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Os limites morais da guerra: um estudo sobre a teoria da guerra justa de Michael Walzer

Silva, Wendell Williamy Cristye 06 December 2017 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-05-02T23:53:26Z No. of bitstreams: 1 WendellWilliamyCristyeSilva_DISSERT.pdf: 1032933 bytes, checksum: f682fc10040e7c1a4deb77e0abdae195 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-05-08T21:27:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 WendellWilliamyCristyeSilva_DISSERT.pdf: 1032933 bytes, checksum: f682fc10040e7c1a4deb77e0abdae195 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-08T21:27:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WendellWilliamyCristyeSilva_DISSERT.pdf: 1032933 bytes, checksum: f682fc10040e7c1a4deb77e0abdae195 (MD5) Previous issue date: 2017-12-06 / Esta Dissertação se propõe a discutir as problemáticas morais subjacentes ao fenômeno da Guerra, a partir de uma análise da Teoria da Guerra Justa, na forma em que a mesma é delineada na obra de Michael Walzer. A Teoria da Guerra Justa trabalha assumindo como ponto de partida que há situações em que é moralmente justificável fazer uso da guerra e da violência que obrigatoriamente acompanha esta última. Ela se divide em duas partes. A justiça do guerrear (jus ad bellum) diz respeito aos motivos que justificariam o recurso à guerra, concentrando-se na discussão sobre agressão e autodefesa. Já a justiça no guerrear (jus in bello) se concentra na discussão sobre o cumprimento ou a violação das normas de combate, normas estabelecidas tanto pelo costume quanto por instrumentos legais. Uma vez que as duas partes componentes da realidade moral da Guerra se encontram separadas de forma lógica, torna-se possível que se façam julgamentos independentes entre si. Assim, segundo Walzer, é possível travar uma guerra que seja justa, ou seja, cumpra com os requisitos do jus ad bellum, mas de forma injusta, violando as normas que conformam o jus in bello. Da mesma forma, uma guerra que não seja justa pode ser travada em conformidade com as regras. Através deste estudo, procuraremos realizar uma discussão sobre a possibilidade de que a guerra possa ser analisada à luz da moralidade, bem como se é possível determinar as condições em que uma guerra pode ser dita justa ou injusta. / This dissertation offers to discuss the moral problems underlying the war phenomenon, starting from an analysis of the Just War Theory, in the feature which is outlined inside Michael Walzer’s work. The Just War Theory starts from the perception of the situations in which it is morally justifiable to dispose the war and the violence that necessarily accompanies the latter. It is divided into two parts. Jus ad bellum concerns the motives which justify the use of war, and it is focused on aggression and self-defense discussing. Jus in bello concentrates on discussion about compliance or violation of combat rules, established rules by both custom and legal instruments. Once the two component parts of the war moral reality are logically separated, it becomes possible to make independent judgments. Thus, according to Walzer, it is possible to wage a war which is just, that is, it complies the jus ad bellum requirements, but unjust, by violating the norms which conform jus in bello. In the same way, an unjust war can be fought in accordance with the rules. Through this study, we will attempt to discuss the possibility that war can be analyzed in the light of morality, as well as whether it is possible to determine the conditions under which a war can be considered just or unjust.
