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Do argumento do desígnio: David Hume

Laux, Evelise Rosane Treptow January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000426333-Texto+Completo-0.pdf: 479070 bytes, checksum: 3b9dab1b30f46509f30147a4068fa0eb (MD5) Previous issue date: 2010 / This study we proposed an investigation of the criticisms of David Hume about 'Argument from Design', existing in his book Dialogues Concerning Natural Religion. These criticisms are aimed to point out the weaknesses of that argument, as the foundation of the theory that advocates the creation of the world from God. We also aim to clarify the dialectical and argumentative Humean way, which, from an empiricist perspective, proposes that all knowledge can, only, comes from a sensitive experience. Hume is unable or refute and destroy this argument, if propose an alternative to replace, is what we examine in the present. The book is composed by four chapters, and we begin by presenting the 'Argument from Design', in the form that became known. Then, we will effectively contact the book Dialogues Concerning Natural Religion, going through approach the construction of the criticisms developed by Hume (Philo) to finally demonstrate that, despite appearing to have Philo, has failed in dialogue - a feat that only confirms the mastery of language Hume - ratified under a veil of discretion, the position taken throughout the dialogue. / Neste estudo nos propusemos a uma investigação das críticas de David Hume ao ‘Argumento do Desígnio’, existente em seu livro Diálogos sobre a Religião Natural. Críticas essas que têm por finalidade apontar as fragilidades do referido argumento, como fundamento da teoria que defende a criação do mundo a partir de Deus. Objetivamos também, explicitar o caminho dialético e argumentativo humeano, que a partir de uma perspectiva empirista, propõe que todo o conhecimento pode, somente, provir da experiência sensível. Se Hume consegue ou não refutar e destruir esse argumento e, se propõe ou não alguma alternativa para substituição, é o que examinaremos no presente. De um total de quatro capítulos, começaremos por apresentar o ‘Argumento do Desígnio’, na forma em que ficou conhecido. A seguir entraremos, efetivamente em contato com o livro Diálogos sobre a Religião Natural, passando então à abordagem da construção das críticas elaboradas por Hume (Filo) para, finalmente demonstrarmos que, apesar de parecer ter Filo, sido vencido no diálogo - num feito que só corrobora a maestria linguística humeana - ratifica, sob um véu de discrição, a posição assumida durante todo o diálogo.
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Da ordem astronomica a ordem social : a gravitação e o individuo enquanto fundamentos do mercado

Sakamoto, Bernardo Alfredo Mayta 31 March 1999 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-25T16:05:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sakamoto_BernardoAlfredoMayta_D.pdf: 5138928 bytes, checksum: 562bbb481e62c6f185c0415e54b648dd (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Do argumento do des?gnio : David Hume

Laux, Evelise Rosane Treptow 20 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426333.pdf: 479070 bytes, checksum: 3b9dab1b30f46509f30147a4068fa0eb (MD5) Previous issue date: 2010-08-20 / Neste estudo nos propusemos a uma investiga??o das cr?ticas de David Hume ao Argumento do Des?gnio, existente em seu livro Di?logos sobre a Religi?o Natural. Cr?ticas essas que t?m por finalidade apontar as fragilidades do referido argumento, como fundamento da teoria que defende a cria??o do mundo a partir de Deus. Objetivamos tamb?m, explicitar o caminho dial?tico e argumentativo humeano, que a partir de uma perspectiva empirista, prop?e que todo o conhecimento pode, somente, provir da experi?ncia sens?vel. Se Hume consegue ou n?o refutar e destruir esse argumento e, se prop?e ou n?o alguma alternativa para substitui??o, ? o que examinaremos no presente. De um total de quatro cap?tulos, come?aremos por apresentar o Argumento do Des?gnio, na forma em que ficou conhecido. A seguir entraremos, efetivamente em contato com o livro Di?logos sobre a Religi?o Natural, passando ent?o ? abordagem da constru??o das cr?ticas elaboradas por Hume (Filo) para, finalmente demonstrarmos que, apesar de parecer ter Filo, sido vencido no di?logo - num feito que s? corrobora a maestria lingu?stica humeana - ratifica, sob um v?u de discri??o, a posi??o assumida durante todo o di?logo.
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Essa mistura terrena grosseira: filosofia e vida comum em David Hume / This gross earthy mixture: Hume on philosophy and common life

