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Justificação fundacional: a explicação neoclássica

Etcheverry, Kátia Martins January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447897-Texto+Completo-0.pdf: 745422 bytes, checksum: 9f5150a026befe2c5be7dfd6391f9585 (MD5) Previous issue date: 2013 / This essay is about the neoclassical account of foundational justification. According to Internalist Foundationalism, in epistemology, if our ordinary beliefs about the world around us are to be rationally justified, the chain of inferential justification must terminate in beliefs that are justified noninferentially, and the subject must be aware of the justifying features of the experiential states, that are the most plausible candidates for ending the regress of justification. There is no agreement among Foundationalists at to the right sort of justification the foundational beliefs have to possess. The Neoclassical Foundationalist claims that only a foundation that is certain can provide the basis for empirical knowledge. A defense of this view requires an account of justification that can face both Sellars’ and Bergmann’s dilemmas, showing how foundational beliefs can be noninferentially and infallibly justified, satisfying the internalist conditions. In this essay we consider in detail the most representative internalist infallibilist theories of foundational justification in order to introduce our thesis that they share a common basis and can respond in a common way to the challenges against their views. / O presente ensaio tem por objeto a explicação neoclássica de justificação fundacional. Conforme o fundacionalismo internalista, em epistemologia, as crenças sobre o mundo à nossa volta só podem ser racionalmente justificadas se a cadeia constituída pelas relações inferenciais de justificação terminar em crenças que são justificadas de modo não inferencial, e se o sujeito estiver consciente das características justificadoras presentes nas experiências sensoriais, que são as candidatas mais plausíveis para dar término ao regresso da justificação. Não há consenso entre os fundacionalistas quanto ao tipo de justificação que as crenças básicas devem ostentar, para o fundacionalista neoclássico apenas uma fundação que seja certa pode fornecer base adequada para o conhecimento empírico. A defesa dessa concepção requer uma explicação de justificação internalista que possa enfrentar tanto o dilema de Sellars quanto o dilema de Bergmann, mostrando que crenças fundacionais podem ser não inferencial e infalivelmente justificadas e satisfazer as condições do internalismo. Neste ensaio consideramos detalhadamente as teorias da justificação fundacional mais representativas do internalismo infalibilista, a fim de apresentar nossa tese de que elas compartilham uma base comum e podem enfrentar de maneira conjunta os desafios colocados às suas concepções.
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A teoria epistemológica da memória e os seus críticos

Guimarães, Ricardo Rangel January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-04-04T02:01:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000456274-Texto+Completo-0.pdf: 3161217 bytes, checksum: ee199c8f80270db1666b0dd7a62404a8 (MD5) Previous issue date: 2014 / The content of this paper deals with fundamental issues of epistemology of memory, in particular the notions of belief, justification and memoriais knowledge, as well as conceptually analyzes the main traditional theories and current research in this area of contemporary epistemology, namely preservationism and epistemological theory of memory (TEM), and alleged that they suffer criticism from his opponents. The preservationism basically is the view that justified true memorial belief precisely the canonical definition of knowledge implied by propositional memory, remains in the time since its acquisition in the past, tl, for any S a knowing subject, yet this, in t2, when the evocation of such knowledge by S. This view, which is structurally endorsed by TEM, whose conceptual bases bind as necessary and sufficient conditions to be propositional memory that S knows that P tl, S knows that P in t2, and that this knowledge between tl and t2 is properly connected, receives criticism from certain authors, particularly Sven Bernecker and Jennifer Lackey, for which the faculty of memory, respectively, not bind neither justification nor knowledge, but mere mental representation, and this college not only preserve such epistemic properties but yes to generate over time, constituting the retention of such properties have insufficient condition for propositional knowledge, although necessary. Such criticisms are presented by these authors through counterexamples that have established a thriving and dynamic current epistemological debate in the community, in which the main goal is the analysis and discussion of them with the reference of these theories, given that the conceptual scope of these theories is that this perspective would be in check, and a verdict about the plausibility of these counterexamples is arguably seek to establish throughout this work, and this is precisely the crucial and essential point that characterizes the present research. / O conteúdo do presente trabalho trata de tópicos fundamentais de epistemologia da memória, em particular das noções de crença, justificação e conhecimento memoriais, bem como analisa conceitualmente as principais teorias tradicionais e correntes desta área de pesquisa da epistemologia contemporânea, a saber, o preservacionismo e a teoria epistemológica da memória (TEM), e as supostas críticas que as mesmas sofrem de seus opositores. O preservacionismo, basicamente, é a visão de que crença memorial verdadeira justificada, precisamente a definição canônica do conhecimento implicado pela memória proposicional, se mantém no tempo desde a sua aquisição no passado, em tl, por um sujeito cognoscente S qualquer, até o momento presente, em t2, quando da evocação de tal conhecimento por S. Esta visão, que é endossada estruturalmente pela TEM, cujas bases conceituais vinculam como condições necessárias e suficientes para haver lembrança proposicional que S saiba que P em tl, S sabe que P em t2, e que esse conhecimento entre tl e t2 esteja adequadamente conectado, recebe críticas de determinados autores, particularmente Sven Bernecker e Jennifer Lackey, para os quais a faculdade da memória, respectivamente, não vincularia nem justificação e nem conhecimento, e sim mera representação mental, e esta faculdade não apenas preservaria tais propriedades epistêmicas, mas sim as geraria com o passar do tempo, constituindo-se a retenção de tais propriedades condição insuficiente para haver conhecimento proposicional, embora necessária. Tais críticas são apresentadas por estes autores através de contra-exemplos que instauraram um efervescente e dinâmico debate na comunidade epistemológica atual, em que o objetivo principal será o da análise e da discussão dos mesmos juntamente com o referencial das teorias referidas, haja vista que o escopo conceitua) destas teorias é que estaria em xeque nesta perspectiva, e um veredito acerca da plausibilidade ou não destes contra¬exemplos se procurará estabelecer argumentativamente ao longo desse trabalho, sendo este precisamente o ponto crucial e essencial que caracteriza a presente pesquisa.
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Contra o purismo epistêmico: a infiltração pragmática de Jeremy Fantl e Matthew McGrath

