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QuádricasRamos, Guilherme Sada January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências FÃsicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Matemática, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:24:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Nesta dissertação, serão definidas as possÃveis superfÃcies quádricas, através das equações do segundo grau em três variáveis. Para este estudo, será utilizado o teorema espectral da álgebra linear, e o problema da diagonalização de matrizes simétricas, bem como os elementos básicos de álgebra linear necessários para tal. Por fim, serão abordadas as possÃveis intersecções entre cones de revolução e planos no espaço.<br> / Abstract : On this dissertation, it will be defined the possible quadric surfaces, through the second degree equation with three variables. For such study, it will be used the spectral theorem of linear algebra, and the problem of diagonalization of symmetric matrices, as well as the necessary basic elements of linear algebra. In the end, it will be covered the possible intersections between revolution cones and plans in the space.
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The cohesive behaviour of central coordinators in englishContreras Armijo, Jos? Miguel, Gonz?lez Villagra, Fabian Andr?s, Hewstone D?az, Mar?a Loreto, Madrid L?pez, Violeta Susana January 2013 (has links)
Informe de seminario para optar al grado de Licenciado en Lengua y Literatura Inglesa / It is agreed that in order for a stretch of language to constitute a text, it has to form a unified whole (see, for example, Halliday and Hasan, 1976, de Beaugrande and Dressler, 1981,
Martins, 1992). Language cannot be seen as mere units in isolation. The components of
language, whether grammatical,semantic or pragmatic, have to be interrelated and, in actual language use, they always are. It is at this level that the concept of cohesion becomes of paramount importance because it is a supra-sentential phenomenon (Corval?n and Zenteno, 2009). By supra-sentential, we mean that it is a phenomenon whose boundaries go
beyond the sentence and which is related to the meaning conveyed by linguistic units used in combination.
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An Inverse-Perspective-based Approach to Monocular Mobile Robot NavigationBonin Font, Francisco Jesus 18 May 2012 (has links)
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La Segunda Vuelta Electoral y Reelecci��n Inmediata: un an��lisis para M��xicoCalixto Mendoza, Mario Alejandro 08 December 2010 (has links)
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Ressignificando pr?ticas docentes numa abordagem etnomatem?ticaNarvaz, Miriam Benedetti 13 January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-01-13 / Alunos desinteressados e constantes reprova??es nos levam a crer que existe uma necessidade de repensar pr?ticas docentes. Esta investiga??o teve como finalidade identificar e compreender de que forma ? poss?vel ressignificar pr?ticas docentes com um grupo de professores, tendo como suporte a geometria numa abordagem etnomatem?tica. Apesar da geometria ter sido a origem do projeto, o encaminhamento posterior se afastou um pouco desse foco, aproximando-se mais da etnomatem?tica Para obter informa??es desta pesquisa, foi institu?do um grupo de estudo, com seis professores da Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul, de escolas distintas, com forma??es acad?micas em Matem?tica, Ci?ncias e Biologia. Deste grupo, tr?s professoras passaram a fazer parte do Projeto: Articula??o entre Desenvolvimento Curricular e Forma??o Permanente no Ensino M?dio em Ci?ncias: Constitui??o de Comunidades de Aprendizagem, financiado pelo FINEP (Funda??o de estudos e Projetos do Minist?rio da Ci?ncia e Tecnologia), demonstrando uma mudan?a paradigm?tica das professoras frente ? pesquisa. Os encontros mensais duraram dez meses, e em cada encontro foram gravadas as falas e as atividades desenvolvidas, sendo submetidas a um processo de An?lise de Conte?do, que possibilitou explicitar categorias, resultando na descri??o, interpreta??o e teoriza??o do trabalho. A investiga??o focalizou as possibilidades e supera??es envolvendo as dobraduras, o professor pesquisador e a etnomatem?tica. Nos depoimentos aparecem de forma recorrente a falta de interesse dos alunos nas aulas repetitivas, e o professor despreparado para dar conta destas quest?es de desinteresse e agressividade. Como a educa??o representa um desafio grandioso, estas rupturas aqui apresentadas s?o uma parte do real trabalho que precisa ser realizado nasbases de nossas forma??es acad?micas, para que cada professor incorpore em sua pr?tica o educar pela pesquisa.
