcff4a268161dc826528003f2381ff8 (MD5) Previous issue date: 2007 / Diese Arbeit begleitet den Werdegang des Transzendentalen in der Philosophie. Ausgangspunkt ist Kant. Der Text führt von der Zweiteilung in theoretische und praktische Vernunft über die Ansätze zur Ontologie in der Elementarphilosophie der Nachkantianer zu Fichtes „Ich bin“. Im Weiteren ist dann nicht Hegel das Zentrum der Diskussion, sondern die Wiederaufnahme Fichtes in der aktuellen Philosophie. In allen Phasen werden die positiven Neuerungen für den Werdegang des Transzendentalen bestimmt und die noch verbleibenden Probleme untersucht. Bei Kant wird über „Das Ding An Sich“ und die Zweckgerichtetheit diskutiert und dadurch die Genesis der Transzendentalphilosophie zwischen der naturwissenschaftlichen Logik und der teleologischen Zweckgerichtetheit beschrieben. Die in Konsequenz der „Setzung des Bewusstseins als Fundament in der Philosophie“ entstehenden Grundlagen der Ontologie werden an den ersten Nachkantianern Salomon Maimon, Gottlob Ernst Schulze und Carl Leonhard Reinhold untersucht. Nach diesen „Beyträge[n] zur Berichtigung bisheriger Missverständnisse der Philosophen“ wendet sich die Arbeit Fichte und seinem „Ich bin“ zu. Es wird untersucht, wie es in Fichtes Ansatz um das geforderte einheitliche Fundament der Philosophie steht, welches „Das Ding an Sich“ ablöst und die Trennung von reiner und praktischer Vernunft überflüssig macht. Die Arbeit wendet sich nach diesen Ausführungen nicht Hegels „Geist“ zu, sondern beschäftigt sich mit aktueller Philosophie, die sich direkt auf Fichte bezieht. Hierzu werden Reinhard Lauth und Alexis Philonenko untersucht und deren Probleme bei der Verwendung Fichtes herausgearbeitet. ger / Esta tese tem como propósito acompanhar o desenvolvimento do Transcendental na Filosofia, cujo ponto de partida é Kant. A fim de apresentar a fundamentação do Transcendental pelo princípio fichtiano Eu sou, o texto expõe a abordagem da Ontologia principiada pela concepção de uma Elementarphilosophia, na unificação da razão anteriormente separada em seus ângulos teórico e prático. Nesse sentido demonstrar-se-á como a teoria de Fichte é ainda relevante para o resgate de questões centrais da Filosofia, tal como à questão sistemática. Tal questão apresenta-se como a investigação da dinamicidade própria dos momentos positivos que são desenvolvidos para ser constituído o caráter transcendental filosófico. À base da descrição da lógica das ciências da natureza e do funcionamento teleológico mostra-se que a problematização do conceito de finalidade perante a figura da coisa em si (Dinge an Sich) kantiana revela o surgimento da fonte única e verdadeira da Filosofia transcendental. Por isso investiga-se nos primeiros pós-kantianos Reinhold, Schulze e Maimon, os fundamentos da Ontologia auridos em consequência da posicionalidade da consciência como fundamento da Filosofia. A tese recupera os argumentos pelos quais Fichte cumulou a formalização do transcendental como sistema, mediante a exposição do princípio Eu sou. Na apresentação da inanidade do conceito de coisa em si (Dinge an Sich) e do caráter inautêntico da separação da razão motivada por esse conceito, como cindida em razão teórica e razão prática, o princípio fichtiano Eu sou é examinado como a exigência da unificação do fundamento da Filosofia. Na conclusão do trabalho debatemos com as posições dos intérpretes contemporâneos que dialogam com Fichte. Expomos as posições de Reinhard Lauth e Alexis Philonenko que, pelo fato de realizarem uma certa interpretação do texto fichtiano, comprometem a compreensão correta do essencialmente enfatizado por Fichte, e que motivou a ampliação dessa pesquisa filosófica por parte de Hegel, na busca da autêntica fundamentação do incondicionado como princípio do filosofar.
