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O discurso de Agostinho de Hipona contra o pelagianismo a partir da obra De gestis Pelagii: identidade, diferença, católicos e hereges no século V d.C.

REIS, R. L. 26 September 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8681_Dissertação (versão depósito final) - entregue em 29-11-2017.pdf: 1493763 bytes, checksum: 5e1f11f7df3b217c982f492e4e41aebd (MD5) Previous issue date: 2017-09-26 / Em 415 d.C., o concílio de Dióspolis (ou Lydda) absolveu Pelágio de todas as acusações de heresia que lhe foram feitas e o monge bretão foi considerado ortodoxo, isto é, portador da verdadeira fé católica, de acordo com os catorze bispos orientais presentes no processo. Esse fato agravou ainda mais a controvérsia com os pelagianos, já que aproximadamente quatro anos antes o movimento pelagiano foi condenado como herético por um sínodo realizado na cidade de Cartago, dando início à polêmica. Segundo Agostinho de Hipona, que juntamente com os bispos africanos foi um dos principais opositores ao movimento e impingiu árduos esforços em seu enfrentamento, os cristãos seguidores de Pelágio teriam se aproveitado da absolvição do asceta perante o concílio católico para legitimar as ideias acerca da natureza humana perfeita e isenta do pecado original e acerca do livre arbítrio da vontade humana independente da graça de Cristo, como ortodoxas e, consequentemente, católicas. Para a Igreja africana, o pelagianismo era heresia justamente porque negava a corrupção da natureza humana a partir do pecado de Adão e porque, assim, ao tomar o homem como plenamente capaz de alcançar a salvação e a perfeição por suas próprias forças, acabava por desprezar a graça de Cristo e negá-la como única condição possível para a salvação humana, tornando vã a cruz de Cristo (símbolo máximo do cristianismo). Se Agostinho e os bispos africanos condenavam os pelagianos como hereges e o pelagianismo como heresia, o fato de Pelágio ter sido absolvido no concílio oriental indicaria uma ruptura da Igreja? Os bispos orientais poderiam ser considerados favoráveis às ideias pelagianas uma vez que inocentaram Pelágio? O que poderia ser tomado como ortodoxia e como heresia em termos de doutrina e de identidade cristãs no início do século V? Com o intuito de tentarmos nos aproximar dessas questões em busca de possíveis soluções, selecionamos uma fonte histórica do período que trata precisamente desse momento da controvérsia: De Gestis Pelagii obra escrita por Agostinho cerca de dois anos após o sínodo de Dióspolis na qual o bispo buscou apurar os procedimentos ocorridos no julgamento tentando melhor compreender o processo e a sentença final. Por meio desta pesquisa pretendemos, então, analisar o discurso do bispo de Hipona na referida obra atentando para sua posição sobre a controvérsia, sobre o pelagianismo e sobre a absolvição de Pelágio no concílio oriental. Para tanto, buscamos auxílio teórico em Chartier e seu conceito de representação, em Woodward e Silva e seus conceitos de identidade e de diferença, em Kochakwicz e sua conceitualização de ortodoxia e de heresia, e metodológico em Orlandi e seu método de análise de discurso.
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Entre Táticas e Estratégias: Tolerância e Intolerância Religiosa no Epistolário de Agostinho de Hipona (390-430)

GONCALVES, J. M. 14 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:45:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5875_GONÇALVES, J.M. tese .pdf: 1881294 bytes, checksum: 4adca314940d4d840546c90c6c78ae89 (MD5) Previous issue date: 2016-07-14 / O presente trabalho investiga a correspondência entre o bispo católico norte-africano Agostinho de Hipona (354-430) e seus interlocutores pagãos e donatistas. A análise de tais discursos revela as estratégias e táticas utilizadas por cada uma das partes envolvidas nas disputas religiosos daquele contexto, além de mostrar uma realidade onde estão presentes a tolerância e a intolerância, o conflito e a coexistência. O uso das cartas de Agostinho como fonte de pesquisa permitiu olhar essa realidade a partir de situações concretas do cotidiano do bispo de Hipona e de seus interlocutores. O resultado da investigação revelou um mundo de conflitos onde cada grupo, através de discursos e práticas, lutava para afirmar a sua identidade. Revelou também, contudo, um mundo de coexistência, de apropriações e reapropriações, de equivalências e continuidades. À medida que crescia a intolerância e a repressão contra os grupos religiosos divergentes do catolicismo, diminuíam as situações de convivência; e aumentavam as de violência e conflito. Apoiado pelo poder coercitivo do Império, cuja legislação favorecia o catolicismo e criminalizava os seus adversários, Agostinho se encontrava numa posição de vantagem e, a partir desta condição, estabelecia estratégias de legitimação desta posição diante dos demais. Em resposta, seus interlocutores lançavam mão de diversas táticas: da parte dos pagãos, há exemplos tanto do recurso à violência quanto da busca de aproximação e diálogo; da parte dos donatistas, a prática do rebatismo, as acusações de perseguição e a recusa em responder as cartas de Agostinho e debater com ele. Todas são expressões de afirmação de identidade e resistência ao predomínio católico.
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A noção de eloqüência no De doctrina christiana de Agostinho de Hipona / The notion of eloquence in De doctrina christiana of Agostinho de Hipona