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Fato e valor em John Stuart MillMaciel, Everton Miguel Puhl 07 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-07 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The general aim of this thesis is to demonstrate that John Stuart Mill did not perpetrate a naturalistic fallacy. This argument can be applied to naturalism in gen-eral, but there seems to be a limitation for it to be used on Mill's utilitarianism. We think it is possible to demonstrate that he had, in his connection between justice and utility, a valuable method for the establishment of rules and principles that work like a standard for the normativity of laws; yet it does not offer a definition of ?good in natu-ral terms?. Facts and values need to be justified by a set of normative theories. Jus-tice is dependent of the coexistence between rules and principles, so it has a rela-tionship of value with the utilitarianism (as a fact). This shows us that justice?s protec-tive rules are worth making, if taking into account features that are required by many different social contexts, which provide valuable facts for the implementation and grounding of rules and principles. The letters between Mill and Comte show us to what degree the Londoner subscribed the naturalism to the positivism and the rea-sons why he chose an idea of stability, both from a qualitative and a quantitative point of view of a political theory. Therefore, he defined a very factual based democ-racy concept, a criteria of the modern liberalism, and the aim of ought-is for possible corrections. The unrestricted freedom of thought and discussion is another feature that triggers the prescriptive and descriptive elements of Mill's utilitarianism, intimate-ly connected to the representative democracy. The normative justification in this con-text, does not operate by the epistemological aspect, but by the political sense of public justification, addressed to the moral community, fallibilist and, therefore, adaptable. Let us suggest that Moore pointed out a special naturalistic fallacy de-manding a "proof" of the utilitarianism principle by the summum bonum analysis. We will try to demonstrate that such proof is not feasible and that Mill, who knew about it, chose the political way to establish a ground criterion for the normativity. Rawls, on the other hand, subscribed Mill's liberalism, because he thought it is valid theory to justify fair and free institutions. Both Mill and Rawls present compromising liberal el-ements in their theories, regarding fact-valuable features. / O objetivo geral desta tese ? demonstrar que John Stuart Mill n?o cometeu uma fal?cia naturalista. O argumento da quest?o em aberto pode ser aplicado ao naturalismo em geral, mas parece haver uma barreira para estend?-lo ao utilitarismo de Mill. Acreditamos ser poss?vel demonstrar que ele tinha na conex?o entre justi?a e utilidade um m?todo valioso para o estabelecimento de regras e princ?pios que operam como um crit?rio para a normatividade jur?dica, n?o sendo o caso de definir o ?bom em termos naturais?. Fatos e valores precisavam ser justificados em conjunto dentro de teorias normativas. A justi?a ? dependente de uma coexist?ncia entre re-gras e princ?pios e, assim, relaciona-se valorativamente com o utilitarismo (enquanto fato). Isso resulta em regras preventivas de justi?a que valem o empreendimento de serem confeccionadas, levando em conta as caracter?sticas exigidas pelos mais dife-rentes ambientes sociais, fatos valiosos para a implementa??o de regras e funda-menta??o de princ?pios. As cartas trocadas entre Mill e Comte mostram at? que pon-to o londrino subscreveu o naturalismo do positivismo e os motivos pelos quais op-tou por uma ideia de estabilidade, quantitativa e qualitativa do ponto de vista de uma teoria pol?tica. Ele abriu, assim, espa?o para uma concep??o de democracia tanto factual, crit?rio do liberalismo moderno, quanto objetivo de dever-ser para eventuais corre??es. A irrestrita liberdade de pensamento e discuss?o ? outra caracter?stica que aciona elementos prescritivos e descritivos do utilitarismo de Mill, intimamente vinculada com a democracia representativa. A justifica??o da normatividade nesse contexto, n?o opera pelo vi?s epistemol?gico, mas pelo sentido pol?tico de justifica-??o p?blica, endere?ada ? comunidade moral, falibilista e, portanto, pass?vel de eventuais ajustes. Vamos sugerir que Moore apontou uma fal?cia naturalista especi-al exigindo uma ?prova? do princ?pio da utilidade pela an?lise do summum bonum. Tentaremos mostrar que essa prova n?o ? vi?vel e Mill, reconhecendo isso, optou pelo caminho pol?tico para estabelecer um crit?rio de fundamenta??o da normativi-dade. Rawls, por sua vez, subscreveu o liberalismo de Mill por julg?-lo leg?timo para justificar institui??es livres e equitativas. Ambos apresentam elementos liberais com-prometedores em suas teorias, no que diz respeito ?s caracter?sticas fato-valorativas.
