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O cristianismo e a cr?tica ? modernidade na obra O Anticristo de Nietzsche

Silva, Diego Wendell da 23 November 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-09-04T21:26:41Z No. of bitstreams: 1 DiegoWendellDaSilva_DISSERT.pdf: 728407 bytes, checksum: 3eb4a13d93c452fb3c3b6ca1e3c20117 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-09-12T00:39:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DiegoWendellDaSilva_DISSERT.pdf: 728407 bytes, checksum: 3eb4a13d93c452fb3c3b6ca1e3c20117 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-12T00:39:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DiegoWendellDaSilva_DISSERT.pdf: 728407 bytes, checksum: 3eb4a13d93c452fb3c3b6ca1e3c20117 (MD5) Previous issue date: 2015-11-23 / O presente estudo parte do esclarecimento da an?lise psicofisiol?gica do cristianismo empreendida por Nietzsche, investigando a sua rela??o com a inst?ncia do corpo, enquanto espa?o din?mico de processos agon?sticos entre for?as, e evidenciando a cr?tica ? consci?ncia, ao estatuto do ?Eu?, produto dos processos corporais, permitindo compreender, por fim, o que Nietzsche denomina processo de d?cadence. Em um primeiro momento, trata-se de analisar de que modo o ide?rio crist?o deprecia e nega a vida em vista a um mundo al?m, o mundo verdadeiro, sendo sintoma de degenera??o e fragilidade vital, elementos caracterizadores da d?cadence. Em seguida, examinamos a genealogia do cristianismo na obra O Anticristo de Nietzsche, tendo em vista reconstruir os pontos que permitiram o emergir do ide?rio crist?o no seio da cultura hebraica. Veremos que todos estes processos valorativos frente ? exist?ncia podem ser entendidos como processos fisiol?gicos que expressam uma din?mica entre as for?as que comp?em os corpos, tanto os corpos dos indiv?duos, quanto corpos culturais, sendo tamb?m express?es de organiza??es entre as m?ltiplas for?as que comp?e a totalidade, que se mant?m sempre aberta para poss?veis reconfigura??es das for?as que a constitui. Por fim, investigamos a modernidade e suas ra?zes no cristianismo, buscando elucidar em que medida o discurso moderno, embora tente superar o ide?rio crist?o, mant?m-se ainda vinculado ao seu ?mbito metaf?sico. Para Nietzsche, a civiliza??o ocidental ? o desdobrar natural do ide?rio crist?o, enquanto conjunto de ideias civilizat?rias, um lento prostrar-se e quebramento dos instintos. Mesmo as ideias que parecem confrontar diretamente a religi?o crist? deslegitimando-a, como as ideias de democracia, ci?ncia e progresso s?o derivadas do ide?rio crist?o, s?o sintomas do processo de d?cadence. / The present study starts from Nietzsche's psycho-physiologist analysis of Christianity and investigates its relation with the body, defined here as a dynamic space of agonistic processes among forces. Thus, we highlight Nietzsche's criticism to consciousness, to the status of the ?Self? as a product of bodily processes, that allows us to understand what he called as the process of d?cadence. In the first part, we assess the way in which the Christian ideal deny and depreciate life while aiming for a world beyond, the true world; such elements are symptons of degeneration and of a frail vitality, characterizing features of d?cadence. Thereafter, we investigate the genealogy of Christianity in Nietzsche's work, The Antichrist. We try to rebuild all the structure that allowed the emergence of the Christian mindset within the Hebrew culture. We shall see that all eevaluative processes towards existence might be understood as physiological processes that expresses the dynamic of forces that compose the body of individuals, as well as the cultural bodies. These eevaluative processes are also expression of possible configurations among the multiple forces that make reality. At last, we investigate Modernity and its roots on Christianity by elucidating how the modern mentality kept its metaphysical core, even while trying to overcome the Christian ideal. According to Nietzsche, western civilization is the natural unfoldment of the Christian ideal as a set of civilizatory ideas, the slow domestication of the instincts. Even ideas that seems to contend the legitimacy of christian religion, like the ideas of democracy, science and progress, are derived from the Christian mindset, they are just symptoms of the process of d?cadence.
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A crítica de Nietzsche à formação do cristianismo em o anticristo

