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Justificação epistêmica: prima e ultima facie

Fusari, Lionara January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000421476-Texto+Completo-0.pdf: 676383 bytes, checksum: b427d6e22acd2f07bf839387377b46ec (MD5) Previous issue date: 2010 / The epistemic justification has been a subject of investigation and analysis since the Ancient Greek time. Nowadays, this same subject has been object of deep study and attention in Epistemology. Thus, this paper focuses on the justification concept, as well on some of justification sources and the division between internal and external justification theories, the notion of “epistemic defeater”, the justification’s structural conditions and, last but not least, the understanding of the analysis of prima and ultima facie justification. The wider deepening of this research is connected with the prima facie and ultima facie justification critical investigation, visualizing how this terminology could be useful to understand the internalist/externalist debate. / A investigação e a análise relativa ao problema da justificação epistêmica são realizadas desde a Antiga Grécia, sendo a justificação um dos assuntos bem centrais no estudo da epistemologia contemporânea. Nesse sentido, este trabalho aborda inicialmente o conceito de justificação, algumas fontes de justificação para as crenças e algumas teorias da justificação epistêmica. Um pressuposto que deve ser levado em conta é que sempre a ideia de “justificação”, sobre a qual se trabalha aqui, é a de uma justificação falível. Posteriormente, a explanação aqui realizada se detém no estudo das condições estruturais da justificação, através da compreensão dos termos “prima facie” e “ultima facie”, bem como de “anulador epistêmico”. Esse relevante passo conduz para a análise propriamente dita da justificação epistêmica prima e ultima facie – que praticamente pode ser assinalada como a primeira sendo suscetível à anulação epistêmica, e a última com a suscetibilidade superada. O aprofundamento mais amplo desta pesquisa está relacionado a examinar criticamente alguns exemplos que aclaram o significado de ‘justificação prima facie’ e ‘justificação ultima facie’ na prática, compreendendo também como essa terminologia poderia ser vantajosa dentro do internalismo e do externalismo.
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O paradoxo da análise: uma abordagem epistemológica

Rosa, Luis Fernando Munaretti da January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000425456-Texto+Completo-0.pdf: 446354 bytes, checksum: 2d09b14e1d3c6c348b8f3e0a98f21992 (MD5) Previous issue date: 2010 / There are at least two forms of the paradox of analysis. One of these puzzling situations occurs in a non-intensional context, the other in a intensional context, that of the predicate ‘… analyzes…’. However, these paradoxical situations both arise due to two supposed necessary conditions for analysis: the condition saying that analysans and analysandum are the same concept, and the condition saying that the analysans shows how the analysandum is constituted. In this text, I demonstrate the two paradoxes of analysis, showing its premises and its inferential steps. Strategies of solution are proposed according to the demonstration. Among these strategies, stands out one that can solve both puzzling situations at once: that one that says it is not necessary for analysandum and analysans to be the same concept. Other proposals are also evaluated, as the strategy of denying the salva significatione substitution principle between synonymous expressions, or still the strategy of defining the informativeness property as a property relativized to cognitive agent’s knowledge. Arguments are offered to some of these proposals rejection. Some epistemic justification remarks are presented, which can indicate the non-identity between the analysandum concept and the analysans concept. Then, an epistemic distinction is proposed for the concepts identity conditions. / Há pelo menos duas formas de paradoxo da análise. Uma situação paradoxal ocorre em contexto não-intensional e a outra ocorre no contexto intensional do predicado ‘.. analisa.. ’. No entanto, as duas situações paradoxais surgem devido a duas condições que se tomam como necessárias para a análise: a condição de que analysans e analysandum sejam o mesmo conceito e a condição de que o analysans informa como o analysandum está constituído. Neste trabalho, demonstro os dois paradoxos, mostrando as suas premissas e seus passos inferenciais. Estratégias de solução ao paradoxo são propostas conforme a demonstração. Dentre estas estratégias, se destaca uma que pode resolver as duas situações paradoxais de uma só vez: aquela em que se afirma que não é necessário que analysandum e analysans sejam o mesmo conceito. Outras propostas são ainda avaliadas, como a estratégia de negar o princípio de substituição salva significatione entre expressões sinônimas, ou ainda a estratégia de definir a propriedade da informatividade como uma propriedade relativizada ao conhecimento de agentes epistêmicos. Argumentos são oferecidos para a rejeição de algumas destas propostas. São construídas algumas observações sobre justificação epistêmica que apontam para a não identidade entre os conceitos analysandum e analysans. Assim, uma discriminação epistêmica é proposta para as condições de identidade entre conceitos.
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O contextualismo na epistemologia contemporânea