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De la imagen del cuerpo al goce del texto: poes?a y gestos re-venidos/vertidosCove?a Mej?as, Francisco A. January 2012 (has links)
Informe de Seminario de Grado para optar al grado de Licenciado en Lengua y Literatura Hisp?nica / Facultad de Filosof?a y Humanidades / Dos de los prop?sitos que tiene la aventura dentro de un contexto de arrojo metatextual consiste, primero, en la reflexi?n constante en torno a s? misma y, luego, en c?mo el Cuerpo de la Escritura se deshace y rehace en su motivaci?n por pensarse en constante estado de creaci?n, de nombramiento. Es as? como los trazos se inscribir?n, a medida que se reconstruyen y exploran en distintos espacios discursivos que como ensayo y abismamiento po?tico comprender?n una idea de cuerpo textual. Esto ocurre en un extremo con naturalidad ya que la situaci?n que se presenta en constante estado de tensi?n se desdobla en posici?n anagram?tica en tanto lo escrito se desliza ?ntimamente por distintos grados de apertura que en tanto imagen o en tanto enigma tiene en s? mismas
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Uma introdução às álgebras de caminhos de LeavittRodriguês, Jeremias Stein January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências FÃsicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Matemática, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Dados um corpo K e o grafo dirigido E, definido por (E 0, E 1, r, s), em que r e s são funções aplicadas nas arestas de E, vamos definir as K-à lgebras de Caminhos e as K-à lgebras de Caminhos de Leavitt do grafo E, que denotaremos respectivamente por A(E) e L_K(E), como as K-álgebras geradas a partir dos conjuntos de arestas e vértices do grafo E, e com relações que serão definidas neste trabalho. Iremos mostrar exemplos de grafos que geram à lgebras de Caminhos e à lgebras de Caminhos de Leavitt isomorfas a estruturas matemáticas já conhecidas, de forma a entender melhor como se comportam estas álgebras. Além disso, iremos provar resultados destas álgebras que são obtidos através de informações do grafo E. O principal resultado que iremos verificar neste trabalho diz como o grafo E pode implicar nas à lgebras de Caminhos de Leavitt serem simples, ou não.<br> / Abstract : Given K a field and the directed graph E, defined by (E 0,E 1,r,s), such that r and s are functions applied to the edges of E, we'll define the Path K-Algebras and the Leavitt Path K-Algebras of the graph E, that we are going to respectively call A(E) and L_K(E), as the K-algebras generated by the sets of edges and vertices of E, with relations that will be defined in this work. We'll be seeing examples of graphs that generate Path Algebras and Leavitt Path Algebras that are isomorphic to mathematical structures already known, as a way of better understanding how these algebras work. Furthermore, we'll be proving results of these algebras based on informations obtained from the graph E. The main result that we are going to prove here show us how the graph E can make the Leavitt Path Algebra be simple or not.