Cristofoletti, Fabricio Klain 31 May 2010 (has links)
Trata-se de uma dissertação sobre o pensamento filosófico de Agostinho de Hipona em relação à beleza do discurso e à utilidade da retórica e da eloqüência, temas que aparecem no livro IV do De doctrina christiana (Da instrução cristã) e, por isso, dentro da reflexão sobre o ideal de uma educação tipicamente cristã. Na Antigüidade, embora a eloqüência estivesse intrinsecamente ligada à arte retórica, esta questão, para Agostinho, deve ser tratada em conexão com algumas orientações da filosofia moral e da teologia cristãs, situadas para além da técnica. Em comparação com o antigo ideal oratório romano, sobretudo o ciceroniano, a maior importância conferida por Agostinho à Bíblia cristã, isto é, à sabedoria e à moral dos autores bíblicos, traz novos significados para o termo \'eloqüência\'. Além disso, o aprendizado oratório, que se alicerçava na doutrina e no hábito, é dessa vez resumido e transmitido por Agostinho segundo um método radical de imitação, cujos modelos passam a ser os escritores bíblicos e eclesiásticos, aqueles inspirados por Deus e gratificados com a união da eloqüência à sabedoria. / This dissertation is about the philosophical thinking of Augustine of Hippo in relation to the beauty of speech and the usefulness of rhetoric and eloquence, themes that appear in Book IV of De doctrina christiana (On Christian Teaching) and therefore within the reflection on the ideal of education typically Christian. In Antiquity, although the eloquence was intrinsically linked to the rhetorical art, this issue, for Augustine, it must be treated in connection with some directions of Christian moral philosophy and theology, located beyond the technique. In comparison to the antique ideal of Roman oratory, especially the Ciceronian, the greater importance given by Augustine to the Christian Bible, that is, to the wisdom and morality of the biblical authors, bring new meaning to the term \'eloquence\'. Moreover, the learning of oratory, which was based on the doctrine and habit, this time is summed up by Augustine and transmitted according to a radical method of imitation, whose models have to be the biblical and ecclesiastical writers, those inspired by God and rewarded with union between eloquence and wisdom.
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O conceito de predestina??o na filosofia de Agostinho de Hipona

Oliveira, Francisco Eduardo de 19 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-03T21:33:40Z No. of bitstreams: 1 FranciscoEduardoDeOliveira_DISSERT.pdf: 1198013 bytes, checksum: 76ed4af820b7a818bd46b094f37cc6e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-10T18:32:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FranciscoEduardoDeOliveira_DISSERT.pdf: 1198013 bytes, checksum: 76ed4af820b7a818bd46b094f37cc6e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-10T18:32:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoEduardoDeOliveira_DISSERT.pdf: 1198013 bytes, checksum: 76ed4af820b7a818bd46b094f37cc6e0 (MD5) Previous issue date: 2016-12-19 / Est? disserta??o tem como objetivo a an?lise do conceito de predestina??o na filosofia de Agostinho de Hipona. Nossa investiga??o ter? in?cio com a an?lise das origens e fontes que conduziram o fil?sofo no desenvolvimento desse tema. Logo ap?s, buscaremos o lugar que o conceito ocupa nas obras e sua rela??o com as controv?rsias manique?sta e pelagiana. Por ?ltimo, identificaremos o que seria a predestina??o dentro do sistema estabelecido por Agostinho de Hipona para explicar a rela??o entre a liberdade da vontade humana e a soberania divina. / This thesis aims to analyze the concept of predestination from the Augustine of Hippo?s philosophy. Our investigation is going to start with the analysis of the sources and origins that guided the philosopher to developed of this subject. After that, we will seek the place that the concepts occupy in all his works and the relation With the Manichean and Pelagian controversies. Ultimately, we will identify what would be predestination inside of the system established for Augustine of Hippo to explain the relation between freedom of the human will and the divine sovereignty.
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A noção de eloqüência no De doctrina christiana de Agostinho de Hipona / The notion of eloquence in De doctrina christiana of Agostinho de Hipona

