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Diferenças associadas ao ciclo estral na reatividade emocional de ratas a estímulos incondicionados e condicionados de medo / Sex and estrous cycle-linked differences in responsiveness to unconditioned, but not conditioned fear stimuli in rats.

Figueiredo, Rebeca Machado de 07 October 2016 (has links)
O desequilíbrio da homeostase emocional tem sido considerado como um mecanismo subjacente aos transtornos de ansiedade e humor. Em fêmeas, as alterações na secreção hormonal durante as diferentes fases do ciclo estral podem ser a base das alterações na reatividade emocional a eventos estressantes. Estudos comportamentais sobre diferenças sexuais no processamento das emoções mostram resultados conflitantes em fêmeas devido às dificuldades na seleção dos melhores modelos animais para testar as diferenças associadas ao ciclo estral. Uma vez que os testes comportamentais foram desenvolvidos em animais do sexo masculino, eles podem não ser apropriados para fêmeas. O presente estudo foi desenvolvido para contribuir nessa linha de pesquisa usando diferentes modelos de animais de medo incondicionado e condicionado, considerando as diferentes fases do ciclo estral das ratas. Comparou-se o desempenho de machos e fêmeas nas quatro fases do ciclo estral em dois testes de medo incondicionado: o switch-off, em que ratos cruzam uma caixa vai-e-vem para desligar uma luz aversiva, e o registro de vocalizações ultrassônicas (VUSs) a 22 kHz emitidos por animais sob o estresse agudo de restrição. Nos testes de medo condicionado, registrou-se o sobressalto potencializado pelo medo e a resposta decongelamento a um contexto aversivo. Em ambos os testes de medo condicionado, a reatividade emocional não se mostrou diferente entre os sexos. No entanto, no que diz respeito ao medo incondicionado, ratas em diestro tardio apresentaram maior reatividade emocional em desligar a luz intensa e maior emissão de VUSs em resposta à restrição em relação a outras fases do ciclo. Estes achados sugerem que o perfil hormonal durante a fase do diestro 2 pode aumentar a reatividade emocional de ratas frente a estímulos inatos, porém não àqueles aprendidos. / Dysfunctional emotional regulation has been implicated as a potential mechanism underlying anxiety and mood disorders. Changes in hormonal secretion during the different phases of the estrous cycle may underlie changes in emotional reactivity to stressful events in female animals. Previous behavioral studies of sex differences in emotion processing in females have yielded conflicting results. This may be due to the range of different behavioral tests used and difficulties in selecting the best animal models to test for estrous cycle-linked differences in responsiveness. Furthermore, the commonly used behavioral tests were developed in male animals and it may not be appropriate to translate directly the protocols from males to females. In the present study we have attempted to address these problems by using different animal models of anxiety based on tests for unconditioned or conditioned fear. We compared the performance of male rats and female rats at four stages of the estrous cycle defined by differences in vaginal cytology. To test for unconditioned fear, we used two tests: a light switch- off test, in which rats escape to the other compartment of a shuttle-box to turn off an aversive light and recordings of 22 kHz ultrasound vocalizations (USVs) during acute restraint stress. For the conditioned fear paradigm, we used fear potentiated startle in an aversive context and conditioned freezing using an aversive context as the conditioned stimulus. In both tests of conditioned fear there were no gender or estrous cycle-linked differences in emotional reactivity. However, with respect to unconditioned fear, female rats in late diestrus showed greater emotional reactivity expressed as switch-off responses to a light environment and USVs in response to restraint compared to other phases of the cycle. These findings suggest that the hormonal profile during the late diestrous phase may predispose to up-regulated emotional reactivity in rats facing emotional challenges to unconditioned, but not conditioned fear- inducing stimuli.
