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O sacerdote e a cidade

Barbalho, Jos? de Oliveira 29 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405241.pdf: 1606141 bytes, checksum: 60612c821b20c79f367335f7a4162cb6 (MD5) Previous issue date: 2008-08-29 / Escolhemos como objeto de nosso estudo, nesta tese de doutoramento, a rela??o entre o sacerdotium e o regnum no Defensor da Paz, com o prop?sito espec?fico de conhecermos o lugar do sacerdote na civitas marsiliana. Veremos que esse tema leva-nos a melhor compreens?o da teoria pol?tica do paduano. Quest?es como "O que ? o sacerd?cio crist?o?", "Em que consiste, verdadeiramente, a civitas crist??" e "Qual a rela??o entre ambos?" implicam a descoberta do fato de que, na vida presente, s? h? um poder, o do Estado. Quando o espiritual se torna uma fonte a mais de poder, na comunidade pol?tica, gera-se o facciosismo ou a guerra civil. Veremos tamb?m que as limita??es da sua teoria a respeito da rela??o entre o sacerdote e a cidade n?o colocam ? sombra a riqueza de seu pensamento pol?tico, no sentido de que este nos impulsiona a pensar diferentemente a comunidade pol?tica. Utilizamos como fonte principal o Defensor da Paz. Em segundo plano, para esclarecer algumas d?vidas, recorremos ao Defensor Menor. Dentre os estudos sobre Mars?lio, selecionamos aqueles que mais diretamente est?o relacionados com o objeto de nossa investiga??o. Ao fazermos este trabalho, acreditamos que ele possa ser mais uma modesta contribui??o ao estudo do pensamento pol?tico de Mars?lio de P?dua, no Brasil.
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O problema da verdade do conhecimento no racionalismo cr?tico

Schorn, Remi 29 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405527.pdf: 1384202 bytes, checksum: 94fde6f38dad412971d0d20bf7877639 (MD5) Previous issue date: 2008-08-29 / A tese tem como objeto de estudo a concep??o de verdade e sua rela??o com a base emp?rica. Investiga a possibilidade de o conhecimento coincidir com seu objeto, tornando as teorias verdadeiras. O racionalismo cr?tico ? o contexto no qual Popper desenvolve esse debate. Nossa proposta investiga a transforma??o da filosofia popperiana, de uma no??o inicial em que sequer aparece a terminologia verdade e falsidade, passando pela aceita??o da certeza quanto ? falsidade de proposi??es emp?ricas, at? a relativiza??o de tais conceitos. Aponta o risco de ceder integralmente ao ceticismo e faz perceber que o autor lan?a m?o de uma metaf?sica evolucion?ria como subs?dio para sua filosofia das ci?ncias. O estudo evidencia claro que Popper foi contradit?rio ao negar a indu??o e retom?-la em sua id?ia de aproxima??o da verdade; foi superficial relativamente ? teleol?gica id?ia regulativa da verdade e; foi ing?nuo ao conceber a base emp?rica como decisiva em um falibilismo restrito. A tese mostra que ele aceitou seus erros e os corrigiu; prop?s a verdade e a aproxima??o da verdade como par?metros para a cr?tica e; aceitou que a apreens?o te?rica do mundo s? ? poss?vel por representa??es na linguagem. Com tal procedimento, Popper venceu o positivismo e as teses antiliberais substituindo a meta de fundamenta??o pela id?ia de cr?tica. Seu instrumental conceitual p?s-positivista permite a interpreta??o da ci?ncia como altamente din?mica, complexa e criativa, em um universo cujas contradi??es te?ricas s?o inevit?veis e o pluralismo conjectural permite desvendar a realidade de forma mais abrangente.
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Natureza humana e moralidade : sobre o lugar e o papel da antropologia na filosofia moral de Kant

