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O paradoxo da an?lise : uma abordagem epistemol?gica

Rosa, Luis Fernando Munaretti da 06 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425456.pdf: 446354 bytes, checksum: 2d09b14e1d3c6c348b8f3e0a98f21992 (MD5) Previous issue date: 2010-08-06 / H? pelo menos duas formas de paradoxo da an?lise. Uma situa??o paradoxal ocorre em contexto n?o-intensional e a outra ocorre no contexto intensional do predicado... analisa.... No entanto, as duas situa??es paradoxais surgem devido a duas condi??es que se tomam como necess?rias para a an?lise: a condi??o de que analysans e analysandum sejam o mesmo conceito e a condi??o de que o analysans informa como o analysandum est? constitu?do. Neste trabalho, demonstro os dois paradoxos, mostrando as suas premissas e seus passos inferenciais. Estrat?gias de solu??o ao paradoxo s?o propostas conforme a demonstra??o. Dentre estas estrat?gias, se destaca uma que pode resolver as duas situa??es paradoxais de uma s? vez: aquela em que se afirma que n?o ? necess?rio que analysandum e analysans sejam o mesmo conceito. Outras propostas s?o ainda avaliadas, como a estrat?gia de negar o princ?pio de substitui??o salva significatione entre express?es sin?nimas, ou ainda a estrat?gia de definir a propriedade da informatividade como uma propriedade relativizada ao conhecimento de agentes epist?micos. Argumentos s?o oferecidos para a rejei??o de algumas destas propostas. S?o constru?das algumas observa??es sobre justifica??o epist?mica que apontam para a n?o identidade entre os conceitos analysandum e analysans. Assim, uma discrimina??o epist?mica ? proposta para as condi??es de identidade entre conceitos.
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Do argumento do des?gnio : David Hume

Laux, Evelise Rosane Treptow 20 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426333.pdf: 479070 bytes, checksum: 3b9dab1b30f46509f30147a4068fa0eb (MD5) Previous issue date: 2010-08-20 / Neste estudo nos propusemos a uma investiga??o das cr?ticas de David Hume ao Argumento do Des?gnio, existente em seu livro Di?logos sobre a Religi?o Natural. Cr?ticas essas que t?m por finalidade apontar as fragilidades do referido argumento, como fundamento da teoria que defende a cria??o do mundo a partir de Deus. Objetivamos tamb?m, explicitar o caminho dial?tico e argumentativo humeano, que a partir de uma perspectiva empirista, prop?e que todo o conhecimento pode, somente, provir da experi?ncia sens?vel. Se Hume consegue ou n?o refutar e destruir esse argumento e, se prop?e ou n?o alguma alternativa para substitui??o, ? o que examinaremos no presente. De um total de quatro cap?tulos, come?aremos por apresentar o Argumento do Des?gnio, na forma em que ficou conhecido. A seguir entraremos, efetivamente em contato com o livro Di?logos sobre a Religi?o Natural, passando ent?o ? abordagem da constru??o das cr?ticas elaboradas por Hume (Filo) para, finalmente demonstrarmos que, apesar de parecer ter Filo, sido vencido no di?logo - num feito que s? corrobora a maestria lingu?stica humeana - ratifica, sob um v?u de discri??o, a posi??o assumida durante todo o di?logo.
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Reconhecimento, intersubjetividade e vida ?tica : o encontro com a filosofia de Paul Ricoeur

