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Foucault e Deleuze: deserções, micropolíticas, resistências / Foucalt and Deleuze: desertion, micropolitics, resistances

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Previous issue date: 2011-05-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The inventory of hypotheses about the post-modernity is extensive. Generally, those who think it like a historical period and not only an aesthetic tendency indicates at least two important features: first, the victory of the ephemeral and the banality against the critical power of the modernity and, second, the new modulation or mutation of the postwar capitalism. Another direction taken by contemporary debate characterizes our times by the emergence of a new sovereign power, which makes the state of emergency a rule and turns the concentration camp into to a paradigm of government. In both cases, the resistances were subjected to silence or placed in the background. To approach the problem we propose the following question: how the resistances occur in the post-modern times? However, we must add to the problem an inflection inspired by Deleuze: how to think a resistance in itself, apart of the categories of negative? It was necessary to investigate the notion of resistance, especially in the writings of Michel Foucault and Gilles Deleuze and, in this way, determine his contributions, disagreements and meetings around the concept. We attempt to think the resistance in themselves, freeing them from exogenous factors that determine their dynamics and observing its affirmative power. We conclude that the resistances contain, by one hand, defectors and micropolitical aspects, which are primary in relation to power, and, by another hand, connectives and inventive characteristics / A lista de hipóteses sobre a pós-modernidade é extensa. De forma geral, aqueles que a pensam como um período histórico e não apenas uma tendência estética indicam ao menos dois traços importantes: primeiro, a vitória do efêmero e da banalidade sobre a potência crítica e contestatória existente na modernidade e, segundo, a nova modulação ou mutação do capitalismo do período pós-guerra. Outra direção tomada pelo debate contemporâneo caracteriza nossos tempos pela emergência de um novo poder soberano, que faz do estado de exceção uma regra e transforma o campo de concentração em um paradigma de governo. Em um caso como no outro, as resistências foram submetidas ao silêncio ou colocadas em segundo plano. Para começar a enfrentar o problema, propõe-se a seguinte questão: como se dão as resistências no pós-moderno? Contudo, seria preciso acrescentar ao problema certa inflexão inspirada em Deleuze: como pensar uma resistência em si mesma, independente das categorias do negativo? Assim, foi preciso investigar a noção de resistência, especialmente em alguns escritos de Michel Foucault e Gilles Deleuze e, dessa maneira, averiguar suas contribuições, divergências e encontros em torno do conceito. Busca-se pensar as resistências em si mesmas, livrando-as de condicionantes externos que determinem sua dinâmica, observando sua potência afirmativa, sua força ativa e criadora. Concluímos que as resistências possuem, por um lado, aspectos desertores e micropolíticos que são primordiais em relação ao poder e, por outro, características conectivas e inventivas

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/11561
Date13 May 2011
CreatorsAlvim, Davis Moreira
ContributorsPelbart, Peter Pál
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia, PUC-SP, BR, Filosofia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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