• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 19
  • Tagged with
  • 20
  • 16
  • 15
  • 15
  • 15
  • 15
  • 15
  • 15
  • 15
  • 15
  • 11
  • 10
  • 9
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Reconstrução do conceito de intersubjetividade em Hegel

BARBOSA, C. G. 19 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:46:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9561_dissertacao completa.pdf: 1032185 bytes, checksum: fc1f238cb5b91aa52b0d5873d90f1eef (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / A questão da intersubjetividade recola Hegel sob evidência no debate filosófico do cenário contemporâneo. É que esse cenário cada vez mais abdica de fundamentações metafísicas para justificação de práticas e instituições atendo-se mais a justificações que busquem o ancoramento social. Nesse sentido, Hegel reaparece no debate contemporâneo devido à característica atribuída a seus escritos de juventude de preferência teórica por modelos comunicativos para se pensar a existência social do ser humano. A intersubjetividade surge em Hegel como saída para as aporias da filosofia da subjetividade, as quais se referem a um conceito de razão solipsista incapaz de cogitar a vida social de forma orgânica, mas antes como força e coerção. Para Habermas e Honneth sobram intuições nas obras do jovem Hegel para se pensar um modelo de razão que tenha sua origem nos pressupostos comunicativos de parceiros de interação. A dissertação apresenta a literatura no tema em duas linhas gerais as quais divergem quanto à posição da intersubjetividade nos textos de Hegel: a primeira defende que o conceito não se solidifica ao longo da teoria do filósofo, bastando a sua época de juventude devido a problemas teóricos encontrados; já a segunda, entende que Hegel modifica, entretanto, não anula o ponto de vista segundo o qual é através da intersubjetividade que o humano alcança sua própria realização como liberdade. Expondo como a intersubjetividade se comporta nos dois momentos da filosofia hegeliana, a reconstrução aqui exposta defende que Hegel não abdica de suas intuições de juventude sobre o tema, mas antes o altera, tendo em vista superar o ancoramento naturalista do conceito e sua ligação extrema com a eticidade clássica como é visto nos textos de juventude. Como é demonstrado, a alteração do tema ocasiona a possibilidade de se inserir Hegel no debate contemporâneo de forma mais fecunda do que antes: é que com a alteração, a intersubjetividade se torna requisito para a realização da vontade livre individual, ao passo que os pressupostos comunicativos gerados na interação se tornam o ancoramento social e teórico no qual práticas e instituições provam sua justiça e razão de ser. O desenvolvimento da filosofia de Honneth apresenta os dois momentos: inicialmente, como é exposto, ele defende que o jovem Hegel é o único capaz de fornecer intuições fecundas a contemporaneidade; posteriormente, revisando a obra do Hegel maduro, passa a entender que o filósofo moderno abrange a questão da intersubjetividade e reconhecimento para a da liberdade e sua condição. A dissertação busca entender o conceito de intersubjetividade ao longo da obra de Hegel apontando para sua função teórica em cada momento bem como as insuficiências e suficiências da filosofia de Hegel. Através desse recorte, entende-se também o pensamento de Axel Honneth sobre o tema, assim como a transformação que o mesmo realiza em seu desenvolvimento teórico.
2

Ciência e experiência: para uma interpretação da fenomenologia do espírito de Hegel