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A representaÃÃo do incondicionado na crÃtica da razÃo pura / The representation of the unconditioned in the critique of pure reason

Ericsson VenÃncio Coriolano 16 June 2016 (has links)
nÃo hà / O tema central desta Tese à a representaÃÃo do incondicionado dentro da CrÃtica da RazÃo Pura. Defende-se uma funÃÃo imprescindÃvel do incondicionado para elaboraÃÃo das atividades lÃgica e transcendental da razÃo especulativa. Encontra-se aqui, sob uma nova Ãtica, a apresentaÃÃo da defesa de algumas teses acerca dos seguintes temas secundÃrios: 1) a origem de conceitos transcendentes de modo necessÃrio no pensamento; 2) a definiÃÃo de aparÃncia transcendental; 3) a elaboraÃÃo e soluÃÃo da antinomia da razÃo pura; 4) a definiÃÃo de liberdade transcendental; 5) a exposiÃÃo da funÃÃo da razÃo especulativa no estabelecimento do conhecimento cientÃfico. Os temas (1) e (2) sÃo abordados no primeiro capÃtulo atravÃs da exposiÃÃo da funÃÃo da representaÃÃo do incondicionado no desenvolvimento da derivaÃÃo subjetiva das ideias transcendentais realizada por Kant na CrÃtica da RazÃo Pura de A293/B349 a A338/B396. Os temas (3) e (4) sÃo tratados no segundo capÃtulo, mais precisamente na apresentaÃÃo dos resultados da investigaÃÃo do A Antinomia da RazÃo Pura, segundo capÃtulo do segundo livro da DialÃtica Transcendental, de A405/B432 a A568/B596. O tema (5) à encontrado no terceiro capÃtulo e serà apresentado atravÃs da defesa da tese, obtida a partir do estudo do ApÃndice da DialÃtica Transcendental, de A642/B670 a A705/B733, que a razÃo especulativa tem uma funÃÃo imprescindÃvel para o conhecimento cientÃfico. Defender-se-Ã, em Ãltima anÃlise, que todos esses temas sÃo fundamentados em uma tese de fundo que perpassa toda DialÃtica Transcendental, a saber, que o incondicionado pode ser determinado como elemento transcendental com um uso empÃrico regulativo de toda experiÃncia para o estabelecimento de uma unidade sistemÃtica de todo conhecimento objetivo. / The main theme of this PhD thesis is the representation of the unconditioned in the Critique of Pure Reason. It is argued an essential function of the unconditioned for the preparation of logical and transcendental activities of speculative reason. There is in this work, in a new light, the defense of exposition of some theses about the following sub-themes: 1) the origin of transcendent concepts necessary mode in consciousness; 2) the definition of transcendental appearance; 3) the development and solution of the antinomy of pure reason; 4) the definition of transcendental freedom; 5) the exposition of the function of speculative reason in the establishment of scientific knowledge. Themes (1) and (2) are covered in the first chapter through the exposition of the function of representation of the unconditioned in the development of subjective derivation of transcendental ideas carried out by Kant, of A293/B349 to A338/B396, in the Critique of Pure Reason. Themes (3) and (4) are treated in the second chapter, specifically in the presentation of the results of the research about The Antinomy of Pure Reason, in the second chapter of the second book of the Transcendental Dialectic, of A405/B432 to A568/B596. The theme (5) is found in the third chapter and it is presented by the defense of the thesis that the speculative reason has a vital role to scientific knowledge, it is obtained from the study about Appendix of the Transcendental Dialectic, of A642 / B670 to A705 / B733. It is defended here, ultimately, that all these issues are based on a fundamental thesis that permeates all Transcendental Dialectic, namely that the unconditioned can be determined as a transcendental element with a regulative empirical use of all experience to establish a systematic unity of all objective knowledge.
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O efeito da inje??o intracerebroventricular de neuropept?deo S na express?o de Fos em n?cleos dos circuitos de medo em camundongo Swiss

Silva, Fladjany Emanuelly Faustino da 05 August 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-13T20:44:53Z No. of bitstreams: 1 FladjanyEmanuellyFaustinoDaSilva_DISSERT.pdf: 1465669 bytes, checksum: 76f9e44b1ed2cc1d2970fdd63a651050 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-16T23:07:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FladjanyEmanuellyFaustinoDaSilva_DISSERT.pdf: 1465669 bytes, checksum: 76f9e44b1ed2cc1d2970fdd63a651050 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-16T23:07:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FladjanyEmanuellyFaustinoDaSilva_DISSERT.pdf: 1465669 bytes, checksum: 76f9e44b1ed2cc1d2970fdd63a651050 (MD5) Previous issue date: 2016-08-05 / O medo e a ansiedade s?o emo??es adaptativas caracterizadas por um conjunto de altera??es fisiol?gicas e comportamentais que ocorrem quando os indiv?duos se sentem amea?ados fisicamente e/ou psicologicamente. Apesar dos comportamentos de medo e ansiedade serem caracter?sticos, estudo das ?ltimas duas d?cadas t?m mostrado que diferentes fontes de medo podem ativar diferentes vias neurais e que h? diferen?as entre medo condicionado (aprendido) e medo incondicionado (inato). As vias do medo condicionado envolvem o c?rtex frontal medial e os n?cleos central e basolateral da am?gdala, enquanto o medo de predador (inato) envolve o n?cleo medial da am?gdala e n?cleos da zona medial do hipot?lamo. Sabe-se que as fun??es encef?licas s?o coordenadas por sistemas de neurotransmissores e seus receptores que s?o expressos nas mais diversas regi?es do sistema nervoso, exercendo diferentes fun??es. O Neuropept?deo S (NPS) ? um neurotransmissor cujo estudos em roedores mostra sua import?ncia como regulador de ansiedade e vig?lia, reduzindo a ansiedade, aumentando a vig?lia e o comportamento locomotor, sendo ent?o um ansiol?tico e estimulante, o que o torna um potencial alvo para estudos farmacol?gicos e cl?nicos. Neste trabalho realizamos a inje??o intracerebroventricular (icv) de NPS em camundongos e mapeamento da express?o de Fos (prote?na indicadora de atividade celular) em n?cleos envolvidos nas vias de medo condicionado e incondicionado. A an?lise dos nossos resultados mostraram que a administra??o icv de NPS promoveu uma express?o de Fos diferenciada nos n?cleos central e basolateral da am?gdala, indicando um papel no medo condicionado. / Fear and anxiety are emotions featured by a group of physiological and behavioral changes that occur when subjects feel threatened physically and/or psychologically. For the last two decades many studies have showed that different sources of fear are able to activate different neural pathways, where conditioned (learned) and unconditioned (innate) fear run over different trails. The conditioned fear involves the frontal medial cortex and the central and basolateral nuclei of the amygdala, when the fear of predator (unconditioned) involves nuclei of the medial hypothalamus. It is known that the brain functions are coordinated by neurotransmitter's systems and its receptors that are expressed in many different places around the brain, having different functions. The Neuropeptide S (NPS) is a neurotransmitter whose studies have showed its important role as an anxiety and awake regulator. NPS decreases anxiety and increases awakeness and locomotor behavior, been thus an anxiolytic and stimulating neurotransmitter, what makes it a potential target for pharmacological and clinical studies. In the present work we injected NPS icv in mice and looked for the Fos-expressing neurons in the nuclei of the conditioned and unconditioned pathways. The analysis of our results showed that the icv NPS promoted the increase in Fos expression in the central and basolateral amygdala, what indicates its role in the conditioned fear.
