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Sobre o conceito de pseudoconcreticidade em Karel KosikLima, Rafael Lucas de 23 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-23 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Pour le philosophe tch?que Karel Kosik (1926
-
2003), le monde contemporain c?est le
monde
de la pseudoconcreticit?
, lieu o? pr?vaut ? un claire
-
obscur
de v?rit? et d?
illusion
?. Dans ce
monde, la
praxis
, tandis qu?activit? de transformation de la nature et
de cr?ation du monde
humain
-
social, a ?t? converti en une simple activit? abstraite, calculatrice, technique, et
s?par?e du travail comme processus cr?atif. Cette s?paration signale quelque chose plus
significatif
?
la conscience et la compr?hension des in
dividus sur les ph?nom?nes, processus
et relations de la vie quotidienne
se produisent
comme
repr?sentation
, et non comme une
connaissance conceptuelle
, solidement fond?
e
sur la
pens?e critique
.
En partant
d
e l?
enqu?te
dialectique
-
mat?rialiste
, faite par
Kosik,
de las conditions de formation
de la fa?on d??tre des
hommes dans les soci?t?s actuelles et de leur pens?e
, nous objectivons analyser et disserter
?
? la lumi?re du travail principal de ce penseur
:
Dialectique du concret
(1963)
?
, sur le
concept de
pseudoconcreticit?, comme il est engendr?, comme sont produits les ph?nom?nes
pseudoconcrets et, finalem
ent, comme c?est possible, ou s'il est
possible, d?truire la
pseudoconcreticit?. / Para o fil?sofo tcheco Karel Kosik (1926
-
2003), o mundo contempor?neo ? o
mundo da
pseudoconcreticidade
, lugar onde vigora um ?claro
-
escuro de verdade e engano?. Nesse
mundo, a
praxis
, enquanto atividade transformadora da natureza e criadora do mundo
humano
-
social, foi convertida em mera atividade abstrata, calculadora, t?cnica, e
desvinculada do trabalho c
omo processo criativo. Essa ruptura assinala algo ainda mais
significativo
?
a consci?ncia e compreens?o dos indiv?duos acerca dos fen?menos, processos
e rela??es que povoam a vida cotidiana ocorrem como
representa??o
, e n?o como um
conhecimento conceitual
, solidamente alicer?ado no
pensamento cr?tico
. Partindo da
investiga??o dial?tico
-
materialista, empreendida por Kosik, acerca das condi??es a partir das
quais s?o formados tanto o modo de ser dos homens nas sociedades atuais como o seu
pensamento, colimam
os analisar e discorrer
?
? luz da principal obra daquele pensador: a
Dial?tica do concreto
(1963)
?
sobre o que seja esse conceito de pseudoconcreticidade,
procurando mostrar como ele ? engendrado, como s?o produzidos os fen?menos
pseudoconcretos e, enfim
, como ? poss?vel, ou mesmo se ? poss?vel, destruir a
pseudoconcreticidade
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A rela??o entre as no??es de eleuther?a e aut?rkeia na filosofia de EpicuroBarbosa, Renato dos Santos 16 May 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-05-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Da rela??o entre aut?rkeia (autarquia) e eleuther?a (liberdade) emerge o sentido de liberdade na
filosofia de Epicuro (341-270 a.C.). Essas no??es foram textualmente relacionadas nas Senten?as
Vaticanas. Esta perspectiva ? privilegiada por p?r ?s claras a diferen?a entre o sentido geral de
liberdade e seu sentido espec?fico. Este ?ltimo se identifica com a no??o grega de eleuther?a. O
sentido geral de liberdade abrange a physiolog?a (investiga??o da natureza) e ?tica epicuristas. O
exame da f?sica epicurista revela um espa?o natural para as a??es livres: o espa?o para constru??o
humana (par hem?s). ? nesse espa?o fora do dom?nio da an?nke (necessidade) que os homens
exercem seu poder de livre escolha e podem ser ditos causa de suas a??es ou serem
caracterizados como aut?rquicos. O exerc?cio da aut?rkeia condiciona a eleuther?a (liberdade).
