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Vida e morte : o homem no labirinto da eternidade

Silva, Eliane Moura, 1953- 16 August 1993 (has links)
Orientador : Maria Stella Bresciani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-18T13:04:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_ElianeMoura_D.pdf: 10175784 bytes, checksum: 5c036010362dcf27fdbbc02eeba952c2 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em História
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Fédon de Platão: argumentos sobre a imortalidade da alma e tradução parcial / Plato\'s Phaedo: arguments for immortality of the soul and partial translation

Barros, Francisco de Assis Nogueira 20 August 2018 (has links)
O tema principal do Fédon de Platão é a imortalidade da alma. Meu objetivo nesta tese é apresentar um estudo dos argumentos sobre a imortalidade da alma no Fédon e uma tradução parcial do diálogo. / The main topic of the Platos Phaedo is the immortality of the soul. My aim in this thesis is to present a study of the arguments for immortality of the soul in the Phaedo and a partial translation of the dialogue.
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Imortalidade técnica

Joaquim, Cláudia Maria Guedes 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T10:41:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 281447.pdf: 4965157 bytes, checksum: a54dcf3c1845bcda5e615a80b26d1e61 (MD5) / A consciência e reflexão sobre sua própria existência e de todos os outros entes ao seu redor pertence ao homem. A consciência da existência é consciência da vida; e esta surge com a consciência da morte. Por isso a morte é tema inquietante entre os homens desde os primórdios da humanidade. Com as religiões ocidentais, o homem pôde tranquilizar sua mente, pois se a vida não podia ser eterna na terra, havia uma vida eterna à sua espera após a morte. Contudo, à margem da religião - e ao mesmo tempo financiado por ela -, o racionalismo se desenvolvia e pouco a pouco desfazia a satisfação de tal resposta. Não há Deus. Não há vida eterna. E, junto com isso, o individualismo crescente fazia com que o sentido da morte seja perdido por completo. Sem Deus e só, o único recurso que resta ao homem moderno é a sua preservação. E quem promete alcançar este objetivo é a ciência. É aí que nos aproximamos de grupos de cientistas que, confiantes nas promessas das novas tecnologias, acreditam poder ser possível interromper o processo de envelhecimento e, com ele, a morte. Se não há resposta - filosófica ou religiosa - que dê conta de responder o anseio humano com relação ao fim de sua vida, é importante, então, "acabar com o fim". A criônica revela-se como o exemplo mais radical desta crença científica e a ética dos seus entusiastas clamam pela compreensão da imortalidade técnica como um imperativo moral.
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Conhecimento de si e unidade: considera??es sobre a alma em Plotino