Rodrigues, Tiegüe Vieira January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433233-Texto+Completo-0.pdf: 659866 bytes, checksum: 4bbf5863f2d564ebda30451c88fae886 (MD5) Previous issue date: 2011 / This essay is on Contextualism in Epistemology. More precisely, it is on the semantic thesis in which knowledge attributions of instances ot the form ‘S knows that P’ are context-sensitive. Contextualism has been extensively debated over the past thirty years dealing with central issues in contemporary epistemology. According to the proponents of this theory it offers the best explanation to some key problems in epistemology such as: the problem raised by skeptical paradoxes; preserves our ordinary claims and attributions of knowledge; preserves important logical principles, e. g., the principle of deductive closure. We will present three distinct approaches to contextualism - proposed by Stewart Cohen, Keith DeRose and David Lewis - examining the singularities and implications of each one. We will also examine some signiticant objections to the contextualist thesis, which seek to emphasize the major problems for this theory. However, we do not intend to offer a definitive answer, neither for nor against Contextualism. Therefore, our thesis proposal is that, despite all objections, the contextualist account is far from being refuted, showing us the possibility and need for further investigation. Finally, we originally present a version of the preface paradox that we believe is suitable for a contextualist resolution. / O presente ensaio trata do Contextualismo em Epistemologia. Mais precisamente, ele trata sobre a tese semântica segundo a qual atribuições de conhecimento de instâncias da forma ‗S sabe que P‘ são contextualmente sensíveis. O Contextualismo, ao longo dos últimos trinta anos, tem sido extensivamente debatido, pois versa sobre temas centrais presentes na discussão em Epistemologia contemporânea. Segundo os proponentes dessa teoria, ela é a que melhor responde a importantes questões epistemológicas, tais como: o problema gerado por paradoxos céticos; preserva nossas alegações e atribuições ordinárias de conhecimento; preserva importantes princípios lógicos como, e. g., o princípio de fechamento dedutivo. Apresentaremos três abordagens distintas para o contextualismo – propostas por Stewart Cohen, Keith DeRose e David Lewis – examinando as particularidades e implicações de cada uma dela. Examinaremos também algumas objeções relevantes à tese contextualista, que procuram salientar importantes dificuldades para tal teoria. Contudo, não pretendemos oferecer uma resposta definitiva, nem a favor e nem contrária ao Contextualismo. Por conta disso, a tese proposta será de que, apesar das objeções, o Contextualismo não é refutado mostrando, assim, a possibilidade e necessidade de se continuar a investigação. Por fim, apresentaremos uma versão original do paradoxo do prefácio que acreditamos ser passível de resolução através da aplicação da tese contextualista.
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Desacordo racional: o debate epistemológico