Para ser aut?rquico ? preciso conhecer a si mesmo e conhecer a ph?sis (natureza). De posse do
saber da natureza, o s?bio se sabe livre para agir segundo sua vontade, sem interven??o de deuses
nem do destino. No servi?o da filosofia, o s?bio encontra a eleuther?a, a liberdade em seu sentido
espec?fico, a verdadeira liberdade, que se caracteriza por um agir positivo , na depend?ncia
apenas de si mesmo. Esse ? o itiner?rio percorrido pelo pensamento de Epicuro em dire??o a
solu??o do problema que contrap?e necessidade e liberdade: ou h? an?nke (necessidade) e n?o
somos livres ou somos livres e n?o h? an?nke. ? primeira alternativa se segue o desprop?sito da
filosofia: n?o haveria raz?o para transmitir conhecimentos, pois tanto quem erra quanto quem
acerta, erra e acerta segundo a necessidade; ? segunda alternativa se segue a aus?ncia de
encadeamentos causais, em ?ltima inst?ncia, impossibilitando a atribui??o de causa a quem quer
que seja. Assim, Epicuro preserva as no??es de necessidade e de liberdade, apenas alocando-as
em suas devidas esferas de atua??o. A ideia geral de liberdade no epicurismo excede aquela de
eleuther?a e s? pode ser compreendida na conjun??o entre aut?rkeia e eleuther?a
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Est?tica como ascens?o para o Uno em PlotinoPaiva, Marcello Henrique Medeiros de 09 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-09 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Para Plotino, a filosofia n?o se encontra somente na linguagem discursiva, ela tamb?m se faz presente no cotidiano e o seu objetivo ? elevar a alma do homem. Seguindo o pensamento do fil?sofo, este trabalho tem como intento dissertar sobre a est?tica de Plotino como a possibilidade de ascens?o para o Uno. Um caminho que se deixa compreender a partir do entendimento de temas inerentes a nossa pesquisa, como: a pergunta sobre como do Uno surge o m?ltiplo; a rela??o entre alma e liberdade; a ideia de contempla??o e, ainda, o discurso da ?tica. / Para Plotino, a filosofia n?o se encontra somente na linguagem discursiva, ela tamb?m se faz presente no cotidiano e o seu objetivo ? elevar a alma do homem. Seguindo o pensamento do fil?sofo, este trabalho tem como intento dissertar sobre a est?tica de Plotino como a possibilidade de ascens?o para o Uno. Um caminho que se deixa compreender a partir do entendimento de temas inerentes a nossa pesquisa, como: a pergunta sobre como do Uno surge o m?ltiplo; a rela??o entre alma e liberdade; a ideia de contempla??o e, ainda, o discurso da ?tica.
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Uma abordagem culturalista de Kierkegaard: o existencialismo crist?o e a verdade da subjetividadeOliveira, Lauro Ericksen Cavalcanti de 17 November 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-11-17 / Aborda o pensamento de S?ren Kierkegaard em seus v?rios aspectos, eminentemente na quest?o da subjetividade e da verdade. Faz interconex?es te?ricas entre o pensamento de alguns autores contempor?neos como, Martin Heidegger, Ludwig Wittgenstein e as ideias de Kierkegaard. Destaca o car?ter anti-metaf?sico do existencialismo crist?o de Kierkegaard como uma posi??o teol?gica relevante para a compreens?o da filosofia contempor?nea atual. Objetiva, de modo mais geral, abordar a possibilidade de uma hermen?utica existencial centrada na subjetividade e como essa compreens?o interna e sua rela??o com Deus fornece elementos formadores da verdade. Objetiva, de maneira mais espec?fica, discorrer sobre a dial?tica hegeliana utilizada por Kierkegaard em oposi??o ao sistema conceitual de Hegel e as no??es pol?ticas e est?ticas decorrentes; aprofundar a perspectiva culturalista dos est?dios da vida em Kierkegaard; verificar a apropria??o da influ?ncia kierkegaardiana em Heidegger e Wittgeinstein. Metodologicamente, recorre-se a uma revis?o bibliogr?fica qualitativa das obras de Kierkegaard, fazendo an?lises comparativas com outros pensadores contempor?neos. Resulta em determina??es p?s-filos?ficas de cunho subjetivista como forma de compreens?o da realidade. Conclui que o estudo do pensamento kierkegaardiano n?o se resume apenas a um vi?s hist?rico de sua abordagem, contribuindo tal adensamento para uma melhor compreens?o da realidade cultural hodierna sob um ponto de vista m?ltiplo e relativista. / This work discuss the ideas of S?ren Kierkegaard in many aspects, mainly positing the question of subjectivity and truth. It makes theoretical interconections between Kierkegaard?s thought and some contemporary thinkers, such as Martin Heidegger and Ludwig Wittgenstein. It points out the anti-metaphysical element of Kierkegaard?s Christian existentialism as a relevant theological position to