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O conflito das fronteiras: Metaf?sica, Negatividade e o Extremo Oriente

Teixeira, Luiz Fernando Fontes 30 May 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2015-12-04T20:42:41Z No. of bitstreams: 1 LuizFernandoFontesTeixeira_TESE.pdf: 984086 bytes, checksum: 316f3ba9e2827aa31bbb04ecd5c9e722 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2015-12-10T00:05:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LuizFernandoFontesTeixeira_TESE.pdf: 984086 bytes, checksum: 316f3ba9e2827aa31bbb04ecd5c9e722 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-10T00:05:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuizFernandoFontesTeixeira_TESE.pdf: 984086 bytes, checksum: 316f3ba9e2827aa31bbb04ecd5c9e722 (MD5) Previous issue date: 2014-05-30 / O conflito das fronteiras se desdobra como um percurso natural da hist?ria do pensamento humano. Torna-se manifesto todavia apenas mediante um expl?cito choque cultural, que evidencia distintas formata??es conceituais. Pensar este conflito pode esclarecer os enlaces respons?veis pelo desenvolvimento do pensamento contempor?neo. Esta tese pretende analisar, em um primeiro momento, a hist?ria do pensamento enquanto metaf?sica, apresentando um diagn?stico da maneira pela qual o Ocidente impinge sua l?gica categ?rica. Por conseguinte, apresenta a tradi??o da negatividade, evidenciando um pensamento para al?m da ontologia cl?ssica mediante uma henologia e uma meontologia no neoplatonismo e na m?stica medieval. Por fim, exp?e o pensamento do Extremo Oriente como possiblidade de recep??o contempor?nea da negatividade e escapat?ria para a formata??o ocidentalizante da filosofia vigente. / The conflict of borderlines unfolds itself as a natural path in history of human thought. It becomes clear only through an explicit cultural clash, which conveys distinct conceptual formatting. Thinking this conflict might enlighten the bindings responsible for development of contemporary way of thought. This thesis intent to analyse, in a first moment, the history of thought as Metaphysics, presenting a diagnostic towards the way through which the West impinges its categorical logic. Thereafter, presents the tradition of Negativity, showing a thinking beyond Classic Ontology through a Henology and a Meontology in Neoplatonism and Medieval Mysticism. At the end, exposes the Far Eastern thought as possibility of contemporary reception of Negativity and escape from the Westernizer formatting of contemporary philosophy
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A pol?tica como projeto de autonomia em Cornelius Castoriadis / La pol?tica como un proyecto de autonom?a en Cornelius Castoriadis

Marques, Alfran Marcos Borges 19 December 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-26T20:29:40Z No. of bitstreams: 1 AlfranMarcosBorgesMarques_DISSERT.pdf: 960808 bytes, checksum: 945fed8734fd6b4c863850a5d2b4729f (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-01-29T21:07:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AlfranMarcosBorgesMarques_DISSERT.pdf: 960808 bytes, checksum: 945fed8734fd6b4c863850a5d2b4729f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-29T21:07:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlfranMarcosBorgesMarques_DISSERT.pdf: 960808 bytes, checksum: 945fed8734fd6b4c863850a5d2b4729f (MD5) Previous issue date: 2014-12-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / A pesquisa consiste em apresentar os conceitos e argumentos mais importantes para Cornelius Castoriadis que permitam elucidar o papel da a??o pol?tica na busca pela autonomia coletiva e individual. A partir da delimita??o hist?rico-conceitual da reflex?o filos?fica sobre a autonomia, demonstrar as principais cr?ticas de Castoriadis dirigidas ao determinismo hist?rico, ?s tend?ncias totalit?rias presentes na hist?ria da filosofia e ? aliena??o promovida pela ideologia capitalista. Para tanto, ? essencial compreender as categorias usadas por ele em todo o seu percurso filos?fico: sociedade, imagina??o radical, imagin?rio social, linguagem e social-hist?rico. Castoriadis op?e-se a qualquer concep??o da hist?ria que apele para um plano pr?