Junges, Alexandre Luis January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437787-Texto+Completo-0.pdf: 1445433 bytes, checksum: 202249ebcaba133bfd8817696f198554 (MD5) Previous issue date: 2012 / This essay is about the contemporary epistemological debate over the problem of rational disagreement. The problem consists in questioning the possibility of rational disagreement between individuals, considered epistemic peers, who, after sharing the relevant evidence, come to incompatible conclusions. Disagreements of this kind abound in contexts such as political, moral, scientific, philosophical, religious, ordinary, etc. The current debate about rational disagreement has divided philosophers into two distinct positions, namely, conformists and nonconformists. According to conformists, in the face of a disagreement with an epistemic peer the rational attitude that we should adopt is to considerably revise our initial position, and in some cases even adopt the attitude of withholding. Nonconformists, conversely, argue that in many cases it is possible to reasonably maintain the initial position even in the presence of an epistemic peer that is holding the opposite claim. In this sense, the main motivation of nonconformists is to avoid the local skepticism advocated by conformists. The present work aims to advance a study on the nature and epistemic significance of the problem of rational disagreement, analyzing the argumentation involved in positions for and against rational disagreement and exposing the presuppositions and thesis on which the argumentation rests. From this, we consider the contemporary issue specifically in the context of science. During periods of controversy, scientists exhibit considerable disagreements. To the extent that such cases present the conditions to invoke the contemporary debate about disagreement, we analyze the plausibility of the conformist verdict, specifically, in the scientific context. / Este ensaio trata do debate epistemológico contemporâneo sobre o problema do desacordo racional. O problema consiste na pergunta sobre a possibilidade do desacordo racional entre indivíduos, considerados pares epistêmicos, que, após compartilharem a evidência relevante, chegaram a conclusões incompatíveis. Desacordos desse tipo são abundantes em contextos como o político, moral, científico, filosófico, religioso, ordinário, etc. O debate atual sobre o problema do desacordo racional dividiu os filósofos em duas posições distintas, a saber, conformistas e não-conformistas. De acordo com conformistas, em face de um desacordo com um par epistêmico, a atitude racional que devemos adotar é rever, consideravelmente, a nossa posição inicial e, em alguns casos, até mesmo adotar a atitude de suspensão de juízo. Não-conformistas, por sua vez, argumentam que em muitos casos é possível manter, racionalmente, a posição inicial, mesmo na presença de um par epistêmico que sustenta uma posição contrária. Neste sentido, a principal motivação de não-conformistas é evitar o ceticismo local defendido por conformistas. O presente trabalho promove um estudo sobre a natureza e o significado epistêmico do problema do desacordo racional, analisando a argumentação envolvida nas posições pró e contra o desacordo racional e expondo os pressupostos e teses sobre os quais tal argumentação repousa. A partir disso, considera-se a problemática contemporânea especificamente no contexto da ciência. Durante períodos de controvérsia, cientistas exibem desacordos consideráveis. Na medida em que tais casos apresentam as condições para se colocar o debate contemporâneo sobre o desacordo, analisa-se a plausibilidade do veredito conformista, especificamente, no contexto científico.
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John Rawls: construtivismo político e justificação coerentista

