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Indústria cultural em Theodor Adorno: das primeiras análises sobre a mercantilização da cultura nos anos 1930 à formulação do conceito em 1947 / Culture industry in Theodor Adorno: from the first analyzes on culture commodification in the 1930s to the formulation of the concept in 1947Rodrigues, Maysa Ciarlariello Cunha 23 February 2015 (has links)
Este trabalho tem por objetivo investigar as análises de Theodor Adorno sobre a mercantilização da cultura a partir da década de 1930, com o intuito de compreender como o conceito de indústria cultural foi sendo esboçado na obra do autor antes de ganhar sua formulação mais conhecida em Dialética do Esclarecimento, escrita em parceira com Max Horkheimer, publicada em 1944 em versão prelimitar e em 1947, na formatação definitiva. Intenciona-se demonstrar que indústria cultural decorre de um programa de pesquisa e reflexão anterior à Dialética do Esclarecimento, voltado para a compreensão da articulação de aspectos econômicos com o âmbito psicológico e cultural que são sintetizados de forma singular no conceito. As reflexões de Adorno, por sua vez, representam uma apropriação particular de influências marxistas, freudianas e weberianas, bem como leituras de Walter Benjamin e de Max Horkheimer. / This study aimed to investigate the analysis of Theodor Adorno on the commodification of culture starting from the 1930s, in order to understand how the concept of culture industry was being sketched in the author\'s work before obtaining its best known formulation as published in Dialectic of Enlightenment, written in partnership with Max Horkheimer, in 1944 in a preliminary version and in 1947, in its final formatting. Our intention is to demonstrate that culture industry originates from a program of research and reflection prior to Dialectic of Enlightenment, pursuing the understanding of the articulation between economics and psychological and cultural, that are synthesized in a unique way in the concept. Adorno\'s reflections, in turn, represents a particular appropriation of Marxist, Freudian and Weberian influences, as well as readings of Walter Benjamin and Max Horkheimer.
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Do capitalismo monopolista ao processo civilizatório: a crítica da dominação nos debates no Instituto de Pesquisa Social no início da década de 40 e na elaboração da Dialética do esclarecimento / From monopoly capitalism to the process of civilization: the critique of domination in the debates at the Institute of Social Research in the beginning of the 1940s and in the elaboration of the Dialectic of EnlightenmentRicardo Pagliuso Regatieri 18 August 2015 (has links)
A presente tese trata de discussões que ocorreram no âmbito do Instituto de Pesquisa Social em seu exílio nos Estados Unidos na primeira metade da década de 1940. O trabalho segue a constituição da crítica do capitalismo monopolista de Horkheimer e Adorno a partir de um debate sobre o nacional-socialismo organizado pelo Instituto na Universidade de Columbia em 1941, do qual tomaram parte Friedrich Pollock, Franz Neumann, Otto Kirchheimer, Arcadius R. L. Gurland e Herbert Marcuse. Nesse percurso, a abordagem da sociedade monopolista do capitalismo tardio por Horkheimer e Adorno se alia a uma crítica do processo civilizatório. A confluência da crítica do presente histórico com a crítica da civilização vai encontrar seu ápice na Dialética do Esclarecimento, livro em coautoria concluído em 1944. Encarando o livro como uma resposta ao debate de Columbia, a tese reconstrói este último e, na sequência, procura estabelecer mediações entre ele e a produção de Horkheimer e Adorno até a Dialética do Esclarecimento, analisando as transformações que se operaram e as novas determinações que ganharam lugar na trajetória intelectual dos dois autores nesse período. / This dissertation deals with discussions that took place at the Institute of Social Research during its exile in the United States in the first half of the 1940\'s. By approaching a debate on National Socialism organized by the Institute at Columbia University in 1941 attended by Friedrich Pollock, Franz Neumann, Otto Kirchheimer, Arcadius R. L. Gurland and Herbert Marcuse , it tracks the formation of Horkheimer and Adornos critique of monopoly capitalism. As the dissertation shows, the approach of monopolistic society adopted by Horkheimer and Adorno fuses with a critique of the process of civilization. The conflation of the critique of historical present with the critique of civilization culminates in the Dialectic of Enlightenment, a jointly authored book that was concluded in 1944. By viewing this work as an answer to the Columbia debate, the dissertation reconstructs the debate and, furthermore, seeks to establish mediations between it and Horkheimer and Adornos theoretical output up to and including the Dialectic of Enlightenment. The dissertation analyzes the transformations that occurred as well as new determinations that emerged in the intellectual trajectory of the two authors during this period.