-determinado, seja de origem natural, racional ou divina. Ele prossegue na ideia de que cada sociedade ? o resultado da permanente tens?o entre sociedade institu?da e sociedade instituinte, pois cada sociedade ? fruto da diferen?a entre a sociedade particular e o imagin?rio social que promove sua altera??o. A hist?ria ? criada pela atividade te?rica e pr?tica dos homens na dimens?o chamada de social-hist?rico que se imp?e como limite que n?o se pode ultrapassar mesmo sendo objeto de constante interroga??o e de mudan?a da a??o humana. Para esclarecer a no??o de democracia apresentada por Castoriadis ? necess?rio analisar com profundidade como o imagin?rio radical est? inserido na forma??o do indiv?duo e na institui??o da sociedade, bem como, elucidar o modo como se relacionam os conceitos de autonomia, heteronomia, liberdade, igualdade e justi?a, explicitando em qual contexto aparecem dentro da obra de Castoriadis. / La investigaci?n presenta los conceptos y argumentos m?s importantes para Cornelius Castoriadis que permitan elucidar el papel de la acci?n pol?tica en la b?squeda de la autonom?a individual y colectiva. A partir de la delimitaci?n hist?rica y conceptual de la reflexi?n filos?fica sobre la autonom?a, se muestra las principales cr?ticas de Castoriadis dirigida al determinismo hist?rico, las tendencias totalitarias en la historia de la filosof?a y la alienaci?n promovida por la ideolog?a capitalista. Por lo tanto, es esencial para comprender las categor?as utilizadas por ?l durante toda su camino filos?fico: sociedad, imaginaci?n radical, imaginario social, lenguaje y social-hist?rico. Castoriadis opone a cualquier concepci?n de la historia que apela a un plan predeterminado, ya sea natural, racional o divino. Contin?a la idea de que cada sociedad es el resultado de una tensi?n permanente entre la sociedad establecida y la sociedad instituyente porque cada sociedad es el resultado de la diferencia entre la sociedad en particular y el imaginario social que promueve su modificaci?n. La historia es creada por la actividad te?rica y pr?ctica de los hombres, en la dimensi?n llamada social-hist?rico que impone un l?mite que no se puede superar incluso objeto de cuestionamiento y del constante cambio de la acci?n humana. Para aclarar el concepto de la democracia presentado por Castoriadis se analizan en profundidad como la imaginaci?n radical se inserta en la formaci?n de la persona y la instituci?n de la sociedad, as? como elucidar la forma en que se relacionan los conceptos de autonom?a, heteronomia, libertad, igualdad y justicia, explicando el contexto que aparecen en la obra de Castoriadis.
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Conhecimento de si e unidade: considera??es sobre a alma em Plotino

Silva, Ruan Fernandes da 22 December 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-26T20:29:41Z No. of bitstreams: 1 RuanFernandesDaSilva_DISSERT.pdf: 1263619 bytes, checksum: 56764ed0aa293c17124bcfabf3f574d2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-01-29T21:23:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RuanFernandesDaSilva_DISSERT.pdf: 1263619 bytes, checksum: 56764ed0aa293c17124bcfabf3f574d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-29T21:23:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RuanFernandesDaSilva_DISSERT.pdf: 1263619 bytes, checksum: 56764ed0aa293c17124bcfabf3f574d2 (MD5) Previous issue date: 2014-12-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / O objetivo desta disserta??o ? desenvolver uma an?lise sobre a ideia da imortalidade da alma a partir das En?adas de Plotino pela compreens?o do discurso da alma como eterna, una-m?ltipla e em busca da simplicidade com o Uno diante da temporalidade do corpo m?ltiplo. Para tanto, iniciamos tentando analisar suscintamente as hip?stases plotinianas (O Uno, o Esp?rito e a Alma) para melhor estabelecer as bases do pensamento de Plotino ao abordar o tema da ideia da alma e sua imortalidade. Procuramos examinar a epist?me do pensamento de Plotino e sua dial?tica no intuito de desenvolvermos uma compreens?o das rela??es existentes entre as mat?rias sens?vel e intelig?vel e as formas. Assim, desenvolve-se nas En?adas de Plotino o papel fundamental do Logos e dos L?goi na forma??o da alma. Analisamos tamb?m na process?o (pro?dos) e no retorno (ep?stroph?) as implica??es dos aspectos da eternidade sobre a purifica??o da alma na temporalidade do corpo. Procuramos, por fim, na ideia da imortalidade da alma pelo conhecimento de si mesma a imortalidade na simplicidade do Uno, isto ?, o momento ?ltimo da busca do autoconhecimento pelo esquecimento de si para est? s? com o Uno: o ?despoja-te de tudo? (Aphele p?nta). / L'obiettivo di questa tesi ? quello di sviluppare una analisi dell'idea dell'immortalit? dell'anima dalle Enneadi di Plotino attraverso la comprensione del discorso dell'anima come eterno, e unit?