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A exig?ncia da fundamenta??o do sistema da filosofia transcendental sob o princ?pio absoluto do ich bin em Fichte

Utteich, Luciano Carlos 18 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393360.pdf: 1070574 bytes, checksum: bdcff4a268161dc826528003f2381ff8 (MD5) Previous issue date: 2007-06-18 / Esta tese tem como prop?sito acompanhar o desenvolvimento do Transcendental na Filosofia, cujo ponto de partida ? Kant. A fim de apresentar a fundamenta??o do Transcendental pelo princ?pio fichtiano Eu sou, o texto exp?e a abordagem da Ontologia principiada pela concep??o de uma Elementarphilosophia, na unifica??o da raz?o anteriormente separada em seus ?ngulos te?rico e pr?tico. Nesse sentido demonstrar-se-? como a teoria de Fichte ? ainda relevante para o resgate de quest?es centrais da Filosofia, tal como ? quest?o sistem?tica. Tal quest?o apresenta-se como a investiga??o da dinamicidade pr?pria dos momentos positivos que s?o desenvolvidos para ser constitu?do o car?ter transcendental filos?fico. ? base da descri??o da l?gica das ci?ncias da natureza e do funcionamento teleol?gico mostra-se que a problematiza??o do conceito de finalidade perante a figura da coisa em si (Dinge an Sich) kantiana revela o surgimento da fonte ?nica e verdadeira da Filosofia transcendental. Por isso investiga-se nos primeiros p?s-kantianos Reinhold, Schulze e Maimon, os fundamentos da Ontologia auridos em consequ?ncia da posicionalidade da consci?ncia como fundamento da Filosofia. A tese recupera os argumentos pelos quais Fichte cumulou a formaliza??o do transcendental como sistema, mediante a exposi??o do princ?pio Eu sou. Na apresenta??o da inanidade do conceito de coisa em si (Dinge an Sich) e do car?ter inaut?ntico da separa??o da raz?o motivada por esse conceito, como cindida em raz?o te?rica e raz?o pr?tica, o princ?pio fichtiano Eu sou ? examinado como a exig?ncia da unifica??o do fundamento da Filosofia. Na conclus?o do trabalho debatemos com as posi??es dos int?rpretes contempor?neos que dialogam com Fichte. Expomos as posi??es de Reinhard Lauth e Alexis Philonenko que, pelo fato de realizarem uma certa interpreta??o do texto fichtiano, comprometem a compreens?o correta do essencialmente enfatizado por Fichte, e que motivou a amplia??o dessa pesquisa filos?fica por parte de Hegel, na busca da aut?ntica fundamenta??o do incondicionado como princ?pio do filosofar.
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Sobre a fundamenta??o do conhecimento : Fichte e a intui??o intelectual

Santoro, Thiago Suman 02 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411033.pdf: 1069058 bytes, checksum: 962ffcfd54a9867e9b758ac73c39d1a8 (MD5) Previous issue date: 2009-04-02 / A presente tese investiga a id?ia de fundamenta??o ?ltima do conhecimento a partir do conceito de intui??o intelectual na obra de J. G. Fichte. O objetivo principal da investiga??o ? indicar em que medida esse conceito central ? doutrina-da-ci?ncia pode auxiliar na supera??o do impasse epist?mico que o conhecimento discursivo acarreta. Mais especificamente, trata-se de avaliar criticamente o problema do dualismo epist?mico gerado pela intencionalidade da consci?ncia, e o alcance da solu??o proposta por Fichte. Para tanto, primeiramente ser?o apresentadas tr?s obje??es ? id?ia de intui??o intelectual, bem como ? no??o de fundamenta??o ?ltima, tal como postuladas por Kant, Hegel e Hans Albert. A segunda parte do trabalho faz uma an?lise da posi??o de Fichte, e de poss?veis respostas suas a tais cr?ticas, tomando como texto base a Segunda Introdu??o ? Doutrina-da- Ci?ncia (1797/8). Pretende-se indicar com essa an?lise o papel fundamental que o conceito de intui??o intelectual desempenha no projeto fichtiano de fundamenta??o do saber. Por fim, na terceira parte do trabalho, pretende-se mostrar que a id?ia de intui??o intelectual est? intimamente vinculada ? id?ia de insufici?ncia da raz?o discursiva. Nessa se??o, realiza-se uma an?lise desse problema a partir do texto da Doutrina-da-Ci?ncia de 1804, tamb?m com o intuito de examinar uma poss?vel rela??o te?rica entre duas fases do pensamento de Fichte.
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I. Kant e G. W. F. Hegel e a hist?ria da filosofia como um sistema de raz?o