Fabricio Klain Cristofoletti 31 May 2010 (has links)
Trata-se de uma dissertação sobre o pensamento filosófico de Agostinho de Hipona em relação à beleza do discurso e à utilidade da retórica e da eloqüência, temas que aparecem no livro IV do De doctrina christiana (Da instrução cristã) e, por isso, dentro da reflexão sobre o ideal de uma educação tipicamente cristã. Na Antigüidade, embora a eloqüência estivesse intrinsecamente ligada à arte retórica, esta questão, para Agostinho, deve ser tratada em conexão com algumas orientações da filosofia moral e da teologia cristãs, situadas para além da técnica. Em comparação com o antigo ideal oratório romano, sobretudo o ciceroniano, a maior importância conferida por Agostinho à Bíblia cristã, isto é, à sabedoria e à moral dos autores bíblicos, traz novos significados para o termo \'eloqüência\'. Além disso, o aprendizado oratório, que se alicerçava na doutrina e no hábito, é dessa vez resumido e transmitido por Agostinho segundo um método radical de imitação, cujos modelos passam a ser os escritores bíblicos e eclesiásticos, aqueles inspirados por Deus e gratificados com a união da eloqüência à sabedoria. / This dissertation is about the philosophical thinking of Augustine of Hippo in relation to the beauty of speech and the usefulness of rhetoric and eloquence, themes that appear in Book IV of De doctrina christiana (On Christian Teaching) and therefore within the reflection on the ideal of education typically Christian. In Antiquity, although the eloquence was intrinsically linked to the rhetorical art, this issue, for Augustine, it must be treated in connection with some directions of Christian moral philosophy and theology, located beyond the technique. In comparison to the antique ideal of Roman oratory, especially the Ciceronian, the greater importance given by Augustine to the Christian Bible, that is, to the wisdom and morality of the biblical authors, bring new meaning to the term \'eloquence\'. Moreover, the learning of oratory, which was based on the doctrine and habit, this time is summed up by Augustine and transmitted according to a radical method of imitation, whose models have to be the biblical and ecclesiastical writers, those inspired by God and rewarded with union between eloquence and wisdom.
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[pt] A DOUTRINA DA ILUMINAÇÃO DIVINA: A INVESTIGAÇÃO DE AGOSTINHO DE HIPONA A VERDADE TRANSMITIDA À INTELECTUALIDADE DO HOMEM POR INTERMÉDIO DA LUZ DIVINA / [en] THE DOCTRINE OF DIVINE ENLIGHTENMENT: THE INVESTIGATION OF AUGUSTINE OF HIPPO THE TRUTH TRANSMITTED TO THE INTELLECTUALITY OF MAN THROUGH THE DIVINE LIGHT

