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Liberdade : Hegel e os contrapontos de Ernst Tugendhat e Isaiah Berlin

Emery, Emerson Baldotto 07 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421541.pdf: 930819 bytes, checksum: 8e0cf12fa10ace31cbcefa205caafe83 (MD5) Previous issue date: 2010-01-07 / Este estudo descreve e analisa o conceito hegeliano de liberdade e o contrap?e ao enfoque de dois de seus cr?ticos: Ernst Tugendhat e Isaiah Berlin. O objetivo ? a compreens?o das implica??es dos conceitos expostos ? realidade atual, como ferramenta de interpreta??o dos limites de liberdade individual e social presentes nas sociedades modernas. O eixo da an?lise ? o sistema de filosofia pr?tica de Hegel, que mostra o conceito de liberdade como efetiva??o do Esp?rito Absoluto que s? alcan?a sua plenitude no est?gio de desenvolvimento social representado pelo Estado. Trata-se de uma vis?o que enaltece as conquistas e possibilidades humanas, por?m, restringe o agir livre por meio da submiss?o da liberdade negativa ? liberdade positiva, dada pela autodetermina??o do agente racional. O confronto das id?ias hegelianas com as concep??es de Tugendhat e Berlin clareia os caminhos pelos quais o argumento de uma solu??o estritamente racional alcan?a um resultado autorit?rio, contr?rio aos conceitos correntes de liberdade. Para Berlin o monismo deve ser refutado e h? ao menos duas formas de liberdade, negativa e positiva, a primeira, condi??o para a segunda. Tugendhat alerta para a impossibilidade da vida social e moral sob a liberdade de Hegel, afirmando inexistir sociedade sem o conceito de responsabilidade, que se extingue com extrema limita??o ou inexist?ncia de escolha. Afirma que Hegel substitui a decis?o por reflex?o pela confian?a no Estado ?tico, o indiv?duo livre hegeliano n?o decide, acata, alijando sua consci?ncia moral privada para considerar apenas a lei. A conclus?o constata que os tr?s autores n?o cr?em ser o necessitarismo plaus?vel, fundamentado em que sua efetiva??o tornaria sem sentido muitos aspectos da vida social que a humanidade conhece, e verifica na hist?ria um aumento da complexidade do conceito de liberdade para sua aplica??o pr?tica, em decorr?ncia do imbricamento do que seja liberdade com as condi??es de liberdade e pelo aumento das dimens?es daquilo que hoje se poderia considerar um m?nimo necess?rio para a constata??o do que ? ser livre. Constata que os limites para o exerc?cio da liberdade n?o s?o t?o extensos como se pensava o que abre espa?o para a especula??o de um novo conceito moral monista.

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