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A noção de intersubjetividade nas Meditações Cartesianas de Edmund Husserl / The notion of intersubjectivity in the Cartesians Meditations of Edmund Husserl

Sanchez, Devair Gonçalves 15 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Devair Goncalves Sanchez.pdf: 480196 bytes, checksum: eda293792da930c75873fc0fbcd1184e (MD5) Previous issue date: 2014-07-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research aims to present a reading of the notion of intersubjectivity based on the Cartesian Meditations work of Edmund Husserl. For this, will be demonstrated, how, from of solipsism to the formation of a Intermonadologic universal community, Husserl offers a proposal for theoretical reasoning about knowledge of the alter ego, based on the status of phenomenology as transcendental idealism. At first moment, will be done an approach of the major concepts of phenomenology contained in the work, and that arise in the first meditations until the theoretical core of the question: the Fifth Meditation. In the intermediate section will be prioritized the description of the donation modes of the alter ego to ego through the constitutive dynamic. Finally, will be explained the formation of communities of higher grade as a result of the unity of monadic egos and response at the problem of intersubjectivity. / A presente pesquisa visa apresentar uma leitura da noção de intersubjetividade com base na obra Meditações Cartesianas, de Edmund Husserl. Para tanto, será demonstrado como, a partir do solipsismo à formação de uma comunidade universal Intermonadológica, Husserl oferece uma proposta de fundamentação teórica acerca do conhecimento do alter ego, com base no estatuto da fenomenologia enquanto idealismo transcendental. Num primeiro momento, será feita uma abordagem dos principais conceitos da fenomenologia contidos na obra, e que surgem no itinerário correspondente às quatro primeiras meditações, até o cerne teórico acerca do tema: a Quinta Meditação. No capítulo intermediário será priorizada a descrição acerca dos modos de doação do alter ego para o ego em meio à dinâmica constitutiva. Por fim, explicitar-se-á a formação das comunidades de grau superior como resultado da unidade dos egos monádicos e resposta ao problema da intersubjetividade.
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De uma ética etológica em Escrileituras: transcriação deleuziana de Spinoza e Uexküll / Une éthique éthologique en Écrilectures: transcréation deleuzienne de Spinoza et Uexküll

Padilha, Alan Rodrigo 10 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alan Rodrigo Padilha.pdf: 2276581 bytes, checksum: ce43663a33274a403ed4d2242ddd1305 (MD5) Previous issue date: 2015-08-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / La dissertation différencie moral et éthique, rompt avec les principes basés sur la conception théologique des valeurs de bien et mal et de l essence comme un devoir à être réalisé; entrecroise des domaines divers de la connaissance comme la biologie, l éthologie, la psychologie et la littérature, à partir de Deleuze, Spinoza et Uexküll. Elle établit des connexions entre théorie de la connaissance, ontologie et éthique, afin de ressortir la dimension éthologique de l éthique élaborée par Deleuze, moyennant de la singulière interprétation de l Éthique de Spinoza et de l uvre Des animaux et des hommes du biologiste et éthologiste Jakob Von Uexküll. Met en évidence qu une éthique pensée éthologiquement ne divise le monde des hommes et celui des animaux en plans hiérarchiquement distincts, mais, à partir de la notion d environnement vital considère, pour des hommes et pour des animaux, les rapports des modes et le pouvoir des affections, pour montrer l a-moralisme nécessaire pour libérer la vie de la conscience, des valeurs et des passions tristes. Il s agit d une recherche de la méthode de rhizome,avec des multiples entrées, telle que la philosophie de Deleuze et Guattari, produite en mouvement d expérimentations d écriture et lecture réglées par la perspective de la philosophie de la différence développée dans le Projet "Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida (Écrilectures: une façon de lire écrire au cours de la vie) (CAPES/OBEDUC/INEP). Les expérimentations faites entre le professeur-chercheur-auteur de cette dissertation et les étudiants qui, avec lui, ont vécu les Ateliers de Transcréation à l Institut Fédéral Technologique du Paraná, campus Umuarama, composent la dissertation, d une fois qu ils se sont aussi occupés du problème de la détermination d une éthique éthologique. / A dissertação diferencia moral e ética, rompe com os princípios baseados na concepção teológica dos valores de bem e mal e da essência como um dever a ser realizado; entrecruza diversas áreas do conhecimento como a biologia, a etologia, a psicologia e a literatura, a partir de Deleuze, Spinoza e Uexküll. Estabelece conexões entre teoria do conhecimento, ontologia e ética, a fim de ressaltar a dimensão etológica da ética cunhada por Deleuze, por meio da singular interpretação da Ética de Spinoza e da obra Dos animais e dos homens, do biólogo e etólogo Jakob Von Uexküll. Evidencia que uma ética pensada etologicamente não divide o mundo dos homens e o dos animais em planos hierarquicamente distintos, mas, a partir da noção de meio ambiente vital considera, para homens e para animais, as relações dos modos e o poder dos afetos, a fim de mostrar o amoralismo necessário para libertar a vida da consciência, dos valores e das paixões tristes. Trata-se de uma pesquisa trabalhada a partir do método rizomático, com múltiplas entradas, tal como a filosofia de Deleuze e Guattari, produzida em movimento de experimentações de escrita e leitura pautadas pela perspectiva da filosofia da diferença desenvolvida no Projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida (CAPES/OBEDUC/INEP). As experimentações feitas entre o professor-pesquisador-autor dessa dissertação e estudantes que com ele viveram as Oficinas de Transcriação no Instituto Federal Tecnológico do Paraná, Campus Umuarama, compõem a dissertação, uma vez que se ocuparam do problema da determinação de uma ética etológica.