TATIANA DE MELLO PEREIRA 16 March 2021 (has links)
[pt] Agostinho de Hipona em sua juventude investigou a aquisição de uma verdade dogmática. Durante o percurso tentou desvendar os segredos que envolvem o mundo, as fontes da sabedoria e as complexidades da natureza humana, especialmente, a parte que abrange a subjetividade. O pensamento agostiniano marca uma filosofia centralizada na racionalidade. A razão é uma força interior, o movimento oculto que o homem produz, capaz de discernir os conhecimentos apreendidos. Ao considerar a epistemologia, o bispo de Hipona enfatiza dois tipos de conhecimentos: os sensíveis e os inteligíveis. Os conhecimentos sensíveis são adquiridos pelos sentidos, através dos sentidos os homens comprovam a existência de um mundo tangível. O conhecimento inteligível, no que lhe concerne, é denominado verdade ou sabedoria. Esse conhecimento é compreendido como o conhecimento ontológico, é adquirido pela iluminação divina na intelectualidade. No entanto, para o homem alcançar esse saber é necessário a autoconscientização de si, fé e a elevação gradativa da alma em sete graus: animação, sensação, arte, virtude, tranquilidade, ingresso e sabedoria. As reflexões de Agostinho o levaram a acreditar que embora o ser racional seja de natureza temporal e contingente, recebe uma iluminação concedida pelo Mestre interior, um ser atemporal, o qual ensina os homens dispostos a aprender. No agostianismo, Deus é a única substância imutável, não é susceptível de acidentes, por isso, é a verdade. Como criador do homem, Deus inseriu na mente humana centelhas da mente divina, local em que ilumina com a luz inarrável, penetra e propaga o conhecimento indubitável através de um processo de interioridade. O filósofo identifica a verdade incorporada na subjetividade dos homens. Em síntese, Agostinho caracteriza a sabedoria como operações intelectivas e espirituais, o maior grau do conhecimento. / [en] Augustine of Hippo in his youth investigated the acquisition of a dogmatic truth. Along the way, he tried to unravel the secrets that surround the world, the sources of wisdom and the complexities of human nature, especially the part that covers subjectivity. Augustinian thought marks a philosophy centered on rationality. The reason is an inner force, the hidden movement that man produces, capable of discerning the learned knowledge. When considering epistemology, the Bishop of Hippo emphasizes two types of knowledge: the sensitive and the intelligible. Sensitive knowledge is acquired by the senses, through the senses men prove the existence of a tangible world. Intelligible knowledge, as far as it is concerned, is called truth or wisdom. This knowledge is understood as ontological knowledge, it is acquired by divine enlightenment in intellectuality. However, for man to achieve this knowledge, self-awareness, faith and the gradual elevation of the soul in seven degrees are necessary: animation, sensation, art, virtue, tranquility, admission and wisdom. Augustine s reflections led him to believe that although the rational being is of a temporal and contingent nature, he receives an enlightenment granted by the inner Master, a timeless being, who teaches men willing to learn. In Augustinianism, God is the only immutable substance, it is not susceptible to accidents, so it is the truth. As the creator of man, God inserted in the human mind sparks of the divine mind, a place where he illuminates, with the unspeakable light, penetrates and propagates undoubted knowledge through a process of interiority. The philosopher identifies the truth embodied in the subjectivity of men. In short, Augustine characterizes wisdom as intellectual and spiritual operations, the highest degree of knowledge.
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[en] SAINT AUGUSTINE AS A PREACHER: CONTRIBUTION OF THE BISHOP OF HIPPO FOR THE SERMON / [pt] SANTO AGOSTINHO COMO PREGADOR: AS CONTRIBUIÇÕES DO BISPO DE HIPONA PARA A PREGAÇÃO

JONATHAN BATISTA MAXIMO SALGADO 04 April 2022 (has links)
[pt] Esta dissertação propõe uma pesquisa na obra A Doutrina Cristã, de Agostinho de Hipona, a respeito da teologia prática no seu campo homilético. Para isso, o livro IV da obra supracitada foi analisado, destacando-se os estilos retóricos apresentados pelo pai da Igreja. Modelos de pregação que totalizam três (triplex dicendi genus) e são nominados e trabalhados por ele, como: estilo simples (dictionis submissae), estilo moderado (dictionis temperatae) e estilo sublime (sublime dicendi). Essa investigação da prédica, tendo como base o Bispo de Hipona, visa contribuir com a prática da pregação contemporânea. Para isso, alguns passos foram dados na organização do texto. Após introduzir o assunto, uma análise histórica da vida de Agostinho foi realizada, buscando destacar as influências que ele viveu no campo de sua formação retórica como parte importante para entender a natureza de sua escrita e prática oratória como pastor. O segundo momento da pesquisa, buscou compreender cada estilo abordado no livro IV do Bispo hiponense. Cada gênero (simples, moderado e sublime) foi examinado como apresentado, visando sua contribuição para a prédica no ambiente da Igreja do século XXI. / [en] This dissertation proposes a research on the On Christian Doctrine, by Augustine of Hippo, about practical theology in its homiletic field. Therefore, the forth book of his above mentioned work was analyzed, highlighting his rhetorical styles presented. Preaching models are three (triplex dicendi genus) and are named and worked by him, as: simple style (dictionis submissae), moderate style (dictionis temperatae) and sublime style (sublime dicendi). This investigation on art of preaching, based on the bishop of Hippo, aims to contribute to the practice of contemporary preaching. For this, some steps were taken in order to organize the text. After introducing the subject, a historical analysis of Augustine s life was carried out, seeking to highlight the influences he lived in the field of his rhetorical training as important part to understand the nature of his writing and speaking practice as a pastor. The second stage of the research sought to understand each style covered in book IV by the hiponense bishop. Each genre (simple, moderate, and sublime) was examined as presented, with a view to its contribution to preaching in the 21st century church environment.
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[pt] EM BUSCA DA THEOLOGIA NATURALIS: UMA PESQUISA AD FONTES DA ANTIGUIDADE GREGA À PATRÍSTICA / [en] IN QUEST OF THEOLOGIA NATURALIS: AN AD FONTES SURVEY FROM GREEK ANTIQUITY TO PATRISTICS