Silva, Ruan Fernandes da 22 December 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-26T20:29:41Z No. of bitstreams: 1 RuanFernandesDaSilva_DISSERT.pdf: 1263619 bytes, checksum: 56764ed0aa293c17124bcfabf3f574d2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-01-29T21:23:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RuanFernandesDaSilva_DISSERT.pdf: 1263619 bytes, checksum: 56764ed0aa293c17124bcfabf3f574d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-29T21:23:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RuanFernandesDaSilva_DISSERT.pdf: 1263619 bytes, checksum: 56764ed0aa293c17124bcfabf3f574d2 (MD5) Previous issue date: 2014-12-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / O objetivo desta disserta??o ? desenvolver uma an?lise sobre a ideia da imortalidade da alma a partir das En?adas de Plotino pela compreens?o do discurso da alma como eterna, una-m?ltipla e em busca da simplicidade com o Uno diante da temporalidade do corpo m?ltiplo. Para tanto, iniciamos tentando analisar suscintamente as hip?stases plotinianas (O Uno, o Esp?rito e a Alma) para melhor estabelecer as bases do pensamento de Plotino ao abordar o tema da ideia da alma e sua imortalidade. Procuramos examinar a epist?me do pensamento de Plotino e sua dial?tica no intuito de desenvolvermos uma compreens?o das rela??es existentes entre as mat?rias sens?vel e intelig?vel e as formas. Assim, desenvolve-se nas En?adas de Plotino o papel fundamental do Logos e dos L?goi na forma??o da alma. Analisamos tamb?m na process?o (pro?dos) e no retorno (ep?stroph?) as implica??es dos aspectos da eternidade sobre a purifica??o da alma na temporalidade do corpo. Procuramos, por fim, na ideia da imortalidade da alma pelo conhecimento de si mesma a imortalidade na simplicidade do Uno, isto ?, o momento ?ltimo da busca do autoconhecimento pelo esquecimento de si para est? s? com o Uno: o ?despoja-te de tudo? (Aphele p?nta). / L'obiettivo di questa tesi ? quello di sviluppare una analisi dell'idea dell'immortalit? dell'anima dalle Enneadi di Plotino attraverso la comprensione del discorso dell'anima come eterno, e unit?-pluralit? ricerca di semplicit? con la Uno sulla temporalit? del corpo multiple. Per fare ci?, abbiamo iniziato cercando di analizzare brevemente le plotinianas ipostasi (l'Uno, lo spirito e l'anima) per stabilire meglio le basi del pensiero di Plotino quando si discute l'idea dell'anima e la sua immortalit?. Cerchiamo di esaminare il pensiero epist?me di Plotino e la sua dialettica, al fine di sviluppare una comprensione del rapporto tra materia e forma sensibile e intelligibile. In questo modo, si sviluppa nelle Enneadi di Plotino il ruolo fondamentale del Logos e il Logoi nella formazione dell'anima. Analizziamo anche la processione (Pro?dos) e ritorno (Epistroph?) le implicazioni degli aspetti dell'eternit? sulla purificazione dell'anima nella temporalit? del corpo. Cerchiamo in ultima analisi, l'idea dell'immortalit? dell'anima dalla conoscenza stessa immortalit? sulla semplicit? di Colui, cio?, l'ultima volta che la ricerca della conoscenza di s? dalla dimenticanza di s? per ? solo con l'Uno: il "Elimina ogni cosa" (Aphele p?nta).
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O argumento da anámnêsis na filosofia de Platão

Rocha, Gabriel Rodrigues January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400561-Texto+Completo-0.pdf: 791005 bytes, checksum: 99ee58bb630b3870e2f976612cadf151 (MD5) Previous issue date: 2007 / The research introduces as main objective to investigate the conception of reminiscence and also its possible implications in Plato’s theory of knowledge. This implies: a) to analyse what the soul is in Plato; b) to analyse the argument of reminiscence used as justification of the soul immortality; c) to work with hypothesis that reminiscence is used to show virtue’s unity; d) to demonstrate that reminiscence is an attempt of theoric justification, used by Plato, working as the reason of his Theory of Ideas. / A pesquisa apresenta como objetivo principal investigar o conceito da reminiscência (anámnêsis), bem como suas possíveis implicações na teoria do conhecimento de Platão. Isto implica: a) analisar o que é alma (psychê) em Platão; b) analisar o argumento da reminiscência utilizado como justificativa da imortalidade (athánatos) da psychê; c) trabalhar com a hipótese de que a reminiscência serve para mostrar a unidade da Virtude (Aretê); d) Demonstrar ser a reminiscência uma tentativa de justificativa teórica, utilizada por Platão, servindo como fundamento de sua Teoria (Theôría) das Idéias (Idéai).
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A imortalidade da alma na obra do Rabino Mosseh Rephael d'Aguilar: a contribuição da releitura renascentista dos clássicos gregos para o debate sobre a dualidade entre corpo e alma / The concept of soul, implied in The Treatise about the Immortality of the Soul written by Rabi Mosseh Rephael d Aguilar