Gaboardi, Joci?li Jorge 31 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405988.pdf: 569091 bytes, checksum: 6c15615b585dd3b88222a40f618abc27 (MD5) Previous issue date: 2008-07-31 / O presente estudo tem como objetivo compreender qual o lugar e que papel exerce a antropologia dentro do pensamento moral de Kant. Toma-se como ponto de partida a afirma??o do fil?sofo na sua L?gica (1800), onde se l? que a resposta ? pergunta que ? o homem? responde tamb?m a outras perguntas, tanto de natureza metaf?sica e religiosa, quanto moral. (1992, p. 42, Ak 25). Com tal afirma??o, Kant atribui ? antropologia grande responsabilidade, pois a coloca como ponto indispens?vel por onde passaria o conhecimento daqueles tr?s saberes. Todavia, a exig?ncia do modelo kantiano de fundamenta??o a priori da moralidade parece apresentar-se como uma barreira ao desenvolvimento do conhecimento que ofereceria respostas ?quela ?ltima dimens?o. A partir dessa dificuldade, busca-se compreender, em primeiro lugar, por que Kant elevou a antropologia a tal status, haja vista a prescri??o da Fundamenta??o da metaf?sica dos costumes (1785), que exige a n?o-adi??o de quaisquer elementos emp?ricos, inclusive antropol?gicos, para levar a cabo os seus esfor?os. Para isso, investiga-se, em segundo lugar, o tipo de rela??o que a antropologia estabelece com a filosofia moral e mostra-se a especificidade do m?todo da antropologia kantiana, o qual assegura a essa um lugar no dom?nio de aplica??o da moral. No decurso do texto, faz-se um resgate de parte das obras Id?ia de uma hist?ria universal com um prop?sito cosmopolita, de 1784, Religi?o nos limites da simples raz?o, de 1793, e O conflito das faculdades, de 1798 (a), analisando-as e tentando mostrar que todas possuem em comum uma an?lise pragm?tica da natureza humana. Esse modo de an?lise vai-se desenvolvendo at? culminar no texto de 1798 (b), Antropologia de um ponto de vista pragm?tico, no qual Kant, entre outras coisas, retoma as teses fundamentais daqueles escritos. Por fim, conclui-se que houve um alargamento no modo de Kant conceber a tarefa do estudo filos?fico sobre a natureza humana do texto de 1784 at? o texto de 1798b. Gra?as a essa expans?o, expressa fundamentalmente no Gra?as a essa expans?o, expressa fundamentalmente no aprimoramento do seu ponto de vista sobre a rela??o homem e mundo, Kant n?o se distanciou dos prop?sitos de sua filosofia cr?tica pelo fato de atribuir ? antropologia um modo investigativo pragm?tico. Com isso, ao mesmo tempo, ele abriu caminho para uma nova maneira de abordar as rela??es ?ticas. Por meio da antropologia, tornou-se poss?vel pensar tanto regras pr?ticas, que orientam qual a maneira mais adequada de se chegar ao fim moral desejado, quanto regras te?ricas, que dizem qual ? o fim mais adequado, ao qual todo homem pode e deve se sujeitar. Ao evidenciar aspectos favor?veis e desfavor?veis ? execu??o daquelas regras, a antropologia pragm?tica p?e-se, assim, como a fundamental aliada do projeto de moralidade de Kant.
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Da sombra ? exposi??o : sobre a temporalidade na dimens?o est?tica de Emmanuel Levinas

Mattuella, Luciano Assis 30 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407021.pdf: 563663 bytes, checksum: e14cdf3a4590b547ff6819d289ac442b (MD5) Previous issue date: 2008-10-30 / O trabalho aqui apresentado tem por objetivo central estudar a id?ia de temporalidade no ?mbito da est?tica do fil?sofo Emmanuel Levinas. ? estudado, de forma cronol?gica, o per?odo que se extende desde 1948 - ?poca da primeira formula??o, no atigo La r?alit? et son ombre - do que se poderia chamar de uma est?tica levinasiana - at? 1974, ano em que ? publicada aquela por muitos ? considerada a obra de maturidade do autor, Autrement qu ?tre ou au-del? de l essence. De modo a tornar expl?cita a quest?o da temporalidade, o desenvolvimento dos conceitos de sensibilidade e de linguagem, t?o importantes para a teoria levianasiana, ? investigado de modo cuidadoso. Busca-se, por fim, apresentar os diversos lugares que Levinas atribui ao artista e a sua produ??o: desde a obra como sombra da realidade (1948) at? a arte como exposi??o mesma da ess?ncia (1974).
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Da transcendentalidade do sa-sein ? verdade da ess?ncia :caracteriza??o dos momentos estruturantes da filosofia de Heidegger entre o final da d?cada de 20 e o in?cio da de 30