GEORGE CAMARGO DOS SANTOS 22 September 2021 (has links)
[pt] Esta dissertação propõe uma pesquisa ad fontes a respeito da teologia natural na Antiguidade Grega até a Patrística. Para isso, foram selecionadas algumas fontes gregas e latinas a fim de buscar os deuses dos poetas, os deuses dos filósofos, a phýsis na tradição bíblica e a theologia tripertita. Em um primeiro momento, foram pesquisados os deuses dos poetas e dos filósofos nos dois primeiros capítulos. Nesses capítulos, foram apresentadas duas abordagens a respeito da teologia natural na filosofia grega. A primeira abordagem trata da teologia natural como uma teologia da natureza. Já a segunda abordagem trata da teologia natural como uma teologia racional. Em um segundo momento, foi investigada a phýsis na tradição bíblica do Antigo Testamento, da Septuaginta e do Novo Testamento. E, por fim, a theologia tripertita (teologia mítica, teologia natural e teologia civil) foi apresentada em quatro pensadores não cristãos (Varrão, Plutarco de Queroneia, Dião Crisóstomo e Aécio) e cinco cristãos (Tertuliano de Cartago, Arnóbio de Sica, Lactâncio, Eusébio de Cesareia e Agostinho de Hipona). / [en] This dissertation proposes an ad fontes research on natural theology in Greek Antiquity through Patristics. For this purpose, this work has selected some Greek and Latin sources in order to find the gods of the poets, the gods of the philosophers, the phýsis in biblical tradition and the theologia tripertita. At first, the gods of the poets and philosophers were surveyed in the first two chapters. In these chapters, two approaches to natural theology in Greek philosophy were presented. The first approach dealt with natural theology as a theology of nature. The second approach dealt with natural theology as a rational theology. Then, the phýsis in the biblical tradition of the Old Testament, the Septuagint, and the New Testament was examined. At last, the theologia tripertita (mythical theology, natural theology, and civil theology) was presented in four non-Christian thinkers (Varro, Plutarch of Chaeronea, Dio Chrysostom and Aetius) and five Christians (Tertullian of Carthage, Arnobius of Sica, Lactantius, Eusebius of Caesarea, and Augustine of Hippo).
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História e profecia como fundamento filosófico-religioso na pregação de Agostinho, presbítero de Hipona / History and prophecy as philosophical-religious foundation in the preaching of Augustine, presbyter of Hippo