Knijnik, Ivy Judensnaider 11 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T14:16:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ivy.pdf: 855811 bytes, checksum: 6f07144d1f7bf9389a83793b74d4ea3e (MD5) Previous issue date: 2005-05-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The concept of soul, implied in The Treatise about the Immortality of the Soul written by Rabi Mosseh Rephael d Aguilar, is a by-product of the specific social and historical conditions that surrounded the Jewish community in Holland, by the time of the Renaissance in the 1600. It is also the result of the arguments among the natural philosophers of the time about the old and the modern . By combining natural philosophy and religion, added to the magic character provided by the Cabala and hermetic writings, the efforts of the renaissance magician can be seen clearly, as his attempts to blend different views, and finding the unity underlying the differences. The net of relations among Aristotelian, Platonic and neo-Platonic schools, as well as the magic that perpetuated the Renaissance through the hermetic writings, sets the tone to the Treatise, and explains much of the rationale used by Rabi Mosseh Rephael d Aguilar in proving the immortality of the soul / A concepção de alma implícita no Tratado sobre a Imortalidade da Alma, de autoria do Rabino Mosseh Rephael d Aguilar, é resultado de condições específicas do entorno histórico-social da comunidade judaica na Holanda renascentista, nos Seiscentos. Também é fruto do debate sobre o antigo e moderno entre os filósofos naturais do período. A combinação da filosofia natural com a religião natural, adicionada ao caráter mágico advindo dos textos herméticos e da Cabala, evidenciam o esforço do mago renascentista em conciliar distinções, acolhendo a unidade subjacente às diferenças. As redes de relações entre aristotelismo, platonismo e neoplatonismo, bem como a magia que impregnou a Renascença através dos textos herméticos, dá o tom ao Tratado e explica muitos dos argumentos usados pelo Rabino Mosseh Rephael d Aguilar para provar a imortalidade da alma
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As provas da imortalidade da alma no Livro I das Discussões Tusculanas de Cícero

Borges, Lucas Nogueira 14 January 2016 (has links)
This dissertation aims at presenting and discussing the proofs for immortality of the soul in Book I of the Tusculan Disputations by Cicero, a philosophical work written in the form of a dialogue in which why man must not fear death is discussed. Before directly approaching the theme, in the proem to Book I, Cicero presents his conception about philosophy and about the requirement of producing philosophy in Latin. Concerning its subject, the dialogue of Book 1 can be divided into two great parts: the first one consisting of an argumentation favourable to the immortality of the soul, that proves death is something good (18-71), and the second one, consisting of a reservation that death is not only something good, but it cannot be something bad (82-119). In accordance to the main goal of this work and based on several different translations which allowed us to do the work with a philological stance where necessary, and which guided a great part of our investigation through notes and valued suggestions of a secondary bibliography we analysed the first part of Book 1, showing that the argumentation in favour of the immortality of the soul, is according to Cicero, absolute and praiseworthy to the best philosophers. We also noticed that the immortality of the soul had been denied as an axiom of ancient philosophy by Hellenistic thought, such as Stoicism and Epicureanism. Cicero refuses the Stoic views about duration of the souls and despises the Epicurean concept on the proof of the mortality of the soul. There are four proofs of immortality of the soul in Book 1, in which we can find the following discussions: the argument consensus omnium gentium, the soul as warm air, the soul as the principle of movement and the soul as the fifth nature (quinta natura). For this work the last discussions are the most important ones: the discussion of the soul as a principle of movement, from Phaidro by Plato and the discussion of the soul as the fifth nature from the lost dialogues of Aristotle, by means of which, Cicero demonstrates that the soul is eternal and divine, thus, establishing a difference between the nature of the soul and the nature of the body. As it may be seen in the conclusion of this work, the immortality of the soul is restricted to the mind, a part of the soul, provided with reason. Remaining after death of the material body, the soul owns perception and intelligence, as it presents the same nature of god, thus pertaining to the celestial realms. / Esta dissertação tem como objetivo principal apresentar e discutir as provas da imortalidade da alma no Livro I das Discussões Tusculanas, de Cícero, uma obra filosófica escrita em forma de diálogo em que se discute, dentre outras coisas, por que o homem não deve temer a morte. Antes de abordar o tema de forma direta, Cícero apresenta no proêmio ao Livro I sua concepção acerca da filosofia e da necessidade de produzir filosofia em latim. Quanto a seu tema, o diálogo do Livro I pode ser dividido em dois grandes momentos: o primeiro consiste numa argumentação favorável à imortalidade da alma, que prova que a morte é um bem (parágrafos 18 a 71); e o segundo consiste na ressalva de que a morte não apenas é um bem, mas sequer pode ser um mal (parágrafos 82 a 119). Alinhados ao objetivo principal deste trabalho e munidos de diferentes traduções que nos permitiram o trabalho de cunho filológico, quando necessário, e nortearam, pelas notas e indicações de bibliografia secundária, grande parte de nossa pesquisa, analisamos a primeira parte do Livro I, mostrando que, para Cícero, a argumentação em favor da imortalidade da alma é primorosa e digna de filósofos superiores (Platão e Aristóteles). Constatamos, também, que a imortalidade da alma, como uma doutrina da filosofia antiga, havia sido negada pelas correntes helenistas, o estoicismo e o epicurismo. Cícero rejeita o ponto de vista do estoicismo sobre a duração das almas e despreza a prova da mortalidade de Epicuro. Quatro são as provas da imortalidade da alma encontradas no Livro I. Delas constam os seguintes argumentos: consensus omnium gentium, a alma como ar aquecido, a alma como princípio de movimento e a alma como quinta natureza. Para este trabalho, os dois últimos são de maior importância: o argumento da alma como princípio de movimento, extraído do diálogo Fedro, de Platão; e o argumento da alma como quinta natureza, noção retirada dos diálogos perdidos de Aristóteles, já que, com eles, Cícero demonstra que a alma é eterna e divina, estabelecendo uma diferença entre a natureza da alma e a natureza do corpo. Como poderá ser visto na conclusão, a imortalidade da alma restringe-se à mente, parte da alma provida de razão. Permanecendo após a morte do corpo, a alma possui percepção e é dotada de inteligência, tem a mesma natureza de deus e, assim, pertence à região celeste. / Mestre em Filosofia
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O argumento da an?mn?sis na filosofia de Plat?o