Barbosa, Alexandre de Moura January 2007 (has links)
BARBOSA, Alexandre de Moura. Ciência e experiência: para uma interpretação da fenomenologia do espírito de Hegel. 2007. 154f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-27T16:13:11Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_ ambarbosa.pdf: 1001866 bytes, checksum: 28ef1418a26d9b2754f45112b891dda9 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-29T14:16:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_ ambarbosa.pdf: 1001866 bytes, checksum: 28ef1418a26d9b2754f45112b891dda9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-29T14:16:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_ ambarbosa.pdf: 1001866 bytes, checksum: 28ef1418a26d9b2754f45112b891dda9 (MD5) Previous issue date: 2007 / This research has as purpose the clarification of a classic controversy in the Hegel’s interpretation concerning the position and of the direction of the Phenomenology of the Spirit in the system. For this, to analyze the relation between the Experience and Science, since the Phenomenology is a science of the experience. Of one it has left if it has the interpretation of Haering on this question: the Phenomenology would be or an introduction or part of the system? This interpretation was developed by Hyppolite in “Gênese and structure of the Phenomenology of spirit of Hegel”. For Hyppolite, the Phenomenology would be a paidéia in its direction of learning; a learning of the soul to the spirit, the conscience to the absolute one. This position is critical later for Labarrière and Otto Poeggeler, for these the genetic interpretation of Haering and Hyppolite is arbitrary. One third interpretations that would bring light to this quarrel is of Bourgeois in “Felt and intention of the Phenomenology of the spirit”, it places in question the interpretation of Hyppolite concerning the purpose and of the conscience of it carries through the movement, placing on suspicion the interpretation of the Phenomenology of the spirit as a paidéia. To decide this series of difficulties and interpretation problems, I opted to approaching the Hegel’s solution of the platonic solution in the Mênon. The central relation between Science and Experience would be the category of the remembrance (Er-innerung). / Esta pesquisa tem como finalidade o esclarecimento de uma clássica controvérsia na interpretação hegeliana acerca da posição e do sentido da Fenomenologia do Espírito no sistema. Para isto, analisar a relação entre a Experiência e a Ciência, já que a Fenomenologia é uma ciência da experiência. De uma parte se tem a interpretação de Haering sobre esta questão: a Fenomenologia seria ou uma introdução ou parte do sistema? Esta interpretação foi desenvolvida por Hyppolite em “Gênese e estrutura da Fenomenologia de espírito de Hegel”. Para Hyppolite, a Fenomenologia seria uma paidéia em seu sentido de aprendizagem; uma aprendizagem da alma ao espírito, da consciência ao absoluto. Esta posição é criticada posteriormente por Labarrière e Otto Poeggeler, para estes a interpretação genética de Haering e Hyppolite é uma arbitrariedade. Uma terceira interpretação que traria luz esta discussão é a de Bourgeois em “Sentido e intenção da Fenomenologia do espírito”, ele coloca em questão a interpretação de Hyppolite acerca da finalidade e da consciência de realiza o movimento, colocando sobre suspeita a interpretação da Fenomenologia do espírito como uma paidéia. Para resolver esta série de dificuldades e problemas interpretativos, optei por aproximar a solução hegeliana da solução platônica no Mênon. A relação central entre Ciência e Experiência seria a categoria da rememoração.
3

CiÃncia e ExperiÃncia: para uma interpretaÃÃo da Fenomenologia do EspÃrito de Hegel

