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O argumento da anámnêsis na filosofia de Platão

Rocha, Gabriel Rodrigues January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400561-Texto+Completo-0.pdf: 791005 bytes, checksum: 99ee58bb630b3870e2f976612cadf151 (MD5) Previous issue date: 2007 / The research introduces as main objective to investigate the conception of reminiscence and also its possible implications in Plato’s theory of knowledge. This implies: a) to analyse what the soul is in Plato; b) to analyse the argument of reminiscence used as justification of the soul immortality; c) to work with hypothesis that reminiscence is used to show virtue’s unity; d) to demonstrate that reminiscence is an attempt of theoric justification, used by Plato, working as the reason of his Theory of Ideas. / A pesquisa apresenta como objetivo principal investigar o conceito da reminiscência (anámnêsis), bem como suas possíveis implicações na teoria do conhecimento de Platão. Isto implica: a) analisar o que é alma (psychê) em Platão; b) analisar o argumento da reminiscência utilizado como justificativa da imortalidade (athánatos) da psychê; c) trabalhar com a hipótese de que a reminiscência serve para mostrar a unidade da Virtude (Aretê); d) Demonstrar ser a reminiscência uma tentativa de justificativa teórica, utilizada por Platão, servindo como fundamento de sua Teoria (Theôría) das Idéias (Idéai).
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A imortalidade da alma no Kitāb Al-Nāfs (Livro da alma) de Ibn Sīnā (Avicena)

Pereira, Evandro Santana 20 July 2015 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2016-01-22T12:22:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) A IMORTALIDADE DA ALMA NO KITAB AL-NAFS.pdf: 1579897 bytes, checksum: ebd85e79b8f5be1acd6d8e1018e5b01f (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-06-30T14:05:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 A IMORTALIDADE DA ALMA NO KITAB AL-NAFS.pdf: 1579897 bytes, checksum: ebd85e79b8f5be1acd6d8e1018e5b01f (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-30T14:05:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 A IMORTALIDADE DA ALMA NO KITAB AL-NAFS.pdf: 1579897 bytes, checksum: ebd85e79b8f5be1acd6d8e1018e5b01f (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / CAPES / A presente dissertação é um estudo sobre a imortalidade da alma, segundo a doutrina apresentada no Livro da alma de Ibn Sīnā. No Capítulo I são utilizadas fontes primárias para traçar uma biografia filosófica do filósofo, em que se apresentam o contexto político e cultural em que viveu, os fatos e questões mais relevantes de sua vida bem como suas principais obras. No Capítulo II há uma breve descrição da filosofia árabe – a falsāfa –, e uma análise das principais influências recebidas pelo filósofo: Platão, Aristóteles, Plotino e Al-Fārābī, bem como algumas das obras e conceitos destes. Em seguida, é abordado o sistema filosófico aviceniano, com vistas a construir um arcabouço teórico imprescindível para explicar a imortalidade individual da alma humana no Livro da alma. Essa análise parte de sua Metafísica, com as noções de existencialmente necessário e existencialmente contingente, e a distinção essência/existência; passa por sua Cosmologia, com a emanação das inteligências cósmicas do existencialmente necessário até o mundo sublunar, onde o homem se encontra; e vai até sua Psicologia, na qual este é capaz de se unir à inteligência ativa, por meio de sua faculdade intelectiva. Depois, comenta-se a influência de Ibn Sīnā na História da Filosofia. No Capítulo III são descritos tanto a enciclopédia Livro da Cura quanto o Livro da alma, que faz parte daquela. Em seguida, a alma é analisada em seu livro homônimo, com sua constatação, definição, substancialidade e faculdades. Em maiores detalhes, estuda-se em particular a questão da imortalidade da alma, sobretudo a partir das Seções 2 e 4 do Capítulo Quinto do livro em questão. / The current dissertation is a study concerning the immortality of the soul, following the doctrine presented in the Book of the Soul of Ibn Sīnā. In Chapter I, primary sources are used in order to establish a philosophical biography of the philosopher, in which are presented the political and cultural context of where he lived, the more relevant facts and issues of his life, in addition to his principal works. In Chapter II, there is a short description of the Arabian Philosophy – the falsāfa –, and an analysis of the major inheritances received by the philosopher: Plato, Aristotle, Plotinus and Al-Fārābī, and of some works and concepts of these. Next, the avicennian philosophical system is studied, in order to establish an indispensable theory base to explain the individual immortality of the human soul in the Book of the Soul. This analysis starts with his Metaphysics, with the notions of necessary existent and contingent existent, and the essence/existence distinction; passes through his Cosmology, with the emanation of the cosmic intelligences from the necessary existent down to the sublunary world, where man is; and reaches its Psychology, in which man is capable of uniting himself with the active intelligence, by the means of his intellective faculty. After that, comments are made about the influence of Ibn Sīnā in the History of Philosophy. In Chapter III, the Book of Healing and the Book of the Soul are described. Following that, the soul is analyzed in his homonym book, with his proving, definition, substantiality and faculties. In more detail, the question of the immortality of soul is studied in its particularities, foremost in Sections 2 and 4 of Chapter Five of the book in light.
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As provas da imortalidade da alma no Livro I das Discussões Tusculanas de Cícero