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Filosofia analítica e a produção artística contemporânea: a teoria do conceito agregativo como proposta de superação do desafio da escalabilidade à teoria estética

Siqueira, Jean Rodrigues 16 February 2017 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-03-28T00:23:01Z No. of bitstreams: 2 Jean Rodrigues Siqueira.pdf: 2094827 bytes, checksum: 9f8fbdc57e46ff75d7094ea738861f77 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-04-29T16:56:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Jean Rodrigues Siqueira.pdf: 2094827 bytes, checksum: 9f8fbdc57e46ff75d7094ea738861f77 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-29T16:56:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Jean Rodrigues Siqueira.pdf: 2094827 bytes, checksum: 9f8fbdc57e46ff75d7094ea738861f77 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-02-16 / The present work proposes an interdisciplinary investigation concerning the logic of the concept ART, that is, about the circumstances that justify the categorization of something through the predicative expression “is art”. Its fundamental historical premise is that in the final decades of the nineteenth century artistic production underwent structural changes whose radicalization in the following centuries unmistakably evidenced the limitations of aesthetic theories oriented by the classical model of definition. As the processes of categorization in the most diverse theoretical fields were understood in the light of this model until the midtwentieth century, it is possible to say that the aesthetic theory was confronted with the necessity of a new vision on the nature of these processes. Based on this premise, the guiding problem of this work was thought as an analog of the demands for scalability involving information systems: how to account for an exponential expansion and diversification of data without compromising the operational effectiveness of the support responsible for its processing? Hence the idea of a “scalability challenge” to the aesthetic theory and the problem of its overcoming, mainly in face of the unfolding of contemporary art. Taking the discussions produced in the context of contemporary philosophy as its bibliographic horizon, more specifically in the tradition known as “analytical philosophy”, this work defends the thesis that the cluster concept theory elaborated by the English philosopher Berys Gaut offers elements for an understanding of the logic of the concept ART capable of overcome the scalability challenge in a satisfactory way. / O presente trabalho propõe uma investigação interdisciplinar a respeito da lógica do conceito ARTE, isto é, acerca das circunstâncias que justificam a categorização de algo por meio da expressão predicativa “é arte”. Sua premissa histórica fundamental é de que nas décadas finais do século XIX a produção artística sofreu mudanças estruturais cuja radicalização nos séculos seguintes evidenciaram de modo inequívoco as limitações das teorias estéticas orientadas pelo modelo clássico de definição. Como até meados do século XX os processos de categorização nos mais diversos âmbitos teóricos eram compreendidos à luz desse modelo, é possível dizer que a teoria estética foi confrontada com a necessidade de uma nova visão sobre a natureza desses processos. Com base nessa premissa, o problema norteador deste trabalho foi pensado como um análogo das demandas por escalabilidade envolvendo sistemas de informação: como dar conta de uma ampliação e diversificação exponencial de dados sem comprometer a eficácia operacional da sustentação responsável por seu processamento? Daí a ideia de um “desafio da escalabilidade” à teoria estética e o problema de sua superação, principalmente face os desdobramentos da arte contemporânea. Tomando como horizonte bibliográfico as discussões produzidas no contexto da filosofia contemporânea, mais especificamente no seio da tradição conhecida como “filosofia analítica”, este trabalho defende a tese de que a teoria do conceito agregativo elaborada pelo filósofo inglês Berys Gaut oferece elementos para uma compreensão da lógica do conceito ARTE capaz de superar satisfatoriamente o desafio da escalabilidade.