Ruivo, José Leonardo Annunziato January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448333-Texto+Completo-0.pdf: 531415 bytes, checksum: 06fcd5b8f5b42d5d21d976633ea192a1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Recently some authors have defended a tendency in epistemology called Pragmatic Encroachment. Such authors propose to deny the thesis of epistemic purism: two subjects have the same epistemic strength if they are in the same position to know that p - where epistemic strength is determined by the relevant dimensions to truth of p. For that the encroachers will assume: (i) to know p some pragmatic condition must be satisfied or to satisfy a pragmatic condition one should know p; and, (ii) knowledge varies with pragmatic factors. In this dissertation we will discuss the arguments of Jeremy Fantl and Matthew McGrath in defense of the pragmatic encroachment, evaluating their limits and potential. / Recentemente alguns autores têm defendido uma tendência da epistemologia chamada Inflitração Pragmática. Tais autores se propõem a negar a tese do purismo epistêmico, a saber: dois sujeitos possuem idêntica força de sua posição epistêmica se estão na mesma posição de saber que p - cujo fator determinante para determinar a força da posição epistêmica são as dimensões relevantes para a verdade de p. Para negar tal tese os inflitradores irão assumir: (i) para conhecer p deve-se satisfazer uma condição pragmática ou para satisfazer uma condição pragmática deve-se conhecer p; e, (ii) o conhecimento varia de acordo com fatores pragmáticos. Nessa dissertação pretende-se discutir os argumentos que Jeremy Fantl e Matthew McGrath apresentam em defesa da infiltração, avaliando seus limites e potencialidades.
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O fundacionismo clássico revisitado na epistemologia contemporânea