Cristofoletti, Fabricio Klain 17 April 2015 (has links)
Uma vez verificada certa dificuldade interpretativa quanto à proposta do De uera religione (vii, 13) de fundamentar a religião pela história e pela profecia, já que não se encontra nesse tratado uma lista bem definida e abrangente dos fatos e das profecias que, concatenados numa argumentação cerrada, formariam o fundamento da religião católica em oposição às heresias e aos cismas, a questão naturalmente consiste em saber se essa lacuna é suprida nos escritos subsequentes, ou seja, nos escritos do presbiterado de Agostinho. Seguindo a hipótese de que o fundamento histórico-profético da religião, a qual está intimamente unida à filosofia (De uera religione, v, 8), surge na pregação presbiteral, seja em sermões, seja em ensinamentos orais como as Enarrationes in Psalmos 1-32, pode-se descobrir que tal fundamentação aparece nos sermões que tratam do credo católico, o Sermão 214 e o De fide et symbolo, mas também nas interpretações histórico-proféticas da Enarratio in Psalmo 1 e da Enarratio in Psalmo 7. Quanto à contraparte moral dessa fundamentação da religião, isso pode ser visto no Sermão 252, já que ali a reflexão sobre os fatos e as profecias acerca de Cristo e da Igreja, bem como sobre as profecias escatológicas, são utilizadas para uma exortação moral: os fiéis devem se abster de todo interesse temporal e carnal na Igreja e buscar, por conseguinte, o que é eterno e espiritual, para que assim possam entrar no Reino dos Céus, que é mais excelso do que qualquer bem terreno. / Once verified certain interpretative difficulty in the proposal of De uera religione (vii, 13) to found religion on history and prophecy, since there is not in this treatise a clear and comprehensive list of facts and prophecies that, concatenated in a tight argumentation, could form the foundation of Catholic religion in opposition to the heresies and schisms, the natural question is whether this gap is supplied in subsequent writings, that is, in the writings of Augustine\'s priesthood. Following the hypothesis that the historical and prophetic foundation of religion, which is closely linked to philosophy (De uera religione, v, 8), appears in the priestly preaching, whether in sermons, whether in oral teachings as Enarrationes in Psalmos 1-32, this can be seen in the sermons dealing with the Catholic creed, Sermon 214 and De fide et symbolo, but also in the historical and prophetic interpretations of Enarratio in Psalmo 1 and Enarratio in Psalmo 7. Concerning the moral counterpart of the foundation of religion, we can see it in Sermon 252, because the meditation on eschatological prophecies and on facts and prophecies about Christ and the Church is used for a moral exhortation: the faithful must abstain from all temporal and carnal interest in the Church and seek, therefore, what is eternal and spiritual, so that they may enter the Kingdom of Heaven, that is higher than any earthly good.
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Estudo da construção do Ethos retórico Donatista e suas implicações no cristianismo africano do século IV e V / A study of the construction of a rhetorical Ethos for the Donatists, and of its implications for African Christianity in the 4th and 5th centuries AD

Freitas, Lucas Jorge de 16 September 2013 (has links)
O donatismo, uma dissidência religiosa cristã, ocupou um lugar de destaque na cristandade africana entre os séculos IV e V, dividindo-a e polarizando-a em duas vertentes, sendo o foco da atenção de importantes pensadores do período, como Agostinho de Hipona e Optato de Milevo. Sua singularidade advém de se tratar, em sua gênese, de uma querela quanto à conduta moral do clero. Em uma época de dissidências doutrinárias principalmente trinitárias, o donatismo foi considerado como um desdobramento das perseguições perpetradas por Diocleciano; estas teriam deixado vestígios indeléveis, sementes para novos desentendimentos geradores de cismas e divisões. O presente estudo busca explorar as noções básicas de retórica, ou retórica cristã (conforme esta era entendida por Agostinho), e a delimitação do ethos constituído para a vertente donatista pelo bispo de Hipona, seu adversário. A partir da premissa de que o que estava realmente em jogo na querela era a definição de qual das vertentes era verdadeiramente a portadora do legado de Cristo, a presente pesquisa procura abordar duas questões fundamentais na gênese da mesma: a concepção de via salvífica e o batismo. Almeja-se, portanto, investigar o ethos retórico imputado aos donatistas por Agostinho por meio de uma consideração da representação e das justificativas da dissidência presentes nos tratados anti-donatistas desse tão célebre autor. / Donatism was a particularly significant Christian dissidence within African Christianity between the 4th and 5th centuries AD, one that split Christians into two highly polarized factions and became an object of study for important thinkers of the period, such as Augustine of Hippo and Optatus of Milevis. Its uniqueness comes from the fact that it originally consisted of a quarrel concerning the moral conduct of members of the clergy. At a time of doctrinarian disagreements that were mostly of a Trinitarian nature, Donatism was regarded as having unfolded from the religious persecutions perpetrated by Diocletian; the latter were seen as having left an indelible mark upon Christianity, and as having sowed the seeds for future discord and schisms. It is the intention of the present study to investigate the basic notions of rhetoric, particularly as applied to Christian values, present in the thought of Augustine, as well as the characteristics of the ethos said author gradually built for his adversaries, the Donatists. Starting from the premise that what was really at stake in the controversy was determining which of the two factions was the true bearer of the legacy of Christ, the investigation seeks to approach two issues at the heart of the quarrel: namely, the notion of a true path to salvation and the sacrament of baptism. Its aim is, therefore, to analyze the rhetorical ethos Augustine characterized the Donatists with by means of a consideration of the way this particular dissidence was portrayed in the anti-Donatist treatises produced by the celebrated bishop of Hippo.

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