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Diferenças associadas ao ciclo estral na reatividade emocional de ratas a estímulos incondicionados e condicionados de medo / Sex and estrous cycle-linked differences in responsiveness to unconditioned, but not conditioned fear stimuli in rats.

Rebeca Machado de Figueiredo 07 October 2016 (has links)
O desequilíbrio da homeostase emocional tem sido considerado como um mecanismo subjacente aos transtornos de ansiedade e humor. Em fêmeas, as alterações na secreção hormonal durante as diferentes fases do ciclo estral podem ser a base das alterações na reatividade emocional a eventos estressantes. Estudos comportamentais sobre diferenças sexuais no processamento das emoções mostram resultados conflitantes em fêmeas devido às dificuldades na seleção dos melhores modelos animais para testar as diferenças associadas ao ciclo estral. Uma vez que os testes comportamentais foram desenvolvidos em animais do sexo masculino, eles podem não ser apropriados para fêmeas. O presente estudo foi desenvolvido para contribuir nessa linha de pesquisa usando diferentes modelos de animais de medo incondicionado e condicionado, considerando as diferentes fases do ciclo estral das ratas. Comparou-se o desempenho de machos e fêmeas nas quatro fases do ciclo estral em dois testes de medo incondicionado: o switch-off, em que ratos cruzam uma caixa vai-e-vem para desligar uma luz aversiva, e o registro de vocalizações ultrassônicas (VUSs) a 22 kHz emitidos por animais sob o estresse agudo de restrição. Nos testes de medo condicionado, registrou-se o sobressalto potencializado pelo medo e a resposta decongelamento a um contexto aversivo. Em ambos os testes de medo condicionado, a reatividade emocional não se mostrou diferente entre os sexos. No entanto, no que diz respeito ao medo incondicionado, ratas em diestro tardio apresentaram maior reatividade emocional em desligar a luz intensa e maior emissão de VUSs em resposta à restrição em relação a outras fases do ciclo. Estes achados sugerem que o perfil hormonal durante a fase do diestro 2 pode aumentar a reatividade emocional de ratas frente a estímulos inatos, porém não àqueles aprendidos. / Dysfunctional emotional regulation has been implicated as a potential mechanism underlying anxiety and mood disorders. Changes in hormonal secretion during the different phases of the estrous cycle may underlie changes in emotional reactivity to stressful events in female animals. Previous behavioral studies of sex differences in emotion processing in females have yielded conflicting results. This may be due to the range of different behavioral tests used and difficulties in selecting the best animal models to test for estrous cycle-linked differences in responsiveness. Furthermore, the commonly used behavioral tests were developed in male animals and it may not be appropriate to translate directly the protocols from males to females. In the present study we have attempted to address these problems by using different animal models of anxiety based on tests for unconditioned or conditioned fear. We compared the performance of male rats and female rats at four stages of the estrous cycle defined by differences in vaginal cytology. To test for unconditioned fear, we used two tests: a light switch- off test, in which rats escape to the other compartment of a shuttle-box to turn off an aversive light and recordings of 22 kHz ultrasound vocalizations (USVs) during acute restraint stress. For the conditioned fear paradigm, we used fear potentiated startle in an aversive context and conditioned freezing using an aversive context as the conditioned stimulus. In both tests of conditioned fear there were no gender or estrous cycle-linked differences in emotional reactivity. However, with respect to unconditioned fear, female rats in late diestrus showed greater emotional reactivity expressed as switch-off responses to a light environment and USVs in response to restraint compared to other phases of the cycle. These findings suggest that the hormonal profile during the late diestrous phase may predispose to up-regulated emotional reactivity in rats facing emotional challenges to unconditioned, but not conditioned fear- inducing stimuli.