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A INTERPRETAÇÃO EM PAUL RICOEUR: UMA DISCUSSÃO PARA A REFORMULAÇÃO DA HERMENÊUTICA / INTERPRETATION IN PAUL RICOEUR: A DISCUSSION ON THE REFORMULATION OF HERMENEUTICS

Pieterzack, Cristiane 17 August 2009 (has links)
This research pretends to examine the prosposal for revision of the hermeneutic project develened by Paul Ricoeur fron the viewooint of the debate between the Hermeneutic of Tradition and the Critique of Ideologies prososed by Gadamer and Habermas. The study begins discussing origins of the concept of hermeneutics and its relation to the notione of interpretation and comprehension as they appear in the thought of Heidegger, heir of a tradition which comes from Scheleiermacher and Dilthey. The study continues showing how, after a linguistic tour of philosophy, there is a growing recognition that the access to objectives comes about through a sense of good judgement in the historical world. Gadamer, after restoring the concepts of tradition and authority, show convincingly the link between historicity and comprehension. Habermas adds that he perceives a need to maintain a critical edge to human thought so that the hermeneutics not lead to a kind of linguistic idealism, once the limits of language are set aside. Placing himself in the dialogue between the hermeneutic reasoning of Gadamer and the critical reasoning of Habermas. Paul Ricoeur presents the possibility of critical-hermeneutic rational thought, developing a theory of text. To the extent that the hermentutic is an interpretation that leads to written language, it comes to possess, in itself, indications that it not only belongs to a condition of historicity, but that it also offers a critique os ideologies. What permits this is the conception of text, a model of distancing that does not alienat, while remaining autonomous in relation to the author, the occurence of the original situation, the original recipient, and in relation to any other recipient. / O presente trabalho pretende apresentar a proposta de reformulação do projeto hermenêutico desenvolvido por Paul Ricoeur a partir do debate entre a Hermenêutica das Tradições e a Crítica das Ideologias, protagonizado por Gadamer e Habermas. O texto inicia tratando da origem do conceito de hermenêutica e sua relação com as noções de interpretação e compreensão, como aparecem no pensamento de Heidegger, herdeiro da tradição que vem de chleiermacher e Dilthey. O texto segue mostrando como, depois do giro linguístico da filosofia, cresce o reconhecimento de que o acesso aos objetos se dá via sentido, num mundo histórico. Gadamer, através da reabilitação dos conceitos de tradição e autoridade, evidencia vivamente essa questão da historicidade da compreensão. Habermas, por sua vez, percebe a exigência de se manter a vertente crítica do pensamento humano, sem a qual a hermenêutica desemboca num certo idealismo linguístico, uma vez que afasta os limites da linguagem. Mediando o diálogo entre a razão hermenêutica de Gadamer e a razão crítica de Habermas, Paul Ricoeur apresenta a possibilidade da realização de uma racionalidade hermenêuticocrítica, desenvolvendo uma teoria do texto. Na medida em que a hermenêutica é interpretação orientada para a linguagem escrita, ela passa a conter, em si mesma, indicações tanto da pertença à condição de historicidade quanto da crítica das ideologias. O que permite isso é uma concepção de texto, modelo de distanciamento não-alienante, enquanto autônomo em relação ao seu autor, à situação original de realização, ao destinatário original, assim como em relação a qualquer outro destinatário.