Etcheverry, Kátia Martins January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000410722-Texto+Completo-0.pdf: 650130 bytes, checksum: 7687b5980fafe011b1e9bec79e8a154c (MD5) Previous issue date: 2009 / The epistemic regress argument relies on the unacceptability of a vicious epistemic regress. Foundationalists defend that this regress can be avoided by beliefs that are noninferentially justified. Thus, an account of noninferential justification is required in order to give a complete foundationalist account of epistemic justification. Descartes identified foundational knowledge with infallible belief, but infallibility brought to foundationalist views both joy and sorrow. Despite the epistemic certainty and safety it provides, most epistemologists are convinced that foundational justification restricted to what can be infallibly believed allows far too insubstantial a foundation to support the complex edifice of beliefs we intuitively think we are justified in believing. Laurence BonJour, R. Fumerton and Timothy McGrew are contemporary epistemologists that defend a rather classical form of foundationalism. Put in straightforward terms, they hold that when a person has a certain sensory experience and forms a belief about the nature of that experience, she is in an excellent position to determine that her belief is accurate. So the justification of empirical beliefs depends ultimately on basic or foundational beliefs about the contents of sensory experience, beliefs that are noninferentially and infallibly justified. The classical foundationalist theories defended by these three contemporary philosophers are the main subject of the present essay. / O argumento do regresso se apóia na inaceitabilidade de um regresso epistêmico vicioso. Os fundacionistas defendem que esse regresso pode ser evitado através de crenças que são justificadas de modo não-inferencial. Por conseguinte, é preciso uma definição de ‘justificação não-inferencial’ a fim de que se possa oferecer uma definição de ‘justificação fundacionista’. Descartes identificou o conhecimento fundacional com crença infalível, mas infalibilidade trouxe às concepções fundacionistas tanto alegrias como tristezas. Apesar da certeza e segurança epistêmicas que ela proporciona, muitos epistemólogos estão convencidos de que a fundação, permitida por uma justificação fundacional restrita ao que pode ser acreditado de modo infalível, é pequena demais para oferecer suporte ao complexo edifício de crença que nós, intuitivamente, pensamos estar justificados em crer. Laurence BonJour, Richard Fumerton e Timothy McGrew são epistemólogos contemporâneos que defendem uma forma clássica de fundacionismo. Colocado em termos sucintos, eles sustentam que, quando uma pessoa tem uma certa experiência, ela está em posição excelente para determinar se sua crença é acurada. Assim, a justificação de crenças empíricas depende, em última instância, de crenças que são justificadas, de modo nãoinferencial e infalível. As teorias fundacionistas clássicas, desses três filósofos da atualidade, constituem o assunto principal da presente dissertação.
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O deontologismo e o problema da justificação epistêmica

Albuquerque, João Benjamin Valença January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000387696-Texto+Completo-0.pdf: 657187 bytes, checksum: 5b82b105f5b484528a7577376d45f198 (MD5) Previous issue date: 2006 / Apresentaremos nesta dissertação um modelo do chamado Deontologismo Epistêmico e a sua relação com o problema da Justificação Epistêmica. Esta relação será analisada através de um paralelo traçado entre a Ética e a Epistemologia utilizando os termos dever e obrigação. Esse paralelo vai se dar entre o principal objeto da avaliação moral, que é o ato (enquanto avaliação de conduta), e o principal objeto da avaliação epistêmica, que são as crenças. Isso se faz importante dado o caráter normativo dos conceitos epistêmicos. O nosso debate vai se dar entre aqueles epistemólogos que defendem uma concepção deontológica da justificação epistêmica e os que se opõem a esta concepção. Há uma tendência geral em fazer uma defesa mais natural do deontologismo epistêmico com base na idéia da possibilidade de um controle voluntário de nossas crenças epistêmicas (Voluntarismo Doxástico). Já para os críticos do deontologismo epistêmico (Involuntarismo Doxástico) é pouco provável que os argumentos do voluntarismo doxástico sejam cogentes. Contudo, Richard Feldman, em seu Ethics of Belief, defende a legitimidade do difundido uso da linguagem deontológica sobre crenças. Segundo ele, nós podemos ter exigências, permissões epistêmicas, etc, mesmo se o voluntarismo doxástico for falso. Assim, desenvolve um argumento apoiado em uma conjunção entre o Deontologismo Epistêmico e o Evidencialismo como resposta aos críticos da concepção deontológica de justificação epistêmica.
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Epistemologia do conhecimento a priori: uma introdução

Magalhães, Carlos Eduardo Dias January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-14T02:01:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457787-Texto+Completo-0.pdf: 727736 bytes, checksum: 83c4e8f3bc1d44e0a90d476ba260291a (MD5) Previous issue date: 2014 / The question of whether there is a priori knowledge or justification has generated much debate and is, indeed, one of the most fundamental questions that presents itself to epistemology. Any answer to it potentially will determine much of our discourse on a wide range of other topics in and about philosophy. There is, between proponents and detractors of the a priori, the understanding that, to consider a belief justified a priori, this justification may not have originated in the experience. However, consensus ends here. Between the parties to the dispute, apriorists and empiricists, there is no consensus as regards the relevant notion of ‘experience’, a clear understanding of which is crucial to the a priori/a posteriori distinction. Our purpose in this essay is to discuss the central problems to the dispute, pondering the limits and relevance of their main arguments, with a view to assessing the plausibility of the notion of a priori justification. To this end, following an overview of the conceptual territory of the debate, we focus on the proposals put forward by two of the most influential authors in this topic, Laurence BonJour and Albert Casullo. / A questão de se há conhecimento e/ou justificação a priori tem gerado muita discussão e, de fato, esta é uma das questões mais fundamentais que se apresenta à epistemologia. Uma resposta, afirmativa ou negativa, potencialmente irá determinar muito de nosso discurso sobre uma vasta escala de outros assuntos na e sobre a filosofia. Um entendimento básico entre proponentes e detratores do a priori tem sido que, para considerar uma crença como justificada a priori, esta justificação não pode ter sido originada na experiência. No entanto, o consenso acaba por aqui. Entre os partidos em que se divide a disputa, aprioristas e empiristas, não há consenso sobre a noção relevante de ‘experiência’, o que é fundamental para marcar a distinção a priori/a posteriori. Nosso propósito com este trabalho é discutir os problemas centrais ao tema, considerando os limites e a pertinência de seus principais argumentos, tendo como horizonte a plausibilidade de um conceito de justificação a priori. Para esse fim, após demarcação do território da disputa, examinamos as propostas de dois dos mais influentes autores no tópico, Laurence BonJour e Albert Casullo.
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Toward explicating and modelling epistemic rationality