Cor?, Elsio Jos? 16 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426931.pdf: 1662693 bytes, checksum: e8897c806cb58a73c505cedd7503a7f8 (MD5) Previous issue date: 2010-11-16 / A quest?o do sujeito e a sua "crise", a intersubjetividade e o reconhecimento, a ?tica e a sabedoria pr?tica est?o no centro do debate filos?fico contempor?neo e constituem o tema/objeto da presente pesquisa de doutorado. Al?m disso, analisaram-se as liga??es entre o sujeito e a intersubjetividade, tendo em vista o estabelecimento da chamada "pequena ?tica", que foi tecida nas densas p?ginas do "Soi-m?mme comme un autre" de Paul Ricoeur (1913-2005). Observou-se que o sujeito ? constitu?do ao mesmo tempo como leitor e como escritor de sua vida e que a dial?tica da identidade (idem - ipse) expressa a temporalidade pr?pria do ser do homem. Por tal raz?o, a identidade pode ser entendida, narrativamente, como hist?ria de uma vida. Nesse sentido, foi poss?vel verificar, tamb?m, que compreender ? sempre se compreender em face do texto e que n?o h? apropria??o direta de si, o cogito intuitivo ? uma certeza sem verdade. Ainda, existe uma reflex?o sobre a vida moral em todos os seus n?veis, o que permite ao autor estabelecer uma distin??o, embora conceitual, entre ?tica e moral. H? um apelo ? singularidade das situa??es concretas, e ? neste n?vel que reside a sabedoria pr?tica ou, dito de outra maneira, a sabedoria pr?tica ? um retorno ao desejo ?tico, ao fundamento da ?tica, ap?s a passagem pelo conflito normativo. A exig?ncia de uma sabedoria pr?tica surge precisamente no interior da conflitualidade. Cada ser humano est? obrigado a um projeto pessoal inalien?vel que n?o pode atribuir a outro. O ?tico, portanto, ? o que faz refer?ncia ? consecu??o dos fins a que a pessoa se prop?e, mediante os aspectos teleol?gicos da a??o. Em troca, a moral ser? a obedi?ncia a uma norma, a um preceito e a uma lei. Tanto na vida individual quanto na vida coletiva convive-se, realmente, em respeito e em reconhecimento quando se atua em conjunto, e, ainda, ? pela narra??o que o homem percebe a alteridade do outro, ou seja, o outro como um outro si-mesmo ou outro-eu e s? ent?o o homem ? pessoa. O ideal da pessoa ? viver uma vida boa, com e para os outros, em institui??es justas, ideal que se mostra, simultaneamente, ?tico e pol?tico. Assim, a fenomenologia da pessoa, elaborada pelo autor, ? constitu?da com base em quatro premissas centrais: linguagem, narra??o, a??o e vida ?tica. Segundo essa perspectiva, a alteridade est? implicada em um n?vel origin?rio e profundo no processo de constitui??o de si. Assim, a identidade n?o constitui um dado imediato, origin?rio de autodetermina??o do eu, mas o resultado da dial?tica incessante entre o si e o outro. Identificada dessa maneira, a identidade implica um modo constitutivo, modo no qual o reconhecimento da alteridade "conhecer a si-mesmo" para o ser humano significa sempre se reconhecer por meio da media??o da alteridade: signo, s?mbolo, texto, tu, contexto hist?rico de pertencimento, a linguagem e a institui??o. Diante disso, comprovou-se que a proposta ?tica ser? constru?da em di?logo com Arist?teles e Kant. Por fim, o que se evidenciou ? que o autor realiza um referimento expl?cito a Hegel na elabora??o da sua reflex?o sobre a subjetividade, no momento em que afronta o tema da vida ?tica. Para isso, define o conceito de estima de si como uma figura do reconhecimento em sentido estrito e, acentuadamente, hegeliano. Isso possibilitou entender que o reconhecimento ? uma estrutura do si refletindo sobre o movimento que coloca a estima de si versus a solicitude, e esta versus a justi?a. E, ainda, que o reconhecimento introduz a d?ade e a pluralidade na constitui??o mesma do si.
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O processo da hipermodernidade