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Envolvimento de mecanismos GABAérgicos da substância cinzenta periaquedutal dorsal e do colículo inferior no medo condicionado e incondicionado / Involvement of GABAergic mechanisms of the dorsal periaqueductal gray and inferior colliculus in conditioned and unconditioned fear

Reimer, Adriano Edgar 09 September 2008 (has links)
A substância cinzenta periaquedutal dorsal (SCPd) e o colículo inferior (CI) são duas estruturas do teto mesencefálico que, juntamente com a amígdala, o hipotálamo dorsomedial e o colículo superior, estão envolvidas na modulação da expressão comportamental dos estados de medo. A estimulação química ou elétrica destas estruturas produz uma série de respostas comportamentais defensivas. Além disso, dados comportamentais com modelos animais de ansiedade têm fornecido evidências da existência de uma regulação inibitória tônica GABAérgica na SCPd e CI. Neste estudo investigamos o envolvimento da neurotransmissão GABAérgica na expressão do medo condicionado e do medo incondicionado. Para isso, os efeitos da administração de muscimol (agonista GABA-A) e semicarbazida (inibidor da descarboxilase do ácido glutâmico) na SCPd e CI foram analisados no teste do sobressalto potencializado pelo medo, na resposta de congelamento condicionada, nos limiares de congelamento e fuga determinados por estimulação elétrica dessas estruturas e no congelamento pós-estimulação. No modelo de medo incondicionado, microinjeções de muscimol intra-SCPd reduziram a aversividade da estimulação elétrica, mas não o congelamento pós-estimulação, ao passo que a semicarbazida produziu efeitos pró-aversivos em ambas as condições. O muscimol também causou redução significativa no sobressalto potencializado pelo medo e congelamento condicionado, enquanto que a semicarbazida não alterou essas respostas. Já a microinjeção de ambas as drogas no CI não produziu efeitos no modelo condicionado, mas no teste incondicionado, o muscimol reduziu a aversividade da estimulação elétrica. Esses dados mostram uma participação diferencial de mecanismos GABAérgicos no medo condicionado e incondicionado. Estes mecanismos na SCPd parecem estar envolvidos tanto no medo condicionado quanto no incondicionado, enquanto que no CI eles parecem participar somente do medo incondicionado. / The dorsal periqueductal gray (dPAG) and inferior colliculus (IC) are two structures of the midbrain tectum that, together with amygdala, dorsomedial hypothalamus and superior colliculus, are involved in the modulation of the expression of fear-related behaviors. The chemical or electrical stimulation of these structures produces a series of behavioral defensive responses. Moreover, behavioral data from animal models of anxiety have provided evidences of tonic inhibitory GABAergic regulation in dPAG and IC. This study investigated the involvement of GABAergic neurotransmission in the expression of unconditioned and conditioned fear. To this aim, the effects of intra-dPAG and IC administration of muscimol (GABA-A agonist) and semicarbazide (glutamic acid decarboxylase inhibitor) were examined in the fear potentiated startle test, in conditioned freezing, in the thresholds for freezing and escape determined by electrical stimulation of these structures, and in the post-stimulation freezing. In the unconditioned model, intra-dPAG injections of muscimol reduced the aversiveness of the electrical stimulation but had no effects on the post-stimulation freezing, while semicarbazide produced aversive-like effects in both conditions. Muscimol also caused significant reduction in fear potentiated startle and conditioned freezing, while semicarbazide had no effect in these responses. In contrast, intra-IC injections of both drugs were ineffective in the conditioned model. In the unconditioned model, however, muscimol reduced the aversiveness of the electrical stimulation. These data show a differential participation of GABAergic mechanisms on conditioned and unconditioned fear. These mechanisms in the dPAG seem to be involved in both conditioned and unconditioned fear, while in IC they seem to participate in unconditioned fear only.
