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Ceticismo, contextualismo e a transmissão de justificaçãoBorges, Rodrigo Martins January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / The present text discusses the contemporary treatment given to one of the central topics in epistemology: the problem of skepticism. In order to do so, some of the most important responses to skepticism are analyzed in detail. The first chapter analyzes the structure of the skeptical argument and the tenability of the two epistemic principles upon which it depends. The closer principle and the principle of underdetermination are defended from the main objections against them and, consequently, all attempted refutation of the skeptical argument which utilize this strategy are considered unsatisfactory. Chapter two analyzes the tentative refutation of the skeptical argument put forward by peter Klein. Though Klein’s proposal is attractive it is considered inadequate. Chapter three discusses Fred Dretske’s theory of relevant alternatives and its limitations. Chapter four analyzes two versions of the answer to skepticism which is the most discussed – contextualism. The contextualist versions present by Stewart Cohen and Keith DeRose are made explicit and considered, on the light of strong objections, unacceptable. In the concluding remarks I present an original response to the skeptical problem which utilizes the notions – proposed by Roy Sorensen – of ‘junk knowledge’ and of ‘robust knowledge’. This solution pretends to fulfill a plausible set of conditions imposed by contextualists (e. g., Keith DeRose) to any solution of the skeptical problem which makes use of something that became known as ‘warranted assertability manoeuvre. ’ / O presente texto discute o tratamento contemporâneo dispensado a um dos principais tópicos da epistemologia: o problema do ceticismo. Para tanto, algumas das principais respostas ao ceticismo são analisadas em detalhe. O primeiro capítulo analisa a estrutura do argumento cético e a plausibilidade dos princípios epistêmicos dos quais o argumento depende. Os princípios de fechamento e de sub-determinação são defendidos das principais acusações contra a sua plausibilidade e, consequentemente, as tentativas de refutação do argumento cético que utilizam esta estratégia são consideradas insatisfatórias. O segundo capítulo analisa a tentativa de refutação do argumento cético proposta por Peter Klein. Embora atrativa, a proposta de Klein é considerada inadequada. O capítulo três discute a teoria das alternativas relevantes de Fred Dretske e suas limitações. O quarto capítulo analiza duas versões daquela que é a reposta mais discutida do ceticismo – o contextualismo. As versões do contextualismo apresentadas por Stewart Cohen e Keith DeRose são explicitadas e consideradas, diante de fortes objeções, inaceitáveis. Nas considerações finais, eu ofereço uma resposta original ao problema do ceticismo que utiliza as noções – propostas por Roy Sorensen – de ‘conhecimento podre’ e de ‘conhecimento robusto’. Essa solução pretende cumprir um conjunto plausível de condições impostas por contextualistas (e. g., Keith DeRose) a qualquer solução que faz uso do que ficou conhecido como ‘manobras de assertabilidade autorizada’.
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O contextualismo na epistemologia contemporâneaRodrigues, Tiegüe Vieira January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / This essay is on Contextualism in Epistemology. More precisely, it is on the semantic thesis in which knowledge attributions of instances ot the form ‘S knows that P’ are context-sensitive. Contextualism has been extensively debated over the past thirty years dealing with central issues in contemporary epistemology. According to the proponents of this theory it offers the best explanation to some key problems in epistemology such as: the problem raised by skeptical paradoxes; preserves our ordinary claims and attributions of knowledge; preserves important logical principles, e. g., the principle of deductive closure. We will present three distinct approaches to contextualism - proposed by Stewart Cohen, Keith DeRose and David Lewis - examining the singularities and implications of each one. We will also examine some signiticant objections to the contextualist thesis, which seek to emphasize the major problems for this theory. However, we do not intend to offer a definitive answer, neither for nor against Contextualism. Therefore, our thesis proposal is that, despite all objections, the contextualist account is far from being refuted, showing us the possibility and need for further investigation. Finally, we originally present a version of the preface paradox that we believe is suitable for a contextualist resolution. / O presente ensaio trata do Contextualismo em Epistemologia. Mais precisamente, ele trata sobre a tese semântica segundo a qual atribuições de conhecimento de instâncias da forma ‗S sabe que P‘ são contextualmente sensíveis. O Contextualismo, ao longo dos últimos trinta anos, tem sido extensivamente debatido, pois versa sobre temas centrais presentes na discussão em Epistemologia contemporânea. Segundo os proponentes dessa teoria, ela é a que melhor responde a importantes questões epistemológicas, tais como: o problema gerado por paradoxos céticos; preserva nossas alegações e atribuições ordinárias de conhecimento; preserva importantes princípios lógicos como, e. g., o princípio de fechamento dedutivo. Apresentaremos três abordagens distintas para o contextualismo – propostas por Stewart Cohen, Keith DeRose e David Lewis – examinando as particularidades e implicações de cada uma dela. Examinaremos também algumas objeções relevantes à tese contextualista, que procuram salientar importantes dificuldades para tal teoria. Contudo, não pretendemos oferecer uma resposta definitiva, nem a favor e nem contrária ao Contextualismo. Por conta disso, a tese proposta será de que, apesar das objeções, o Contextualismo não é refutado mostrando, assim, a possibilidade e necessidade de se continuar a investigação. Por fim, apresentaremos uma versão original do paradoxo do prefácio que acreditamos ser passível de resolução através da aplicação da tese contextualista.