Balieiro, Marcos Ribeiro 19 March 2010 (has links)
Ainda que muitos trabalhos tenham sido escritos sobre a filosofia de David Hume, é bastante raro vermos comentários sobre o que seria, para ele, a própria filosofia. Na maior parte das vezes, os intérpretes da obra desse filósofo limitam a caracterizá-lo como cético, naturalista, realista, sentimentalista, entre outras categorias. Entretanto, falta-lhes, comumente, uma preocupação real em julgar as teses de Hume à luz daquilo que poderia ser considerado a sua concepção de filosofia. O que pretendemos com este trabalho é justamente indicar uma forma de lidar com os textos de Hume que permita iniciar uma discussão aprofundada da concepção que ele próprio tinha da atividade filosófica. Para isso, trataremos principalmente dos textos em que o autor discute especificamente esse tema, além de recorrer, quando isso se mostrar necessário, a outros aspectos da filosofia humiana. O resultado será uma leitura em que a filosofia é considerada como bastante próxima da vida comum, já que Hume se esforça consideravelmente para representar o filósofo um ser essencialmente social, cujas investigações são pautadas por uma experiência que ele compartilha com o vulgo. Além disso, veremos que, nos textos posteriores ao Tratado da natureza humana, Hume considerou a filosofia não como algo que deveria ficar restrito às universidades, mas como uma ferramenta poderosa de formação moral para o homem comum. / Even if many works have discussed the philosophy of David Hume, not many of them have discussed what might consider philosophy itself to be. Most of the times, interpreters of his works dont go further than characterizing him as skeptic, naturalist, realist, sentimentalist, among other categories. However, they commonly lack a real concern to judge Humes theses in the light of what might be thought of as his conception of philosophy. What we intend is exactly to point out a way of dealing with Humes texts which may allow an in-depth discussion of his conception of the philosophical activity. Therefore, we shall deal mainly with texts in which the author discusses this theme specifically, besides recurring, whenever it proves necessary, to other aspects of his philosophy. The result shall be a reading in which philosophy is considered as being quite close to common life, since Hume makes a considerable effort to present the philosopher as an essentially social being, whose investigations are backed by an experience which he shares with the vulgar. Besides, we shall observe that, in texts posterior to the Treatise of human nature, Hume considered philosophy not as something which should be restricted to the universities, but as a powerful tool for the moral formation of the common man.
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Essa mistura terrena grosseira: filosofia e vida comum em David Hume / This gross earthy mixture: Hume on philosophy and common life

Marcos Ribeiro Balieiro 19 March 2010 (has links)
Ainda que muitos trabalhos tenham sido escritos sobre a filosofia de David Hume, é bastante raro vermos comentários sobre o que seria, para ele, a própria filosofia. Na maior parte das vezes, os intérpretes da obra desse filósofo limitam a caracterizá-lo como cético, naturalista, realista, sentimentalista, entre outras categorias. Entretanto, falta-lhes, comumente, uma preocupação real em julgar as teses de Hume à luz daquilo que poderia ser considerado a sua concepção de filosofia. O que pretendemos com este trabalho é justamente indicar uma forma de lidar com os textos de Hume que permita iniciar uma discussão aprofundada da concepção que ele próprio tinha da atividade filosófica. Para isso, trataremos principalmente dos textos em que o autor discute especificamente esse tema, além de recorrer, quando isso se mostrar necessário, a outros aspectos da filosofia humiana. O resultado será uma leitura em que a filosofia é considerada como bastante próxima da vida comum, já que Hume se esforça consideravelmente para representar o filósofo um ser essencialmente social, cujas investigações são pautadas por uma experiência que ele compartilha com o vulgo. Além disso, veremos que, nos textos posteriores ao Tratado da natureza humana, Hume considerou a filosofia não como algo que deveria ficar restrito às universidades, mas como uma ferramenta poderosa de formação moral para o homem comum. / Even if many works have discussed the philosophy of David Hume, not many of them have discussed what might consider philosophy itself to be. Most of the times, interpreters of his works dont go further than characterizing him as skeptic, naturalist, realist, sentimentalist, among other categories. However, they commonly lack a real concern to judge Humes theses in the light of what might be thought of as his conception of philosophy. What we intend is exactly to point out a way of dealing with Humes texts which may allow an in-depth discussion of his conception of the philosophical activity. Therefore, we shall deal mainly with texts in which the author discusses this theme specifically, besides recurring, whenever it proves necessary, to other aspects of his philosophy. The result shall be a reading in which philosophy is considered as being quite close to common life, since Hume makes a considerable effort to present the philosopher as an essentially social being, whose investigations are backed by an experience which he shares with the vulgar. Besides, we shall observe that, in texts posterior to the Treatise of human nature, Hume considered philosophy not as something which should be restricted to the universities, but as a powerful tool for the moral formation of the common man.
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Sensibilidade moral e normatividade em Hume