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Ciência e experiência: para uma interpretação da fenomenologia do espírito de Hegel

Barbosa, Alexandre de Moura January 2007 (has links)
BARBOSA, Alexandre de Moura. Ciência e experiência: para uma interpretação da fenomenologia do espírito de Hegel. 2007. 154f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-27T16:13:11Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_ ambarbosa.pdf: 1001866 bytes, checksum: 28ef1418a26d9b2754f45112b891dda9 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-29T14:16:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_ ambarbosa.pdf: 1001866 bytes, checksum: 28ef1418a26d9b2754f45112b891dda9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-29T14:16:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_ ambarbosa.pdf: 1001866 bytes, checksum: 28ef1418a26d9b2754f45112b891dda9 (MD5) Previous issue date: 2007 / This research has as purpose the clarification of a classic controversy in the Hegel’s interpretation concerning the position and of the direction of the Phenomenology of the Spirit in the system. For this, to analyze the relation between the Experience and Science, since the Phenomenology is a science of the experience. Of one it has left if it has the interpretation of Haering on this question: the Phenomenology would be or an introduction or part of the system? This interpretation was developed by Hyppolite in “Gênese and structure of the Phenomenology of spirit of Hegel”. For Hyppolite, the Phenomenology would be a paidéia in its direction of learning; a learning of the soul to the spirit, the conscience to the absolute one. This position is critical later for Labarrière and Otto Poeggeler, for these the genetic interpretation of Haering and Hyppolite is arbitrary. One third interpretations that would bring light to this quarrel is of Bourgeois in “Felt and intention of the Phenomenology of the spirit”, it places in question the interpretation of Hyppolite concerning the purpose and of the conscience of it carries through the movement, placing on suspicion the interpretation of the Phenomenology of the spirit as a paidéia. To decide this series of difficulties and interpretation problems, I opted to approaching the Hegel’s solution of the platonic solution in the Mênon. The central relation between Science and Experience would be the category of the remembrance (Er-innerung). / Esta pesquisa tem como finalidade o esclarecimento de uma clássica controvérsia na interpretação hegeliana acerca da posição e do sentido da Fenomenologia do Espírito no sistema. Para isto, analisar a relação entre a Experiência e a Ciência, já que a Fenomenologia é uma ciência da experiência. De uma parte se tem a interpretação de Haering sobre esta questão: a Fenomenologia seria ou uma introdução ou parte do sistema? Esta interpretação foi desenvolvida por Hyppolite em “Gênese e estrutura da Fenomenologia de espírito de Hegel”. Para Hyppolite, a Fenomenologia seria uma paidéia em seu sentido de aprendizagem; uma aprendizagem da alma ao espírito, da consciência ao absoluto. Esta posição é criticada posteriormente por Labarrière e Otto Poeggeler, para estes a interpretação genética de Haering e Hyppolite é uma arbitrariedade. Uma terceira interpretação que traria luz esta discussão é a de Bourgeois em “Sentido e intenção da Fenomenologia do espírito”, ele coloca em questão a interpretação de Hyppolite acerca da finalidade e da consciência de realiza o movimento, colocando sobre suspeita a interpretação da Fenomenologia do espírito como uma paidéia. Para resolver esta série de dificuldades e problemas interpretativos, optei por aproximar a solução hegeliana da solução platônica no Mênon. A relação central entre Ciência e Experiência seria a categoria da rememoração.
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O conceito do estado em Hegel

Leitão Filho, Adalberto Ximenes January 2006 (has links)
LEITÃO FILHO, Adalberto Ximenes. O conceito do estado em Hegel. 2006. 152f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2006. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-27T15:42:18Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_axleitaofilho.pdf: 1941978 bytes, checksum: 39349039045abbec53acd01291f32aea (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-29T14:14:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_axleitaofilho.pdf: 1941978 bytes, checksum: 39349039045abbec53acd01291f32aea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-29T14:14:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_axleitaofilho.pdf: 1941978 bytes, checksum: 39349039045abbec53acd01291f32aea (MD5) Previous issue date: 2006 / Diese Arbeit handelt von Hegels politischer Philosophie und versucht seine Staatstheorie zu begreifen. Die Hauptwerk unserer Forschung war Hegels berühmte Grundlinien der Philosophie des Rechts. Wir haben versucht, Hegels begriffliche Deduktion des Staates zu verfolgen und sie im Rahmen seines ganzen System zu klären. Wir versuchen zu zeigen, dass Hegels Staatstheorie die Widersprüche und Zweiteilungen der politischen Philosophie der Moderne über die Bedeutung und Rechtfertigung des Staates überwinden wollte. Diese Widersprüche, wie zum Beispiel die hypothetische und subjektive Begründung des Staates, haben dazu gebracht, dass die Entgegensetzung