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Max Stirner como crítico da modernidade: entre dialética do esclarecimento e crítica radical da razão / Max Stirner as a critique of modernity: between dialectic of enlightenment and radical critique of reasonOtenio, Erinson Cardoso 03 May 2013 (has links)
Este trabalho teve por propósito abordar a filosofia de Max Stirner sob a perspectiva de que em seus textos os elementos delineadores do discurso filosófico moderno, dialética do esclarecimento e crítica radical da razão, convergem em uma crítica peculiar da modernidade em seu todo. Pode-se dizer que se, por um lado, tal crítica se encontra em continuidade com a filosofia jovem hegeliana, por outro, apresenta-se enquanto uma espécie de culminação antitética da mesma, colocando-se assim como que ao lado da tradição da crítica radical da razão que remonta a Nietzsche. Segundo essa nossa proposta interpretativa, aí se esboçaria um discurso filosófico da modernidade cuja peculiaridade seria de ora se assemelhar a uma, ora a outra forma de crítica que é feita à racionalidade centrada no sujeito. A análise dos textos de Stirner que então aqui se propõe visa mostrar como tal discurso se constitui e como o filósofo tem a intenção de levá-lo a um ponto culminante de onde não pode prosseguir seu rumo sem negar seus pressupostos. Isso demonstraria que a filosofia stirneriana não participa do discurso filosófico da modernidade como uma tentativa fracassada de sair dele, senão que o afirmaria enquanto momento necessário capaz de nos colocar diante de um novo limiar histórico. A crítica da modernidade que Stirner realiza quer assim, a um só tempo, ser a realização da filosofia moderna, pelas mostras que dá de sua fidelidade ao paradigma da filosofia do sujeito, e sua negação, ao apresentar o niilismo como a sua verdade. Nesse sentido, ela também seria antimoderna, na medida em que só pode se afirmar (paradoxalmente) em função da negação do próprio paradigma a que ainda se encontra vinculada, mas como sua expressão última que se nega ao se autodissolver, revelando, destarte, o único (o nada) como passagem para o absolutamente outro da modernidade. / The purpose of this study was to discuss Max Stirners philosophy from a perspective in which, in his works, the defining elements of modern philosophical discourse, \"dialectic of enlightenment\" and \"radical critique of reason\", converge in a peculiar critique of modernity as a whole. If, on the one hand, this criticism is in continuity with the young Hegelian philosophy, on the other hand, it presents itself as a kind of antithetical completion of this philosophy, placing itself alongside the tradition of radical critique of reason that goes back to Nietzsche. According to this interpretative proposal, it would be outlined a \"philosophical discourse of modernity\" whose peculiarity would be precisely to resemble sometimes one, sometimes the other form of critique that is made to this subject-centered rationality. The analysis of Stirnerian texts that is proposed here, then, aims to show how such discourse constitutes itself and how the philosopher intends to take it to a climax where it cannot continue its original course without denying its assumptions. This would demonstrate that the Stirnerian philosophy does not participate in philosophical discourse of modernity as a \"failed attempt\" to leave it but as a necessary moment, capable of putting ourselves to face a new historical threshold. In this way, it is assumed that the critique of modernity performed by Stirner wants to be at the same time the realization of modern philosophy which can be noted by his allegiance to the paradigm of the philosophy of the subject , and its denial by presenting nihilism as its truth. In this sense, it would also be anti-modern, because it can only affirm itself (paradoxically) on account of a disavowal of the paradigm with which it is committed, though as its ultimate expression, an expression that deny itself when it self dissolves, thus revealing the unique one (the nothing) as a passage to the absolute other of modernity.
