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Interferência à melhor explicação

Junges, Alexandre Luis January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400074-Texto+Completo-0.pdf: 487514 bytes, checksum: 557d5977f0e5d94f9fa58e928beb8fdc (MD5) Previous issue date: 2008 / This dissertation deals with a kind of inductive inference known as Inference to the Best Explanation (IBE). This is a mode of inference which interestingly combines inferential and explanatory practices. Thus, according to the IBE model, when one makes an inference, one looks for explanations for the evidences at disposal, and the best explanation found is the most acceptable, or rather the most probable to be true. Supporters of IBE such as Harman and Lipton have maintained that explanatory considerations play a central role in the inferences one makes. Among such explanatory considerations or explanatory virtues, we can list simplicity, conservatism, fertility, unification, analogy, etc. The difficulty in providing an epistemic justification for explanatory virtues has made many authors doubt the legitimacy of IBE in face of the justification problem. That is, the explanatory virtues, merely pragmatic, do not offer genuine reasons for believing in a hypothesis. The proposal of this work is first to provide a description of the IBE model, then to explore the difficulties of the model in regard to the justification problem. Particularly, we will consider in deep the discussion of the epistemic status of explanatory virtues, as well as the importance of pragmatic aspects in the justification process. / Esta dissertação trata de um tipo de inferência indutiva conhecida como “Inferência à melhor explicação” (IME). Este é um modo de inferência que combina de modo particularmente interessante a prática inferencial e explicativa. Assim, de acordo com o modelo da IME, ao fazermos inferências, buscamos explicações para as evidências que dispomos, e a melhor explicação que encontrarmos é a mais aceitável, ou mesmo, a mais provável de ser verdadeira. Defensores da IME como Harman e Lipton têm sustentado que considerações explicativas desempenham um papel central nas inferências que fazemos. Dentre tais considerações explicativas, ou virtudes explicativas, podemos citar a simplicidade, o conservadorismo, a fertilidade, a unificação, a analogia, etc. A dificuldade em fornecer uma justificação epistêmica para as virtudes explicativas tem levado muitos autores a duvidar da legitimidade da IME frente ao problema da justificação. Ou seja, as virtudes explicativas, sendo meramente pragmáticas, não oferecem razões genuínas para crer numa hipótese. A proposta dessa dissertação é, num primeiro momento, fornecer uma descrição do modelo da IME, para depois explorar as dificuldades do modelo frente ao problema da justificação. Particularmente, a discussão do status epistêmico das virtudes explicativas receberá considerável atenção. Neste sentido, também será feita uma discussão sobre a importância de aspectos pragmáticos no processo de justificação.
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Thomas Reid: o problema da indução

Pimentel, Pablo Fernando Campos January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-07T01:03:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476918-Texto+Completo-0.pdf: 457041 bytes, checksum: b3767810998753faabb48ba36ef282e7 (MD5) Previous issue date: 2015 / The purpose of this paper is to present a possible reidian theory for a justification to the problem of induction from its two major writings, namely,"An Inquiry into the Human Mind on the Principles of Common Sense" 1764 and "Essays on the Intellectual Powers of Men" of 1785. Thus, appear quite subtle conception of Thomas Reid about "Problem of Induction", which is primarily discussed in the Inquiry, however, they appear quite important approaches and crucial also in Essays. It should not be forgotten that while the reidiana theory of induction is emerging, a debate and an analysis will be made by Reid in his great contemporary Hume. The importance of Hume's inclusion is indisputable because it has been Reid's time, and also by the contours of his thought about inductive reasoning and how Reid understands and, in a way, goes further. Therefore, some chapters will work with the problem of induction in the two respective works of Reid, HMI and EIP. It will also be an analysis of what was written about the induction and other peripheral issues in Reid, the other researchers. What conclusions Reid comes in and another work, and realize what critics synthesized his thinking in this respect, namely with regard to induction. / O objetivo do presente trabalho é apresentar uma possível teoria reidiana para uma justificação ao problema da indução a partir de seus dois grandes escritos, a saber, o “An Inquiry into the Human Mind on the Principles of Common Sense” de 1764 e o “Essays on the Intellectual Powers of Men” de 1785. Desse modo, surgirá de forma bastante sutil a concepção de Thomas Reid acerca do “Problema da Indução”, o qual é discutido primeiramente no Inquiry, no entanto, aparecem abordagens bastante importantes e cruciais também no Essays. Não deve ser esquecido que ao passo que a teoria reidiana da indução vai emergindo, um debate e uma análise vão sendo feitos por Reid em seu grande contemporâneo Hume. A importância da inserção de Hume é indiscutível pelo fato de este ter sido do tempo de Reid, e, também, pelos contornos de seu pensamento acerca do raciocínio indutivo e como Reid o interpreta e, de certo modo, vai além. Deste modo, alguns capítulos trabalharão com o problema da indução nas duas respectivas obras de Reid, IHM e EIP. Também será feita uma análise do que foi escrito acerca da indução e outros assuntos periféricos em Reid, da parte de outros pesquisadores. A que conclusões Reid chega numa e noutra obra, e perceber o que os críticos sintetizaram de seu pensamento nesse aspecto, a saber, no que tange à indução.

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