Alexandre de Moura Barbosa 01 June 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / This research has as purpose the clarification of a classic controversy in the Hegelâs interpretation concerning the position and of the direction of the Phenomenology of the Spirit in the system. For this, to analyze the relation between the Experience and Science, since the Phenomenology is a science of the experience. Of one it has left if it has the interpretation of Haering on this question: the Phenomenology would be or an introduction or part of the system? This interpretation was developed by Hyppolite in âGÃnese and structure of the Phenomenology of spirit of Hegelâ. For Hyppolite, the Phenomenology would be a paidÃia in its direction of learning; a learning of the soul to the spirit, the conscience to the absolute one. This position is critical later for LabarriÃre and Otto Poeggeler, for these the genetic interpretation of Haering and Hyppolite is arbitrary. One third interpretations that would bring light to this quarrel is of Bourgeois in âFelt and intention of the Phenomenology of the spiritâ, it places in question the interpretation of Hyppolite concerning the purpose and of the conscience of it carries through the movement, placing on suspicion the interpretation of the Phenomenology of the spirit as a paidÃia. To decide this series of difficulties and interpretation problems, I opted to approaching the Hegelâs solution of the platonic solution in the MÃnon. The central relation between Science and Experience would be the category of the remembrance (Er-innerung). / Esta pesquisa tem como finalidade o esclarecimento de uma clÃssica controvÃrsia na interpretaÃÃo hegeliana acerca da posiÃÃo e do sentido da Fenomenologia do EspÃrito no sistema. Para isto, analisar a relaÃÃo entre a ExperiÃncia e a CiÃncia, jà que a Fenomenologia à uma ciÃncia da experiÃncia. De uma parte se tem a interpretaÃÃo de Haering sobre esta questÃo: a Fenomenologia seria ou uma introduÃÃo ou parte do sistema? Esta interpretaÃÃo foi desenvolvida por Hyppolite em âGÃnese e estrutura da Fenomenologia de espÃrito de Hegelâ. Para Hyppolite, a Fenomenologia seria uma paidÃia em seu sentido de aprendizagem; uma aprendizagem da alma ao espÃrito, da consciÃncia ao absoluto. Esta posiÃÃo à criticada posteriormente por LabarriÃre e Otto Poeggeler, para estes a interpretaÃÃo genÃtica de Haering e Hyppolite à uma arbitrariedade. Uma terceira interpretaÃÃo que traria luz esta discussÃo à a de Bourgeois em âSentido e intenÃÃo da Fenomenologia do espÃritoâ, ele coloca em questÃo a interpretaÃÃo de Hyppolite acerca da finalidade e da consciÃncia de realiza o movimento, colocando sobre suspeita a interpretaÃÃo da Fenomenologia do espÃrito como uma paidÃia. Para resolver esta sÃrie de dificuldades e problemas interpretativos, optei por aproximar a soluÃÃo hegeliana da soluÃÃo platÃnica no MÃnon. A relaÃÃo central entre CiÃncia e ExperiÃncia seria a categoria da rememoraÃÃo.
4

Max Stirner como crítico da modernidade: entre dialética do esclarecimento e crítica radical da razão / Max Stirner as a critique of modernity: between dialectic of enlightenment and radical critique of reason

Otenio, Erinson Cardoso 03 May 2013 (has links)
Este trabalho teve por propósito abordar a filosofia de Max Stirner sob a perspectiva de que em seus textos os elementos delineadores do discurso filosófico moderno, dialética do esclarecimento e crítica radical da razão, convergem em uma crítica peculiar da modernidade em seu todo. Pode-se dizer que se, por um lado, tal crítica se encontra em continuidade com a filosofia jovem hegeliana, por outro, apresenta-se enquanto uma espécie de culminação antitética da mesma, colocando-se assim como que ao lado da tradição da crítica radical da razão que remonta a Nietzsche. Segundo essa nossa proposta interpretativa, aí se esboçaria um discurso filosófico da modernidade cuja peculiaridade seria de ora se assemelhar a uma, ora a outra forma de crítica que é feita à racionalidade centrada no sujeito. A análise dos textos de Stirner que então aqui se propõe visa mostrar como tal discurso se constitui e como o filósofo tem a intenção de levá-lo a um ponto culminante de onde não pode prosseguir seu rumo sem negar seus pressupostos. Isso demonstraria que a filosofia stirneriana não participa do discurso filosófico da modernidade como uma tentativa fracassada de sair dele, senão que o afirmaria enquanto momento necessário capaz de nos colocar diante de um novo limiar histórico. A crítica da modernidade que Stirner realiza quer assim, a um só tempo, ser a realização da filosofia moderna, pelas mostras que dá de sua fidelidade ao paradigma da filosofia do sujeito, e sua negação, ao apresentar o niilismo como a sua verdade. Nesse sentido, ela também seria antimoderna, na medida em que só pode se afirmar (paradoxalmente) em função da negação do próprio paradigma a que ainda se encontra vinculada, mas como sua expressão última que se nega ao se autodissolver, revelando, destarte, o único (o nada) como passagem para o absolutamente outro da modernidade. / The purpose of this study was to discuss Max Stirners philosophy from a perspective in which, in his works, the defining elements of modern philosophical discourse, \"dialectic of enlightenment\" and \"radical critique of reason\", converge in a peculiar critique of modernity as a whole. If, on the one hand, this criticism is in continuity with the young Hegelian philosophy, on the other hand, it presents itself as a kind of antithetical completion of this philosophy, placing itself alongside the tradition of radical critique of reason that goes back to Nietzsche. According to this interpretative proposal, it would be outlined a \"philosophical discourse of modernity\" whose peculiarity would be precisely to resemble sometimes one, sometimes the other form of critique that is made to this subject-centered rationality. The analysis of Stirnerian texts that is proposed here, then, aims to show how such discourse constitutes itself and how the philosopher intends to take it to a climax where it cannot continue its original course without denying its assumptions. This would demonstrate that the Stirnerian philosophy does not participate in philosophical discourse of modernity as a \"failed attempt\" to leave it but as a necessary moment, capable of putting ourselves to face a new historical threshold. In this way, it is assumed that the critique of modernity performed by Stirner wants to be at the same time the realization of modern philosophy which can be noted by his allegiance to the paradigm of the philosophy of the subject , and its denial by presenting nihilism as its truth. In this sense, it would also be anti-modern, because it can only affirm itself (paradoxically) on account of a disavowal of the paradigm with which it is committed, though as its ultimate expression, an expression that deny itself when it self dissolves, thus revealing the unique one (the nothing) as a passage to the absolute other of modernity.
5