Lara, Eduardo Garcia 01 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-10T16:54:00Z No. of bitstreams: 1 DIS_EDUARDO_GARCIA_LARA_COMPLETO.pdf: 808277 bytes, checksum: ff97bc0e8de498b8db3c188cca220ad7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-10T16:54:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_EDUARDO_GARCIA_LARA_COMPLETO.pdf: 808277 bytes, checksum: ff97bc0e8de498b8db3c188cca220ad7 (MD5) Previous issue date: 2016-03-01 / The present dissertation aims to analyze the relationship between ?Science? and the ?History of Philosophy? in Immanuel Kant and Georg Wilhelm Friedrich Hegel from the reading, respectively, of the chapters on the ?History of Pure Reason? (A852-856/B880- 884) and on the ?Architectonic of Pure Reason? (A832-B860/A851-B879) in the first Critique, and the Introduction of 1823-1827/1828 to the ?Lectures on the History of Philosophy?. The questions guiding the dissertation are ?how Kant's and Hegel's systems, although oriented towards a systematic conception of science, allow an extrinsic intervention of the historical condition of Philosophy?? and ?how such historical condition affects the constitution of scientific theories??. Although Kant provides it with a regulative function and Hegel gives it, instead, a constitutive character, it will be attempted to show that, despite fundamental differences, both authors agree that the study of the History of Philosophy must display a systematic orientation that considers it as a development towards a scientific understanding of the discipline. According to such perspective, philosophical systems exhibit the development of reason through which it grasps its organizational scheme and the History of Philosophy is, therefore, a latent totality governed by the tension between the architectonics inherent to reason and its particular stage of manifestation. It is also argued that the answers these two authors provided to the problem of the scientific foundation of the study of the history of philosophy when developing their propaedeutic efforts to this discipline feature specific functions regarding the way they characterize the scientific enterprise. To put it another way, it is about understanding how a systematic theory of rationality can make possible an articulated vision of history as an intrinsic dimension of reason itself in the light of the externality of the empirical historical process. From the issue of the apparent relationship of mutual exclusion between the invariance, or eternity, of logical truth and the constitutive mutability of time, it will be possible to find a theoretical and conceptual framework during German idealism that allows analyzing the mode those two philosophers understand rationality and the foundations of philosophy. / A presente disserta??o tem como objetivo analisar a rela??o entre ?Ci?ncia? (?Wissenschaft?) e ?Hist?ria da Filosofia? (?Geschichte der Philosophie?) em Immanuel Kant (1724-1804) e Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) a partir da leitura, respectivamente, dos cap?tulos ?A Hist?ria da Raz?o Pura? (A852?856/B880?884) e ?Arquitet?nica da Raz?o Pura? (A832-B860/A851-B879), da primeira Cr?tica, e da Introdu??o de 1823-1827/1828 aos ?Cursos sobre a Hist?ria da Filosofia?. As perguntas que norteiam o trabalho s?o: ?como os sistemas de Kant e Hegel, ainda que orientados a uma concep??o sistem?tica de ci?ncia, permitem a interven??o extr?nseca da condi??o hist?rica da Filosofia?? e ?como essa condi??o hist?rica afeta a constitui??o da cientificidade das teorias cient?ficas??. Embora Kant confira-lhe uma fun??o regulativa e Hegel, em vez disso, um car?ter constitutivo, procurar-se-? mostrar que, apesar das diferen?as fundamentais, os dois autores concordam que o estudo da Hist?ria da Filosofia deve exibir uma orienta??o sistem?tica que considere seu objeto de estudo a partir do seu desenvolvimento em dire??o a uma compreens?o cient?fica da disciplina. Nesta perspectiva, os sistemas filos?ficos exp?em o autodesenvolvimento da raz?o atrav?s do qual apreendem o seu esquema organizativo e a Hist?ria da Filosofia ? uma totalidade latente governada pela tens?o entre a arquitet?nica inerente ? raz?o e o seu est?gio particular de manifesta??o. Argumenta-se tamb?m que as respostas que esses dois autores forneceram ao problema da fundamenta??o cientifica do estudo da Hist?ria da Filosofia quando elaboram seus esfor?os de proped?utica ? disciplina apresentam fun??es espec?ficas ao pr?prio modo como caracterizam a constitui??o do empreendimento cientifico. Colocando-se de outro modo, trata-se de compreender como uma teoria sistem?tica da racionalidade pode tornar poss?vel uma vis?o articulada da hist?ria como dimens?o intr?nseca da pr?pria raz?o ? luz da aparente externalidade do processo hist?rico emp?rico. A partir da aparente rela??o de exclus?o m?tua da invari?ncia, ou eternidade, da verdade e a mutabilidade constitutiva do tempo, ter-se-?, no Idealismo Alem?o, a constru??o de um arcabou?o te?rico-conceitual que permite analisar o pr?prio modo como os dois fil?sofos pensam a racionalidade e os fundamentos do filosofar.

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