Silva, Hugo Leonardo Cavalcanti da 30 June 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-02-17T12:53:15Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 837444 bytes, checksum: 171674a9b75e06076c9d3ce22ee1c4d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-17T12:53:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 837444 bytes, checksum: 171674a9b75e06076c9d3ce22ee1c4d3 (MD5) Previous issue date: 2015-06-30 / This paper seeks to analyze the most common interpretations of Nietzsche's concept of the Antichrist, listing the establishment of the distinction of the Christian theological morality and evangelical practice of Jesus. The philosophy of Nietzsche's hammer is present in this light, as deconstructed herd centuries of domination imposed by the Christian church. So discharge reading of Antichrist as a key work of clarifying the true intention of the dogmatic priests. The affirmation of life in this world and not in another is what makes the autonomous individual. The intellectual capacity and the critical sense shape the free man, the free-spirited man. / Esta dissertação busca analisar as interpretações mais correntes do conceito nietzschiano do anticristo, elencando a distinção da constituição da moralidade teológica cristã e da prática evangélica de Jesus. A filosofia do martelo de Nietzsche se faz presente nesta perspectiva, visto que desconstrói séculos de dominação do rebanho impostos pela igreja cristã. Assim, desembocamos na leitura de O Anticristo enquanto obra fundamental de esclarecimento da verdadeira pretensão dos sacerdotes dogmáticos. A afirmação da vida neste mundo e não num outro é que torna o indivíduo autônomo. A capacidade intelectiva e o senso crítico moldam o homem livre, o homem de espírito livre.
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Anatomia do anticristo: narrativa arquetípica no filme de Lars von Trier

Tiezzi, Ricardo 31 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo Tiezzi.pdf: 3493296 bytes, checksum: e96f9d3bcff7cd16cbafd3d1134a5682 (MD5) Previous issue date: 2013-10-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work is an analysis of the film Antichrist, by Lars von Trier, from the archetypal criticism proposed by Northrop Frye. The hypothesis is that the film uses narrative patterns whose matrix is biblical to organize his narrative. The first chapter deals with the film and the work of the director. In the second chap-ter, the first step is to define what archetype means in literature, with authors who have worked with the concept. Then our main theory is presented in the work of the Canadian critic Northrop Frye. The third chapter, finally, is an analysis of the film from three different approaches: gender, in which we discuss the tragedy in Anti-christ; mode, in which the narrative of the film is perceived in the tension between the realistic and mythic narratives; and images, in which patterns of imagery stand out from the film in relation to vertical poetic, to the woman and the erotic relation-ship and to the nature and the garden / Este trabalho é uma análise do filme Anticristo, de Lars von Trier, a partir da crítica arquetípica proposta por Northrop Frye. A hipótese é a de que o filme recorre a pa-drões narrativos cuja matriz é bíblica para organizar sua narrativa. O primeiro capítulo aborda o filme e a obra do diretor. No segundo capítulo, a primei-ra etapa consiste em definir o que arquétipo significa em literatura, apresentando os autores que trabalharam com o conceito. Em seguida, é apresentada nossa teoria principal na obra do crítico canadense Northrop Frye. O terceiro capítulo, por fim, é uma leitura do filme a partir de três eixos: gênero, no qual se discute a tragédia no Anticristo; modo, no qual a narrativa do filme é percebida em sua tensão entre as nar-rativas realista e mítica; e imagens, no qual se destacam padrões imagéticos do filme em relação à poética vertical, à mulher e a relação erótica e à natureza e o jardim
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O REINO DE CRISTO E O REINO DO ANTICRISTO NO POEMA O GRANDE INQUISIDOR , DE DOSTOIÉVSKI

Golin, Luana Martins 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T12:21:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luana Martins Golin.pdf: 924884 bytes, checksum: d7a38f2abd677d7777009c4f7696c701 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Dostoevsky presents a criticism to materialism, power, and authority as constraint in The Grand Inquisitor . It is not possible to neglect that in this work he warns us of any kind of regime that suppresses freedom and hides suffering on behalf of human justice and happiness in order to turn human being into manipulable objects. Dostoevsky was influenced by Eastern Orthodox Mysticism and according to him freedom is the mark of God in human being. Freedom denying, as well as proposed in inquisitor antichrist kingdom, implicates a divine detachment which leads to nihilism. Thereby, the way proposed by Dostoevsky is of facing and accepting this tragic freedom, which is only fully experienced in Christ and at love practicing. / Em O Grande Inquisidor , Dostoiévski apresenta uma crítica ao materialismo, ao poder e à autoridade como constrangimento. Nesta obra, não se pode ignorar o alerta deixado por ele a qualquer tipo de regime que em nome da justiça e da felicidade humana suprime a liberdade e oculta o sofrimento de modo a transformar os seres humanos em objetos manipuláveis. Para Dostoiévski, influenciado pela mística ortodoxa oriental, a liberdade é a marca de Deus no ser humano. A negação da liberdade, como é proposta no reino do anticristo inquisidor, implica num distanciamento com o divino que levará ao niilismo. Neste sentido, o caminho proposto por Dostoiévski é o enfrentamento e a aceitação desta liberdade trágica, que só é vivida plenamente em Cristo e na prática do amor.
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Nietzsche, genealogia e transvaloração uma crítica ao cristianismo enquanto um moral do ressentimento / Nietzsche, genealogy, and a critical revaluation of Christianity as a moral resentment