Lunardi, Giovani Mendonça January 2009 (has links)
A filosofia moral de David Hume é interpretada, predominantemente, como representante de um ceticismo normativo ou de uma moralidade psicologizada. Tais interpretações privilegiam um determinado hábito de leitura dos textos humeanos, influenciadas pelas denominadas "teorias da razão prática", afirmando que seu sistema filosófico não contempla a estrutura de racionalidade necessária para a fundamentação da normatividade da moralidade. De forma contrária, a presente investigação sustenta que a filosofia moral humeana permite uma interpretação normativa através do exame da "dinâmica dos sentimentos" presentes na natureza humana. A normatividade da moral é estabelecida, de acordo com o filósofo escocês, a partir do conteúdo valorativo dos sentimentos naturais de "dor" e "prazer" que "sentimos" de forma imediata. No entanto, isso não implica que sua filosofia moral possa ser reduzida a um puro hedonismo, subjetivismo ou relativismo moral. Defendemos que a sensibilidade moral, segundo Hume, providencia a discriminação das ações humanas com conteúdo valorativo através da comunicação dos sentimentos (simpatia) avaliados de um ponto de vista imparcial (espectador judicioso). Essa "dinâmica dos sentimentos" é o que denominamos de normatividade como reflexividade, ou seja, a sucessiva reflexividade produz um resultado normativo. Nossa tese conclui que, na visão do filósofo escocês, o problema da normatividade da moralidade pode ser respondido a partir das seguintes perspectivas: do conteúdo valorativo de sentimentos naturais, não de valores impostos por uma razão prática; da comunicação de sentimentos entre os agentes, não da deliberação solipsista do agente moral; do ponto de vista imparcial de um espectador judicioso, não dos interesses dos agentes envolvidos; da dinâmica de sentimentos com uma sucessiva reflexividade, não da reflexão de uma "pura razão". / David Hume's moral philosophy is mainly understood as a representative of a normative scepticism and also as a psychologised morality. Such conceptions privilege a reading habit of humeans texts influenced by the so called "theories of the practical reason'" stating that his philosophical system does not contemplate the rationality structure necessary for the grounds of normativity of morality. As opposed to this, the present investigation supports the idea that humean moral philosophy allows a normative interpretation by examining "dynamic of feelings" present in human nature. The normativity of moral is established, according to the Scottish philosopher, from the evaluative contents of natural feelings of "pain" and "pleasure" in which, we immediately "feel". However, that does not mean that his moral philosophy can be reduced to pure hedonism, subjectivism or moral relativism. We support the idea that moral sensibility, according to Hume, provides discrimination of worthy human actions through communication of the feelings (sympathy) evaluative from an impartial point of view (judicious spectator). Such "dynamic of feelings" is what we call normativity as reflexivity, in other words, successful reflexivity producing normative outcome. Our thesis concludes that according to the Scottish philosopher's view, the normativity of morality question can be answered from the following perspectives: from natural feelings' worth rather than from the worth imposed by practical reason; from communication of feelings between agents, rather than from the solipsist deliberation of moral agent; from the impartial point of view of a judicious spectator, rather than from the interests of the involved agents; from the dynamic of feelings with successive reflexivity, rather than from the reflexion of a "pure reason".
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Sensibilidade moral e normatividade em Hume

Lunardi, Giovani Mendonça January 2009 (has links)
A filosofia moral de David Hume é interpretada, predominantemente, como representante de um ceticismo normativo ou de uma moralidade psicologizada. Tais interpretações privilegiam um determinado hábito de leitura dos textos humeanos, influenciadas pelas denominadas "teorias da razão prática", afirmando que seu sistema filosófico não contempla a estrutura de racionalidade necessária para a fundamentação da normatividade da moralidade. De forma contrária, a presente investigação sustenta que a filosofia moral humeana permite uma interpretação normativa através do exame da "dinâmica dos sentimentos" presentes na natureza humana. A normatividade da moral é estabelecida, de acordo com o filósofo escocês, a partir do conteúdo valorativo dos sentimentos naturais de "dor" e "prazer" que "sentimos" de forma imediata. No entanto, isso não implica que sua filosofia moral possa ser reduzida a um puro hedonismo, subjetivismo ou relativismo moral. Defendemos que a sensibilidade moral, segundo Hume, providencia a discriminação das ações humanas com conteúdo valorativo através da comunicação dos sentimentos (simpatia) avaliados de um ponto de vista imparcial (espectador judicioso). Essa "dinâmica dos sentimentos" é o que denominamos de normatividade como reflexividade, ou seja, a sucessiva reflexividade produz um resultado normativo. Nossa tese conclui que, na visão do filósofo escocês, o problema da normatividade da moralidade pode ser respondido a partir das seguintes perspectivas: do conteúdo valorativo de sentimentos naturais, não de valores impostos por uma razão prática; da comunicação de sentimentos entre os agentes, não da deliberação solipsista do agente moral; do ponto de vista imparcial de um espectador judicioso, não dos interesses dos agentes envolvidos; da dinâmica de sentimentos com uma sucessiva reflexividade, não da reflexão de uma "pura razão". / David Hume's moral philosophy is mainly understood as a representative of a normative scepticism and also as a psychologised morality. Such conceptions privilege a reading habit of humeans texts influenced by the so called "theories of the practical reason'" stating that his philosophical system does not contemplate the rationality structure necessary for the grounds of normativity of morality. As opposed to this, the present investigation supports the idea that humean moral philosophy allows a normative interpretation by examining "dynamic of feelings" present in human nature. The normativity of moral is established, according to the Scottish philosopher, from the evaluative contents of natural feelings of "pain" and "pleasure" in which, we immediately "feel". However, that does not mean that his moral philosophy can be reduced to pure hedonism, subjectivism or moral relativism. We support the idea that moral sensibility, according to Hume, provides discrimination of worthy human actions through communication of the feelings (sympathy) evaluative from an impartial point of view (judicious spectator). Such "dynamic of feelings" is what we call normativity as reflexivity, in other words, successful reflexivity producing normative outcome. Our thesis concludes that according to the Scottish philosopher's view, the normativity of morality question can be answered from the following perspectives: from natural feelings' worth rather than from the worth imposed by practical reason; from communication of feelings between agents, rather than from the solipsist deliberation of moral agent; from the impartial point of view of a judicious spectator, rather than from the interests of the involved agents; from the dynamic of feelings with successive reflexivity, rather than from the reflexion of a "pure reason".
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Sensibilidade moral e normatividade em Hume