contemporary philosophy. It aims, in general, to verify the possibility of a existential hermeneutic focused on subjectivity and how its internal comprehension and its relationship with God provide important elements to truth?s formation. It tries, in specific, to debate the Hegelian dialetic used by Kierkegaard in oposition to his rejection of a systematic and conceptual philosophy of Hegel. These ideas shall be discussed in order to state some possible political and aesthetical derivations of a non-conpectual and non-systematic way of thinking. It also gets deeper in Kierkegaard?s life stadiums and then verifies kierkegaardian influence or appropriation in Heidegger?s and Wittgestein?s works. Methodologically, it uses qualitative research to review Kierkegaard?s texts, and then it compares to other contemporary authors. It results in post-philosophical determinations of subjective order as a form of comprehension of reality. It concludes that the study of Kierkegaard?s work shall not be reduced only to an historical approach. This study should contribute to the enhacement of today?s cultural reality from a pluralistic and relativistic point of view.
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Educa??o, arte e vida no pensamento do jovem NietzscheOliveira, Jos? A?rton Ara?jo de 04 December 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-04 / Considerando apenas os escritos pertencentes ao per?odo de juventude do fil?sofo alem?o Friedrich Nietzsche, o presente trabalho explana a cr?tica ? modernidade a partir de um ideal de educa??o formulado nos primeiros anos de doc?ncia. A preocupa??o com a educa??o (Erziehung) d?-se por identific?-la como sendo o cerne dos problemas da cultura moderna. A cultura (Kultur) tem import?ncia maior que a educa??o no pensamento nietzschiano por ser o solo e o term?metro da vida. Todavia, educar ? o primeiro passo para se ter uma cultura fomentadora da vida. A educa??o consiste, para Nietzsche, em ensinar o indiv?duo a pensar, de prefer?ncia com o apoio da filosofia, uma esp?cie de arte para criar vida. Na educa??o pretendida por Nietzsche, a vida toma sentido maior do que o conhecimento aprendido na escola; o conhecimento ? instrumento para express?o criativa de si e da vida, o que consequentemente definir? a cultura de um povo. Cultura, assim, ? o processo de recria??o do conhecimento acumulado e aprendido, que por sua vez possa ser vista como uma unidade de estilo em toda express?o art?stica e na vida. Estando a educa??o imbricada com a cultura, outro conceito se faz necess?rio para compreendermos o pensamento educacional em Nietzsche, a saber, forma??o (Bildung). Em linhas gerais, Bildung est? associada ? imagem (bild), ? imita??o (Nachbildung), ? forma (Gestalt), ao comportamento e ao costume. Portanto, dando mais import?ncia para a Bildung, pois ? um conceito mais amplo para a forma??o do homem, Nietzsche pretende para a modernidade os centros de ensino com objetivos voltados para cultivar os poucos homens que ser?o os exemplos dos jovens de amanh?. / Considerando apenas os escritos pertencentes ao per?odo de juventude do fil?sofo alem?o Friedrich Nietzsche, o presente trabalho explana a cr?tica ? modernidade a partir de um ideal de educa??o formulado nos primeiros anos de doc?ncia. A preocupa??o com a educa??o (Erziehung) d?-se por identific?-la como sendo o cerne dos problemas da cultura moderna. A cultura (Kultur) tem import?ncia maior que a educa??o no pensamento nietzschiano por ser o solo e o term?metro da vida. Todavia, educar ? o primeiro passo para se ter uma cultura fomentadora da vida. A educa??o consiste, para Nietzsche, em ensinar o indiv?duo a pensar, de prefer?ncia com o apoio da filosofia, uma esp?cie de arte para criar vida. Na educa??o pretendida por Nietzsche, a vida toma sentido maior do que o conhecimento aprendido na escola; o conhecimento ? instrumento para express?o criativa de si e da vida, o que consequentemente definir? a cultura de um povo. Cultura, assim, ? o processo de recria??o do conhecimento acumulado e aprendido, que por sua vez possa ser vista como uma unidade de estilo em toda express?o art?stica e na vida. Estando a educa??o imbricada com a cultura, outro conceito se faz necess?rio para compreendermos o pensamento educacional em Nietzsche, a saber, forma??o (Bildung). Em linhas gerais, Bildung est? associada ? imagem (bild), ? imita??o (Nachbildung), ? forma (Gestalt), ao comportamento e ao costume. Portanto, dando mais import?ncia para a Bildung, pois ? um conceito mais amplo para a forma??o do homem, Nietzsche pretende para a modernidade os centros de ensino com objetivos voltados para cultivar os poucos homens que ser?o os exemplos dos jovens de amanh?.