Machado, Elnora Maria Gondim January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422921-Texto+Completo-0.pdf: 1181531 bytes, checksum: d6f56be999ffdf2c215e5f8af943becf (MD5) Previous issue date: 2010 / This present study aims to demonstrate how the actual justification of Rawls’s theory is the kind of emerging coherentism, therefore, that which is possible without previous assumption of an agreement on specific social norms. Although Rawls does not mention in any of his manuscripts such stance, it is possible to find the aspect of the coherentism justification in his theory. This is due to the justification criteria found adjacent to the justice construction such as the fairness expressed by the following ideas: (1) only beliefs can justify other beliefs, and nothing further can contribute to a justification, (2) all justified beliefs depend on other beliefs for their justification. Thus, the justification for the Rawlsian theory can be considered as coherentism because, in general, the framework can be characterized as the concept that beliefs can only be justified by their relations with other beliefs within the same system and, therefore, as for Rawls, there is no basic or foundational belief, this would allow a coherentism justification to his theory. The Harvard professor presented this issue in his manuscripts that antagonized the moderated foundational style by (1) the wide reflective method, (2) to the non-foundational style translated by non-intuitionist and non-utilitarian aspect of his works, (3) the notion of original position, and (4) of his own theoretical approach in relation to the methodological and content aspects related to his constructivism. / O presente trabalho pretende demonstrar de que forma a justificação existente na teoria de Rawls é do tipo coerentista emergente, ou seja, aquela que é possível sem pressuposição antecedente de um acordo sobre normas sociais específicas. Embora Rawls não mencione em nenhum de seus textos tal postura, no entanto é possível constatar o aspecto da justificação coerentista em sua teoria. Isto porque os critérios de justificativas encontram-se subjacentes à construção da justiça como equidade expressa pelas seguintes idéias: (1) só as crenças podem justificar outras crenças, e nada, além disso, pode contribuir para uma justificação; (2) todas as crenças justificadas dependem de outras crenças para a sua justificação. Desta forma, a justificação para a teoria rawlsiana pode ser considerada como coerentista, porque, de uma maneira geral, o coerentismo pode ser caracterizado como a concepção segundo a qual as crenças só podem ser justificadas em suas relações com outras crenças dentro de um mesmo sistema e, portanto, como para Rawls, não há crença básica ou fundacional, isto permitirá à sua teoria uma justificação do tipo coerentista. O professor de Harvard apresentou este aspecto em suas obras que se contrapõe ao fundacionismo moderado através (1) do método reflexivo amplo; (2) do caráter não fundacionista traduzido pelo não-intuicionista e não-utilitarista das suas obras; (3) da noção de posição original; e (4) do seu próprio percurso teórico quanto aos aspectos metodológicos e de conteúdo relativos ao seu construtivismo.
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O confiabilismo do agente a partir de John Greco: uma nova versão do confiabilismo goldmaniano

Fleurimond, Louis-Jacques January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-12-12T01:03:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476702-Texto+Completo-0.pdf: 850858 bytes, checksum: 2dea0414a021ac0c2425f3dc6bfce76a (MD5) Previous issue date: 2015 / This study aims to present John Greco’s agent reliabilism. Acknowledging the difficulties faced by Goldman’s process reliabilism when it makes reliability the locus of justification, Greco attempts to fix this theory by ficusing on agent’s reliability rather than on reliability of the belief-forming processes, faculties, or dispositions they employ. In order to do so, Greco explores an “intellectual virtue” notion introduced in contemporary epistemology by Renest Sosa in his article “The Raft and the Pyramid”. This criterion proposed by Greco, besides being externalist, admits intuitions that are cherished by internalists and includes, therefore, responsibilist view of virtue – therefore making it a weak externalist theory. However, while Greco tries to rescue the process reliabilism theory from its problems, the agent reliabilism criterion doesn’t seem not to be free from criticism. Our purpose is twofold: first, to understand Greco’s initial motivation to propose such a criterion instead of following process reliabilism’s directions; and secondly, to understand how agent reliabilism tries to satisfy intuitions that are important to internalism. / Este trabalho se propõe a apresentar o confiabilismo do agente (agent reliabilism) proposto por John Greco. Vendo as dificuldades enfrentadas pela teoria do confiabilismo processual por fazer da confiabilidade do processo formador de crença o lugar da justificação, Greco tenta remediar esta teoria, avaliando a confiabilidade de agentes ao invés de avaliar a confiabilidade dos processos, faculdades ou disposições que eles empregam. Com este objetivo, Greco explora a noção de “virtude intelectual” introduzida na epistemologia contemporânea por Ernest Sosa, em seu artigo “The Raft and the Pyramid”. Este critério proposto por Greco, além de ser externalista, acolhe intuições que são caras ao internalismo e contempla, portanto, o ponto de vista do responsabilismo da virtude – tornando-se por esta razão um critério de caráter externalista fraco. No entanto, embora ele tente resgatar a teoria do confiabilismo processual de seus impasses, o critério do confiabilismo do agente não parece estar livre de críticas. Procuraremos entender a motivação inicial de Greco ao propor um critério deste tipo em vez de seguir na direção da teoria do confiabilismo processual, e também entender como o confiabilismo do agente tenta contemplar intuições que são importantes ao internalismo.

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