-pluralit? ricerca di semplicit? con la Uno sulla temporalit? del corpo multiple. Per fare ci?, abbiamo iniziato cercando di analizzare brevemente le plotinianas ipostasi (l'Uno, lo spirito e l'anima) per stabilire meglio le basi del pensiero di Plotino quando si discute l'idea dell'anima e la sua immortalit?. Cerchiamo di esaminare il pensiero epist?me di Plotino e la sua dialettica, al fine di sviluppare una comprensione del rapporto tra materia e forma sensibile e intelligibile. In questo modo, si sviluppa nelle Enneadi di Plotino il ruolo fondamentale del Logos e il Logoi nella formazione dell'anima. Analizziamo anche la processione (Pro?dos) e ritorno (Epistroph?) le implicazioni degli aspetti dell'eternit? sulla purificazione dell'anima nella temporalit? del corpo. Cerchiamo in ultima analisi, l'idea dell'immortalit? dell'anima dalla conoscenza stessa immortalit? sulla semplicit? di Colui, cio?, l'ultima volta che la ricerca della conoscenza di s? dalla dimenticanza di s? per ? solo con l'Uno: il "Elimina ogni cosa" (Aphele p?nta).
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A compaix?o como fundamenta??o moral em Schopenhauer

Santos, Tarc?sio Alves dos 17 December 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-26T20:29:41Z No. of bitstreams: 1 TarcisioAlvesDosSantos_DISSERT.pdf: 990441 bytes, checksum: bc500bc95076ed1f1154ce2b642c9592 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-01-29T21:28:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TarcisioAlvesDosSantos_DISSERT.pdf: 990441 bytes, checksum: bc500bc95076ed1f1154ce2b642c9592 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-29T21:28:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TarcisioAlvesDosSantos_DISSERT.pdf: 990441 bytes, checksum: bc500bc95076ed1f1154ce2b642c9592 (MD5) Previous issue date: 2014-12-17 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / O escopo desse trabalho pretende investigar at? que ponto o sentimento da compaix?o ? importante para as fundamenta??es morais. Desse modo, tomaremos como base de an?lise a fundamenta??o moral do fil?sofo Arthur Schopenhauer, em seu ensaio ?Sobre o Fundamento da Moral?, que foi um defensor do sentimento da compaix?o em sua fundamenta??o ?tica. A fim de aprofundarmos as discuss?es sobre a dicotomia do ser humano, que o divide entre raz?o e sensibilidade no campo moral, investigaremos, tamb?m, a cr?tica de Schopenhauer ? moral kantiana, que ? fundamentalmente racional. Entendemos que analisando tanto a sua fundamenta??o moral, quanto sua cr?tica ? moral kantiana, conseguiremos entender o verdadeiro significado do sentimento da compaix?o no campo moral. Sendo assim, acreditamos que se deve levar em considera??o o valor desse sentimento nas fundamenta??es ?ticas. Como proposta, tentaremos uma aproxima??o no que diz respeito ? raz?o e ? sensibilidade no campo moral. / The scope of this study was to investigate to what extent the feeling of compassion is important for the moral reasons. Thus, we will build on the analysis of moral reasoning of the philosopher Arthur Schopenhauer, in his essay ?On The Basis of Morality?, who was a supporter of the feeling of compassion in their ethical reasoning. In order to deepen the discussion on the dichotomy of the human being, that the split between reason and sensibility in the moral field, also investigate Schopenhauer's criticism of the Kantian moral, which is fundamentally rational. We believe that analyzing both its moral foundation, as his critique of Kantian morality, we can understand the true import of the feeling of compassion in the moral field. Thus, we believe that one must take into account the value of this feeling on ethical grounds. As proposed will try an approach with regard to reason and sensitivity in the moral field.