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O conceito de predestina??o na filosofia de Agostinho de HiponaOliveira, Francisco Eduardo de 19 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-19 / Est? disserta??o tem como objetivo a an?lise do conceito de predestina??o na filosofia de Agostinho de Hipona. Nossa investiga??o ter? in?cio com a an?lise das origens e fontes que conduziram o fil?sofo no desenvolvimento desse tema. Logo ap?s, buscaremos o lugar que o conceito ocupa nas obras e sua rela??o com as controv?rsias manique?sta e pelagiana. Por ?ltimo, identificaremos o que seria a predestina??o dentro do sistema estabelecido por Agostinho de Hipona para explicar a rela??o entre a liberdade da vontade humana e a soberania divina. / This thesis aims to analyze the concept of predestination from the Augustine of Hippo?s philosophy. Our investigation is going to start with the analysis of the sources and origins that guided the philosopher to developed of this subject. After that, we will seek the place that the concepts occupy in all his works and the relation With the Manichean and Pelagian controversies. Ultimately, we will identify what would be predestination inside of the system established for Augustine of Hippo to explain the relation between freedom of the human will and the divine sovereignty.
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O agir moral na fundamenta??o da metaf?sica dos costumes e na cr?tica da raz?o pr?ticaSilva, Hort?nsia Teresa Tomaz da 18 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-18 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O objetivo deste trabalho ser? investigar como Kant explica ou fundamenta o agir moral
na Fundamenta??o da Metaf?sica dos Costumes e na Cr?tica da Raz?o Pr?tica. Com efeito,
podemos dizer que o agir moral na primeira est? fundamentado na espontaneidade do agir dada
pela liberdade. Na KpV podemos dizer que o agir moral ? fundamentado na lei moral como um
factum da raz?o. Portanto, para mostrar esses dois pontos, o seguinte caminho ser? seguido: em
2.1 ser? mostrado o surgimento de uma nova concep??o de moralidade. Em 2.2 veremos que a
nova concep??o interpreta a moralidade como autonomia. No ponto 3 examinaremos elementos
que caracterizam a natureza do agir moral na GMS e na filosofia moral Kantiana. No ponto 3.1
veremos que Kant sustenta o agir moral na terceira se??o da GMS na ideia de que, quando nos
pensamos enquanto livres, somos transportados a um mundo intelig?vel, poss?vel pela liberdade.