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Envolvimento de mecanismos GABAérgicos da substância cinzenta periaquedutal dorsal e do colículo inferior no medo condicionado e incondicionado / Involvement of GABAergic mechanisms of the dorsal periaqueductal gray and inferior colliculus in conditioned and unconditioned fear

Adriano Edgar Reimer 09 September 2008 (has links)
A substância cinzenta periaquedutal dorsal (SCPd) e o colículo inferior (CI) são duas estruturas do teto mesencefálico que, juntamente com a amígdala, o hipotálamo dorsomedial e o colículo superior, estão envolvidas na modulação da expressão comportamental dos estados de medo. A estimulação química ou elétrica destas estruturas produz uma série de respostas comportamentais defensivas. Além disso, dados comportamentais com modelos animais de ansiedade têm fornecido evidências da existência de uma regulação inibitória tônica GABAérgica na SCPd e CI. Neste estudo investigamos o envolvimento da neurotransmissão GABAérgica na expressão do medo condicionado e do medo incondicionado. Para isso, os efeitos da administração de muscimol (agonista GABA-A) e semicarbazida (inibidor da descarboxilase do ácido glutâmico) na SCPd e CI foram analisados no teste do sobressalto potencializado pelo medo, na resposta de congelamento condicionada, nos limiares de congelamento e fuga determinados por estimulação elétrica dessas estruturas e no congelamento pós-estimulação. No modelo de medo incondicionado, microinjeções de muscimol intra-SCPd reduziram a aversividade da estimulação elétrica, mas não o congelamento pós-estimulação, ao passo que a semicarbazida produziu efeitos pró-aversivos em ambas as condições. O muscimol também causou redução significativa no sobressalto potencializado pelo medo e congelamento condicionado, enquanto que a semicarbazida não alterou essas respostas. Já a microinjeção de ambas as drogas no CI não produziu efeitos no modelo condicionado, mas no teste incondicionado, o muscimol reduziu a aversividade da estimulação elétrica. Esses dados mostram uma participação diferencial de mecanismos GABAérgicos no medo condicionado e incondicionado. Estes mecanismos na SCPd parecem estar envolvidos tanto no medo condicionado quanto no incondicionado, enquanto que no CI eles parecem participar somente do medo incondicionado. / The dorsal periqueductal gray (dPAG) and inferior colliculus (IC) are two structures of the midbrain tectum that, together with amygdala, dorsomedial hypothalamus and superior colliculus, are involved in the modulation of the expression of fear-related behaviors. The chemical or electrical stimulation of these structures produces a series of behavioral defensive responses. Moreover, behavioral data from animal models of anxiety have provided evidences of tonic inhibitory GABAergic regulation in dPAG and IC. This study investigated the involvement of GABAergic neurotransmission in the expression of unconditioned and conditioned fear. To this aim, the effects of intra-dPAG and IC administration of muscimol (GABA-A agonist) and semicarbazide (glutamic acid decarboxylase inhibitor) were examined in the fear potentiated startle test, in conditioned freezing, in the thresholds for freezing and escape determined by electrical stimulation of these structures, and in the post-stimulation freezing. In the unconditioned model, intra-dPAG injections of muscimol reduced the aversiveness of the electrical stimulation but had no effects on the post-stimulation freezing, while semicarbazide produced aversive-like effects in both conditions. Muscimol also caused significant reduction in fear potentiated startle and conditioned freezing, while semicarbazide had no effect in these responses. In contrast, intra-IC injections of both drugs were ineffective in the conditioned model. In the unconditioned model, however, muscimol reduced the aversiveness of the electrical stimulation. These data show a differential participation of GABAergic mechanisms on conditioned and unconditioned fear. These mechanisms in the dPAG seem to be involved in both conditioned and unconditioned fear, while in IC they seem to participate in unconditioned fear only.
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Envolvimento de receptores NK-1 e NK-3 no comportamento defensivo induzido pela estimulação elétrica da substância cinzenta periaquedutal dorsal / Involvement of NK-1 and NK-3 receptors on the defensive behavior induced by electrical stimulation of the dorsal periaqueductal gray.

Broiz, Ana Carolina Garcia 20 October 2011 (has links)
A substância cinzenta periaquedutal dorsal (SCPd) é considerada uma das principais estruturas do teto mesencefálico envolvida no substrato neural da aversão a estímulos proximais. GABA e 5-HT são apontados como neurotransmissores envolvidos na modulação das respostas defensivas elaboradas na SCPd. Recentemente, mecanismos neurocininérgicos também têm sido propostos como mediadores das reações de defesa organizadas nessa estrutura. O objetivo do presente estudo foi avaliar o envolvimento dos receptores NK-1 e NK-3 da SCPd no comportamento defensivo induzido pela estimulação elétrica dessa região em ratos com e sem experiência prévia ao condicionamento contextual aversivo. Para isso, os limiares aversivos de congelamento e fuga foram medidos durante a estimulação elétrica da SCPd em ratos ingênuos e em animais submetidos previamente ao procedimento de condicionamento contextual aversivo. A mediação destas repostas defensivas pelos receptores NK-1 e NK-3 foi avaliada pela injeção local de spantide (100 pmol/0,2 L) e SB 222200 (50 e 100 pmol/0,2 L), antagonistas seletivos de receptores NK-1 e NK-3, respectivamente. Os resultados mostraram que a injeção intra-SCPd de spantide aumentou os limiares aversivos determinados pela estimulação elétrica da SCPd em animais ingênuos e com experiência aversiva prévia. Injeções similares de 100 pmol de SB 222200 na SCPd também causaram um aumento nos limiares de congelamento e fuga. Entretanto, esses efeitos devem ser atribuídos a um déficit motor causado por essa dose da droga, uma vez que SB 222200 na dose de 100 pmol, reduziu significativamente a atividade motora dos animais submetidos ao teste do campo aberto. Estes resultados sugerem que receptores NK-1, mas não NK-3, estão envolvidos na mediação do comportamento defensivo induzido pela estimulação elétrica da SCPd. / The dorsal periaqueductal gray (dPAG) constitutes the main structure of the neural substrate for the defensive response