Braga, Pricilla 30 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427216.pdf: 373832 bytes, checksum: f2ffbda92ab31ddd272100b300d1ced8 (MD5) Previous issue date: 2010-09-30 / O presente trabalho tem por objetivo central organizar de forma coerente a evolu??o e estrutura do pensamento ocidental ao longo da hist?ria da humanidade. Buscou-se estabelecer quais seriam os principais pontos que marcaram e influenciaram as rela??es existentes entre o momento hist?rico, a sociedade, tra?os da cultura e o indiv?duo. Sustentando o processo de seculariza??o como pano de fundo, buscou-se compreender seus desdobramentos na esfera coletiva e individual, culminando numa poss?vel leitura dos tempos atuais, mais especificamente da subjetividade contempor?nea. A grande passagem da concep??o medieval para a vis?o moderna do mundo trouxe consequ?ncias importantes, influenciando de forma decisiva a condu??o dos assuntos da vida humana coletiva e individual. A horizontaliza??o dos la?os sociais que eclodiu a partir do fen?meno da globaliza??o abriu precedentes para o surgimento de uma nova era: denominada por Gilles Lipovetsky de hipermodernidade. Entendida como a modernidade elevada a sua m?xima pot?ncia, alguns aspectos tomam for?a e se sobressaem com mais nitidez: ? o tempo do hiperindiv?duo, do hiperconsumo e do hipernarcisismo. Livre das amarras da tradi??o, da verticalidade, da filia??o ao Deuspai, o hiperindiv?duo d? sinais de que algo n?o vai bem.
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O conceito de virtude no jovem Agostinho : evolu??o ou revolu??o?

Reis, ?milien Vilas Boas 31 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 382088.pdf: 593232 bytes, checksum: d73f64d60a00db67560dcc3437431adf (MD5) Previous issue date: 2006-07-31 / Este trabalho ? uma pesquisa sobre o conceito de virtude no pensamento do jovem Agostinho. Na verdade, quer achar uma teoria da virtude, que se encontra de forma esparsa pelas obras analisadas. Assim, as obras de Agostinho analisadas compreendem o per?odo entre sua p?s-convers?o ao cristianismo no ano de 386, em que escreve os di?logos de Cassic?aco, at? o ano de 388, no qual escreve o Livro I do De Libero Arbitrio e o De Moribus Ecclesiae Catholicae et De Moribus Ecclesiae Manichaeorum. O texto procura verificar como o conceito de vitude surge no pensamento de Agostinho, trazendo muitas concep??es do pensamento anterior, principalmente dos est?icos e neoplat?nicos, mas que, ap?s a descoberta da faculdade da vontade no De Libero Arbitrio Livro I, e a associa??o desta com a virtude, passa a ser considerado diferentemente por Agostinho. Levando em considera??o as descobertas do De Libero Arbitrio Livro I na an?lise do De Moribus Ecclesiae Catholicae et De Moribus Ecclesiae Manichaeorum, mostrar-se-? a associa??o do conceito de virtude ao conceito de amor, e uma nova mudan?a em rela??o ao conceito de virtude.
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As origens do m?todo heideggeriano : o desenvolvimento das indica??es formais

Missaggia, Juliana Oliveira 01 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430302.pdf: 908151 bytes, checksum: ec1b0c8d4f99fca5ec3fd03b535a480a (MD5) Previous issue date: 2011-03-01 / Este trabalho tem por objetivo analisar o desenvolvimento da no??o de indica??o formal (formale Anzeige) nos cursos heideggerianos dos anos 20, procurando, atrav?s desse tema central, determinar sua rela??o com a concep??o de filosofia pregada por Heidegger nesse per?odo. Procuramos mostrar como as indica??es formais surgem como uma alternativa metodol?gica para o tratamento do problema da vida f?ctica, quest?o que a fenomenologia husserliana parecia n?o resolver. Para tanto, analisamos primeiramente as caracter?sticas fundamentais da vida f?ctica, as principais dificuldades na sua apreens?o filos?fica e a cr?tica de Heidegger em rela??o ?s tentativas puramente te?ricas de tratar da quest?o. Ap?s essas primeiras considera??es, s?o desenvolvidos em tra?os gerais os fundamentos do novo m?todo, procurando demonstrar sua vantagem em rela??o ?s propostas criticadas. A exposi??o, realizada a seguir, de algumas das principais influ?ncias filos?ficas que motivaram a formula??o das indica??es formais, servir? como um esclarecimento de suas fun??es e inten??o. Veremos, ent?o, como o m?todo indicativo-formal mant?m uma rela??o com o Dasein e busca seus fundamentos no modo de ser deste ente. Por fim, analisamos a utiliza??o do m?todo em Ser e Tempo, apresentando exemplos concretos de sua aplica??o.
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Democracia e justi?a social : um argumento a partir da utopia realista de John Rawls