O problema da filosofia da história : a fundamentação sistemática da concepção de história universal segundo G. W. F. Hegel

Cioquetta, Rafael Ramos January 2012 (has links)
Resumo não-disponível.
6

O problema da filosofia da história : a fundamentação sistemática da concepção de história universal segundo G. W. F. Hegel

Cioquetta, Rafael Ramos January 2012 (has links)
Resumo não-disponível.
7

Max Stirner como crítico da modernidade: entre dialética do esclarecimento e crítica radical da razão / Max Stirner as a critique of modernity: between dialectic of enlightenment and radical critique of reason

Erinson Cardoso Otenio 03 May 2013 (has links)
Este trabalho teve por propósito abordar a filosofia de Max Stirner sob a perspectiva de que em seus textos os elementos delineadores do discurso filosófico moderno, dialética do esclarecimento e crítica radical da razão, convergem em uma crítica peculiar da modernidade em seu todo. Pode-se dizer que se, por um lado, tal crítica se encontra em continuidade com a filosofia jovem hegeliana, por outro, apresenta-se enquanto uma espécie de culminação antitética da mesma, colocando-se assim como que ao lado da tradição da crítica radical da razão que remonta a Nietzsche. Segundo essa nossa proposta interpretativa, aí se esboçaria um discurso filosófico da modernidade cuja peculiaridade seria de ora se assemelhar a uma, ora a outra forma de crítica que é feita à racionalidade centrada no sujeito. A análise dos textos de Stirner que então aqui se propõe visa mostrar como tal discurso se constitui e como o filósofo tem a intenção de levá-lo a um ponto culminante de onde não pode prosseguir seu rumo sem negar seus pressupostos. Isso demonstraria que a filosofia stirneriana não participa do discurso filosófico da modernidade como uma tentativa fracassada de sair dele, senão que o afirmaria enquanto momento necessário capaz de nos colocar diante de um novo limiar histórico. A crítica da modernidade que Stirner realiza quer assim, a um só tempo, ser a realização da filosofia moderna, pelas mostras que dá de sua fidelidade ao paradigma da filosofia do sujeito, e sua negação, ao apresentar o niilismo como a sua verdade. Nesse sentido, ela também seria antimoderna, na medida em que só pode se afirmar (paradoxalmente) em função da negação do próprio paradigma a que ainda se encontra vinculada, mas como sua expressão última que se nega ao se autodissolver, revelando, destarte, o único (o nada) como passagem para o absolutamente outro da modernidade. / The purpose of this study was to discuss Max Stirners philosophy from a perspective in which, in his works, the defining elements of modern philosophical discourse, \"dialectic of enlightenment\" and \"radical critique of reason\", converge in a peculiar critique of modernity as a whole. If, on the one hand, this criticism is in continuity with the young Hegelian philosophy, on the other hand, it presents itself as a kind of antithetical completion of this philosophy, placing itself alongside the tradition of radical critique of reason that goes back to Nietzsche. According to this interpretative proposal, it would be outlined a \"philosophical discourse of modernity\" whose peculiarity would be precisely to resemble sometimes one, sometimes the other form of critique that is made to this subject-centered rationality. The analysis of Stirnerian texts that is proposed here, then, aims to show how such discourse constitutes itself and how the philosopher intends to take it to a climax where it cannot continue its original course without denying its assumptions. This would demonstrate that the Stirnerian philosophy does not participate in philosophical discourse of modernity as a \"failed attempt\" to leave it but as a necessary moment, capable of putting ourselves to face a new historical threshold. In this way, it is assumed that the critique of modernity performed by Stirner wants to be at the same time the realization of modern philosophy which can be noted by his allegiance to the paradigm of the philosophy of the subject , and its denial by presenting nihilism as its truth. In this sense, it would also be anti-modern, because it can only affirm itself (paradoxically) on account of a disavowal of the paradigm with which it is committed, though as its ultimate expression, an expression that deny itself when it self dissolves, thus revealing the unique one (the nothing) as a passage to the absolute other of modernity.
8