Souza J?nior, Nelson 28 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345016.pdf: 1031340 bytes, checksum: 77b2ba8f2fbb4250d3242140de226e3f (MD5) Previous issue date: 2006-03-28 / N?o possui resumo
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Filosofia ? sombra de Auschwitz : elementos de uma hermen?utica da (des)esperan?a no pensamento de Theodor W. Adorno

Mueller, Enio Ronald 25 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406673.pdf: 166587 bytes, checksum: d9a0873c4c2f8eb77cc65652e0308375 (MD5) Previous issue date: 2008-08-25 / Um estudo sobre o pensamento de Theodor W. Adorno, que destaca as suas caracter?sticas como filosofia. Trata-se de uma filosofia consciente de seu exerc?cio debaixo de uma sombra catastr?fica que tudo cobre, inclusive ela pr?pria; e que gira em torno de um n?cleo vazio, nome?vel s? pela nega??o dos nomes: Auschwitz. Nestas condi??es, a filosofia v? sua tarefa como a da interpreta??o. A concep??o adorniana de filosofia como interpreta??o (Deutung) ? o tema do Primeiro Movimento deste trabalho. De dentro dele surge o Segundo Movimento, a rela??o entre o conceito de interpreta??o e a discuss?o hermen?utica na filosofia contempor?nea. O pensamento de Adorno ? visto como contribuindo para esta discuss?o com sua ?nfase nos gestos corporais de base que levam ao e sustentam o esfor?o da interpreta??o. Nele o gesto mais b?sico ? o da (des)esperan?a. O Terceiro Movimento perfila esta (des)esperan?a ? luz do di?logo de Adorno com a filosofia da esperan?a de Ernst Bloch. Dele resulta uma desconstru??o de uma ontologia da esperan?a em favor de uma hermen?utica da (des)esperan?a. Esta hermen?utica ser? desdobrada no Quarto e no Quinto Movimentos, em forma especular. Primeiro ela ? vista desde o lado da desesperan?a da esperan?a, atrav?s de uma an?lise da perspectiva de negatividade radical que permeia o pensamento de Adorno. Depois, o trabalho se concentra na esperan?a na desesperan?a, examinando a quest?o da positividade neste pensamento e concluindo com uma discuss?o da rela??o entre negatividade e positividade, entre desesperan?a e esperan?a. Em Adorno, esta rela??o ? de espelho, em perspectiva de simultaneidade. A tarefa (imposs?vel) da filosofia ? mirar nos olhos a negatividade completada, na esperan?a de que deste modo ela se transforme em escrita inversa do seu contr?rio, a positividade cuja esperan?a n?o deve ser nomeada nem imageada.
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O sentido do humano como responsabilidade pelo outro no pensamento de Levinas

