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O argumento da an?mn?sis na filosofia de Plat?o

Rocha, Gabriel Rodrigues 08 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400561.pdf: 791005 bytes, checksum: 99ee58bb630b3870e2f976612cadf151 (MD5) Previous issue date: 2008-01-08 / A pesquisa apresenta como objetivo principal investigar o conceito da reminisc?ncia (an?mn?sis), bem como suas poss?veis implica??es na teoria do conhecimento de Plat?o. Isto implica: a) analisar o que ? alma (psych?) em Plat?o; b) analisar o argumento da reminisc?ncia utilizado como justificativa da imortalidade (ath?natos) da psych?; c) trabalhar com a hip?tese de que a reminisc?ncia serve para mostrar a unidade da Virtude (Aret?); d) Demonstrar ser a reminisc?ncia uma tentativa de justificativa te?rica, utilizada por Plat?o, servindo como fundamento de sua Teoria (The?r?a) das Id?ias (Id?ai).
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A necessidade do conhecimento para o pol?tico : uma abordagem da dial?tica plat?nica

Murakami, Silvia Raquel de Figueiredo 31 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403793.pdf: 459021 bytes, checksum: e45bf359d06c3edb95effbcd3a1e44d5 (MD5) Previous issue date: 2008-07-31 / A presente pesquisa objetiva versar sobre a import?ncia do conhecimento (epist?m?) para o pol?tico. Segundo Plat?o, aquele que almeja o cargo de governante precisa perfazer um longo caminho rumo ao conhecimento das coisas em si; destaque-se: o conhecimento pela di?noia (conhecimento das imagens das Id?ias) e pela n??sis (conhecimento das pr?prias Id?ias). A partir, exclusivamente, da epist?m?, o pol?tico tem acesso ? id?ia de Justi?a, fundamental para o exerc?cio de um governo caracterizado pela pr?tica da justi?a, tornando os cidad?os da p?lis pessoas melhores, conduzindo-os ? felicidade. Isso se daria por meio dos discursos do pol?tico quando direcionados aos cidad?os. Aquele que age com justi?a ? feliz. Antes, inclusive, ser v?tima de injusti?a que pratic?-la e, no caso daquele que a comete, melhor ? pagar pelo seu erro, deixando a alma livre da maldade.
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A filosofia da linguagem em Plat?o

Ribeiro, Andr? Ant?nio 01 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345370.pdf: 548171 bytes, checksum: 2780179991289e0c3001258948f70e32 (MD5) Previous issue date: 2006-03-01 / Na filosofia da Plat?o, as Id?ias s?o postuladas para serem a refer?ncia extraling??stica objetiva que garantiria a significabilidade da linguagem. O problema ? que, tal como apresentada nos di?logos Rep?blica e F?don, a Teoria das Id?ias tem graves inconsist?ncias, sendo a n?o menos importante o fato de n?o explicar como as Id?ias se relacionam com o mundo sens?vel, o que ? o mesmo que dizer que elas s?o incognosc?veis. Plat?o, atrav?s de uma cr?tica ? sua pr?pria Teoria das Id?ias e ?s concep??es de linguagem defendidas pelos sofistas, reformular?, em aspectos importantes, a sua Teoria. O que queremos enfatizar neste trabalho ? que, para essa reformula??o, Plat?o utilizar? a linguagem, tal como a usamos no dia-a-dia, como paradigma para resolver os problemas da Teoria das Id?ias, de modo que ela possa, sem aporias, ajudar no entendimento das diferen?as entre linguagem significativa e n?o-significativa. Ou seja: tentaremos mostrar que, se a Teoria das Id?ias foi postulada para garantir a significa??o ling??stica, a linguagem, por sua vez, servir? como modelo para ajudar a mesma Teoria a superar seus problemas.
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O dom?nio de si mesmo (?????????) como condi??o ?tico-existencial na filosofia de Plat?o