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O CONCEITO KANTIANO DE MAL RADICAL E O RESGATE DA DISPOSIÇÃO ORIGINÁRIA PARA O BEM / THE KANTIAN CONCEPT OF RADICAL EVIL AND THE RANSOM OF THE ORIGINAL DISPOSITION FOR THE GOOD

Pinheiro, Letícia Machado 27 February 2007 (has links)
The aim of this dissertation is to reconstruct the concept of radical evil (das radikale Böse) treated by Kant in his writing On the radical evil in human nature (Über das radicale Böse in der menschlichen Natur), which was published in 1792. Starting from the data provided by this text, the terms in which Kant discusses both the problem of moral evil in the proper sense (conceived as radical), and the possibility of a human progress with regard to morality, are explicated. In that thematic, Kant introduces some concepts which pertain exclusively to the question of evil, among them, the concept on intention (Gesinnung), the concepts of inclination towards the evil (Hang zum Bösen) and of disposition to the good (Anlage zum Guten), also the ideas of revolution and gradual reform (as means to realize moral progress), and finally a new definition of nature. Even if it uses its proper terms, the writing on the evil keeps many basic concepts which Kant had introduced in earlier writings. For this reason, the dissertation does not limitate itself to the writing On the radical evil, but also treats of other kantian works, which serves two purposes: first, an explicative one, clarifying questions already well established in kantian philosophy; and secondly, a comparative one, both in relation with terms which receive a different meaning, and with regard to changes of the claims made, which reflect the new context and follow a different configuration. This is the horizon which the present dissertation is itended to reconstruct and within which it locates itself. Regarding the question of the evil (and its qualification as radical), various other questions are discussed in a specific manner, for instance, the origin of evil, the responsibility of man for its existence, the notions of virtue (both in the moral and in the legal sphere), the concept of evil action, the idea of moral education, and finally, the function of religion as supporting and stabilizing good moral conduct. These questions were harmonized as far as possible, and reconstructed from the point of view which caracterizes kantian philosophy: the critical-systematic point of view. / A presente Dissertação é uma reconstrução do conceito de mal radical (Radicale Böse) tratado por Kant em seu artigo Sobre o mal radical na natureza humana (Über das radicale Böse in der menschlichen Natur), publicado em 1792. A partir dos dados desse texto o que se fez foi explicitar em que termos Kant aborda tanto a questão do mal moral propriamente dito (concebido posteriormente como radical), como também a da possibilidade de um progresso humano no que tange à moralidade. Nessa tratativa, Kant introduz algumas noções que são exclusivas à problemática do mal, entre elas, o conceito de intenção (Gesinnung), as noções de propensão para o mal (Hang zum Bösen) e de disposição para o bem (Anlage zum Guten), também as idéias de revolução e de reforma gradual (como meios de se alcançar o progresso moral), e, enfim, uma nova definição de natureza. Embora se sirva de termos exclusivos, o artigo sobre o mal mantém muitas das noções básicas desenvolvidas por Kant em obras anteriores. Daí porque a Dissertação não se restringe ao artigo Sobre o mal radical, mas se estende por outras obras em busca de recorrências feitas com dois objetivos bem precisos: um, elucidativo, em que se apresenta questões já plenamente consolidadas na filosofia kantiana; outro, comparativo, seja em relação a termos que adquiriram um sentido distinto, seja em vista de alterações propositivas, repensadas diante de um novo contexto e submetidas a uma nova configuração. Esse é o horizonte que esta Dissertação busca reconstruir e dentro do qual se insere. Relativo à questão do mal (e de seu qualificativo de radical), várias outras questões são tratadas de modo específico, por exemplo, a origem do mal, a imputabilidade do homem pela sua existência, as noções de virtude (concebidas tanto no domínio moral quanto no campo legal), o conceito de ação viciosa, a idéia de uma educação moral e, além dela, a função da religião como fomentadora e mantenedora de uma boa conduta moral. Essas questões, na medida do possível, foram harmonizadas entre si e reconstruídas pelo ponto de vista próprio da filosofia de Kant: o crítico-sistemático.
