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Inconsistência e racionalidade: uma introdução ao paradoxo do prefácio

Rodrigues, Lucas Roisenberg January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000441496-Texto+Completo-0.pdf: 919646 bytes, checksum: 53624bf83cf7032055834f562bdf438b (MD5) Previous issue date: 2012 / The dissertation aims to explain the so called “Preface Paradox”, and also evaluate some of the main solutions found in the literature about it. The Preface Paradox is a situation in which somebody has some set of seemingly rational inconsistent beliefs. Because consistency is considered a fundamental condition of rationality, the paradox has received some attention from the philosophical community, since it was first brought to public knowledge. I also try to show that the paradox can be generalized, and that it points at a important and hard problem. / Esta dissertação visa a explicar o problema conhecido como “Paradoxo do Prefácio” e também avaliar algumas das principais soluções sugeridas na literatura sobre o assunto. O Paradoxo do Prefácio é uma situação na qual, aparentemente, uma pessoa possui um conjunto de crenças inconsistentes e racionais. Como a consistência é considerada um dos requisitos mais básicos e fundamentais da racionalidade, o paradoxo tem recebido atenção crescente e suscitado reações diversas desde que foi, pela primeira vez, trazido a público. Ao longo da dissertação, também procuro mostrar que o paradoxo pode ser generalizado e que aponta para um problema importante e de difícil solução.
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O paradoxo da análise: uma abordagem epistemológica

Rosa, Luis Fernando Munaretti da January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000425456-Texto+Completo-0.pdf: 446354 bytes, checksum: 2d09b14e1d3c6c348b8f3e0a98f21992 (MD5) Previous issue date: 2010 / There are at least two forms of the paradox of analysis. One of these puzzling situations occurs in a non-intensional context, the other in a intensional context, that of the predicate ‘… analyzes…’. However, these paradoxical situations both arise due to two supposed necessary conditions for analysis: the condition saying that analysans and analysandum are the same concept, and the condition saying that the analysans shows how the analysandum is constituted. In this text, I demonstrate the two paradoxes of analysis, showing its premises and its inferential steps. Strategies of solution are proposed according to the demonstration. Among these strategies, stands out one that can solve both puzzling situations at once: that one that says it is not necessary for analysandum and analysans to be the same concept. Other proposals are also evaluated, as the strategy of denying the salva significatione substitution principle between synonymous expressions, or still the strategy of defining the informativeness property as a property relativized to cognitive agent’s knowledge. Arguments are offered to some of these proposals rejection. Some epistemic justification remarks are presented, which can indicate the non-identity between the analysandum concept and the analysans concept. Then, an epistemic distinction is proposed for the concepts identity conditions. / Há pelo menos duas formas de paradoxo da análise. Uma situação paradoxal ocorre em contexto não-intensional e a outra ocorre no contexto intensional do predicado ‘.. analisa.. ’. No entanto, as duas situações paradoxais surgem devido a duas condições que se tomam como necessárias para a análise: a condição de que analysans e analysandum sejam o mesmo conceito e a condição de que o analysans informa como o analysandum está constituído. Neste trabalho, demonstro os dois paradoxos, mostrando as suas premissas e seus passos inferenciais. Estratégias de solução ao paradoxo são propostas conforme a demonstração. Dentre estas estratégias, se destaca uma que pode resolver as duas situações paradoxais de uma só vez: aquela em que se afirma que não é necessário que analysandum e analysans sejam o mesmo conceito. Outras propostas são ainda avaliadas, como a estratégia de negar o princípio de substituição salva significatione entre expressões sinônimas, ou ainda a estratégia de definir a propriedade da informatividade como uma propriedade relativizada ao conhecimento de agentes epistêmicos. Argumentos são oferecidos para a rejeição de algumas destas propostas. São construídas algumas observações sobre justificação epistêmica que apontam para a não identidade entre os conceitos analysandum e analysans. Assim, uma discriminação epistêmica é proposta para as condições de identidade entre conceitos.
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O contextualismo na epistemologia contemporânea