Rocha, Gabriel Rodrigues 04 September 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-27T10:39:35Z No. of bitstreams: 1 475907 - Texto Completo.pdf: 3482518 bytes, checksum: ab8078a121a46cd9dd2fc8b477ef09cb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-27T10:39:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475907 - Texto Completo.pdf: 3482518 bytes, checksum: ab8078a121a46cd9dd2fc8b477ef09cb (MD5) Previous issue date: 2015-09-04 / From the understanding of two particular sentences VII of the Charter (331 d): "Live each day so that was master of himself (???????? ????? ?????) as much as possible; "And (c 324):" When I was young, I felt the same as many: I thought, soon I became lord (??????) of myself, go straight to the policy; "The thesis intended to propose how the concept of ????????? (self-control) is of exceptional importance throughout the Platonic philosophy, at different stages in the production-written dialogue of the Athenian philosopher. It suggests that Plato shows a real philosophical intentionality, not only with the formation of self-control to those who intend "to go" policy, but also extending this training to the interior individuality of each participant in the political community; likewise, it was proposed that the other domain ultimately present as a corollary of knowledge and self care, taking them to these as essentially members of Platonism concepts. It concludes that self-control is a power higher college ????, and so it is a virtue and a purification of themselves capable of being trained / configured on each psychic individuality, constituting as well as spiritual exercise par excellence. The purpose of this practice himself never appears as pure theoretical training, but is also always an activity, a continuous movement that prepared the ethical, political and existential conduct humanly possible. / A partir da compreens?o de duas particulares senten?as da Carta VII (331 d): ?Viver cada dia de modo a que fosse senhor de si mesmo (???????? ????? ?????), o mais poss?vel; ? e (324 c): ?Quando eu era jovem, senti o mesmo que muitos: pensei, logo me tornasse senhor (??????) de mim mesmo, ir direto ? pol?tica; ? a tese pretendera propor o quanto o conceito de ????????? (dom?nio de si) ? de excepcional import?ncia no conjunto da filosofia plat?nica, em distintas etapas, na produ??o escrita-dial?gica do fil?sofo ateniense. Sugestiona-se que Plat?o evidencia uma real intencionalidade filos?fica, n?o somente com a forma??o do dom?nio de si aos que intencionam ?ir? a pol?tica, mas, tamb?m estendendo esta forma??o ao interior de cada individualidade part?cipe na comunidade pol?tica; da mesma forma, prop?s-se que o dom?nio de si acaba por se apresentar como o corol?rio do conhecimento e do cuidado de si, tomando-os a estes, como conceitos essencialmente integrantes do platonismo. Conclui-se que o dom?nio de si mesmo ? uma pot?ncia da faculdade superior da ????, e por isso ? uma virtude e uma purifica??o de si pass?veis de serem formados/configurados em cada individualidade ps?quica, constituindo-se assim como exerc?cio espiritual por excel?ncia. O objetivo desta pr?tica de si nunca se apresenta como pura forma??o te?rica, mas tamb?m ? sempre uma atividade, um movimento cont?nuo que prepara a melhor conduta ?tico-pol?tico-existencial humanamente poss?vel.
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A h?n?sis plotiniana como exalta??o da oralidade dial?tica de Plat?o

Marques, Rudinei dos Santos 31 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-09-28T14:32:01Z No. of bitstreams: 1 TES_RUDINEI_DOS_SANTOS_MARQUES_COMPLETO.pdf: 926927 bytes, checksum: 7e24aae24c942890ad3eacc093a0e4f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-28T14:32:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_RUDINEI_DOS_SANTOS_MARQUES_COMPLETO.pdf: 926927 bytes, checksum: 7e24aae24c942890ad3eacc093a0e4f8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / This work aims to show, from the Dialogues, the Letters and the indirect tradition of Plato, as well as from the Enneads of Plotinus, the importance that the unwritten doctrines exercised in the constitution of plotinian neoplatonism, and thus that there was not a radical break between this movement and the platonic ontology, but the development and re-articulation of philosophical concepts already present in the written work of Plato and complemented by the intra-academic teaching, to which Plotinus had access through the reading of Aristotle's Metaphysics, as evidenced by Vita Plotini and the Enneads theirselves. In this perspective, the neoplatonic h?n?sis can be understood as an exaltation of Plato?s unwritten doctrines. / Este trabalho tem como objetivo mostrar, a partir dos Di?logos, das Cartas e da tradi??o indireta de Plat?o, bem como das En?adas de Plotino, a import?ncia que as doutrinas n?o escritas exerceram na constitui??o do neoplatonismo plotiniano e, assim, que n?o houve uma ruptura radical entre este movimento e a ontologia plat?nica, mas o desenvolvimento e a rearticula??o de concep??es filos?ficas j? presentes na obra escrita de Plat?o e complementadas pelo ensinamento intra-acad?mico, ao qual Plotino teve acesso por meio da leitura da Metaf?sica de Arist?teles, como atestam a Vita Plotini e as pr?prias En?adas. Nessa perspectiva, a h?n?sis neoplat?nica pode ser entendida como uma exalta??o das doutrinas n?o escritas de Plat?o.
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Constru??o e cr?tica da teoria das ideias na filosofia de Plat?o : dos di?logos intermedi?rios ? primeira parte do Parm?nides