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A COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL EM SCHOPENHAUER / COMPASSION AS A PRINCIPLE OF MORALITY IN SCHOPENHAUER

Dalcol, Mônica Saldanha 28 April 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / First of all, the following dissertation consists in a reconstruction and analysis of the major theoretical assumptions that led Schopenhauer to assert that human actions with moral value are only those derived from compassion for others. These assumptions are derived from his metaphysics of the will, a model of metaphysical characterization of the world and the human beings where the will assumes a key place, unseating optimistic visions of the human condition that conceptualizes the man as having power and autonomy. Against traditional ethical thought that believes that we act on our free will, Schopenhauer argues that we act according to our character and that is not built by our decisions throughout our lives, but it is simply revealed by them. The metaphysics of the Will, the present determinism in the doctrine of character and selfishness that rules the world as representation, arising from the principle of individuation, represent fundamental assumptions for the understanding of Schopenhauer's ethics developed in his major works on this topic: The World as Will and Representation and On the Basis of Morality. In second place, we present the main criticisms that Schopenhauer launches to Kantian ethics: first to the excessive Kantian formalism that separates morality from the actual experience of human beings, which, according to Schopenhauer, is precisely from where ethics should start. Subsequently, we will present Schopenhauer's criticism to the categorical imperative as an a priori law that imposes itself unconditionally. We will argue, thirdly, that from the metaphysical assumptions and criticisms against Kant, Schopenhauer comes to his own conception of compassion as the foundation of morals, where he will properly deal with the problem of explaining how an action is possible with genuine moral value amid the selfishness and one's incessant self-affirmation, which features our ordinary condition. Schopenhauer's answer consists, essentially, to say that the compassion is a kind of action entirely selfless, dedicated to the well-being of others. For these characteristics, compassion, as conceived by Schopenhauer, can not be taken as a simple human feeling, such as anger or joy, but its semantic core is defined as a closer model to an attitude of sympathy (a way of 'seeing the world in a correct perspective'), whose precise meaning can only be grasped from his metaphysics of the Will. Compassionate action involves a state of identification with the other, i. e., from the recognition of the unity of the Will, I am being able to identify that the suffering of others has the same configuration as my own suffering. Lastly, in the last chapter, we will present some criticisms and defenses of the proposed moral reasoning developed by Schopenhauer. A good portion of the criticism takes the assumption that compassion is a simple and foundational sense of morality. Against the criticism, for instance, our main argument is that the doctrine of Schopenhauer is not a kind of pure sentimentalism, but that compassion is more like a broader emotional attitude. We also aim to further analyze the latest perspectives for a moral theory centered on compassion from the analysis of Lawrence Blum's approach. From this analysis, we will see that,despite severe criticism, the path firstly opened by Schopenhauer has offered fruitful directions for contemporary moral-philosophical based reflections. / A presente dissertação consiste, em primeiro lugar, numa reconstrução e análise dos principais pressupostos teóricos que conduziram Schopenhauer a afirmar que as ações humanas com valor moral são somente aquelas derivadas da compaixão pelos outros. Esses pressupostos são derivados de sua metafísica da vontade, um modelo de caracterização metafísica do mundo e dos seres humanos onde a vontade assume um lugar fundamental, destituindo visões otimistas da condição humana, que apresentam o homem como dotado de poder e autonomia. Contra o pensamento ético tradicional que considera que agimos segundo nosso livre arbítrio, Schopenhauer sustenta que agimos de acordo com nosso caráter e que esse não é construído por nossas decisões ao longo de nossas vidas, mas simplesmente revelado por elas. A metafísica da Vontade, o determinismo presente na doutrina do caráter, bem como o egoísmo que rege o mundo como representação, decorrente do princípio de individuação, representam pressupostos fundamentais para a compreensão da ética schopenhaueriana desenvolvidas em suas principais obras sobre a temática: O mundo como Vontade e Representação e em Sobre o fundamento da Moral. Em segundo lugar, apresentamos as principais críticas que Schopenhauer lança à ética kantiana: primeiramente ao excessivo formalismo kantiano, que separa a moralidade da experiência real de seres humanos, que, segundo Schopenhauer é justamente de onde a ética deveria partir. Posteriormente, apresentaremos a crítica de Schopenhauer ao imperativo categórico como uma lei a priori que se impõe incondicionalmente. Argumentaremos, em terceiro lugar, que a partir dos pressupostos metafísicos e das críticas a Kant, Schopenhauer chega a sua própria concepção da compaixão como fundamento da moral, aonde irá propriamente lidar com o problema de explicar como é possível uma ação com valor moral genuíno em meio ao egoísmo e incessante afirmação de si, que caracteriza nossa condição ordinária. A resposta de Schopenhauer consiste, essencialmente, em dizer que a compaixão é um tipo de ação inteiramente altruísta, voltada para o bem-estar do outro. Por essas características, a compaixão, tal como concebida por Schopenhauer, não pode ser tomada como um sentimento humano simples, como, por exemplo, a raiva ou alegria, mas seu núcleo semântico é definido a partir de um modelo mais próximo de uma atitude de compadecimento (um modo de vero mundo na perspectiva correta ), cujo sentido preciso somente pode ser apreendido a partir da sua metafísica da Vontade. A ação compassiva envolve um estado de identificação com o outro, isto é, a partir do reconhecimento da unidade da Vontade, eu sou capaz de indentificar que o sofrimento do outro possui a mesma configuração que o meu próprio sofrimento. Por fim, no último capítulo, apresentaremos algumas críticas e defesas da proposta de fundamentação moral desenvolvida por Schopenhauer. Boa parte das críticas assume o pressuposto que a compaixão é um sentimento simples e fundante da moralidade. Contra as críticas, nosso principal argumento é que a doutrina de Schopenhauer não é um tipo de sentimentalismo puro, mas que a compaixão é mais uma atitude emocional ampla. Procuramos, ainda, analisar as perspectivas recentes para uma teoria moral centrada na compaixão a partir da análise da abordagem de Lawrence Blum. A partir dessa análise veremos que, apesar das severas críticas, o caminho aberto primeiramente por Schopenhauer tem oferecido direcionamentos fecundos para a reflexão filosófico-moral contemporânea.