zwischen Individuum und Staat immer grosser wurde, so dass der Staat in der Moderne keineswegs die sittliche Gesamtheit einer Gemeinschaft, den Volksgeist, darstelle, aber nur die Interessen der besonderen Willen. Um diese Entegegensetzung zu löschen, bedient sich Hegel von den wichtigen begrifflichen Paar bürgerliche Gesellschaft und Staat. Für ihn, ist der Staat durch das vernünftige Recht begründet und muss betrachtet werden als die einzige gesellschaftliche Institution, die die gesellschaftliche Widersprüchen aufheben kann. Es ist deswegen Aufgabe des Staates die ganze Allgemeinheit und Wirklichkeit des Mensches zu fördern und die Freiheit konkret zu verwirklichen. Dies ist das oberste Prinzip des hegelschen Systems. / Este trabalho tem por tema a filosofia política de Hegel, mais especificamente sua teoria do Estado. Com tal objetivo servimos-nos, como obra principal em nossos estudos, dos Princípios da Filosofia do Direito. Com eles tentamos reconstruir a argumentação de Hegel sobre o conceito de Estado, contextualizando tal concepção no âmbito próprio do sistema hegeliano assim como em seus fundamentos principais. Como resultado de nossa pesquisa, constatamos que a teoria de Estado hegeliana pretendia superar as contradições e dicotomias das filosofias políticas modernas sobre o significado e a legitimação do Estado. Estas contradições, como, por exemplo, a fundamentação hipotética e subjetiva do Estado, aprofundavam a oposição entre indivíduo e Estado, em que o último representava somente os interesses de vontades particulares e não o conjunto ético de uma coletividade, o espírito de um povo. Em busca da síntese e solução destas questões, Hegel elabora teoricamente a distinção conceitual entre sociedade civil e Estado. Para ele, o Estado se fundamenta racionalmente no direito e é aquela instância social capaz de suprassumir as contradições sociais, tornado-se, assim, capaz de promover a universalização e realização plena do homem, isto é, capaz de realizar concretamente o princípio último de toda a sua filosofia e de toda a humanidade, a liberdade.
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Sobre a fundamentação do conhecimento: Fichte e a intuição intelectual

Santoro, Thiago Suman January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000411033-Texto+Completo-0.pdf: 1069058 bytes, checksum: 962ffcfd54a9867e9b758ac73c39d1a8 (MD5) Previous issue date: 2009 / The thesis here presented investigates the idea of an ultimate ground of knowledge through the concept of intellectual intuition, as it appears in the works of J. G. Fichte. The main goal of this research is to indicate how this central concept of the Wissenschaftslehre can contribute to overcome the epistemic impasse caused by discursive knowledge. More specifically, the study consists in a critical evaluation about the problem of epistemic dualism generated by consciousness’ intentionality, and in an analysis of the solution Fichte proposes. In this regard, the first part of this work presents three objections on the idea of intellectual intuition, as well as on the idea of an ultimate ground of knowledge, in the way these objections are proposed by Kant, Hegel and Hans Albert. In the second part, there is an analysis of Fichte’s position and his possible answers to these objections, as it can be found in the Second Introduction to the Wissenschaftslehre (1797/8). This analysis should indicate the central role played by the concept of intellectual intuition in Fichte’s project of an ultimate grounding of knowledge. At last, in the third part of this work, there is an attempt to show that the idea of intellectual intuition is intimately related to the idea that discursive reason is insufficient. In this section, an analysis of this problem takes as its textual basis the Wissenschaftslehre 1804. Besides that, some proximities between the two periods of Fichte’s thought should be indicated. / A presente tese investiga a idéia de fundamentação última do conhecimento a partir do conceito de intuição intelectual na obra de J. G. Fichte. O objetivo principal da investigação é indicar em que medida esse conceito central à doutrina-da-ciência pode auxiliar na superação do impasse epistêmico que o conhecimento discursivo acarreta. Mais especificamente, trata-se de avaliar criticamente o problema do dualismo epistêmico gerado pela intencionalidade da consciência, e o alcance da solução proposta por Fichte. Para tanto, primeiramente serão apresentadas três objeções à idéia de intuição intelectual, bem como à noção de fundamentação última, tal como postuladas por Kant, Hegel e Hans Albert. A segunda parte do trabalho faz uma análise da posição de Fichte, e de possíveis respostas suas a tais críticas, tomando como texto base a Segunda Introdução à Doutrina-da-Ciência (1797/8). Pretende-se indicar com essa análise o papel fundamental que o conceito de intuição intelectual desempenha no projeto fichtiano de fundamentação do saber. Por fim, na terceira parte do trabalho, pretende-se mostrar que a idéia de intuição intelectual está intimamente vinculada à idéia de insuficiência da razão discursiva. Nessa seção, realiza-se uma análise desse problema a partir do texto da Doutrina-da-Ciência de 1804, também com o intuito de examinar uma possível relação teórica entre duas fases do pensamento de Fichte.