Danner, Leno Francisco 12 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386356.pdf: 819737 bytes, checksum: 363cbf7e39c9d07400ee171fb5e67367 (MD5) Previous issue date: 2007-01-12 / Meu objetivo, neste trabalho, ? expor a id?ia de democracia igualit?ria e deliberativa, fundada na inviolabilidade de cada ser humano e na cidadania igual, que se desenha no pensamento de John Rawls. O enfoque que pretendo realizar dirige-se, fundamentalmente, para a quest?o distributiva, representada pelos dois princ?pios da justi?a como eq?idade e por suas (dos dois princ?pios) exig?ncias, e, al?m disso, para a quest?o da participa??o popular na elabora??o das pol?ticas p?blicas. Assim, pensar a quest?o da justi?a social, neste autor, se explica pela fun??o formativo- educativa da estrutura b?sica da sociedade (isto ?, o sistema pol?tico e econ?mico). A g?nese do indiv?duo, em grande medida (ou, talvez, toda ela), ? social, no sentido de que o contexto pol?tico e econ?mico em que ele est? inserido contribui decisivamente na sua forma??o. Em ?ltima inst?ncia, a pr?pria forma de sociabilidade institu?da depende da organiza??o do sistema pol?tico e econ?mico. Isso nos possibilita dizer que a viol?ncia e a injusti?a social s?o uma conseq??ncia direta da viol?ncia pol?tica e econ?mica. Acabando-se com esta, acabaremos com aquelas. O desenvolvimento integral de cada indiv?duo e uma sociabilidade fundada no di?logo, na coopera??o e no respeito m?tuo passam, portanto, pela constru??o da justi?a social, pela estrutura??o do sistema pol?tico e econ?mico.
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Uma teoria das obriga??es pol?ticas : uma proposta a partir do liberalismo pol?tico

Tramontina, Robison 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431726.pdf: 845719 bytes, checksum: 550eea08c0e01531fd01a3954ac9f1c8 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / O presente trabalho discorre sobre o problema das obriga??es pol?ticas, mais precisamente, acerca dos fundamentos de tais obriga??es. A quest?o que orienta a investiga??o ? a seguinte: pode-se construir, a partir das ideias centrais do Liberalismo Pol?tico, uma teoria satisfat?ria das obriga??es pol?ticas? A tese ora apresentada evidencia que existe tal possibilidade. Trata-se de propor uma teoria das obriga??es pol?ticas multiprincipial fundada no princ?pio da equidade, secundado pelo dever de civilidade e dever natural de justi?a. Para atingir tal prop?sito, a trajet?ria argumentativa apresenta os seguintes desdobramentos: primeiro, destaca-se um conceito de obriga??o e de obriga??o pol?tica, analisam-se as principais teorias das obriga??es pol?ticas; na sequ?ncia, s?o apresentados e indicados os limites das duas abordagens sobre as obriga??es pol?ticas defendidas por Rawls e por ?ltimo, ap?s a apresenta??o das principais ideias do Liberalismo Pol?tico, destaca-se e justifica-se uma teoria multiprincipial das obriga??es pol?ticas. A originalidade da tese consiste basicamente em dois pontos: a) a ideia de que o Liberalismo Pol?tico demanda uma teoria das obriga??es pol?ticas; b) a proposta de uma teoria multiprincipial fundada no princ?pio da equidade, complementado pelo dever de civilidade e pelo dever natural de justi?a.
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O contextualismo na epistemologia contempor?nea