Tamb?m falaremos, nessa mesma subse??o, sobre os problemas relacionados ao c?rculo
vicioso, ? dedu??o da lei moral na GMS bem como ? distin??o entre um mundo sens?vel e
intelig?vel. No ponto 4 sobre o factum da raz?o mostraremos o factum como sendo a consci?ncia
da lei moral e como n?o sendo pass?vel de dedu??o. Mostraremos que Kant sustenta o agir
moral na KpV em tal factum. Ainda introduziremos nesse mesmo t?pico, as duas interpreta??es
poss?veis do factum da raz?o. Na subse??o seguinte, em 4.1 ser? mostrada a interpreta??o de
Beck (1960) segundo a qual temos na KpV o que poderia corresponder formalmente a uma
dedu??o do princ?pio moral. Em 4.2 analisaremos a interpreta??o de Allison (1990) segundo o
qual o factum da raz?o pode ser compreendido como factum da raz?o, ou seja, como evid?ncia
de que a raz?o pura ? pr?tica. Em 4.3 veremos que, ao contr?rio de Beck, Almeida (1998) ir?
negar que seja poss?vel uma dedu??o da lei moral na KpV. Com efeito, Almeida (1998) ir?
verificar que em raz?o dessa impossibilidade o sentido de factum da raz?o que se imporia seria
o sentido cognitivista (ou intuicionista). Nessa mesma subse??o, tendo em vista a interpreta??o
cognitivista exporemos a interpreta??o da Beck (1981) em que o mesmo rejeita o ponto de vista
cognitivista. Na subse??o 4.4 veremos, basicamente, a liberdade enquanto condi??o do agir
moral na KpV. E, por fim, concentraremos a nossa aten??o no sentimento moral na KpV. / The aim of this work will be to investigate how Kant explains or grounds moral action
in the Groundwork of the Metaphysics of Morals and Critique of Practical Reason. Indeed, we
can say that the moral action in the first is grounded on spontaneity of action give by freedom.
Therefore, to show these points, the following path will be followed: in 2.1 we will see the
emergence of a new conception of morality. In 2.2 we will see that the new conception interprets
the morality as autonomy. In section 3 we will examine elements that characterize the nature of
moral action in the GMS and in the Kantian moral philosophy. In point 3.1 we will see that Kant
sustains moral action in the third section of the GMS in the idea that when we think ourselves
as free we are transposed into an intelligible world, possible for freedom. We will also speak in
this same subsection of the problems related to the vicious circle, the deduction of the moral
law in the GMS as well as the distinction between a sensible and intelligible world. In point 4
on the factum of reason we will show the factum as being the consciousness of the moral law
and as not being able to deduction. We will show that Kant sustains the moral action in the KpV
on the ideia of such factum. We will also introduce in this same topic the two possible interpretations
of the factum of reason. In the next subsection in 4.1 we will show Beck?s (1960) interpretation
according to which we have in KpV what could formally correspond to a deduction of
the moral principle. In 4.2 we will see Allison?s (1990) interpretation according to which such
factum of reason can be understood as factum of reason, that is, as evidence that pure reason is
practical. In 4.3 we will show that, unlike Beck (1960), Almeida (1998) will deny that a deduction
of the moral law in the KpV is possible. In fact, Almeida (1998), will conclude because of
this impossibility, the sense of factum of reason that would be imposed would be the cognitivist
(or intuitionist) sense. In this same subsection, in view of the cognitivist interpretation we will
expose Beck?s (1981) interpretation in which he rejects the cognitivist point of view. In subsection
4.4 we will see freedom as a condition of moral in the KpV and, finally, we will focus
our attention on the moral feeling in the KpV.