to proximal aversive stimuli. It is well established that GABA and 5-HT are important neuromediators of the defense reaction at the dPAG level but neurokinin-mediated mechanisms have also been recently implicated in these processes. The aim of the present investigation was to examine the involvement of NK-1 and NK-3 receptors of the dPAG in the unconditioned defensive behaviors induced by electrical stimulation of the dPAG of rats with and without previous experience with contextual fear conditioning. For this, aversive thresholds were measured as the lowest intensity of electric current to produce freezing and escape behaviors using a procedure of gradual increases of the electrical stimulation of the dPAG. These thresholds were also measured in rats previously submitted to a contextual fear conditioning procedure. The mediation of these defensive responses by NK-1 and NK-3 receptors of the dPAG was evaluated by local injections of spantide (100 pmol/0.2 L) and SB 222200 (50 and 100 pmol/0.2 L), selective antagonists of NK-1 and NK-3 receptors, respectively. The present results showed that spantide injections into the dPAG increased the aversive thresholds (anti-aversive effects) determined by stimulation of the dPAG in naive and in animals subjected previously to the contextual fear conditioning. Similar injections of SB 222200 100 pmol into the dPAG increased the freezing and escape thresholds. However, this effect can be attributable to a motor deficit since this dose of SB 222200 decreased the exploratory activity of the animals subjected to the open field test. These results suggest that NK-1 receptors, but not NK-3 receptors, are involved in the mediation of the defensive behaviors induced by electrical stimulation of the dPAG.
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Envolvimento de receptores 5-HT1A no comportamento defensivo induzido por estimulação elétrica da substãncia cinzenta periaquedutal dorsal de ratos com experiência prévia a eventos estressantes / 5-HT1A receptor mechanisms of the Dorsal Periaqueductal Gray in the conditioned and unconditioned fear in rats.

Ana Carolina Garcia Broiz 15 May 2007 (has links)
O comportamento emocional tem sido considerado fundamental para a sobrevivência dos animais, sendo o medo uma se suas mais primitivas e importantes formas. A substância cinzenta periaquedutal dorsal (SCPD) tem-se destacado como uma estrutura importante na organização das respostas defensivas. Estudos usando estimulação elétrica e química da SCPD e microinjeções de drogas agonistas e antagonistas de receptores serotoninérgicos mostraram uma mediação serotoninérgica através dos subtipos de receptores 5-HT1A e 5-HT2A na regulação do comportamento defensivo organizado nesta estrutura. O objetivo deste trabalho foi examinar a mediação serotoninérgica na SCPD através de receptores 5-HT1A nas respostas defensivas de animais sem e com experi~encia aversiva prévia. Para isto, os limiares de congelamento e fuga foram determinados em ratos implantados com uma cânula acoplada a um eletrodo na SCPD, antes e após microinjeção local do agonista 8-OH-DPAT (4 e 8 nmol) e do antagonista WAY100635 (10 nmol). Os efeitos destas drogas injetadas na SCPD foram avaliados também sobre o tempo de congelamento pós-estimulação em animais ingênuos e também em animais colocados em um contexto no qual receberam choques inescapáveis nas patas 24h antes (medo condiconado contextual). O 8-OH-DPAT, de maneira dose dependente, produziu um efeito anti-aversivo sobre os limiares de congelamento e fuga em ratos sem experiência aversiva prévia, mas não nos animais com experiência aversiva prévia quando comparado com seus controles. Por outro lado, este agonista 5-HT1A reduziu o tempo de congelamento contextual. Já o WAY100635 não produziu alterações significativas sobre os limiares aversivos em ratos ingênuos ou com experiência aversiva prévia, mas elevou o tempo de congelamento contextual nestes aniamis (efeito pró-aversivo). Estes resultados estão em concordância com a idéia de uma modulação fásica exercida pela 5-HT sobre os substratos neurais do medo organizado na SCPD. Por outro lado, mecanismos mediados pelos receptores 5-HT1A não são alterados em animais com experiência aversiva prévia. Acreditamos que estes resultados trazem uma contribuição importante para a nossa compreensão sobre a integração de estados aversivos no SNC e, particularmente sobre o funcionamento destes substratos neurais de defesa na SCPD de animais com experiência aversiva prévia. / It is well established that 5-HT1 mechanisms modulate the defensive behavior produced by stimulation of the dorsal periaqueductal gray (dPAG). However, in spite of the notion that past stressful experiences play a role in certain types of anxiety only few studies with stimulation of the dPAG of rats without previous aversive experience have been conducted so far. In this study, we examined the mediation of 5-HT1 receptors of the dPAG in rats naive and in rats previously submitted to contextual fear conditionong (CFC). Defensive behaviors induced by activation of the dPAG were assessed by measuring the lowest intensity of electric current applied to this structure (threshold) able to produce freezing and escape responses during testing sessions of CFC, in which animals were placed in a context previously paired to footshocks. The persistence of the freezing behavior after the interruption of the dPAG electrical stimulation was also evaluated. The 5-HT1 function of the dPAG in this condition was evaluated by local injectinos of 8-OH-DPAT (4 and 8 nmol/) and WAY100635 (10nmol), selective agonist and antagonist of 5-HT1 receptors, respectively. In accordance with previous studies, 8-OH-DPAT increased the aversive thresholds (antiaversive effects) and injection of WAY100635 into the dPAG did not produce significant effects in naive rats. On the contrary, both serotonergic drugs 8-OH-DPAT and WAY100635 did not produce any significant effects on the aversive thresholds. Post-stimulation freezing was not affected by any treatment given to animals before or after CFC. However, the contextual conditioned freezing was attenuated or enhanced by intra-dPAG of 8-OH-DPAT and WAY100635, respectively. The present results suggest that 5-HT1 receptor-mediated mechanisms exert a phasic inhibition on the neural substrates of fear in the dPAG in naive rats whereas past stressful experience does not produce significant changes in the synaptic function of 5-HT1 receptors within the dPAG.