Rodrigues, Tiegüe Vieira January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433233-Texto+Completo-0.pdf: 659866 bytes, checksum: 4bbf5863f2d564ebda30451c88fae886 (MD5) Previous issue date: 2011 / This essay is on Contextualism in Epistemology. More precisely, it is on the semantic thesis in which knowledge attributions of instances ot the form ‘S knows that P’ are context-sensitive. Contextualism has been extensively debated over the past thirty years dealing with central issues in contemporary epistemology. According to the proponents of this theory it offers the best explanation to some key problems in epistemology such as: the problem raised by skeptical paradoxes; preserves our ordinary claims and attributions of knowledge; preserves important logical principles, e. g., the principle of deductive closure. We will present three distinct approaches to contextualism - proposed by Stewart Cohen, Keith DeRose and David Lewis - examining the singularities and implications of each one. We will also examine some signiticant objections to the contextualist thesis, which seek to emphasize the major problems for this theory. However, we do not intend to offer a definitive answer, neither for nor against Contextualism. Therefore, our thesis proposal is that, despite all objections, the contextualist account is far from being refuted, showing us the possibility and need for further investigation. Finally, we originally present a version of the preface paradox that we believe is suitable for a contextualist resolution. / O presente ensaio trata do Contextualismo em Epistemologia. Mais precisamente, ele trata sobre a tese semântica segundo a qual atribuições de conhecimento de instâncias da forma ‗S sabe que P‘ são contextualmente sensíveis. O Contextualismo, ao longo dos últimos trinta anos, tem sido extensivamente debatido, pois versa sobre temas centrais presentes na discussão em Epistemologia contemporânea. Segundo os proponentes dessa teoria, ela é a que melhor responde a importantes questões epistemológicas, tais como: o problema gerado por paradoxos céticos; preserva nossas alegações e atribuições ordinárias de conhecimento; preserva importantes princípios lógicos como, e. g., o princípio de fechamento dedutivo. Apresentaremos três abordagens distintas para o contextualismo – propostas por Stewart Cohen, Keith DeRose e David Lewis – examinando as particularidades e implicações de cada uma dela. Examinaremos também algumas objeções relevantes à tese contextualista, que procuram salientar importantes dificuldades para tal teoria. Contudo, não pretendemos oferecer uma resposta definitiva, nem a favor e nem contrária ao Contextualismo. Por conta disso, a tese proposta será de que, apesar das objeções, o Contextualismo não é refutado mostrando, assim, a possibilidade e necessidade de se continuar a investigação. Por fim, apresentaremos uma versão original do paradoxo do prefácio que acreditamos ser passível de resolução através da aplicação da tese contextualista.
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O paradoxo da an?lise : uma abordagem epistemol?gica

Rosa, Luis Fernando Munaretti da 06 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425456.pdf: 446354 bytes, checksum: 2d09b14e1d3c6c348b8f3e0a98f21992 (MD5) Previous issue date: 2010-08-06 / H? pelo menos duas formas de paradoxo da an?lise. Uma situa??o paradoxal ocorre em contexto n?o-intensional e a outra ocorre no contexto intensional do predicado... analisa.... No entanto, as duas situa??es paradoxais surgem devido a duas condi??es que se tomam como necess?rias para a an?lise: a condi??o de que analysans e analysandum sejam o mesmo conceito e a condi??o de que o analysans informa como o analysandum est? constitu?do. Neste trabalho, demonstro os dois paradoxos, mostrando as suas premissas e seus passos inferenciais. Estrat?gias de solu??o ao paradoxo s?o propostas conforme a demonstra??o. Dentre estas estrat?gias, se destaca uma que pode resolver as duas situa??es paradoxais de uma s? vez: aquela em que se afirma que n?o ? necess?rio que analysandum e analysans sejam o mesmo conceito. Outras propostas s?o ainda avaliadas, como a estrat?gia de negar o princ?pio de substitui??o salva significatione entre express?es sin?nimas, ou ainda a estrat?gia de definir a propriedade da informatividade como uma propriedade relativizada ao conhecimento de agentes epist?micos. Argumentos s?o oferecidos para a rejei??o de algumas destas propostas. S?o constru?das algumas observa??es sobre justifica??o epist?mica que apontam para a n?o identidade entre os conceitos analysandum e analysans. Assim, uma discrimina??o epist?mica ? proposta para as condi??es de identidade entre conceitos.
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O contextualismo na epistemologia contempor?nea