Soares, Marcio 04 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422981.pdf: 1671462 bytes, checksum: 6d8a2585f3348594d2b5bd3cb13b8e33 (MD5) Previous issue date: 2010-03-04 / Plat?o ? conhecido, sobretudo, entre outros aspectos de sua filosofia, pela sua teoria das Ideias. Tal teoria encontra-se, em sua melhor formula??o, nos di?logos da fase intermedi?ria da produ??o liter?ria do Fil?sofo, sendo que os mais expoentes s?o: a Rep?blica, o F?don, o Fedro, o Banquete e o Timeu. Contudo, o Parm?nides, di?logo que est? no limiar entre as fases intermedi?ria e tardia da obra de Plat?o, apresenta s?rias cr?ticas ? teoria das Ideias, especialmente em sua primeira parte (127d6-135b4). O problema que se levanta, a partir do Parm?nides, e que divide int?rpretes e estudiosos do pensamento de Plat?o, pode ser expresso em tr?s quest?es: primeiro, as cr?ticas, presentes na primeira parte do Parm?nides, s?o internas ou externas ? teoria das Ideias? Segundo, tais cr?ticas s?o letais ? teoria das Ideias, tal como ela se encontra formulada nos di?logos intermedi?rios? Por fim, Plat?o teria ou n?o abandonado a teoria das Ideias ap?s o Parm?nides? No presente trabalho, partindo de uma reconstru??o e an?lise da teoria das Ideias nos di?logos intermedi?rios, especialmente no F?don e na Rep?blica (primeira parte de nosso texto), pretendemos demonstrar os princ?pios te?ricos fundamentais que jazem na base da constru??o de tal teoria, a saber: a estrutura do um sobre o m?ltiplo, o princ?pio da homon?mia, o dualismo ontol?gico e a hip?tese da participa??o. Na segunda parte de nosso texto, reconstru?mos e analisamos, detalhadamente, as seis obje??es cr?ticas apontadas ? teoria das Ideias na primeira parte do Parm?nides. Pretendemos demonstrar, assim, que as cr?ticas almejam exatamente aqueles quatro princ?pios te?ricos fundamentais, rec?m mencionados acima, presentes na base da constru??o da teoria das Ideias nos di?logos intermedi?rios. Portanto, o escopo de nosso trabalho ? a demonstra??o de que as cr?ticas ? teoria das Ideias, presentes na primeira parte do Parm?nides, s?o internas ? pr?pria teoria, bem como letais ? mesma, conforme sua formula??o nos di?logos intermedi?rios. Dessa forma, demonstrado que Plat?o ? cr?tico de si mesmo no Parm?nides (i.e., cr?tico de sua pr?pria teoria das Ideias), abre-se a possibilidade de uma mudan?a substancial na ontologia plat?nica presente nos di?logos escritos posteriormente ao Parm?nides, especialmente no Sofista e no Filebo frisamos que a demonstra??o positiva de uma nova ontologia plat?nica, nesses di?logos posteriores ao Parm?nides, n?o ser? feita neste trabalho. Dito de outra forma, ? nossa hip?tese que Plat?o abandona a teoria das Ideias tal como ela fora constru?da nos di?logos intermedi?rios (especialmente no F?don e na Rep?blica), haja vista as aporias insol?veis que tal teoria comporta, sobretudo em rela??o ? hip?tese da participa??o e ao dualismo ontol?gico, conforme o pr?prio Fil?sofo nos faz ver na primeira parte do seu di?logo Parm?nides.
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A convers?o do olhar : um estudo do ato estimativo est?tico segundo Agostinho de Hipona