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O CONCEITO DE MAL EM PAUL RICOEUR / THE CONCEPT OF EVIL IN PAUL RICOEUR

Costa, Celso Paulo 10 March 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / It is an approach of the concept of evil in Paul Ricoeur. In a first moment, the hermeneutics of the symbol is evidenced what gives that to think , point where all types of immediate knowledge are refuted and he defends that the thought is founded in the interpretation of the symbols. In a second moment, it is analyzed the several understanding levels by where passed the concept of evil in the tradition, mainly in opposition to the teodiceia and the gnosis. In a third moment, the pretension is shown of basing the understanding of the evil by the symbols, the myths and philosophical narratives, giving distinction to the cosmological and anthropological traditions, that although opposed, they are complemented in the measure where the symbolic registration of the origin evil points the man as author, receiver and builder of the own evil. Finally, it is suggested that the formulations around the evil are always unsatisfactory and, for that, it is necessary to rescue the foundation of the evil by an ethics that contemplates coming from the instituted. Such perspective transcends the own ethics in the measure where necessary to consider that every conscience awakes wrapped up in an economy of the talent, on which the human being should base his moral proceeded. / Trata-se de uma abordagem do conceito de mal em Paul Ricoeur. Em um primeiro momento, evidencia-se a hermenêutica do símbolo que dá que pensar , ponto em que se refuta toda espécie de conhecimento imediato e defende-se que o pensamento se funda na interpretação dos símbolos. Em um segundo momento, analisa-se os diversos níveis de compreensão por que passou o conceito de mal na tradição, principalmente em oposição à teodicéia e à gnose. Em um terceiro momento, mostra-se a pretensão de fundamentar a compreensão do mal mediante os símbolos, os mitos e narrativas filosóficas, destacando-se as tradições cosmológicas e antropológicas, que embora opostas, se complementam na medida em que a inscrição simbólica do mal de origem aponta o homem como autor, receptor e instituidor do próprio mal. Por fim, sugere-se que as formulações em torno do mal são sempre insatisfatórias e, por isso, é preciso resgatar o fundamento do mal mediante uma ética que reflita a partir do instituído. Tal perspectiva transcende a própria ética na medida em que é preciso considerar que toda consciência desperta envolta numa economia do dom, sobre a qual o ser humano deveria fundamentar seu agir moral.
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Entre sátiros e silenos: ou a dimensão trágica da filosofia no Banquete de Platão

PAMPLONA, Matheus Jorge do Couto Abreu 01 June 2017 (has links)
Submitted by Hellen Luz (hellencrisluz@gmail.com) on 2017-07-19T12:41:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EntreSatirosSilenos.pdf: 1075268 bytes, checksum: cd37b0a1ed2547b45e3a3a6ee886a011 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-07-24T13:46:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EntreSatirosSilenos.pdf: 1075268 bytes, checksum: cd37b0a1ed2547b45e3a3a6ee886a011 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-24T13:46:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EntreSatirosSilenos.pdf: 1075268 bytes, checksum: cd37b0a1ed2547b45e3a3a6ee886a011 (MD5) Previous issue date: 2017-06-01 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Procuraremos demonstrar como a atividade filosófica, ao ser definida negativamente no Banquete em função daquilo que ela não é e nem poderá ser, traz consigo um aspecto marcadamente trágico. Entretanto, se na tragédia ática o conflito trágico instituía-se principalmente a partir da diferença insuperável entre o humano e o divino, em Platão, ao contrário, tal conflito é de tal modo laicizado a ponto de concebermos, por meio de uma paideia filosófica, a possibilidade de vencer-se as vicissitudes do destino ou do que quer que transcenda as capacidades humanas. O fracasso desta tarefa sim, resulta fatalmente em tragédia. / This thesis aims at showing how philosophy, though negatively defined in the Symposium, brings with it a feature that is essentially tragic. Although in the athenian tragedy what we call tragic conflict was mainly set from the perspective of the difference between the human sphere and the divine, in Plato, on the contrary, such a conflict is so secularized that we can actually conceive through a philosophical process of education the possibility to overcome the contingencies of fate or whatever transcends human capacities. Otherwise, we may say that the failure of this task inevitably results in tragedy.