Moreira, Antônio Rogério da Silva January 2009 (has links)
MOREIRA, Antônio Rogério da Silva. Nietzsche, genealogia e transvaloração uma crítica ao cristianismo enquanto um moral do ressentimento. 2009. 115f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2009. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-06T13:11:44Z No. of bitstreams: 1 2009-DIS-ARSMOREIRA.pdf: 1049504 bytes, checksum: be24b10396870d7412769dbb808b5d6f (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T10:55:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009-DIS-ARSMOREIRA.pdf: 1049504 bytes, checksum: be24b10396870d7412769dbb808b5d6f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-07T10:55:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009-DIS-ARSMOREIRA.pdf: 1049504 bytes, checksum: be24b10396870d7412769dbb808b5d6f (MD5) Previous issue date: 2009 / The goal of this dissertation is to examine and explain the moral review on Nietzsche’s thoughts, especially the Judeo-Christian moral, diagnosed as the moral of resentment. A moral able to immobilize the noblest instincts and discard all values that harmonize and beautify life. Assuming that this diagnosis is critical for his finalphilosofical- project - the transvaluation of values - we decided to use his interpretation of the moral from his recent writings, in particular, the Genealogy of Morals. This writing, during this analysis, is first seen as a method, a procedure introduced by Nietzsche, essential for the establishment of the transvaluation project, which comprehends life expansion and morale destruction. Then, it is interpreted as a genealogy that will show three distinct forms of internalizing resentment. In third place, The Twilight of the Idols and the Antichrist are presented. In these works, Nietzsche brings some historical figures and movements that, according to him, as well as Christianity, are impregnated with resentment. Finally, we outline a perspectivist answer to the problems previously discussed. Thus, in opposition to the closed discourse of resentment morality that has only one direction to its findings, and which elects the beyond, the eternal and the immutable as the way to men happiness, we prefer, in this test, which is proposed as unfinished and incomplete, saying the multiple as the object of life affirmation. / O objetivo desta dissertação é analisar e explicitar a crítica sobre a moral no pensamento de Nietzsche; sobretudo, à moral judaico-cristã diagnosticada como a moral do ressentimento. Uma moral capaz de imobilizar os mais nobres instintos e desprezar todos os valores que se harmonizam e embelezam a vida. Partindo do princípio de que tal diagnóstico é de fundamental importância para o seu projeto-filosófico-final – o de transvaloração dos valores – resolvemos lançar mão de sua interpretação sobre a moral a partir dos seus últimos escritos, em particular, a Genealogia da Moral. Escrito este que, no decorrer desta análise, é primeiramente compreendido como um método, um procedimento criado por Nietzsche, imprescindível para a instauração do projeto de transvaloração, que é o de expansão da vida e o de destruição da moral. Em seguida, o escrito é interpretado como uma genealogia que vai mostrar três formas distintas de interiorização do ressentimento. No terceiro momento, são apresentados O Anticristo e o Crepúsculo dos Ídolos. Nestas obras, Nietzsche traz à baila certas personagens e movimentos históricos que, segundo ele, assim como o cristianismo, encontram-se impregnados de ressentimento. Ao final, para os problemas apresentados, esboçamos uma resposta perspectivista. Assim, em oposição ao discurso fechado da moral do ressentimento que encerra uma direção única para as suas conclusões, e onde se elege o além, o eterno e o imutável como o caminho para a felicidade do homem, preferimos, neste ensaio, que se pretende inacabado e incompleto, afirmar o múltiplo como o objeto de afirmação da vida.

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