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Sobre o problema da mentira na filosofia pr?tica de Kant

Vidal, Maria Jos? da Concei??o Souza 23 April 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-02-17T22:35:12Z No. of bitstreams: 1 MariaJoseDaConceicaoSouzaVidal_TESE.pdf: 1051857 bytes, checksum: b5d663639840909ed841968f5be9ec46 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-02-18T20:32:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaJoseDaConceicaoSouzaVidal_TESE.pdf: 1051857 bytes, checksum: b5d663639840909ed841968f5be9ec46 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-18T20:32:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaJoseDaConceicaoSouzaVidal_TESE.pdf: 1051857 bytes, checksum: b5d663639840909ed841968f5be9ec46 (MD5) Previous issue date: 2014-04-23 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / A pesquisa examina o problema da mentira no pensamento de Immanuel Kant. Trata no campo do direito, da pol?tica, da hist?ria, da moral, busca-se investigar a rejei??o kantiana ? mentira e o dever incondicionado de ser veraz. Defende-se a tese da exce??o para mentir e n?o ser reprov?vel em dois casos, a saber: na tortura e diante do assassino. Assim, demonstra-se que ? poss?vel a exce??o para mentir no ?mbito do direito, da pol?tica e da hist?ria, considerando a perspectiva da harmonia das liberdades externas e a ideia do progresso moral. Nesse sentido, defende-se que a fonte do direito se estabelece com a garantia das liberdades externas. Do ponto de vista da moral, reafirma-se a incondicionalidade que ? para Kant o dever de veracidade, mas aponta-se a possibilidade de uma regra pr?tica que permita a mentira com base na dignidade humana, ponderando valores como igualdade pol?tica, o respeito pelos agentes racionais, bem como, o princ?pio da humanidade que ensina a tratar o outro sempre como fim em si mesmo. / The research examines the problem lie in the thought of Immanuel Kant. This field of law, of the history of political morality, we seek to investigate the Kantian rejection of falsehood and unconditional obligation to be truthful. Defends the thesis of the exception to lie and not be objectionable in two cases, namely: the torture and before the murderer. Thus, it is demonstrated that it is possible the exception to lie under the law, politics and history, considering the perspective of harmony of external freedoms and the idea of moral progress. In this sense, it is argued that the source of law is established to guarantee the external freedoms. From the point of view of morality, reaffirmed the absoluteness is that for Kant the duty of veracity, but it points to the possibility of a practical rule that allows the lie based on human dignity, weighting values as political equality, respect for rational agents, as well as the principle of humanity which teaches always treat the other as an end in itself.
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Programas de verdade, "mundos de cren?a": o verdadeiro segundo Paul Vayne

Dantas, Leandro Fernandes 27 November 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-23T20:43:07Z No. of bitstreams: 1 LeandroFernandesDantas_DISSERT.pdf: 673049 bytes, checksum: 024a3d60310004782431411aa39f9943 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-28T17:48:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LeandroFernandesDantas_DISSERT.pdf: 673049 bytes, checksum: 024a3d60310004782431411aa39f9943 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T17:48:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LeandroFernandesDantas_DISSERT.pdf: 673049 bytes, checksum: 024a3d60310004782431411aa39f9943 (MD5) Previous issue date: 2015-11-27 / O presente estudo trata de refletir sobre o lugar da verdade, no cotidiano da experi?ncia humana. A no??o de verdadeiro expressa de diferentes formas, em diferentes sistemas de pensamento, culturais e hist?ricos, revela a n?o uniformidade de seus significados e a arbitrariedade de seu agrupamento sob um mesmo nome, verdade. Diante desse fato, de tantas cren?as assumidas como absolutas, perguntamos junto com o historiador Jean Paul Marie Veyne, se a Verdade ? apenas uma, ou muitas designadas por uma palavra