Hinrichsen, Lu?s Evandro 03 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392254.pdf: 713320 bytes, checksum: 0b2ecd85832054f2f339d9870db06777 (MD5) Previous issue date: 2007-07-03 / Investigaremos o ato estimativo est?tico, considerando a educa??o da raz?o, explicitando os fundamentos antropol?gicos e gnosiol?gicos dessa a??o, a??o localizada na integralidade da vida do homem, de car?ter intencional, onde as faculdades sensitivas e espirituais est?o plenamente integradas. A estima??o est?tica liga-se ? busca da Vida Feliz, tema recorrente no pensamento de Aur?lio Agostinho; situa-se no tempo, convida o ser humano, pela contempla??o da beleza, ? integra??o consigo mesmo, com o divino e com o c?smico. Na classifica??o das artes liberais, m?sica e poesia encontram lugar privilegiado, indicando a import?ncia atribu?da ?s belas-artes na forma??o do humano. Pela contempla??o da beleza, presente em todas as regi?es do universo, o ser humano, unidade corpo-alma, educa a raz?o, olho da alma, encontrando repouso. Do amor ao Belo, em conseq??ncia, resulta ao ser humano atitude de cuidado para consigo mesmo e a cria??o, da qual ? guardi?o. Educado pela estima??o est?tica, o homem torna-se, no mundo e no tempo, hermeneuta da beleza
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Hermen?utica, ?tica e di?logo : Gadamer e a releitura da filosofia pr?tica de Plat?o e Arist?teles

Pereira, Viviane Magalh?es 16 December 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-12-23T16:30:11Z No. of bitstreams: 1 476891 - Texto Completo.pdf: 1190322 bytes, checksum: 2698e7af12a0431321433a4ef34d8dbc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-23T16:30:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 476891 - Texto Completo.pdf: 1190322 bytes, checksum: 2698e7af12a0431321433a4ef34d8dbc (MD5) Previous issue date: 2015-12-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / In this thesis we argue that the development of an ethics is present in the whole hermeneutics of Hans-Georg Gadamer. We came to this conclusion following Gadamer?s interpretation of the practical philosophy of Plato and Aristotle. We also achieved this idea through the recognition of the similarity between the proposal of a hermeneutical understanding and moral phenomena considered since the Socratic question about the good. In this sense, the conceptual framework that connects Gadamer?s philosophy and an ethics of dialogue is grounded in both the hermeneutical tradition and in his reinterpretation of the concept of Aristotelic phronesis and the Platonic dialogue. In our view, one of the most important contribution of the ?hermeneutical ethics of dialogue? was to seek a new basis for the discussion on ethical behavior. This is a concept of dialogue that identifies in the project of a human solidarity the possibility for the emergence of actions aimed at taking care of the other seeking the public well-being. Therefore, Gadamer?s hermeneutics reaffirms the importance of philosophy to evaluate the fundamental issues of our practical reality and allowing a rich debate of philosophy and other sciences (medicine, law, education). / Defendemos neste trabalho que a elabora??o de uma ?tica est? presente em toda a hermen?utica de Hans-Georg Gadamer. Chegamos a essa tese por meio da interpreta??o que Gadamer faz da filosofia pr?tica de Plat?o e Arist?teles e do reconhecimento da semelhan?a entre a proposta de uma compreens?o hermen?utica e os fen?menos morais considerados desde a pergunta socr?tica sobre o bem. Nesse sentido, a base conceitual que une a filosofia de Gadamer a uma ?tica do di?logo se encontra tanto na tradi??o hermen?utica como na sua releitura do conceito de phr?nesis aristot?lico e da ideia de di?logo plat?nica. Contudo, uma das maiores contribui??es do que chamamos de ??tica hermen?utica do di?logo? foi buscar uma base nova para a reflex?o dos modos de comportamento ?ticos. Trata-se de uma concep??o de di?logo, que identifica no projeto de uma solidariedade humana a possibilidade do surgimento de discursos e a??es voltados para o cuidado com o outro e, assim, para uma participa??o na vida em comunidade em prol de um bem comum. Desse modo, a hermen?utica de Gadamer termina reafirmando a relev?ncia da reflex?o filos?fica para quest?es fundamentais da nossa realidade pr?tica, o que leva a um debate prof?cuo entre a filosofia e outras ci?ncias (medicina, direito, educa??o).
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Fundamentos filos?ficos da sem?ntica argumentativa : um legado de Plat?o ? lingu?stica