Borges, Lucas Nogueira 14 January 2016 (has links)
This dissertation aims at presenting and discussing the proofs for immortality of the soul in Book I of the Tusculan Disputations by Cicero, a philosophical work written in the form of a dialogue in which why man must not fear death is discussed. Before directly approaching the theme, in the proem to Book I, Cicero presents his conception about philosophy and about the requirement of producing philosophy in Latin. Concerning its subject, the dialogue of Book 1 can be divided into two great parts: the first one consisting of an argumentation favourable to the immortality of the soul, that proves death is something good (18-71), and the second one, consisting of a reservation that death is not only something good, but it cannot be something bad (82-119). In accordance to the main goal of this work and based on several different translations which allowed us to do the work with a philological stance where necessary, and which guided a great part of our investigation through notes and valued suggestions of a secondary bibliography we analysed the first part of Book 1, showing that the argumentation in favour of the immortality of the soul, is according to Cicero, absolute and praiseworthy to the best philosophers. We also noticed that the immortality of the soul had been denied as an axiom of ancient philosophy by Hellenistic thought, such as Stoicism and Epicureanism. Cicero refuses the Stoic views about duration of the souls and despises the Epicurean concept on the proof of the mortality of the soul. There are four proofs of immortality of the soul in Book 1, in which we can find the following discussions: the argument consensus omnium gentium, the soul as warm air, the soul as the principle of movement and the soul as the fifth nature (quinta natura). For this work the last discussions are the most important ones: the discussion of the soul as a principle of movement, from Phaidro by Plato and the discussion of the soul as the fifth nature from the lost dialogues of Aristotle, by means of which, Cicero demonstrates that the soul is eternal and divine, thus, establishing a difference between the nature of the soul and the nature of the body. As it may be seen in the conclusion of this work, the immortality of the soul is restricted to the mind, a part of the soul, provided with reason. Remaining after death of the material body, the soul owns perception and intelligence, as it presents the same nature of god, thus pertaining to the celestial realms. / Esta dissertação tem como objetivo principal apresentar e discutir as provas da imortalidade da alma no Livro I das Discussões Tusculanas, de Cícero, uma obra filosófica escrita em forma de diálogo em que se discute, dentre outras coisas, por que o homem não deve temer a morte. Antes de abordar o tema de forma direta, Cícero apresenta no proêmio ao Livro I sua concepção acerca da filosofia e da necessidade de produzir filosofia em latim. Quanto a seu tema, o diálogo do Livro I pode ser dividido em dois grandes momentos: o primeiro consiste numa argumentação favorável à imortalidade da alma, que prova que a morte é um bem (parágrafos 18 a 71); e o segundo consiste na ressalva de que a morte não apenas é um bem, mas sequer pode ser um mal (parágrafos 82 a 119). Alinhados ao objetivo principal deste trabalho e munidos de diferentes traduções que nos permitiram o trabalho de cunho filológico, quando necessário, e nortearam, pelas notas e indicações de bibliografia secundária, grande parte de nossa pesquisa, analisamos a primeira parte do Livro I, mostrando que, para Cícero, a argumentação em favor da imortalidade da alma é primorosa e digna de filósofos superiores (Platão e Aristóteles). Constatamos, também, que a imortalidade da alma, como uma doutrina da filosofia antiga, havia sido negada pelas correntes helenistas, o estoicismo e o epicurismo. Cícero rejeita o ponto de vista do estoicismo sobre a duração das almas e despreza a prova da mortalidade de Epicuro. Quatro são as provas da imortalidade da alma encontradas no Livro I. Delas constam os seguintes argumentos: consensus omnium gentium, a alma como ar aquecido, a alma como princípio de movimento e a alma como quinta natureza. Para este trabalho, os dois últimos são de maior importância: o argumento da alma como princípio de movimento, extraído do diálogo Fedro, de Platão; e o argumento da alma como quinta natureza, noção retirada dos diálogos perdidos de Aristóteles, já que, com eles, Cícero demonstra que a alma é eterna e divina, estabelecendo uma diferença entre a natureza da alma e a natureza do corpo. Como poderá ser visto na conclusão, a imortalidade da alma restringe-se à mente, parte da alma provida de razão. Permanecendo após a morte do corpo, a alma possui percepção e é dotada de inteligência, tem a mesma natureza de deus e, assim, pertence à região celeste. / Mestre em Filosofia

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