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O Conceito do Estado em Hegel

Adalberto Ximenes LeitÃo Filho 10 November 2006 (has links)
nÃo hà / Diese Arbeit handelt von Hegels politischer Philosophie und versucht seine Staatstheorie zu begreifen. Die Hauptwerk unserer Forschung war Hegels berÃhmte Grundlinien der Philosophie des Rechts. Wir haben versucht, Hegels begriffliche Deduktion des Staates zu verfolgen und sie im Rahmen seines ganzen System zu klÃren. Wir versuchen zu zeigen, dass Hegels Staatstheorie die WidersprÃche und Zweiteilungen der politischen Philosophie der Moderne Ãber die Bedeutung und Rechtfertigung des Staates Ãberwinden wollte. Diese WidersprÃche, wie zum Beispiel die hypothetische und subjektive BegrÃndung des Staates, haben dazu gebracht, dass die Entgegensetzung zwischen Individuum und Staat immer grosser wurde, so dass der Staat in der Moderne keineswegs die sittliche Gesamtheit einer Gemeinschaft, den Volksgeist, darstelle, aber nur die Interessen der besonderen Willen. Um diese Entegegensetzung zu lÃschen, bedient sich Hegel von den wichtigen begrifflichen Paar bÃrgerliche Gesellschaft und Staat. FÃr ihn, ist der Staat durch das vernÃnftige Recht begrÃndet und muss betrachtet werden als die einzige gesellschaftliche Institution, die die gesellschaftliche WidersprÃchen aufheben kann. Es ist deswegen Aufgabe des Staates die ganze Allgemeinheit und Wirklichkeit des Mensches zu fÃrdern und die Freiheit konkret zu verwirklichen. Dies ist das oberste Prinzip des hegelschen Systems. / Este trabalho tem por tema a filosofia polÃtica de Hegel, mais especificamente sua teoria do Estado. Com tal objetivo servimos-nos, como obra principal em nossos estudos, dos PrincÃpios da Filosofia do Direito. Com eles tentamos reconstruir a argumentaÃÃo de Hegel sobre o conceito de Estado, contextualizando tal concepÃÃo no Ãmbito prÃprio do sistema hegeliano assim como em seus fundamentos principais. Como resultado de nossa pesquisa, constatamos que a teoria de Estado hegeliana pretendia superar as contradiÃÃes e dicotomias das filosofias polÃticas modernas sobre o significado e a legitimaÃÃo do Estado. Estas contradiÃÃes, como, por exemplo, a fundamentaÃÃo hipotÃtica e subjetiva do Estado, aprofundavam a oposiÃÃo entre indivÃduo e Estado, em que o Ãltimo representava somente os interesses de vontades particulares e nÃo o conjunto Ãtico de uma coletividade, o espÃrito de um povo. Em busca da sÃntese e soluÃÃo destas questÃes, Hegel elabora teoricamente a distinÃÃo conceitual entre sociedade civil e Estado. Para ele, o Estado se fundamenta racionalmente no direito e à aquela instÃncia social capaz de suprassumir as contradiÃÃes sociais, tornado-se, assim, capaz de promover a universalizaÃÃo e realizaÃÃo plena do homem, isto Ã, capaz de realizar concretamente o princÃpio Ãltimo de toda a sua filosofia e de toda a humanidade, a liberdade.