O problema da filosofia da história : a fundamentação sistemática da concepção de história universal segundo G. W. F. Hegel

Cioquetta, Rafael Ramos January 2012 (has links)
Resumo não-disponível.
9

Hegel e a formação para a liberdade

Silva, Matheus Pelegrino da January 2010 (has links)
A presente dissertação analisa o modo como Hegel concebe e defende um modelo de formação do indivíduo para a liberdade. Com tal propósito em vista, a dialética do senhor e do escravo é analisada, inicialmente em um estudo sobre as circunstâncias em que tal situação ocorre, e, posteriormente, com o propósito de apontar de que modo este tema da filosofia hegeliana contribui para a caracterização de sua perspectiva no que diz respeito à questão da formação de um indivíduo livre. Em um segundo estágio, são apresentadas as diferentes instâncias pelas quais passa o indivíduo em seu percurso de formação, e é analisado em que medida tais instâncias cumprem os objetivos a elas atribuídos. Nesse contexto, o trabalho é objeto de especial atenção, sendo apresentado como meio de libertar o indivíduo de suas necessidades. São expostas as relações existentes entre as necessidades e os meios para a satisfação das mesmas, assim como um dos impedimentos à satisfação das necessidades, a pobreza. Em seguida, as soluções propostas por Hegel são apresentadas, e igualmente o são as críticas que lhe podem ser interpostas. Como desenvolvimento subseqüente, estuda-se o surgimento da plebe como resultado da pobreza, e, vinculado a este tema, como seria possível combater o comportamento egoísta que se apresenta tanto entre os membros da plebe quanto entre os membros de diferentes grupos da sociedade. Também são avaliados os motivos apresentados para justificar a punição dos criminosos e a possibilidade de que a punição esteja vinculada à formação do indivíduo para a liberdade. Por fim, na conclusão são reunidos os resultados parciais para elaborar uma análise conjunta do projeto de Hegel e igualmente da cogência dos argumentos que o apóiam. / The present dissertation analyzes how Hegel conceives and defends a model of formation for freedom of the individual. Taking this purpose in view, the master-slave dialectic is analyzed, initially in a study about the circumstances in which this situation takes place, and, posteriorly, with the purpose of pointing out how this issue of Hegelian’s philosophy contributes for a characterization of his perspective regarding the question of the formation of a free individual. In a second stage, are presented the many instances through which the individual goes in his or her journey of formation, and it is analyzed in which extent such instances fulfill the objectives ascribed to them. In this context, the work is an object of especial attention, being presented as a means of freeing the individual from his or her needs. The existing relations between the needs and the means for satisfying them are exposed, as well as one of the impediments to the satisfaction of the needs, poverty. On the sequence, the solutions proposed by Hegel are presented, as well as the critiques that can be interposed to them. As a subsequent development, the emergence of the rabble, as a result of poverty, is studied, and, connected to this issue, how it would be possible to fight the selfish behavior that is presented either in the members of the rabble or in the members of the many groups of the society. Also the reasons presented in order to justify the punishment of the criminals are evaluated, as well as the possibility that the punishment is bonded to a formation of the individual for freedom. At last, in the conclusion the partial results are assembled, in order to elaborate a complete analysis of Hegel’s project, as well as of the cogency of the arguments that support it.
10