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Indústria cultural em Theodor Adorno: das primeiras análises sobre a mercantilização da cultura nos anos 1930 à formulação do conceito em 1947 / Culture industry in Theodor Adorno: from the first analyzes on culture commodification in the 1930s to the formulation of the concept in 1947Maysa Ciarlariello Cunha Rodrigues 23 February 2015 (has links)
Este trabalho tem por objetivo investigar as análises de Theodor Adorno sobre a mercantilização da cultura a partir da década de 1930, com o intuito de compreender como o conceito de indústria cultural foi sendo esboçado na obra do autor antes de ganhar sua formulação mais conhecida em Dialética do Esclarecimento, escrita em parceira com Max Horkheimer, publicada em 1944 em versão prelimitar e em 1947, na formatação definitiva. Intenciona-se demonstrar que indústria cultural decorre de um programa de pesquisa e reflexão anterior à Dialética do Esclarecimento, voltado para a compreensão da articulação de aspectos econômicos com o âmbito psicológico e cultural que são sintetizados de forma singular no conceito. As reflexões de Adorno, por sua vez, representam uma apropriação particular de influências marxistas, freudianas e weberianas, bem como leituras de Walter Benjamin e de Max Horkheimer. / This study aimed to investigate the analysis of Theodor Adorno on the commodification of culture starting from the 1930s, in order to understand how the concept of culture industry was being sketched in the author\'s work before obtaining its best known formulation as published in Dialectic of Enlightenment, written in partnership with Max Horkheimer, in 1944 in a preliminary version and in 1947, in its final formatting. Our intention is to demonstrate that culture industry originates from a program of research and reflection prior to Dialectic of Enlightenment, pursuing the understanding of the articulation between economics and psychological and cultural, that are synthesized in a unique way in the concept. Adorno\'s reflections, in turn, represents a particular appropriation of Marxist, Freudian and Weberian influences, as well as readings of Walter Benjamin and Max Horkheimer.
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Do capitalismo monopolista ao processo civilizatório: a crítica da dominação nos debates no Instituto de Pesquisa Social no início da década de 40 e na elaboração da Dialética do esclarecimento / From monopoly capitalism to the process of civilization: the critique of domination in the debates at the Institute of Social Research in the beginning of the 1940s and in the elaboration of the Dialectic of EnlightenmentRegatieri, Ricardo Pagliuso 18 August 2015 (has links)
A presente tese trata de discussões que ocorreram no âmbito do Instituto de Pesquisa Social em seu exílio nos Estados Unidos na primeira metade da década de 1940. O trabalho segue a constituição da crítica do capitalismo monopolista de Horkheimer e Adorno a partir de um debate sobre o nacional-socialismo organizado pelo Instituto na Universidade de Columbia em 1941, do qual tomaram parte Friedrich Pollock, Franz Neumann, Otto Kirchheimer, Arcadius R. L. Gurland e Herbert Marcuse. Nesse percurso, a abordagem da sociedade monopolista do capitalismo tardio por Horkheimer e Adorno se alia a uma crítica do processo civilizatório. A confluência da crítica do presente histórico com a crítica da civilização vai encontrar seu ápice na Dialética do Esclarecimento, livro em coautoria concluído em 1944. Encarando o livro como uma resposta ao debate de Columbia, a tese reconstrói este último e, na sequência, procura estabelecer mediações entre ele e a produção de Horkheimer e Adorno até a Dialética do Esclarecimento, analisando as transformações que se operaram e as novas determinações que ganharam lugar na trajetória intelectual dos dois autores nesse período. / This dissertation deals with discussions that took place at the Institute of Social Research during its exile in the United States in the first half of the 1940\'s. By approaching a debate on National Socialism organized by the Institute at Columbia University in 1941 attended by Friedrich Pollock, Franz Neumann, Otto Kirchheimer, Arcadius R. L. Gurland and Herbert Marcuse , it tracks the formation of Horkheimer and Adornos critique of monopoly capitalism. As the dissertation shows, the approach of monopolistic society adopted by Horkheimer and Adorno fuses with a critique of the process of civilization. The conflation of the critique of historical present with the critique of civilization culminates in the Dialectic of Enlightenment, a jointly authored book that was concluded in 1944. By viewing this work as an answer to the Columbia debate, the dissertation reconstructs the debate and, furthermore, seeks to establish mediations between it and Horkheimer and Adornos theoretical output up to and including the Dialectic of Enlightenment. The dissertation analyzes the transformations that occurred as well as new determinations that emerged in the intellectual trajectory of the two authors during this period.