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CiÃncia e ExperiÃncia: para uma interpretaÃÃo da Fenomenologia do EspÃrito de Hegel

Alexandre de Moura Barbosa 01 June 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / This research has as purpose the clarification of a classic controversy in the Hegelâs interpretation concerning the position and of the direction of the Phenomenology of the Spirit in the system. For this, to analyze the relation between the Experience and Science, since the Phenomenology is a science of the experience. Of one it has left if it has the interpretation of Haering on this question: the Phenomenology would be or an introduction or part of the system? This interpretation was developed by Hyppolite in âGÃnese and structure of the Phenomenology of spirit of Hegelâ. For Hyppolite, the Phenomenology would be a paidÃia in its direction of learning; a learning of the soul to the spirit, the conscience to the absolute one. This position is critical later for LabarriÃre and Otto Poeggeler, for these the genetic interpretation of Haering and Hyppolite is arbitrary. One third interpretations that would bring light to this quarrel is of Bourgeois in âFelt and intention of the Phenomenology of the spiritâ, it places in question the interpretation of Hyppolite concerning the purpose and of the conscience of it carries through the movement, placing on suspicion the interpretation of the Phenomenology of the spirit as a paidÃia. To decide this series of difficulties and interpretation problems, I opted to approaching the Hegelâs solution of the platonic solution in the MÃnon. The central relation between Science and Experience would be the category of the remembrance (Er-innerung). / Esta pesquisa tem como finalidade o esclarecimento de uma clÃssica controvÃrsia na interpretaÃÃo hegeliana acerca da posiÃÃo e do sentido da Fenomenologia do EspÃrito no sistema. Para isto, analisar a relaÃÃo entre a ExperiÃncia e a CiÃncia, jà que a Fenomenologia à uma ciÃncia da experiÃncia. De uma parte se tem a interpretaÃÃo de Haering sobre esta questÃo: a Fenomenologia seria ou uma introduÃÃo ou parte do sistema? Esta interpretaÃÃo foi desenvolvida por Hyppolite em âGÃnese e estrutura da Fenomenologia de espÃrito de Hegelâ. Para Hyppolite, a Fenomenologia seria uma paidÃia em seu sentido de aprendizagem; uma aprendizagem da alma ao espÃrito, da consciÃncia ao absoluto. Esta posiÃÃo à criticada posteriormente por LabarriÃre e Otto Poeggeler, para estes a interpretaÃÃo genÃtica de Haering e Hyppolite à uma arbitrariedade. Uma terceira interpretaÃÃo que traria luz esta discussÃo à a de Bourgeois em âSentido e intenÃÃo da Fenomenologia do espÃritoâ, ele coloca em questÃo a interpretaÃÃo de Hyppolite acerca da finalidade e da consciÃncia de realiza o movimento, colocando sobre suspeita a interpretaÃÃo da Fenomenologia do espÃrito como uma paidÃia. Para resolver esta sÃrie de dificuldades e problemas interpretativos, optei por aproximar a soluÃÃo hegeliana da soluÃÃo platÃnica no MÃnon. A relaÃÃo central entre CiÃncia e ExperiÃncia seria a categoria da rememoraÃÃo.
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A compreensão de Schopenhauer da coisa em si / Schopenhauers comprehension of thing-in-itself

Dias, Sara Pereira 11 April 2016 (has links)
Durante o ano de 1781 Kant lança a obra Crítica da razão pura, a qual é exclusivamente voltada para o problema do conhecimento humano, mais precisamente, sua origem, seu limite, sua organização e sua validade perante a realidade empírica. Contudo, foi a questão quanto a origem do conhecimento que se tornou o foco das atenções e discussões durante todo o período do idealismo alemão, visto que tal questão trazia a luz o conceito de coisa em si. O problema deste conceito era saber qual deveria ser seu lugar em relação ao conhecimento, isto é, se a coisa em si era ou não a causa do conhecimento empírico e quais as consequências e soluções diante a escolha de alguma destas posições. Desse modo, durante o idealismo alemão surgiram vários sistemas que ora tentavam resolver ora atacar, com argumentos céticos, o problema da coisa em si kantiana. Dentre estes sistemas, como defensor da doutrina transcendental, destaca-se o de Arthur Schopenhauer, que tanto dá uma denominação metafísica-imanente para a coisa em si, Vontade, quanto soluciona o problema da origem do conhecimento empírico sem o uso de tal conceito problemático. Sendo assim, nossa dissertação tem como objetivo discutir a solução e o significado do conceito de coisa em si encontrado por Schopenhauer em seu livro O mundo como vontade e como representação. / During all the year of 1781, Kant releases his Critique of Pure Reason, which is exclusively devoted to the problem of human knowledge, more precisely his origins, his limits, his organization and his validity face off the empirical reality. Although, the question around the knowledge origins has become the focus of lectures and discussions during all the period of German idealism because it brings out the thing-in-itself concept. That concepts problem is to know which should be his role concerning knowledge, or if thin-in-itself was the cause of empirical knowledge or not, and which consequences and solutions were implicated in this positions. With that, during the period of German idealism several philosophical systems began to exist, attempting to solve or to attack, using skeptical argumentations, Kantians thing-in-itself problem. Among these systems, as a defender of transcendental philosophy doctrine, Arthur Schopenhauers system gains force, as an author of the denomination metaphysical-immanent to the thing-in-itself (the Will), and both as the proposer of a solution to the problem of the empirical knowledge without the using of this problematical concept. Therefore, our master thesis has, as her goal, to discuss solution and signification of thing-in-itself inner concept, founded by Schopenhauer in The World as Will and Representation.