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Do juízo de reflexão como condição para a compreensão do conceito de filosofia em Kant / Importance of judgment reflection as a condition for understanding the concept of philosophy in Kant

MENDES, Josimar de Andrade January 2014 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-12-02T12:45:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_JuizoReflexaoCondicao.pdf: 897264 bytes, checksum: 92f3a11fd7083e2fd759f9114b136268 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-12-02T14:45:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_JuizoReflexaoCondicao.pdf: 897264 bytes, checksum: 92f3a11fd7083e2fd759f9114b136268 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-02T14:45:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_JuizoReflexaoCondicao.pdf: 897264 bytes, checksum: 92f3a11fd7083e2fd759f9114b136268 (MD5) Previous issue date: 2014 / O objetivo geral de nossa pesquisa consiste em averiguar, no interior das obras de Kant, mais especificamente nas Introduções à Crítica do Juízo – com ênfase na Primeira delas – a relação que acreditamos existir entre os juízos-de-reflexão e a liberdade do pensamento que, segundo nosso entendimento, é justamente o que caracteriza a essência da própria filosofia trancendental. Para tanto, nossa pesquisa desmembrar-se-á em três momentos que julgamos necessário: primeiro, trataremos da importância histórica e conceitual da Primeira Introdução e do motivo pelo qual esta obra foi considerada por muitos estudiosos de grande valia para a compreensão das questões apresentadas no corpo da Crítica do Juízo; segundo, compreender sob que condições o juízo de reflexão estão eles mesmos fundamentados no interior do sitema kantiano e a razão de sua inaplicabilidade ao conhecimento, seja da natureza seja da ação moral, ao mesmo tempo em que nos permite pensar nossas afecções e, portanto, ajuizar sobre representações, independente de qualquer relação lógico-conceitual; terceiro, tentar identificar em outros escritos de Kant a relação existente entre metafísica e filosofia pura, tentando entender por que elas, apesar de não se constituírem como uma doutrina no sistema da filosofia, são indispensáveis para a constituição e a validade de todo nosso conhecimento objetivo acerca da natureza. / The overall goal of our research is to ascertain within the works of Kant, specifically in the Introductions to the Critique of Judgment in particular the first of them, we believe that the relationship exists between the judgments - of - reflection and freedom of thought which, in our opinion is precisely what characterizes the essence of transcendental philosophy itself. For this purpose, our research will dismember - up on three occasions we deem necessary: first, we address the historical and conceptual importance of the First Introduction and why this work was considered by many scholars as valuable for understanding the issues presented the Critique of Judgment, and second, to understand under what conditions the judgments - of - reflection are based within the Kantian system and why such a judgment can not add anything about our knowledge of nature, since it does not demand define the phenomena, as with judgments - of - understanding, but understanding the way in which the subject is affected by the same independent of any logical and conceptual relationship, thirdly, try to identify other writings of Kant the relationship that exists between metaphysical pure philosophy and trying to understand why they, despite not constitute as a doctrine in philosophy system, are essential for the formation and validity of all our objective knowledge about nature.