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O contextualismo na epistemologia contempor?neaRodrigues, Tiegue Vieira 24 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-24 / O presente ensaio trata do Contextualismo em Epistemologia. Mais precisamente, ele trata sobre a tese sem?ntica segundo a qual atribui??es de conhecimento de inst?ncias da forma ?S sabe que P s?o contextualmente sens?veis. O Contextualismo, ao longo dos ?ltimos trinta anos, tem sido extensivamente debatido, pois versa sobre temas centrais presentes na discuss?o em Epistemologia contempor?nea. Segundo os proponentes dessa teoria, ela ? a que melhor responde a importantes quest?es epistemol?gicas, tais como: o problema gerado por paradoxos c?ticos; preserva nossas alega??es e atribui??es ordin?rias de conhecimento; preserva importantes princ?pios l?gicos como, e.g., o princ?pio de fechamento dedutivo. Apresentaremos tr?s abordagens distintas para o contextualismo propostas por Stewart Cohen, Keith DeRose e David Lewis examinando as particularidades e implica??es de cada uma dela. Examinaremos tamb?m algumas obje??es relevantes ? tese contextualista, que procuram salientar importantes dificuldades para tal teoria. Contudo, n?o pretendemos oferecer uma resposta definitiva, nem a favor e nem contr?ria ao Contextualismo. Por conta disso, a tese proposta ser? de que, apesar das obje??es, o Contextualismo n?o ? refutado mostrando, assim, a possibilidade e necessidade de se continuar a investiga??o. Por fim, apresentaremos uma vers?o original do paradoxo do pref?cio que acreditamos ser pass?vel de resolu??o atrav?s da aplica??o da tese contextualista.
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Ceticismo, contextualismo e a transmiss?o de justifica??oBorges, Rodrigo Martins 19 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-19 / O presente texto discute o tratamento contempor?neo dispensado a um dos principais t?picos da epistemologia: o problema do ceticismo. Para tanto, algumas das principais respostas ao ceticismo s?o analisadas em detalhe. O primeiro cap?tulo analisa a estrutura do argumento c?tico e a plausibilidade dos princ?pios epist?micos dos quais o argumento depende. Os princ?pios de fechamento e de sub-determina??o s?o defendidos das principais acusa??es contra a sua plausibilidade e, consequentemente, as tentativas de refuta??o do argumento c?tico que utilizam esta estrat?gia s?o consideradas insatisfat?rias. O segundo cap?tulo analisa a tentativa de refuta??o do argumento c?tico proposta por Peter Klein. Embora atrativa, a proposta de Klein ? considerada inadequada. O cap?tulo tr?s discute a teoria das alternativas relevantes de Fred Dretske e suas limita??es. O quarto cap?tulo analiza duas vers?es daquela que ? a reposta mais discutida do ceticismo o contextualismo. As vers?es do contextualismo apresentadas por Stewart Cohen e Keith DeRose s?o explicitadas e consideradas, diante de fortes obje??es, inaceit?veis. Nas considera??es finais, eu ofere?o uma resposta original ao problema do ceticismo que utiliza as no??es propostas por Roy Sorensen de conhecimento podre e de conhecimento robusto. Essa solu??o pretende cumprir um conjunto plaus?vel de condi??es impostas por contextualistas (e.g., Keith DeRose) a qualquer solu??o que faz uso do que ficou conhecido como manobras de assertabilidade autorizada .
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