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Alcances e limites do principialismo em bioética clínica

Wetternick, Ernani Miguel Lacerda January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000342429-Texto+Completo-0.pdf: 1249848 bytes, checksum: 07df38afae2d948fe6542974cfdfa345 (MD5) Previous issue date: 2005 / Medicine based on evidences is not so evident. The practice of medicine is an adroit and judicious activity of vital extent that considers facts and values and must be bioethically accomplished. The principles of non-maleficence, justice, beneficence and autonomy revolutionized the decision-making process for physicians, improving medical care. The pivotal question discussed in this work tallies with the one derived from the medical world that requires the aid of philosophy to get to the solution: “How to take decisions considered rational in clinical and ethical scopes which present a high degree of uncertainty?” As bioethics progresses, another question arises: “Which are the range and the limits of the principialism in clinical bioethics?”Principialism is a deductive method of ethical assessment inspired in the Aristotelian syllogism. Its speculative nature, with deontological principles, is peculiar of a naturalistic ethic. As ethics deals in practical scope, where exceptions are justified in case of values’ conflict, an inductive connotation complements the deductive method. This inductive aspect was conceptually developed by Jonsen, Siegler and Wisdale, who took the principles of bioethics, in conformity with the obligation prima facie theory of American philosopher W. David Ross, as axioms of prudential performance. Diego Garcia checks the inductive part of this studies, adheres to the theory of W. Davis Ross and improves the method proposed by T. Beauchamp and J. Childress. Simplicity and success in clinical application are the greatest virtues of the method developed by Diego Garcia, which, nonetheless, is liable to criticism. In view of the problem of finding a basis a priori for the major premise, essential to the existence of the syllogism, it is necessary to turn to phenomenology. In this way, the radical and original essence of the human morality is defined. / A medicina baseada em evidências não é tão evidente assim. A medicina é uma atividade hábil e prudente de alcance vital que joga com fatos e valores. Ela deve ser realizada bioeticamente. Os princípios de não-maleficência, justiça, beneficência e autonomia revolucionaram a tomada de decisão dos médicos qualificando à assistência à saúde. O problema principal que envolve esta dissertação coincide com uma questão proveniente do mundo da Medicina que exige o auxílio da Filosofia para obter resposta: “Como tomar decisões que possam ser consideradas racionais nos âmbitos da clínica e da ética que possuem elevado coeficiente de incerteza?” Diante das conquistas da bioética, deparamo-nos com outra questão: “Quais são os alcances e limites do principialismo na bioética clínica?”O principialismo é um método dedutivo de avaliação ética inspirado no silogismo aristotélico. Seu cunho especulativo com princípios deontológicos é próprio de uma ética naturalista. Como a ética move-se no âmbito prático onde cabem exceções justificáveis em caso de conflito de valores, complementa-se o método dedutivo com uma parte indutiva, desenvolvida conceitualmente por Jonsen, Siegler e Wisdale, tomando os princípios da bioética, conforme a teoria das obrigações prima facie do filósofo norteamericano W. David Ross, como axiomas de atuação prudencial. Diego Gracia revê estes estudos sobre a parte indutiva, toma a teoria de W. David Ross e aperfeiçoa o método proposto por T. Beauchamp e J. Childress. A simplicidade e o sucesso na aplicação clínica são os maiores trunfos do método proposto por Diego Gracia, que, no entanto, é passível de crítica. Diante do problema de buscar um fundamento a priori para a premissa maior, sem o qual todo o silogismo cai por terra, recorre-se à fenomenologia. Está, assim, definido o estrato radical e original da moralidade humana.
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Alcances e limites do principialismo em bio?tica cl?nica

Wetternick, Ernani Miguel Lacerda 16 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342429.pdf: 1249848 bytes, checksum: 07df38afae2d948fe6542974cfdfa345 (MD5) Previous issue date: 2006-01-16 / A medicina baseada em evid?ncias n?o ? t?o evidente assim. A medicina ? uma atividade h?bil e prudente de alcance vital que joga com fatos e valores. Ela deve ser realizada bioeticamente. Os princ?pios de n?o-malefic?ncia, justi?a, benefic?ncia e autonomia revolucionaram a tomada de decis?o dos m?dicos qualificando ? assist?ncia ? sa?de. O problema principal que envolve esta disserta??o coincide com uma quest?o proveniente do mundo da Medicina que exige o aux?lio da Filosofia para obter resposta: Como tomar decis?es que possam ser consideradas racionais nos ?mbitos da cl?nica e da ?tica que possuem elevado coeficiente de incerteza? Diante das conquistas da bio?tica, deparamo-nos com outra quest?o: Quais s?o os alcances e limites do principialismo na bio?tica cl?nica? O principialismo ? um m?todo dedutivo de avalia??o ?tica inspirado no silogismo aristot?lico. Seu cunho especulativo com princ?pios deontol?gicos ? pr?prio de uma ?tica naturalista. Como a ?tica move-se no ?mbito pr?tico onde cabem exce??es justific?veis em caso de conflito de valores, complementa-se o m?todo dedutivo com uma parte indutiva, desenvolvida conceitualmente por Jonsen, Siegler e Wisdale, tomando os princ?pios da bio?tica, conforme a teoria das obriga??es prima facie do fil?sofo norteamericano W. David Ross, como axiomas de atua??o prudencial. Diego Gracia rev? estes estudos sobre a parte indutiva, toma a teoria de W. David Ross e aperfei?oa o m?todo proposto por T. Beauchamp e J. Childress. A simplicidade e o sucesso na aplica??o cl?nica s?o os maiores trunfos do m?todo proposto por Diego Gracia, que, no entanto, ? pass?vel de cr?tica. Diante do problema de buscar um fundamento a priori para a premissa maior, sem o qual todo o silogismo cai por terra, recorre-se ? fenomenologia. Est?, assim, definido o estrato radical e original da moralidade humana.

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