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A fundamentação da ciência da natureza humana de David Hume: uma epistemologia experimental

CAMPELO, Wendel de Holanda Pereira January 2013 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-10-10T11:49:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FundamentacaoCienciaNatureza.pdf: 1029893 bytes, checksum: fd37a796dbd85478ad6cbecd5914945c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-10-10T12:34:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FundamentacaoCienciaNatureza.pdf: 1029893 bytes, checksum: fd37a796dbd85478ad6cbecd5914945c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-10T12:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FundamentacaoCienciaNatureza.pdf: 1029893 bytes, checksum: fd37a796dbd85478ad6cbecd5914945c (MD5) Previous issue date: 2013 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A ciência da natureza humana é o projeto de Hume que concerne à toda sua filosofia –estética, ética, política, teoria do conhecimento, história, economia, filosofia da religião, etc. – coisa de que jamais poderíamos dar conta, dado a natureza do trabalho de mestrado. Por isso, contentamo-nos em falar apenas da fundamentação da ciência da natureza humana, referente à investigação acerca da origem das ideias e operações do entendimento, ou da investigação sobre as causas e os poderes ocultos do entendimento humano, com base no método experimental. A questão a que o nosso trabalho visa a lançar luz é precisamente esta: o que é uma ciência da natureza humana baseada no método experimental? Essa será, pois, a nossa tarefa adiante. Julgamos que, a partir de uma abordagem holística e científica da mente humana, Hume tenta explicar a natureza dos poderes ou faculdades intelectuais, sobretudo suas limitações e sua fragilidade. Sendo, pois, a base da ciência do homem o método experimental, o qual, por sua vez, tem o seu fundamento sólido na experiência e na observação, então é preciso perguntar: como e em que medida o uso de tal método tornou-se imprescindível à filosofia moral – isto é, às questões filosóficas de modo geral – e que tangem à ciência da natureza humana? Compreender isso é compreender a etapa inicial do projeto filosófico humiano, ou seja, o estudo do entendimento humano que, por sua vez, subdivide-se em dois momentos, a saber: (1) A ciência da mente, pela qual Hume mostra as limitações de nossas faculdades e poderes intelectuais e (2) o ceticismo que é, pois, as consequências desse estudo, a constatação da fragilidade e das limitações do entendimento humano. Nesse sentido, sentimo-nos livres para falar de algumas reflexões tanto do Tratado quanto da primeira Investigação, muitas vezes de maneira indistinta, tentando ressaltar que tais obras, quando comparadas, podem revelar o amadurecimento de um mesmo projeto filosófico que é a ciência da natureza humana. E este é exatamente o fio condutor de nossa pesquisa: como uma ciência da natureza humana é projetada por Hume e em que medida é possível falar do amadurecimento de seus propósitos? Com este exame inicial, poderemos responder alguns problemas acerca da visão pela qual Hume foi falsamente apontado como um cético radical. Apresentaremos por que a crítica sobre a sua “teoria das ideias” elaborada pelos filósofos do senso comum não considera importantes pontos de sua ciência da mente, gerando muitos mal-entendidos na posteridade. Em suma, no Capítulo 1 deste trabalho, examinaremos o que seria o projeto filosófico de Hume e, por meio desse exame, tentaremos apresentar, no Capítulo 2, as bases em que essa ciência da mente construída por Hume está sustentada. No capítulo 3, mostraremos que a interpretação cético-destrutiva da posteridade está equivocada, na medida em que desconsidera os meios que Hume encontrou à sua fundamentação da ciência da natureza humana. / The science of human nature is the Hume’s project concerning to all his philosophy – aesthesis, ethic, politic, theory of knowledge, history, economy, philosophy of religion etc. -; matter that we never could to account, because of the nature of a work of master’s degree. Hence, we just content ourselves to talk about to the foundation of science of human nature, concerning to the research about the origin of ideas and operations of understanding, or about the research regarding the causes and occult powers of human understanding, based on experimental method. The question that ours work seek to explain is closely this: What is a science of human nature based on experimental method? This one will, therefore, ours task from now on. We regard, from a holistic and scientific approach of human mind, Hume tries to explain the nature of powers or intellectual faculties, mainly its boundaries and weakness. Being, hence, the base of the science of man the experimental method that, in turn, has its solid foundation on the experience and observation; we must, then, to ask: how and to what extend the use of a such method became indispensable to the moral philosophy – that is, to the philosophical questions altogether – and that it touch on science of human nature? To know it is to know the initial step of philosophical Humean project, that is, the study of human understanding that, on the other hand, it is subdivided in two moments, viz, (1) the science of man, by which Hume shows the boundaries of ours faculties and intellectual powers and (2) the skepticism that is, then, the outcome this study, the finding of weakness and boundaries of human understand. In this sense, we feel free to talk about some account both of Treatise as first Enquiry, many times indistinctly, trying to emphasize that such works, when compared, can to reveal the maturation of a same philosophical project that is the science of human nature. And this is exactly this tread of ours research: how a science of human nature is projected by Hume and to what extend is possible to talk to maturation of its purposes? With this initial exam, we will be able to answer some problems concerning to the view by which Hume was appointed like radical skeptical. We will show why the critique regarding his “theory of ideas” taken by philosophers of common sense does not regard important points of his science of mind, generating many misunderstanding for posterity.In short, in the Chapter 1 of this work, we will examine what it was the Hume’s philosophical project and, by means of this exam, we will try to show, in the Chapter 2, the bases in which this science of mind constructed by Hume is sustained. In the Chapter 3, we will show that the interpretation skeptical-destructive of the posterity is misguided, in that it disregard the means found by Hume to his foundation of the science of human nature.

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