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Max Stirner como crítico da modernidade: entre dialética do esclarecimento e crítica radical da razão / Max Stirner as a critique of modernity: between dialectic of enlightenment and radical critique of reasonErinson Cardoso Otenio 03 May 2013 (has links)
Este trabalho teve por propósito abordar a filosofia de Max Stirner sob a perspectiva de que em seus textos os elementos delineadores do discurso filosófico moderno, dialética do esclarecimento e crítica radical da razão, convergem em uma crítica peculiar da modernidade em seu todo. Pode-se dizer que se, por um lado, tal crítica se encontra em continuidade com a filosofia jovem hegeliana, por outro, apresenta-se enquanto uma espécie de culminação antitética da mesma, colocando-se assim como que ao lado da tradição da crítica radical da razão que remonta a Nietzsche. Segundo essa nossa proposta interpretativa, aí se esboçaria um discurso filosófico da modernidade cuja peculiaridade seria de ora se assemelhar a uma, ora a outra forma de crítica que é feita à racionalidade centrada no sujeito. A análise dos textos de Stirner que então aqui se propõe visa mostrar como tal discurso se constitui e como o filósofo tem a intenção de levá-lo a um ponto culminante de onde não pode prosseguir seu rumo sem negar seus pressupostos. Isso demonstraria que a filosofia stirneriana não participa do discurso filosófico da modernidade como uma tentativa fracassada de sair dele, senão que o afirmaria enquanto momento necessário capaz de nos colocar diante de um novo limiar histórico. A crítica da modernidade que Stirner realiza quer assim, a um só tempo, ser a realização da filosofia moderna, pelas mostras que dá de sua fidelidade ao paradigma da filosofia do sujeito, e sua negação, ao apresentar o niilismo como a sua verdade. Nesse sentido, ela também seria antimoderna, na medida em que só pode se afirmar (paradoxalmente) em função da negação do próprio paradigma a que ainda se encontra vinculada, mas como sua expressão última que se nega ao se autodissolver, revelando, destarte, o único (o nada) como passagem para o absolutamente outro da modernidade. / The purpose of this study was to discuss Max Stirners philosophy from a perspective in which, in his works, the defining elements of modern philosophical discourse, \"dialectic of enlightenment\" and \"radical critique of reason\", converge in a peculiar critique of modernity as a whole. If, on the one hand, this criticism is in continuity with the young Hegelian philosophy, on the other hand, it presents itself as a kind of antithetical completion of this philosophy, placing itself alongside the tradition of radical critique of reason that goes back to Nietzsche. According to this interpretative proposal, it would be outlined a \"philosophical discourse of modernity\" whose peculiarity would be precisely to resemble sometimes one, sometimes the other form of critique that is made to this subject-centered rationality. The analysis of Stirnerian texts that is proposed here, then, aims to show how such discourse constitutes itself and how the philosopher intends to take it to a climax where it cannot continue its original course without denying its assumptions. This would demonstrate that the Stirnerian philosophy does not participate in philosophical discourse of modernity as a \"failed attempt\" to leave it but as a necessary moment, capable of putting ourselves to face a new historical threshold. In this way, it is assumed that the critique of modernity performed by Stirner wants to be at the same time the realization of modern philosophy which can be noted by his allegiance to the paradigm of the philosophy of the subject , and its denial by presenting nihilism as its truth. In this sense, it would also be anti-modern, because it can only affirm itself (paradoxically) on account of a disavowal of the paradigm with which it is committed, though as its ultimate expression, an expression that deny itself when it self dissolves, thus revealing the unique one (the nothing) as a passage to the absolute other of modernity.