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A influ?ncia do cinismo sobre a doutrina Aristot?lica do Spoudaios exposta na ?tica a Nic?macoPrudente, Mauro Godoy 17 January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-01-17 / This thesis argues that the doctrine of spoudaios presented in the Nicomachean Ethics received the influence of the homonymous doctrine elaborated by the Cynicism several decades before the writing of the treatise of Aristotle. As asserted by the Cynics, the Stagirite says that happiness is the prize of excellence of character and this is only achieved by the spoudaios who is the personification of the criterion of excellent desires and rational measure that makes virtuous the action. The other agents should follow the spoudaios in his conduct because he is the paradigm of the human character's excelence. Aristotle began his research in ethics under the influence of Platonism and modified their philosophical orientation when realize that the doctrine of his master would lead to unsolvable aporias when applied to human action. In the Nicomachean Ethics, following the Cynic perspective, Aristotle developed his doctrine of ethic virtue having in the spoudaios its central figure. / Esta tese sustenta que a doutrina do spoudaios apresentada na ?tica a Nic?maco recebeu a influ?ncia da doutrina hom?nima elaborada pelo Cinismo v?rias d?cadas antes da reda??o do tratado de Arist?teles. Tal como asseveravam os c?nicos, o Estagirita afirma que a felicidade ? o pr?mio da excel?ncia do car?ter e esta somente ? atingida pelo spoudaios que ? a personifica??o do crit?rio dos desejos excelentes e da medida racional que torna virtuosa a a??o. Os demais agentes devem seguir o spoudaios em sua conduta porque ele ? o paradigma da excel?ncia do car?ter humano. Arist?teles iniciou suas pesquisas em ?tica sob a influ?ncia do platonismo e modificou sua orienta??o filos?fica ao perceber que a doutrina de seu mestre levaria a aporias insol?veis quando aplicada ?s a??es humanas. Na ?tica a Nic?maco, seguindo a perspectiva c?nica, Arist?teles desenvolveu sua doutrina da virtude ?tica tendo no spoudaios a sua figura central.
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Foucault al?m de Nietzsche : da moral como lei e norma ? avalia??o da moral como ?tica e est?tica da exist?nciaSilva, Jason de Lima e 24 July 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-07-24 / Esta tese pretende levantar as seguintes quest?es: 1. de que modo ? poss?vel associar a pr?tica da liberdade, em termos morais, a uma t?cnica de si, nos termos de uma est?tica da exist?ncia? 2. de que modo ? poss?vel reconstituir o sentido de moral atualmente segundo um amor-pr?prio cujo um conte?do ? dado menos por um isolamento ou nega??o do outro do que por um trabalho pessoal sobre si mesmo, em vista de um ?thos, de uma ?tica? 3. em que medida o valor da moral hoje em dia pode ser deslocado da lei universal para uma atitude de diferen?a, da normalidade do comportamento para o cultivo de si e, por fim, da verdade sobre o sujeito (? custa de seu conhecimento) para uma subjetiva??o asc?tica que n?o exige a prerrogativa de uma identidade, mas a transforma??o de si na rela??o consigo e com os outros? Tais quest?es s?o levantadas a partir de Nietzsche e Foucault. De ambos os pensamentos penso ser poss?vel reconstituir a g?nese de um problema, o valor moral, sob o empenho de n?o confundi-los teoricamente na linearidade de um mesmo projeto. A quest?o ?: em que medida os valores de nossa hist?ria moral podem ser reavaliados eticamente por uma est?tica, ou seja, por t?cnicas sob cuja exig?ncia ? poss?vel se reconhecer e se realizar al?m das identidades constitu?das historicamente, logo, na obra de uma vida em obra, no decorrer da qual a hist?ria tanto se inscreve quanto est? por ser escrita? Se em Nietzsche a moral ? criticada enquanto altru?smo, como fundamento valorativo sobre os demais valores, a genealogia da moral como est?tica da exist?ncia, em Michel Foucault, recupera o valor da rela??o consigo como pr?tica moral no presente, reflex?o da qual pode ser deduzida uma ?tica como amor-pr?prio.
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