Bastiani, Marcelo de 11 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408417.pdf: 495553 bytes, checksum: 2d5f3e92308e261a2fee3501645b78d2 (MD5) Previous issue date: 2008-12-11 / Embora seja poss?vel constatar in?meros avan?os culturais, cient?ficos e principalmente tecnol?gicos, isso n?o significa que se tenha atingido maior dignidade, mais qualidade de vida ou qualidade nas rela??es. As rela??es humanas n?o acompanham essa evolu??o. A humanidade encontra-se mergulhada em uma crise de sentido, pois perdeu in?meros par?metros de refer?ncia. Na tentativa de suprir tais par?metros, recorreu-se ? raz?o para que esta servisse de baliza; por?m, sua efic?cia tamb?m passou a ser questionada por n?o conseguir responder a todas as exig?ncias necess?rias. Assim, a humanidade se encontra ?rf? de sentido, ou de algo que lhe indique um caminho seguro que aponte para um sentido. Interessados em aprofundar essa problem?tica, do sentido do humano, em termos filos?ficos, encontramos no cruzamento de nossas experi?ncias nas ?reas da Psicologia e da Filosofia em Emmanuel Levinas uma proposta audaciosa: a ?tica ? assumida como a filosofia primeira; a responsabilidade precede a liberdade; e, o Tu ? anterior ao Eu. Sua proposta remete a um novo modo de agir e pensar o ser humano que vive em sociedade. A este (ser humano) cabe a tarefa de construir sua identidade e de encontrar um sentido, a qual ? exclusivamente sua; por?m, nessa (tarefa), o Outro assume um papel fundamental: ? no encontro com o Outro, numa atitude de abertura e acolhimento que a ?tica encontra seu espa?o de realiza??o. O Outro se apresenta por meio de um Rosto, o qual ? doador de sentido, na medida em que o eu acolhe sua alteridade.
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Para al?m da ess?ncia : racionalidade ?tica e subjetividade no pensamento de Emmanuel Levinas

Farias, Andr? Brayner de 13 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343861.pdf: 1318045 bytes, checksum: 6ac9a4d57b3076e2ccb667e80a8d9370 (MD5) Previous issue date: 2006-01-13 / O trabalho investiga a possibilidade de encontrar no tema da subjetividade uma nova maneira de conceber a racionalidade, a ?tica. Totalit? et infini (1961) e Autrement qu ?tre (1974), as duas obras mais fundamentais do pensamento levinasiano, s?o as bases de desenvolvimento do trabalho segunda e terceira partes. Na segunda parte, dedicada ? obra de 1961, procuramos entender o problema de linguagem que o projeto da ?tica como filosofia primeira traz como conseq??ncia, ao sustentar a primazia da ?tica sem o devido aprofundamento cr?tico da linguagem ontol?gica, que a tese exige, ao mesmo tempo que n?o consegue se livrar de um logos referido ao ser. Percorremos os grandes temas dessa obra: a id?ia de infinito, a transcend?ncia, o visage, o desejo metaf?sico, a linguagem como discurso, o tempo como alteridade. A terceira parte, onde chega-se ao n?cleo do trabalho, dedicamos ao estudo de Autrement qu ?tre ou au-del? de l essence, a partir dos dois temas mais importantes da obra: a linguagem como dizer e a subjetividade como substitui??o. Autrement qu ?tre ? o momento de maior maturidade do pensamento de Levinas no que diz respeito ao enfrentamento cr?tico da linguagem ontol?gica que, ao longo da hist?ria do pensamento ocidental, se confundiu com a pr?pria linguagem da filosofia, nos habituando com a id?ia de que pensar ? se ocupar do problema do ser. Chegamos, ent?o, ? tese: a concep??o de subjetividade, a substitui??o, que constitui o cora??o da filosofia levinasiana, devido a uma linguagem que suspende a ess?ncia do dito ao revelar a responsabilidade ?tica como a verbalidade pura do dizer na relev?ncia do adv?rbio outramente que ser descreve uma nova concep??o de racionalidade, que chamamos de ?tica. A racionalidade ?tica significa uma nova possibilidade de ler a filosofia, procurando escutar a ordem pr?-origin?ria da responsabilidade humana que a pergunta pelo ser pressup?e, mas n?o chega a dizer.
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O problema do ser na obra de E. Levinas