Rodrigues, Tiegue Vieira 24 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433233.pdf: 659866 bytes, checksum: 4bbf5863f2d564ebda30451c88fae886 (MD5) Previous issue date: 2011-08-24 / O presente ensaio trata do Contextualismo em Epistemologia. Mais precisamente, ele trata sobre a tese sem?ntica segundo a qual atribui??es de conhecimento de inst?ncias da forma ?S sabe que P s?o contextualmente sens?veis. O Contextualismo, ao longo dos ?ltimos trinta anos, tem sido extensivamente debatido, pois versa sobre temas centrais presentes na discuss?o em Epistemologia contempor?nea. Segundo os proponentes dessa teoria, ela ? a que melhor responde a importantes quest?es epistemol?gicas, tais como: o problema gerado por paradoxos c?ticos; preserva nossas alega??es e atribui??es ordin?rias de conhecimento; preserva importantes princ?pios l?gicos como, e.g., o princ?pio de fechamento dedutivo. Apresentaremos tr?s abordagens distintas para o contextualismo propostas por Stewart Cohen, Keith DeRose e David Lewis examinando as particularidades e implica??es de cada uma dela. Examinaremos tamb?m algumas obje??es relevantes ? tese contextualista, que procuram salientar importantes dificuldades para tal teoria. Contudo, n?o pretendemos oferecer uma resposta definitiva, nem a favor e nem contr?ria ao Contextualismo. Por conta disso, a tese proposta ser? de que, apesar das obje??es, o Contextualismo n?o ? refutado mostrando, assim, a possibilidade e necessidade de se continuar a investiga??o. Por fim, apresentaremos uma vers?o original do paradoxo do pref?cio que acreditamos ser pass?vel de resolu??o atrav?s da aplica??o da tese contextualista.
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Inconsist?ncia e racionalidade : uma introdu??o ao paradoxo do pref?cio

Rodrigues, Lucas Roisenberg 13 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 441496.pdf: 919646 bytes, checksum: 53624bf83cf7032055834f562bdf438b (MD5) Previous issue date: 2012-08-13 / The dissertation aims to explain the so called Preface Paradox , and also evaluate some of the main solutions found in the literature about it. The Preface Paradox is a situation in which somebody has some set of seemingly rational inconsistent beliefs. Because consistency is considered a fundamental condition of rationality, the paradox has received some attention from the philosophical community, since it was first brought to public knowledge. I also try to show that the paradox can be generalized, and that it points at a important and hard problem / Esta disserta??o visa a explicar o problema conhecido como Paradoxo do Pref?cio e tamb?m avaliar algumas das principais solu??es sugeridas na literatura sobre o assunto. O Paradoxo do Pref?cio ? uma situa??o na qual, aparentemente, uma pessoa possui um conjunto de cren?as inconsistentes e racionais. Como a consist?ncia ? considerada um dos requisitos mais b?sicos e fundamentais da racionalidade, o paradoxo tem recebido aten??o crescente e suscitado rea??es diversas desde que foi, pela primeira vez, trazido a p?blico. Ao longo da disserta??o, tamb?m procuro mostrar que o paradoxo pode ser generalizado e que aponta para um problema importante e de dif?cil solu??o.

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