Rodrigues, Tiegue Vieira 24 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433233.pdf: 659866 bytes, checksum: 4bbf5863f2d564ebda30451c88fae886 (MD5) Previous issue date: 2011-08-24 / O presente ensaio trata do Contextualismo em Epistemologia. Mais precisamente, ele trata sobre a tese sem?ntica segundo a qual atribui??es de conhecimento de inst?ncias da forma ?S sabe que P s?o contextualmente sens?veis. O Contextualismo, ao longo dos ?ltimos trinta anos, tem sido extensivamente debatido, pois versa sobre temas centrais presentes na discuss?o em Epistemologia contempor?nea. Segundo os proponentes dessa teoria, ela ? a que melhor responde a importantes quest?es epistemol?gicas, tais como: o problema gerado por paradoxos c?ticos; preserva nossas alega??es e atribui??es ordin?rias de conhecimento; preserva importantes princ?pios l?gicos como, e.g., o princ?pio de fechamento dedutivo. Apresentaremos tr?s abordagens distintas para o contextualismo propostas por Stewart Cohen, Keith DeRose e David Lewis examinando as particularidades e implica??es de cada uma dela. Examinaremos tamb?m algumas obje??es relevantes ? tese contextualista, que procuram salientar importantes dificuldades para tal teoria. Contudo, n?o pretendemos oferecer uma resposta definitiva, nem a favor e nem contr?ria ao Contextualismo. Por conta disso, a tese proposta ser? de que, apesar das obje??es, o Contextualismo n?o ? refutado mostrando, assim, a possibilidade e necessidade de se continuar a investiga??o. Por fim, apresentaremos uma vers?o original do paradoxo do pref?cio que acreditamos ser pass?vel de resolu??o atrav?s da aplica??o da tese contextualista.
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Antropologia e sem?ntica formal : fenomenologia e linguagem

Trapp, Rog?rio Vaz 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433557.pdf: 651443 bytes, checksum: 6395d825ca0c362474b1c94890bb8218 (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / O objetivo do texto consiste em demonstrar que a Sem?ntica formal, enquanto campo de articula??o entre L?gica e Ontologia, exige sua fundamenta??o em uma Antropologia. Para isto ser? necess?rio demonstrar que a distin??o entre fundamento relativo e absoluto conduz a Sem?ntica formal ao modo de fundamenta??o da fenomenologia de Heidegger. Isto significa que, ao inv?s de apenas fornecer controle anal?tico ao m?todo fenomenol?gico de Heidegger, a Sem?ntica formal tamb?m inverte a rela??o de implica??o entre ambos os m?todos, de tal modo que o pr?prio m?todo anal?tico ? que acaba suplementado pelo m?todo fenomenol?gico. Portanto, o que Tugendhat n?o teria percebido ? que a diferencia??o entre fundamento relativo e absoluto, entre fundamento sem?ntico-ontol?gico e fundamento fenomenol?gico, introduz no cerne de sua filosofia a distin??o heideggeriana entre fundamento ?ntico e ontol?gico, isto ?, a diferen?a ontol?gica. Assim, para demonstrar nossa tese, deveremos tomar a circularidade entre o fundamento nos estados-de-?nimo e o fundamento nas regras sem?ntico-formais para senten?as assert?ricos como campo de articula??o entre L?gica e Ontologia com a Antropologia. Para isto, precisaremos tomar o conjunto de regras elaboradas por Tugendhat para a verifica??o de enunciados assert?ricos e demonstrar que, tal como a rela??o est?vel entre um sujeito e um objeto no espa?o ou no tempo permite a constru??o de um sistema de refer?ncias a partir do qual a objetualidade pode ser estabelecida, assim tamb?m uma rela??o comportamental est?vel entre o sujeito e um sistema de regras objetivas permite o surgimento do sistema de refer?ncias pr?ticocomportamental a consci?ncia.

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