Korelc, Martina 13 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345068.pdf: 1976934 bytes, checksum: 7107cec5ed0a9bbbc123a5ff4b4d08bf (MD5) Previous issue date: 2006-03-13 / O presente trabalho tem por objetivo a an?lise e a interpreta??o da concep??o do ser nas obras de Emmanuel Levinas. O autor concebe nas suas obras v?rios n?veis do ser, entre eles o do ser puro, o puro h? impessoal e an?nimo. Destaca-se a rela??o entre o ser e o mal, que explica a cr?tica da ontologia, a necessidade de pensar a evas?o do ser, a procura da supera??o do mal no ser. O que est? pressuposto ? a id?ia plat?nica do Bem al?m do ser: o Bem ? anterior ao ser, anterior segundo uma temporalidade que n?o ? a da consci?ncia e do discurso, e transcende o ser; o Bem ? o outro nome do Infinito, define tamb?m o conceito do outramente que ser. Isto significa, segundo Levinas, que a distin??o entre o bem e o mal est? pressuposta em todo o pensamento ontol?gico, a diferen?a ?tica ? anterior ? diferen?a ontol?gica. Ela se efetua no ser a partir da subjetividade, pois esta n?o se pode compreender unicamente na sua rela??o com o ser. O ser ? a posi??o, a afirma??o de si, o movimento de persist?ncia no pr?prio ser que, no ente humano, imp?e interesse por si e indiferen?a diante dos outros. Contudo, na subjetividade j? se inscreve, por causa da anterioridade do Bem, a necessidade da evas?o, o movimento em dire??o ao Infinito, movimento que transtorna o ser e que se realiza como obriga??o ? responsabilidade pelos outros, anterior ? livre decis?o. Na subjetividade que acolhe o Outro, o ser pode transcender-se em bondade, verdade, multiplicidade pac?fica, justi?a.
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Alcances e limites do principialismo em bio?tica cl?nica

Wetternick, Ernani Miguel Lacerda 16 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342429.pdf: 1249848 bytes, checksum: 07df38afae2d948fe6542974cfdfa345 (MD5) Previous issue date: 2006-01-16 / A medicina baseada em evid?ncias n?o ? t?o evidente assim. A medicina ? uma atividade h?bil e prudente de alcance vital que joga com fatos e valores. Ela deve ser realizada bioeticamente. Os princ?pios de n?o-malefic?ncia, justi?a, benefic?ncia e autonomia revolucionaram a tomada de decis?o dos m?dicos qualificando ? assist?ncia ? sa?de. O problema principal que envolve esta disserta??o coincide com uma quest?o proveniente do mundo da Medicina que exige o aux?lio da Filosofia para obter resposta: Como tomar decis?es que possam ser consideradas racionais nos ?mbitos da cl?nica e da ?tica que possuem elevado coeficiente de incerteza? Diante das conquistas da bio?tica, deparamo-nos com outra quest?o: Quais s?o os alcances e limites do principialismo na bio?tica cl?nica? O principialismo ? um m?todo dedutivo de avalia??o ?tica inspirado no silogismo aristot?lico. Seu cunho especulativo com princ?pios deontol?gicos ? pr?prio de uma ?tica naturalista. Como a ?tica move-se no ?mbito pr?tico onde cabem exce??es justific?veis em caso de conflito de valores, complementa-se o m?todo dedutivo com uma parte indutiva, desenvolvida conceitualmente por Jonsen, Siegler e Wisdale, tomando os princ?pios da bio?tica, conforme a teoria das obriga??es prima facie do fil?sofo norteamericano W. David Ross, como axiomas de atua??o prudencial. Diego Gracia rev? estes estudos sobre a parte indutiva, toma a teoria de W. David Ross e aperfei?oa o m?todo proposto por T. Beauchamp e J. Childress. A simplicidade e o sucesso na aplica??o cl?nica s?o os maiores trunfos do m?todo proposto por Diego Gracia, que, no entanto, ? pass?vel de cr?tica. Diante do problema de buscar um fundamento a priori para a premissa maior, sem o qual todo o silogismo cai por terra, recorre-se ? fenomenologia. Est?, assim, definido o estrato radical e original da moralidade humana.

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