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Envolvimento de receptores 5-HT2A da substância cinzenta periaquedutal dorsal no medo condicionado e incondicionado de ratos / 5HT2 receptor mechanisms of the dorsal periaqueductal gray in the conditioned and unconditioned fear in rats

Oliveira, Luciana Chrystine 26 October 2007 (has links)
Sabe-se que o medo condicionado contextual (MCC) pode ativar diversas áreas mesencefálicas, como a Substância Cinzenta Periaquedutal Dorsal (SCPd). Diversos estudos avaliaram como mecanismos serotoninérgicos modulam o comportamento defensivo induzido pela estimulação elétrica da SCPd. Uma função proeminente dos receptores 5-HT2A é regular estados aversivos induzidos pela ativação da SCPd e, apesar de saber que experiências aversivas prévias exercem um importante papel em determinados tipos de ansiedade, somente estudos com estimulação da SCPd de ratos sem experiência aversiva prévia foram conduzidos até o momento. O objetivo do presente estudo foi investigar o papel funcional dos receptores 5-HT2A localizados nos substratos neurais da aversão na SCPd de ratos previamente submetidos ao condicionamento contextual aversivo. Foram avaliadas as respostas de congelamento e fuga obtidas a partir do procedimento de estimulação elétrica da SCPd na sessão teste, realizada 24 horas após o condicionamento, quando os animais foram recolocados no contexto previamente pareado com choques nas patas ou no contexto diferente. A função dos receptores 5-HT2A da SCPd foi avaliada pela injeção local de -metil-serotonina ou cetanserina, agonista e antagonista seletivos de receptores do tipo 5-HT2A, respectivamente. De acordo com estudos anteriores, a -metil-serotonina aumentou os limiares aversivos (efeito antiaversivo) determinados pela estimulação da SCPd em animais ingênuos, enquanto que a injeção de cetanserina não produziu qualquer efeito significativo. No presente estudo, a cetanserina reduziu o limiar de congelamento (efeito proaversivo), enquanto que a -metil-serotonina continuou apresentando efeito antiaversivo em animais com experiência aversiva prévia (choques nas patas). Estes resultados sugerem que experiências aversivas anteriores podem produzir importantes alterações na função sináptica dos receptores 5-HT2A da SCPd, podendo refletir na reatividade da SCPd à sua estimulação aversiva. / It has been shown that contextual fear conditioning (CFC) may activate brainstem regions such as the dorsal periaqueductal gray (dPAG). Several studies have been carried out to disclose how 5-HT2 mechanisms modulate the aversive stimulation of the dPAG. One prominent function of 5-HT2 receptors is to regulate the aversive states induced by activation of the dPAG. However, in spite of the notion that past stressful experiences play a crucial role in certain types of anxiety only studies with stimulation of the dPAG of rats without previous aversive experience have been conducted so far. We investigated the mediation of 5-HT2 receptors located in the neural substrates of aversion of the dPAG in rats previously submitted to CFC. Defensive behaviors induced by activation of the dPAG were assessed by measuring the lowest intensity of electric current applied to this structure (threshold) able to produce freezing and escape responses during testing sessions of CFC, in which animals were placed in a context previously paired to footshocks. The 5-HT2 function of the dPAG in this condition was evaluated by local injections of -methyl-5-HT and ketanserin, selective agonist and antagonist of 5-HT2 receptors, respectively. In accordance with previous studies, -methyl-5-HT increased the aversive thresholds (antiaversive effects) determined by stimulation of the dPAG in naive rats and injection of ketanserin into the dPAG did not produce any significant effects. On the other hand, ketanserin decreased the freezing threshold (proaversive effect) determined by the dPAG electrical stimulation while -methyl-5-HT continued to show antiaversive effects in animals with prior experience with foot shocks. The present results suggest that a past stressful experience can produce changes in the synaptic function of 5-HT2 receptors within the dPAG with important impact on the defensive behaviors induced by electrical stimulation of this area.