O aspecto positivo da moralidade na Filosofia do Direito de Hegel

Barbieri, Greice Ane January 2009 (has links)
La section « Moralité », de la Philosophie du Droit, de Hegel, généralement est comprise à partir de sa critique de la philosophie pratique kantienne, et cette critique est usuellement dirigée vers le formalisme moral que dérive du principe du devoir-être (Sollen). Sur ce plan, le présent travail a l'intention de montrer qu'au-delà de cette critique de la philosophie kantienne, la Moralité de Hegel, décrit dans l'itinéraire de l'Esprit Objectif, a comme base précisément le concept de devoir-être. Soutenue dans la structure logique-discursive de la suspension (ou suprassunsion - Aufhebung), caractéristique du mouvement des textes hégéliens, l'idée ci-présent est montrer qu'au-delà de l'aspect négatif du raisonnement moral pur, que se fixe dans un devoir qui ne se fait pas être, existe un aspect positif dans ce devoir que régle les exigences propres de l'universalité nécessaire pour l'effectivation de la liberté. D'une manière plus spécifique, pour Hegel, toute action (Handlung) est une activité (Tätigkeit) et, pour cela, la structure ontologique de l'action doit être cherchée dans l'activité, qui est présupposition logique et naturel de l'existence d'une action. Mais, ni toute activité est une action, car l'action est une explicitation de la volonté subjective dans l'Esprit Objectif, en impliquant ainsi une conscience de soi morale, comme condition pour une effectif objectivation de sa liberté. Pour de telle façon, cette dissertation débute avec une analyse du concept d'activité présente dans la Science de la Logique, et puis de sa relation avec l'activité comme acte (Tat) de la nature. Ensuite, il s'agit de l'action dans la nature humaine, lequel effective l'aspect libre de la nature à travers de l'esprit. Finalement, il y a un examen du concept de devoir-être, ses prétentions, validité et limite pour la résolution de la relation entre le fini et l'infini, élément décisif pour la compréhension de la totalité éthique comme suspension des déterminations du droit et de la morale. / A seção "Moralidade", da Filosofia do Direito, de Hegel, geralmente é compreendida a partir de sua crítica à filosofia prática kantiana, e essa crítica é usualmente focalizada no formalismo moral que deriva do princípio do dever-ser (Sollen). Frente a esse cenário, o presente trabalho tem a intenção de mostrar que além dessa crítica à filosofia kantiana, a Moralidade de Hegel, descrita no percurso do Espírito Objetivo, tem como base justamente o conceito de dever-ser. Amparada na estrutura lógico-discursiva da suspensão (ou suprassunção - Aufhebung), característica do movimento dos textos hegelianos, a idéia é mostrar que além do aspecto negativo do puro raciocínio moral, que se fixa em um dever que não se faz ser, existe um aspecto positivo nesse dever que pauta as exigências próprias da universalidade necessária para a efetivação da liberdade. De uma maneira mais específica, para Hegel, toda ação (Handlung) é uma atividade (Tätigkeit) e, assim, a estrutura ontológica da ação deve ser procurada na atividade, que é pressuposto lógico e natural da existência de uma ação. Mas, nem toda atividade é uma ação, pois essa é uma explicitação da vontade subjetiva no Espírito Objetivo, implicando assim uma consciência de si moral, enquanto condição para uma efetiva objetivação de sua liberdade. Para tanto, esta dissertação inicia-se com uma análise do conceito de atividade presente na Ciência da Lógica e sua relação com a atividade enquanto ato (Tat) da natureza. A seguir, trata-se da ação na natureza humana, a qual efetiva o aspecto livre da natureza por meio do espírito. Finalmente, analisa-se o conceito de dever-ser, suas pretensões, validade e limite para a resolução da relação entre finito e infinito, elemento crucial para a compreensão da totalidade ética enquanto suspensão das determinações do direito e da moral.

Page generated in 0.0682 seconds