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W.G. Sebald, Die Ausgewanderten : radiographie d'une écriture de l'exil / A radiography of exile writing in W. G. Sebald's "The Emigrants"Savaton, Christine 15 September 2012 (has links)
Cette thèse consacrée à Die Ausgewanderten de W.G. Sebald (1992) procède à une étude microscopique et détaillée de l’écriture dans sa singularité, une radiographie du texte et de sa matérialité hétérogène. L’étude montre la structure binaire sous-jacente de l’ouvrage, la complexité des stratégies stylistiques et narratives, la manière dont le signifiant se soumet à l’impératif catégorique du signifié mais aussi la prééminence de signes tangentiels et obliques ; elle s’intéresse également à la singularité de l’enchaînement des discours rapportés et met en lumière le geste mélancolique du narrateur sébaldien. Il apparaît que l’intertextualité revêt une spécificité particulière puisque la polyphonie sébaldienne est orientée différemment de celle envisagée par M. Bakhtine. La deuxième partie s’attache à étudier la critique de la civilisation (Kulturkritik) dans une œuvre fortement marquée par la constellation idéologique de l’École de Francfort et plus précisément par « La Dialectique de la Raison » de Horkheimer et d’Adorno. La prose allemande muséale de l’auteur, qui rappelle celle d’Adalbert Stifter mais aussi, par ses emboîtements narratifs, emprunte la virtuosité bernhardienne, est incrustée de « moments » de bonheur ou de beauté qui mettent en évidence et soulignent l’inouï du monde concentrationnaire. Les thématiques de l’exil et du pays natal sont au centre des intérêts de la troisième partie. L’étude s’attache à montrer que l’ouvrage réécrit en quelque sorte une littérature de l’exil que l’auteur, professeur de littérature de langue allemande, a eu l’occasion de fréquenter mais aussi d’analyser. C’est un « chœur d’exilés » qui se fait entendre dans Die Ausgewanderten et qui manifeste la tragédie de l’homme moderne. / This thesis on The Emigrants by W.G. Sebald (1992) focuses on a microscopic and detailed study of Sebald’s writing in its specificity, a radiography of the text and of its heterogeneous materiality. The study pays attention to the binary structure of the work, the complexity ot the stylistic and narrative strategies, the way the signifier obeys the categorical imperative of the signified and the primacy of tangential and oblique signs ; it also deals with the singular linking of reported speech and underlines the melancholic gesture of the narrator. It appears that intertextuality owns a particuliar specificity because the polyphony it creates differs from the Bakhtinian model. The second part deals with cultural criticism (Kulturkritik) which owes a lot to the ideological model of the Frankfurt School and to Horkheimer and Adorno’s Dialectic of Enlightenment in particular. The museum-like German prose of the author, which recalls that of Adalbert Stifter, but also, thanks to narrative nesting, emulates the virtuosity of Thomas Bernhard, is embellished with happy or beautiful “moments” which underline and emphasize the unprecedentedness of the extermination camps. The third part will set out the themes of exile and the native country. The study underlines that The Emigrants reconstructs a literature of exile that the author, a professor of German literature, has perused, studied and analysed. The chorus of emigrants that can be heard imparts what the tragedy of modern man amounts to. / Diese Dissertation über Die Ausgewanderten von W.G. Sebald (1992) führt eine mikroskopische Untersuchung der Schreibweise, ein “Röntgenbild” des Textes und dessen heterogener Materialität durch. Die Studie legt die binäre Struktur des Werks an den Tag, beschreibt die Vielschichtigkeit der stilistischen und narrativen Strategien, die Unterordnung des Signifikanten unter den kategorischen Imperativ des Signifikaten, aber auch den Vorrang des tangentialen und indirekten Zeichens. Sie kommentiert ebenfalls die sonderbare Einschachtelung der direkten Rede und den melancholischen Gestus des Erzählers, und arbeitet die eigenartige Dimension der Intertextualität im Rahmen der vom Bachtinschen Modell stark abweichenden sebaldischen Polyphonie heraus. Der zweite Teil geht auf die kulturkritische Dimension ein, die durch die ideologische Konstellation der Frankfurter Schule, beziehungsweise durch die Dialektik der Aufklärung von Horkheimer und Adorno tief geprägt ist. Die museale deutsche Prosa des Schriftstellers, die an diejenige Adalbert Stifters, infolge der narrativen Einschachtelungen aber auch an die Virtuosität Thomas Bernhards erinnert, ist mit Glücks- oder Schönheitsmomenten verziert, die das Unerhörte der Shoah umso mehr unterstreichen. Im dritten Teil steht die Thematik von Exil und Heimat im Mittelpunkt des Interesses. Es wird deutlich, dass W.G. Sebald eine Literatur des Exils umschreibt, mit der er Umgang und geistigen Austausch gepflegt hat, die er erforscht und kommentiert hat. Hier ist ein “Chor von Ausgewanderten” zu hören, der die Tragödie des modernen Menschen zum Ausdruck bringt
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