hom?nima. Se, atrav?s de suas id?ias, os homens n?o podem acessar um conhecimento definitivamente s?lido, imut?vel e desenvolto das interfer?ncias desua condi??o humana (como os seus interesses e afetos), ent?o em que sentido ele poder? reivindicar uma Verdade maior e exclusivista? Assumindo a impossibilidade de uma apreens?o da realidade desse tipo, Paul Veyne desenvolve a no??o de programas de verdade, cren?as referenciais assumidas como cartografias que direcionam a a??o e o pensamento. Defendendo, assim, a id?ia de heterogeneidade e pluralidade, como elementos irredut?veis das verdades humanas. Se de um lado h? na sociedade uma pluralidade de programas de verdade, de outro h? uma pluralidade de cren?as que ? interior ao homem. Isto ?, em seu modo de crer o homem tamb?m se mostra plural, pois cr? em mais de um programa e em programas contr?rios. O pensamento de Paul Veyne n?o deixa de ser uma forma de cepticismo dirigida a todas as verdades antropol?gicas pretensamente absolutas e universais. Pois a depender do regime de cren?as estudado e do momento espec?fico de sua hist?ria,um jogo de regras ? institu?do para distinguir o verdadeiro do falso. / This study comes to reflect on the place of truth in everyday human experience. The notion of truth, expressed in different ways, in different systems of thought, cultural and historical, reveals the non-uniformity of their meaning and the arbitrary grouping under one name, truth. Given this fact, of so many beliefs taken as absolute, we ask with the historian Jean Marie Paul Veyne, if the truth is only one, or many called by a word namesake. If, through their ideas, men cannot access a definitely solid knowledge, unchanging and jaunty interference of the human condition (as their interests and affections), then in what sense it can claim a greater and exclusivist truth? Assuming the impossibility of apprehension of the reality of this type, Paul Veyne develops the notion of truth programs, referential beliefs assumed as cartographies that direct action and thought. He defends thus the idea of heterogeneity and plurality, as irreducible elements of human truths. On the one hand there is in society a plurality of truth programs, on the other there is a plurality of beliefs that is inside man. That is, in the way they believe the men also shows plural, because they believe in more than one program and counter programs. The thought of Paul Veyne is nonetheless a form of skepticism directed at all supposedly absolute and universal anthropological truths, because depending on the belief system studied and the specific moment in its history, a set of rules is established to distinguish the true from the false.
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O coerentismo de Bonjour: uma leitura fundacional

Fianco, Cristiane 22 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CristianeFianco_tese.pdf: 1466124 bytes, checksum: df69c9fa7deb1d308f3595b7b3a3f45e (MD5) Previous issue date: 2011-06-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / In The Structure of Empirical Knowledge Laurence Bonjour tries to prove the inefficiency of a foundational explanation as a solution to the skeptical problem. His view is that there are no basic beliefs in the proper sense, that is, beliefs capable of having some justificatory force other than the ones derived by the coherence with other beliefs. We will show that this proposal is not achieved satisfactorily by BonJour, and that a non inferential observational belief in his theory would be more plausible if it were interpreted as being basic in terms of a weak foundational theory. / Em The Structure of Empirical Knowledge, Laurence BonJour tenta provar a inefici?ncia de uma explica??o fundacional, enquanto solu??o ao problema c?tico. A sua compreens?o ? que n?o existem cren?as b?sicas no sentido pr?prio, ou seja, cren?as capazes de ter alguma for?a justificadora que n?o seja advinda da coer?ncia com outras cren?as. Mostraremos que essa proposta n?o ? alcan?ada por BonJour de forma satisfat?ria e que, em sua teoria, uma cren?a observacional n?o-inferencial seria mais plaus?vel se fosse interpretada como sendo b?sica, nos termos de uma teoria fundacional fraca.