Rocha, Thomas 14 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-03-14T11:11:49Z No. of bitstreams: 1 DIS_THOMAS_ROCHA_COMPLETO.pdf: 916017 bytes, checksum: 7fc4984a72f7186a0d7ddeaadb3ff16f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-14T11:11:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_THOMAS_ROCHA_COMPLETO.pdf: 916017 bytes, checksum: 7fc4984a72f7186a0d7ddeaadb3ff16f (MD5) Previous issue date: 2016-01-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This work aims to address the nexus between the theory of alterity developed by Plato in his Sophist dialogue and the theory of linguistic value introduced by Ferdinand de Saussure in his Course in General Linguistics (CGL). It departs from the hypothesis raised by Oswald Ducrot that Saussure, by developing the notion of linguistic value, applies in the study of language what Plato stated about ideas. Ducrot ? an expert in classical philosophy ? draws in the linguistic value theory to develop the branch in linguistic studies known as Argumentative Semantics. According to Ducrot, it is possible to find the philosophical origin of Saussure's theory of value in Plato's theory of alterity. The article intends to draw on a detailed study on the dialogue between Sophist and CGL to circumscribe concepts belonging to different fields of study: philosophy and linguistics. Thus, it aims an epistemological perspective. By the means of the aforementioned works, Ducrot set a nexus between the idea of alterity and the notion of value by finding in both the idea of ?opposition? as constitutive of the issues under analysis. Through the investigation and the deepening of the understanding on the notion of value, it tries to reveal the philosophical influences under the concept developed by the Genebrian linguist. Both Plato and Saussure have set discourses which echo in posterity. These discourses are texts dialoguing with the theories they help to build. In this regard, it looks to counterpoint their interdiscursivity. / Nesta disserta??o, nos propomos a fazer um estudo que coloca em rela??o a teoria da alteridade, elaborada por Plat?o no di?logo Sofista, e a teoria do valor lingu?stico apresentada no Curso de lingu?stica geral (CLG) de Ferdinand de Saussure. Partimos da hip?tese levantada por Oswald Ducrot de que, ao desenvolver a no??o de valor lingu?stico, Saussure aplica ao estudo da linguagem o que Plat?o disse sobre as Ideias. Profundo conhecedor da filosofia cl?ssica, Ducrot encontrou, na teoria do valor lingu?stico, a fundamenta??o que o lan?ou na pesquisa lingu?stica e que hoje conhecemos pelo nome de Sem?ntica Argumentativa. Segundo Ducrot, na teoria da alteridade concebida por Plat?o encontramos a origem filos?fica da teoria saussuriana do valor. Nossa inten??o ?, partindo de um estudo minucioso do di?logo Sofista e do CLG, circunscrever a concep??o de diferentes conceitos que, por sua vez, pertencem a diferentes campos do conhecimento: a filosofia e a lingu?stica. Dessa forma, ? de uma perspectiva epistemol?gica que nos colocamos. Foi atrav?s desses textos que Ducrot pode relacionar a ideia de alteridade com a no??o de valor, ao encontrar, em ambas, a ideia de ?oposi??o? como constitutiva das entidades a serem analisadas. De modo que, ao investigar e aprofundar a no??o de valor, tentamos explicitar as influ?ncias filos?ficas que fundamentaram o conceito desenvolvido pelo linguista genebrino. Tanto Plat?o quanto Saussure s?o fundadores de discursos que ecoam na posteridade. S?o textos que dialogam com as teorias que ajudam a constituir, de modo que buscamos colocar em contraponto essa converg?ncia discursiva.

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