Lunardi, Giovani Mendonça January 2009 (has links)
A filosofia moral de David Hume é interpretada, predominantemente, como representante de um ceticismo normativo ou de uma moralidade psicologizada. Tais interpretações privilegiam um determinado hábito de leitura dos textos humeanos, influenciadas pelas denominadas "teorias da razão prática", afirmando que seu sistema filosófico não contempla a estrutura de racionalidade necessária para a fundamentação da normatividade da moralidade. De forma contrária, a presente investigação sustenta que a filosofia moral humeana permite uma interpretação normativa através do exame da "dinâmica dos sentimentos" presentes na natureza humana. A normatividade da moral é estabelecida, de acordo com o filósofo escocês, a partir do conteúdo valorativo dos sentimentos naturais de "dor" e "prazer" que "sentimos" de forma imediata. No entanto, isso não implica que sua filosofia moral possa ser reduzida a um puro hedonismo, subjetivismo ou relativismo moral. Defendemos que a sensibilidade moral, segundo Hume, providencia a discriminação das ações humanas com conteúdo valorativo através da comunicação dos sentimentos (simpatia) avaliados de um ponto de vista imparcial (espectador judicioso). Essa "dinâmica dos sentimentos" é o que denominamos de normatividade como reflexividade, ou seja, a sucessiva reflexividade produz um resultado normativo. Nossa tese conclui que, na visão do filósofo escocês, o problema da normatividade da moralidade pode ser respondido a partir das seguintes perspectivas: do conteúdo valorativo de sentimentos naturais, não de valores impostos por uma razão prática; da comunicação de sentimentos entre os agentes, não da deliberação solipsista do agente moral; do ponto de vista imparcial de um espectador judicioso, não dos interesses dos agentes envolvidos; da dinâmica de sentimentos com uma sucessiva reflexividade, não da reflexão de uma "pura razão". / David Hume's moral philosophy is mainly understood as a representative of a normative scepticism and also as a psychologised morality. Such conceptions privilege a reading habit of humeans texts influenced by the so called "theories of the practical reason'" stating that his philosophical system does not contemplate the rationality structure necessary for the grounds of normativity of morality. As opposed to this, the present investigation supports the idea that humean moral philosophy allows a normative interpretation by examining "dynamic of feelings" present in human nature. The normativity of moral is established, according to the Scottish philosopher, from the evaluative contents of natural feelings of "pain" and "pleasure" in which, we immediately "feel". However, that does not mean that his moral philosophy can be reduced to pure hedonism, subjectivism or moral relativism. We support the idea that moral sensibility, according to Hume, provides discrimination of worthy human actions through communication of the feelings (sympathy) evaluative from an impartial point of view (judicious spectator). Such "dynamic of feelings" is what we call normativity as reflexivity, in other words, successful reflexivity producing normative outcome. Our thesis concludes that according to the Scottish philosopher's view, the normativity of morality question can be answered from the following perspectives: from natural feelings' worth rather than from the worth imposed by practical reason; from communication of feelings between agents, rather than from the solipsist deliberation of moral agent; from the impartial point of view of a judicious spectator, rather than from the interests of the involved agents; from the dynamic of feelings with successive reflexivity, rather than from the reflexion of a "pure reason".

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