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A physiologia de Epicuro : aspectos gnosiol?gicos

Bezerra, Jos? Eudo 31 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoseEB.pdf: 790013 bytes, checksum: 7e6efef3170319f01a7330ef73ee265f (MD5) Previous issue date: 2008-10-31 / Incluir resumo
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Eleutheria: a no??o de liberdade na ?tica de Epicuro

Maffezzolli, Marcone de Oliveira 07 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarconeOM_DISSERT_restrita.pdf: 775840 bytes, checksum: 44cb8b29aa21e747ea57e8bcd0f8c871 (MD5) Previous issue date: 2010-05-07 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / ?picure de Samos (341-270 a.C) fut l'un des plus importants penseurs de l'Antiquit?. Le philosophe du Jardin, comme il a ?t? connue, aurait ?crit au moins 300 volumes. Ayant v?cu dans une Gr?ce sans l'autonomie des temps pass?s, a vu l'att?nuation du sens de libert? (eleutheria) dans le domaine social. En outre, la th?orie atomiste que lui pr?c?d?e et lui a influenc?e postulais un d?terminisme qui avait entra?n? la fatalit? et l'?limination des eleutheria aussi dans le domaine de la nature (physis). Dans ce contexte, il donne, de la physiolog?a, une forme originale ? l'?tude de la physis, afin de postuler l'existence du hasard (tych?) agissant dans le monde phisique et de la libert?, dans l?action humaine. S?il fait cela, c?est parce qu?il croit que ?tre libre est condition du bonheur et celle-ci r?side dans le plaisir. Pour cela, ?picure va pr?senter l'ind?terminisme dans le domaine de la physiologie, garantissant l'existence d'un mouvement de d?clinaison de l'atome - le par?nklisis. Ainsi, dans ce travail, nous allons effectuer une analyse de la fa?on de se montrer le sens d?eleutheria d?velopp? dans la pens?e de ce ma?tre et comment il interagit avec son projet d'?thique. En particulier, nous discutons de comment, de la physiolog?a, ?picure pense un ?thos-llibre tourn? vers la r?alisation du plaisir, de la vie heureuse. Pour cela, nous utilisons la Lettre ? H?rodote, la Lettre ? P?tocles, la Lettre ? M?n?c?e, 81 Sentences Vaticanes, 40 Maximes Fondamentales et les rapports doxographie / Epicuro de Samos (341-270 a.C) foi um dos mais importantes pensadores da Antiguidade. O fil?sofo do Jardim, como ficou conhecido, teria escrito pelo menos 300 volumes. Tendo vivido em uma Gr?cia sem a autonomia de outrora, viu a mitiga??o do sentido de liberdade (eleutheria) no campo social. Al?m disso, a teoria atom?stica que lhe antecedia e o influenciou postulava a exist?ncia t?o somente da necessidade (anank?) operando na physis, engendrando um conseq?ente fatalismo que se estenderia ao campo das a??es humanas, reiterando a nega??o da eleutheria. ? nesse contexto que ele vai, a partir da physiolog?a, dar contornos originais ao estudo da physis, para poder postular a exist?ncia do acaso (tych?) operando no mundo f?sico e da liberdade, no agir humano. Se faz isso, ? porque entende que ser livre ? condi??o para a felicidade e esta reside no prazer. Para isso, Epicuro vai admitir o indeterminismo no ?mbito da physiologia afian?ando a exist?ncia de um movimento de declina??o do ?tomo o par?nklisis. Nesse trabalho, ent?o, faremos uma an?lise de como se d? a no??o de eleutheria desenvolvida no pensamento epic?reo e como ela se articula com seu projeto de ?tica. Em especial, discutiremos como, a partir da physiolog?a, Epicuro vai pensar um ?thos-livre voltado para a realiza??o do prazer, para a vida feliz. Para tanto, nos valemos da Carta a Her?doto, da Carta a P?tocles, da Carta a Meneceu, das 81 Senten?as Vaticanas, das 40 M?ximas Capitais e de relatos doxogr?ficos

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