Rosa, Luis Fernando Munaretti da January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-19T02:02:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000459283-Texto+Completo-0.pdf: 2163161 bytes, checksum: 611332633944eab3550c9ea125ec3211 (MD5) Previous issue date: 2014 / In the first part of this work, we analyze the concept of epistemic rationality and we present a theory about the conditions that need to be satisfied in order for a doxastic attitude to be (ex ante) epistemically rational for someone. In the second part, we develop a type of formal semantics for attributions of epistemic rationality. / Na primeira parte deste trabalho, analisamos o conceito de racionalidade epistêmica e oferecemos uma teoria sobre as condições que precisam ser satisfeitas para que uma determinada atitude doxástica seja (ex ante) epistemicamente racional. Na segunda parte, consideramos e desenvolvemos um tipo de semântica formal para atribuições de racionalidade.
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Ceticismo, contextualismo e a transmissão de justificação

Borges, Rodrigo Martins January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000388516-Texto+Completo-0.pdf: 704399 bytes, checksum: b8fb0eb7a38ba0adbe60a9cc2c99c5b1 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present text discusses the contemporary treatment given to one of the central topics in epistemology: the problem of skepticism. In order to do so, some of the most important responses to skepticism are analyzed in detail. The first chapter analyzes the structure of the skeptical argument and the tenability of the two epistemic principles upon which it depends. The closer principle and the principle of underdetermination are defended from the main objections against them and, consequently, all attempted refutation of the skeptical argument which utilize this strategy are considered unsatisfactory. Chapter two analyzes the tentative refutation of the skeptical argument put forward by peter Klein. Though Klein’s proposal is attractive it is considered inadequate. Chapter three discusses Fred Dretske’s theory of relevant alternatives and its limitations. Chapter four analyzes two versions of the answer to skepticism which is the most discussed – contextualism. The contextualist versions present by Stewart Cohen and Keith DeRose are made explicit and considered, on the light of strong objections, unacceptable. In the concluding remarks I present an original response to the skeptical problem which utilizes the notions – proposed by Roy Sorensen – of ‘junk knowledge’ and of ‘robust knowledge’. This solution pretends to fulfill a plausible set of conditions imposed by contextualists (e. g., Keith DeRose) to any solution of the skeptical problem which makes use of something that became known as ‘warranted assertability manoeuvre. ’ / O presente texto discute o tratamento contemporâneo dispensado a um dos principais tópicos da epistemologia: o problema do ceticismo. Para tanto, algumas das principais respostas ao ceticismo são analisadas em detalhe. O primeiro capítulo analisa a estrutura do argumento cético e a plausibilidade dos princípios epistêmicos dos quais o argumento depende. Os princípios de fechamento e de sub-determinação são defendidos das principais acusações contra a sua plausibilidade e, consequentemente, as tentativas de refutação do argumento cético que utilizam esta estratégia são consideradas insatisfatórias. O segundo capítulo analisa a tentativa de refutação do argumento cético proposta por Peter Klein. Embora atrativa, a proposta de Klein é considerada inadequada. O capítulo três discute a teoria das alternativas relevantes de Fred Dretske e suas limitações. O quarto capítulo analiza duas versões daquela que é a reposta mais discutida do ceticismo – o contextualismo. As versões do contextualismo apresentadas por Stewart Cohen e Keith DeRose são explicitadas e consideradas, diante de fortes objeções, inaceitáveis. Nas considerações finais, eu ofereço uma resposta original ao problema do ceticismo que utiliza as noções – propostas por Roy Sorensen – de ‘conhecimento podre’ e de ‘conhecimento robusto’. Essa solução pretende cumprir um conjunto plausível de condições impostas por contextualistas (e. g., Keith DeRose) a qualquer solução que faz uso do que ficou conhecido como ‘manobras de assertabilidade autorizada’.
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Interferência à melhor explicação