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Envolvimento de receptores 5-HT1A no comportamento defensivo induzido por estimulação elétrica da substãncia cinzenta periaquedutal dorsal de ratos com experiência prévia a eventos estressantes / 5-HT1A receptor mechanisms of the Dorsal Periaqueductal Gray in the conditioned and unconditioned fear in rats.

Broiz, Ana Carolina Garcia 15 May 2007 (has links)
O comportamento emocional tem sido considerado fundamental para a sobrevivência dos animais, sendo o medo uma se suas mais primitivas e importantes formas. A substância cinzenta periaquedutal dorsal (SCPD) tem-se destacado como uma estrutura importante na organização das respostas defensivas. Estudos usando estimulação elétrica e química da SCPD e microinjeções de drogas agonistas e antagonistas de receptores serotoninérgicos mostraram uma mediação serotoninérgica através dos subtipos de receptores 5-HT1A e 5-HT2A na regulação do comportamento defensivo organizado nesta estrutura. O objetivo deste trabalho foi examinar a mediação serotoninérgica na SCPD através de receptores 5-HT1A nas respostas defensivas de animais sem e com experi~encia aversiva prévia. Para isto, os limiares de congelamento e fuga foram determinados em ratos implantados com uma cânula acoplada a um eletrodo na SCPD, antes e após microinjeção local do agonista 8-OH-DPAT (4 e 8 nmol) e do antagonista WAY100635 (10 nmol). Os efeitos destas drogas injetadas na SCPD foram avaliados também sobre o tempo de congelamento pós-estimulação em animais ingênuos e também em animais colocados em um contexto no qual receberam choques inescapáveis nas patas 24h antes (medo condiconado contextual). O 8-OH-DPAT, de maneira dose dependente, produziu um efeito anti-aversivo sobre os limiares de congelamento e fuga em ratos sem experiência aversiva prévia, mas não nos animais com experiência aversiva prévia quando comparado com seus controles. Por outro lado, este agonista 5-HT1A reduziu o tempo de congelamento contextual. Já o WAY100635 não produziu alterações significativas sobre os limiares aversivos em ratos ingênuos ou com experiência aversiva prévia, mas elevou o tempo de congelamento contextual nestes aniamis (efeito pró-aversivo). Estes resultados estão em concordância com a idéia de uma modulação fásica exercida pela 5-HT sobre os substratos neurais do medo organizado na SCPD. Por outro lado, mecanismos mediados pelos receptores 5-HT1A não são alterados em animais com experiência aversiva prévia. Acreditamos que estes resultados trazem uma contribuição importante para a nossa compreensão sobre a integração de estados aversivos no SNC e, particularmente sobre o funcionamento destes substratos neurais de defesa na SCPD de animais com experiência aversiva prévia. / It is well established that 5-HT1 mechanisms modulate the defensive behavior produced by stimulation of the dorsal periaqueductal gray (dPAG). However, in spite of the notion that past stressful experiences play a role in certain types of anxiety only few studies with stimulation of the dPAG of rats without previous aversive experience have been conducted so far. In this study, we examined the mediation of 5-HT1 receptors of the dPAG in rats naive and in rats previously submitted to contextual fear conditionong (CFC). Defensive behaviors induced by activation of the dPAG were assessed by measuring the lowest intensity of electric current applied to this structure (threshold) able to produce freezing and escape responses during testing sessions of CFC, in which animals were placed in a context previously paired to footshocks. The persistence of the freezing behavior after the interruption of the dPAG electrical stimulation was also evaluated. The 5-HT1 function of the dPAG in this condition was evaluated by local injectinos of 8-OH-DPAT (4 and 8 nmol/) and WAY100635 (10nmol), selective agonist and antagonist of 5-HT1 receptors, respectively. In accordance with previous studies, 8-OH-DPAT increased the aversive thresholds (antiaversive effects) and injection of WAY100635 into the dPAG did not produce significant effects in naive rats. On the contrary, both serotonergic drugs 8-OH-DPAT and WAY100635 did not produce any significant effects on the aversive thresholds. Post-stimulation freezing was not affected by any treatment given to animals before or after CFC. However, the contextual conditioned freezing was attenuated or enhanced by intra-dPAG of 8-OH-DPAT and WAY100635, respectively. The present results suggest that 5-HT1 receptor-mediated mechanisms exert a phasic inhibition on the neural substrates of fear in the dPAG in naive rats whereas past stressful experience does not produce significant changes in the synaptic function of 5-HT1 receptors within the dPAG.

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