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O cristianismo e a cr?tica ? modernidade na obra O Anticristo de NietzscheSilva, Diego Wendell da 23 November 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-11-23 / O presente estudo parte do esclarecimento da an?lise psicofisiol?gica do cristianismo empreendida por Nietzsche, investigando a sua rela??o com a inst?ncia do corpo, enquanto espa?o din?mico de processos agon?sticos entre for?as, e evidenciando a cr?tica ? consci?ncia, ao estatuto do ?Eu?, produto dos processos corporais, permitindo compreender, por fim, o que Nietzsche denomina processo de d?cadence. Em um primeiro momento, trata-se de analisar de que modo o ide?rio crist?o deprecia e nega a vida em vista a um mundo al?m, o mundo verdadeiro, sendo sintoma de degenera??o e fragilidade vital, elementos caracterizadores da d?cadence. Em seguida, examinamos a genealogia do cristianismo na obra O Anticristo de Nietzsche, tendo em vista reconstruir os pontos que permitiram o emergir do ide?rio crist?o no seio da cultura hebraica. Veremos que todos estes processos valorativos frente ? exist?ncia podem ser entendidos como processos fisiol?gicos que expressam uma din?mica entre as for?as que comp?em os corpos, tanto os corpos dos indiv?duos, quanto corpos culturais, sendo tamb?m express?es de organiza??es entre as m?ltiplas for?as que comp?e a totalidade, que se mant?m sempre aberta para poss?veis reconfigura??es das for?as que a constitui. Por fim, investigamos a modernidade e suas ra?zes no cristianismo, buscando elucidar em que medida o discurso moderno, embora tente superar o ide?rio crist?o, mant?m-se ainda vinculado ao seu ?mbito metaf?sico. Para Nietzsche, a civiliza??o ocidental ? o desdobrar natural do ide?rio crist?o, enquanto conjunto de ideias civilizat?rias, um lento prostrar-se e quebramento dos instintos. Mesmo as ideias que parecem confrontar diretamente a religi?o crist? deslegitimando-a, como as ideias de democracia, ci?ncia e progresso s?o derivadas do ide?rio crist?o, s?o sintomas do processo de d?cadence. / The present study starts from Nietzsche's psycho-physiologist analysis of Christianity and investigates its relation with the body, defined here as a dynamic space of agonistic processes among forces. Thus, we highlight Nietzsche's criticism to consciousness, to the status of the ?Self? as a product of bodily processes, that allows us to understand what he called as the process of d?cadence. In the first part, we assess the way in which the Christian ideal deny and depreciate life while aiming for a world beyond, the true world; such elements are symptons of degeneration and of a frail vitality, characterizing features of d?cadence. Thereafter, we investigate the genealogy of Christianity in Nietzsche's work, The Antichrist. We try to rebuild all the structure that allowed the emergence of the Christian mindset within the Hebrew culture. We shall see that all eevaluative processes towards existence might be understood as physiological processes that expresses the dynamic of forces that compose the body of individuals, as well as the cultural bodies. These eevaluative processes are also expression of possible configurations among the multiple forces that make reality. At last, we investigate Modernity and its roots on Christianity by elucidating how the modern mentality kept its metaphysical core, even while trying to overcome the Christian ideal. According to Nietzsche, western civilization is the natural unfoldment of the Christian ideal as a set of civilizatory ideas, the slow domestication of the instincts. Even ideas that seems to contend the legitimacy of christian religion, like the ideas of democracy, science and progress, are derived from the Christian mindset, they are just symptoms of the process of d?cadence.
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A divisão direito privado e direito público na doutrina de KantAlmeida, Eduardo Pinto de 13 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-13 / Este trabalho investiga a divisão direito privado e direito público na obra Princípios Metafísicos da Doutrina do Direito de Immanuel Kant. Ele parte de duas considerações elementares. De um lado, e nisso consiste a principal motivação da pesquisa, constata-se a dificuldade da teoria do direito em dar o critério e a justificação da sua divisão mais ampla. De outro lado, verifica-se que a filosofia do direito kantiana exibe a divisão direito privado/direito público como a divisão superior do direito concebido em seu modelo. Mas, ao contrário da teoria do direito que pode, eventualmente, ou deixar em aberto o problema do fundamento da divisão em favor de um propósito meramente prático, ou contentar-se, às vezes com um, às vezes com outro fundamento ou critério, a doutrina kantiana tem de fundamentar seus conceitos, de modo que Kant está obrigado a, de alguma forma, dar o critério dessa que constitui a divisão mais ampla de seu sistema de direito. Neste sentido, o trabalho vem justamente interpelar Kant em busca de um critério, de um fundamento para a divisão do direito privado/direito público. Ao exigir o cumprimento dessa obrigação, ele pergunta para Kant qual o fundamento da divisão direito público/direito privado e pretende obter elementos para futuros desenvolvimentos no terreno da teoria do direito, promovendo, assim, o encontro de dois planos de reflexão.
Com vistas a uma contextualização que talvez seja mais útil ao jurista do que ao kantiano, o trabalho se apresenta em duas partes. A primeira estuda a história da divisão direito privado e direito público desde o direito romano até o início da modernidade; a segunda parte estuda a filosofia da Doutrina do Direito, primeiro a partir de duas opiniões de comentadores e depois em uma análise mais propriamente conceitual.