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Da crítica filosófica à superação poética: o \"Hipérion\" de Hölderlin e o Idealismo Alemão / From philosophical critic to poetic overcoming: Hölderlin\'s \"Hyperion\" and German Idealism

Franceschini, Pedro Augusto da Costa 01 November 2013 (has links)
A presente dissertação busca situar o pensamento de Hölderlin em relação à filosofia do idealismo alemão, na maneira pela qual propõe uma solução poética para algumas questões levantadas pela filosofia de seu tempo. Partindo da mesma exigência de reunir sujeito e objeto em um fundamento absoluto, o poeta procura um princípio unificador que supere as cisões deixadas pela filosofia crítica em uma reflexão que desloca de maneira original as noções e conceitos de Kant e Fichte. Ao apontar, em seu fragmento Juízo e Ser, o caráter cindido da operação do juízo e os pressupostos da consciência e da identidade, Hölderlin se move da noção de eu absoluto fichteana para um fundamento concebido enquanto ser, anterior a toda divisão entre sujeito e objeto; as consequências desse deslocamento sinalizam os limites da filosofia em suas posturas teórica e prática. Essa reflexão filosófica tem um exemplar desenvolvimento em seu romance Hipérion ou o Eremita na Grécia, o qual mobiliza todas essas questões em uma expressão estética. Acompanhando o percurso do protagonista em suas tentativas de recuperar uma Grécia harmoniosa, revelam-se as consequências e limites desse projeto de pensamento. Se o saldo do romance parece negativo, ele chama a atenção, no entanto, para uma reconsideração daquela intuição original do fragmento e para a compreensão da operação formal e poética da obra enquanto verdadeiro espaço de efetivação do projeto hölderliniano. Em um complexo processo de estratificação temporal que relaciona o tempo vivido com o tempo narrado, é a recordação que se revela cerne da atividade poética de Hölderlin, por sua capacidade de mobilizar aqueles conteúdos negativos em uma perspectiva positiva, reunindo os momentos particulares do passado em um todo infinito. Realçada na escolha do autor pela forma romanesca, tangenciando a vivacidade do romance epistolar com a distância narrativa do Bildungsroman, essa significação infinita do finito oferece uma original compreensão para os problemas da filosofia do idealismo alemão através da via estética. Desse modo, o romance Hipérion acompanha a realização poética de um projeto filosófico junto à fundamentação filosófica da poesia de Hölderlin, encontrando um vislumbre da totalidade a partir da finitude e da condição cindida da modernidade. / This thesis intends to situate Hölderlins thinking in relation to the philosophy of German Idealism, in the way which it proposes a poetic solution to some questions raised by the philosophy of his time. Starting from the same demand of reuniting subject and object in an absolute ground, the poet searches for a unifying principle capable of overcoming the divisions left by critical philosophy, in a meditation that dislocates notions and concepts from Kant and Fichte in an original way. Pointing in his fragment Judgment and Being to the divided character of judgment and the presuppositions of conscience and identity, Hölderlin moves from the Fichtean notion of an absolute I to a ground conceived as being, prior to any division between subject and object; the consequences of this dislocation indicate the boundaries of philosophy in its theoretical and practical dispositions. This philosophical meditation has an exemplary development in his novel Hyperion or The Hermit in Greece, which mobilizes all these questions in an aesthetic expression. By following the leading character in his tries to recover a harmonious Greece, he recognizes the consequences and limits of this project of thought. If the outcome of the novel seems negative, it however calls for a reconsideration of that original intuition in the fragment and of a comprehension of the formal and poetic operation of the work as the real place where Hölderlins project is put into action. In a complex process of temporal stratification that relates lived time with narrated time, it is recollection that reveals the core of Hölderlins poetic activity, in its capacity to mobilize those negative contents in a positive perspective, assembling the particular past moments in an infinite whole. Accentuated by the authors choice of the novel, tangent to the vivacity of the epistolary novel and to the narrative distance of Bildungsroman, this infinite meaning of the finite offers an original comprehension to the problems of German Idealism by means of an aesthetic path. Therefore, Hyperion follows the poetic accomplishment of a philosophical project together with the philosophical grounding of Hölderlins poetry, finding a glimpse of totality that arises from finitude and from the divided condition of modern age.

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