Junges, Alexandre Luis January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400074-Texto+Completo-0.pdf: 487514 bytes, checksum: 557d5977f0e5d94f9fa58e928beb8fdc (MD5) Previous issue date: 2008 / This dissertation deals with a kind of inductive inference known as Inference to the Best Explanation (IBE). This is a mode of inference which interestingly combines inferential and explanatory practices. Thus, according to the IBE model, when one makes an inference, one looks for explanations for the evidences at disposal, and the best explanation found is the most acceptable, or rather the most probable to be true. Supporters of IBE such as Harman and Lipton have maintained that explanatory considerations play a central role in the inferences one makes. Among such explanatory considerations or explanatory virtues, we can list simplicity, conservatism, fertility, unification, analogy, etc. The difficulty in providing an epistemic justification for explanatory virtues has made many authors doubt the legitimacy of IBE in face of the justification problem. That is, the explanatory virtues, merely pragmatic, do not offer genuine reasons for believing in a hypothesis. The proposal of this work is first to provide a description of the IBE model, then to explore the difficulties of the model in regard to the justification problem. Particularly, we will consider in deep the discussion of the epistemic status of explanatory virtues, as well as the importance of pragmatic aspects in the justification process. / Esta dissertação trata de um tipo de inferência indutiva conhecida como “Inferência à melhor explicação” (IME). Este é um modo de inferência que combina de modo particularmente interessante a prática inferencial e explicativa. Assim, de acordo com o modelo da IME, ao fazermos inferências, buscamos explicações para as evidências que dispomos, e a melhor explicação que encontrarmos é a mais aceitável, ou mesmo, a mais provável de ser verdadeira. Defensores da IME como Harman e Lipton têm sustentado que considerações explicativas desempenham um papel central nas inferências que fazemos. Dentre tais considerações explicativas, ou virtudes explicativas, podemos citar a simplicidade, o conservadorismo, a fertilidade, a unificação, a analogia, etc. A dificuldade em fornecer uma justificação epistêmica para as virtudes explicativas tem levado muitos autores a duvidar da legitimidade da IME frente ao problema da justificação. Ou seja, as virtudes explicativas, sendo meramente pragmáticas, não oferecem razões genuínas para crer numa hipótese. A proposta dessa dissertação é, num primeiro momento, fornecer uma descrição do modelo da IME, para depois explorar as dificuldades do modelo frente ao problema da justificação. Particularmente, a discussão do status epistêmico das virtudes explicativas receberá considerável atenção. Neste sentido, também será feita uma discussão sobre a importância de aspectos pragmáticos no processo de justificação.
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Conhecimento e justificação na epistemologia da memória

Guimarães, Ricardo Rangel January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000417435-Texto+Completo-0.pdf: 227217 bytes, checksum: 783b34d30b03eaa4407edd3a76471017 (MD5) Previous issue date: 2009 / The content of this dissertation is about fundamental issues of epistemology the memory of Robert Audi and Sven Bernecker. Initially, these are investigated basic aspects epistemologies, and then we look at their respective theories, namely the epistemological theory and the theory of representational memory. Possession of these benchmarks, what is sought are possible relationships and differences between the theories, to be compared and confronted the extent that both are exposed, using the problem of memory without belief in Bernecker (‘I remember that P, but not I believe that P’), and without justification and knowledge, as a beacon for a defense theory of representational and/or epistemological theory of memory, as well as offering possible criticism of one or the other theory being discussed for further research and future. / O conteúdo da presente dissertação versa sobre tópicos fundamentais da epistemologia da memória de Robert Audi e Sven Bernecker. Num primeiro momento, são investigados aspectos básicos destas epistemologias, para posteriormente se analisarem as suas teorias respectivas, a saber, a teoria epistemológica e a teoria representacional da memória. De posse destes referenciais, o que é buscado são possíveis relações e contraposições entre estas teorias, que serão comparadas e confrontadas na medida em que ambas são expostas, utilizando-se o problema da lembrança sem crença de Bernecker (‘Lembro que P, mas não creio que P’), bem como sem justificação e conhecimento, como baliza para uma defesa da teoria representacional e/ou epistemológica da memória, bem como oferecer possíveis críticas a uma e/ou a outra teoria em discussão para pesquisa ulterior e futura.

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