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A questão da linguagem na filosofia de Popper / The question of language in Popper s philosopyPersegueiro, Antônio Carlos 01 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-01 / This Dissertation addresses the problem of language in Popper s philosophy. Our theses is that Popper (1902 1994), exponent of epistemology and philosophy of science, offers contributions aimed at the best form of use and improving language comprehension. Differently from other authors, he doesn t focus the issue on a single book, he inserts it in reviews and pronouncements, mostly associated with the theory of knowledge and related themes. So, our research activity constitutes in a theoretical gold-digging . Since the thirties, Popper adopts the kantian objectivity while guided by readings, oral and written presentations. However, it is emphasized that Popper considering, preserving and bringing to the agenda crucial problems to the human being, sustains the beginning of all rational discussion based in cosmology. Meaning, that from the questions related to the universe and the world, above all its beginning, the others are derived. In this context, we highlight the integrated conception of knowledge, in which rationalism, empiricism and metaphysical contents are dependent and complementary. His indeterministic conception of the world articulates itself with a pluralistic theses of reality: the three worlds, the material, the subjective and the objective world are real and interact linguistically. The innovation lies in the reciprocity between these worlds, which takes place therefore in the language. In the difference of the philosophy of language currently, Popper abstains himself from verifying the meaning, the definitions and the evolution (or involution) of terms. He entails to analyze the language in a way as to privilege its functions, uses, detection of mistakes and enunciative depuration, making it, therefore, reflected and enhanced. He notes that current scientific knowledge brings in it sentential orders demands, which philosophy can t escape. The work shows that Popper indicates that language in the uncontrollable instance and it is favorable to critical debate, besides being the instrument relevant to the correct inferences, denials, definitions, sentential rearrangements, favorable, finally, to the expansion of what man knows or modestly thinks to know about himself and the world presently tripartite and multi-relational. / A Dissertação aborda o problema da linguagem na filosofia popperiana. Nossa tese é de que Popper (1902-1994), expoente teórico na epistemologia e filosofia da ciência, também oferece contributos voltados ao melhor emprego, aprimoramento e compreensão da linguagem. Diferentemente de outros autores, não concentra o assunto em um único livro; insere-o em comentários e pronunciamentos atrelados, majoritariamente, à teoria do conhecimento e temáticas a ela relacionadas. Assim, nossa atividade de pesquisa se constituiu em uma espécie de garimpagem teórica. Desde os anos trinta, Popper adota a objetividade kantiana enquanto norteadora de leituras, exposições orais e escritas. No entanto, ressalva-se que ele, ao considerar, conservar e trazer à pauta problemas cruciais ao ser humano, sustenta o início de toda discussão racional alicerçado na Cosmologia. Quer dizer, das perguntas relativas ao universo e o mundo, sobretudo seus primórdios, são derivadas as demais. Neste âmbito, destaca-se a concepção integrada de conhecimento, na qual racionalismo, empirismo e conteúdos metafísicos são dependentes e complementares. Sua concepção indeterminista do mundo se articula com uma tese pluralista da realidade: os três mundos, o físico, o subjetivo e o objetivo são reais e interagem linguisticamente. A novidade reside na reciprocidade entre as dimensões da realidade, a qual ocorre, portanto, na linguagem. À diferença da filosofia da linguagem hoje corrente, Popper abstem-se de averiguar o significado, as definições e a evolução (ou involução) de termos. Enseja analisar a linguagem de modo a privilegiar suas funções, empregos, detecção de erros e depuração enunciativa, tornando-a, então, refletida e aprimorada. Assinala que, atualmente, o conhecimento científico porta demandas de ordem sentencial, as quais a Filosofia não pode se furtar. Mostramos neste trabalho como Popper sinaliza que a linguagem é a instância incontornável e propícia ao debate crítico, além de ser o instrumental pertinente às corretas inferências, negações, definições, reordenamentos sentenciais, favoráveis, enfim, à ampliação do que o homem sabe ou, modestamente, pensa saber sobre si e o mundo ora tripartido e multirelacional.
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