Rocha, Gabriel Rodrigues 08 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400561.pdf: 791005 bytes, checksum: 99ee58bb630b3870e2f976612cadf151 (MD5) Previous issue date: 2008-01-08 / A pesquisa apresenta como objetivo principal investigar o conceito da reminisc?ncia (an?mn?sis), bem como suas poss?veis implica??es na teoria do conhecimento de Plat?o. Isto implica: a) analisar o que ? alma (psych?) em Plat?o; b) analisar o argumento da reminisc?ncia utilizado como justificativa da imortalidade (ath?natos) da psych?; c) trabalhar com a hip?tese de que a reminisc?ncia serve para mostrar a unidade da Virtude (Aret?); d) Demonstrar ser a reminisc?ncia uma tentativa de justificativa te?rica, utilizada por Plat?o, servindo como fundamento de sua Teoria (The?r?a) das Id?ias (Id?ai).
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O conceito de imortalidade do homem na filosofia de Charles Sanders Peirce

Almeida, Rodrigo Vieira de 13 September 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-11-29T11:28:12Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo Vieira de Almeida.pdf: 2165297 bytes, checksum: a864143d29a1552785c9da4df5405b58 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-29T11:28:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo Vieira de Almeida.pdf: 2165297 bytes, checksum: a864143d29a1552785c9da4df5405b58 (MD5) Previous issue date: 2016-09-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This doctorate research presents and defends the thesis that Charles Sanders Peirce’s philosophy has a place for a sui generis concept of man’s immortality within his scientific metaphysics. This concept of immortality, which may be briefly defined as the possibility of permanence of the influence of a man’s character, even after the dissolution of his body, i.e., even after his death, ultimately implies that death does not necessarily mean absolute discontinuity of the continuum that is man. It is, thus, a concept of immortality deeply ingrained in Synechism and, hence, in the author’s Realism and Objective Idealism, notwithstanding having also a relationship of a conjectural nature with his conception of the reality of God. We propose, therefore, to analyze how such a concept may be developed and effectively grounded within the author’s philosophical architecture / A presente pesquisa de doutorado exibe e defende a tese de que a filosofia de Charles Sanders Peirce reserva lugar para um conceito sui generis de imortalidade do homem no interior de sua metafísica científica. Esse conceito de imortalidade, que pode ser brevemente definido como a possibilidade da permanência da influência do caráter de um homem mesmo após a dissolução do seu corpo, ou seja, mesmo após a sua morte, acaba por implicar que a morte não necessariamente significa uma descontinuidade absoluta do contínuo que é o homem. Trata-se, pois, de um conceito de imortalidade profundamente enraizado no Sinequismo, e, logo, no Realismo e Idealismo Objetivo do autor, não obstante possua também uma ligação de natureza conjectural com a sua concepção da realidade de Deus. Assim, propomo-nos analisar como tal conceito pode ser construído e devidamente assentado no interior da arquitetura filosófica do autor
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A imortalidade da alma no Kitāb Al-Nāfs (Livro da alma) de Ibn Sīnā (Avicena)

Pereira, Evandro Santana 20 July 2015 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2016-01-22T12:22:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) A IMORTALIDADE DA ALMA NO KITAB AL-NAFS.pdf: 1579897 bytes, checksum: ebd85e79b8f5be1acd6d8e1018e5b01f (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-06-30T14:05:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 A IMORTALIDADE DA ALMA NO KITAB AL-NAFS.pdf: 1579897 bytes, checksum: ebd85e79b8f5be1acd6d8e1018e5b01f (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-30T14:05:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 A IMORTALIDADE DA ALMA NO KITAB AL-NAFS.pdf: 1579897 bytes, checksum: ebd85e79b8f5be1acd6d8e1018e5b01f (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / CAPES / A presente dissertação é um estudo sobre a imortalidade da alma, segundo a doutrina apresentada no Livro da alma de Ibn Sīnā. No Capítulo I são utilizadas fontes primárias para traçar uma biografia filosófica do filósofo, em que se apresentam o contexto político e cultural em que viveu, os fatos e questões mais relevantes de sua vida bem como suas principais obras. No Capítulo II há uma breve descrição da filosofia árabe – a falsāfa –, e uma análise das principais influências recebidas pelo filósofo: Platão, Aristóteles, Plotino e Al-Fārābī, bem como algumas das obras e conceitos destes. Em seguida, é abordado o sistema filosófico aviceniano, com vistas a construir um arcabouço teórico imprescindível para explicar a imortalidade individual da alma humana no Livro da alma. Essa análise parte de sua Metafísica, com as noções de existencialmente necessário e existencialmente contingente, e a distinção essência/existência; passa por sua Cosmologia, com a emanação das inteligências cósmicas do existencialmente necessário até o mundo sublunar, onde o homem se encontra; e vai até sua Psicologia, na qual este é capaz de se unir à inteligência ativa, por meio de sua faculdade intelectiva. Depois, comenta-se a influência de Ibn Sīnā na História da Filosofia. No Capítulo III são descritos tanto a enciclopédia Livro da Cura quanto o Livro da alma, que faz parte daquela. Em seguida, a alma é analisada em seu livro homônimo, com sua constatação, definição, substancialidade e faculdades. Em maiores detalhes, estuda-se em particular a questão da imortalidade da alma, sobretudo a partir das Seções 2 e 4 do Capítulo Quinto do livro em questão. / The current dissertation is a study concerning the immortality of the soul, following the doctrine presented in the Book of the Soul of Ibn Sīnā. In Chapter I, primary sources are used in order to establish a philosophical biography of the philosopher, in which are presented the political and cultural context of where he lived, the more relevant facts and issues of his life, in addition to his principal works. In Chapter II, there is a short description of the Arabian Philosophy – the falsāfa –, and an analysis of the major inheritances received by the philosopher: Plato, Aristotle, Plotinus and Al-Fārābī, and of some works and concepts of these. Next, the avicennian philosophical system is studied, in order to establish an indispensable theory base to explain the individual immortality of the human soul in the Book of the Soul. This analysis starts with his Metaphysics, with the notions of necessary existent and contingent existent, and the essence/existence distinction; passes through his Cosmology, with the emanation of the cosmic intelligences from the necessary existent down to the sublunary world, where man is; and reaches its Psychology, in which man is capable of uniting himself with the active intelligence, by the means of his intellective faculty. After that, comments are made about the influence of Ibn Sīnā in the History of Philosophy. In Chapter III, the Book of Healing and the Book of the Soul are described. Following that, the soul is analyzed in his homonym book, with his proving, definition, substantiality and faculties. In more detail, the question of the immortality of soul is studied in its particularities, foremost in Sections 2 and 4 of Chapter Five of the book in light.

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