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Relatorio Pinotti : a voz de Hipocrates na medicina modernaBritto, Luiz Percival Leme, 1957- 12 February 1988 (has links)
Orientadora: Maria Irma Hadler Coudry / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-14T15:48:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1988 / Resumo: Procura-se nesta tese desenvolver a análise do chamado relatório Pinotti, um discurso proferido pelo Dr. Henrique Walter Pinotti durante o tratamento do então presidente eleito da República. Para tanto, procurou-se localizar a análise do discurso dentro do quadro geral da linguística, em particular, através da adoção de uma noção de discurso compatível com a concepção de linguagem desenvlvida inicialmente por Franchi (1975, 1977) e aplicada na análise do discurso por Coudry (1986) e Possenti (1986). Neste sentido, adota-se um noção de discurso em que este é considerado como acontecimento, inseparável das condições de produção que cercam seu aparecimento. Em vista disto, recusa-se a interpretação do relatório como uma instanciação de um tipo discursivo, considerando-o como um acontecimento particular, mesmo que produzido no interior da medicina e nela referenciado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística
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As causas naturais a perspectiva da arte médica no Corpus Hippocraticum / The natural causes: the perspective of medical art in Corpus HippocraticumTerlizzi, Regina Helena 01 April 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-23T17:35:30Z
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Previous issue date: 2016-04-04 / The Corpus Hippocraticum or Hippocratic Collection brings together a group of Greek medical treatises from V and IV centuries BC, among which we find the register of fundamental speeches from Hippocratic authors in defense of the existence of medical activity as art in Greek culture. The diversity of problems and the intensity of polemics from epistemological nature should be comprehended in the context of an intense intellectual activity, which reaches several domains of human knowledge and which characterizes the so-called Pericles century. In order to establish medicine as art, Hippocraticals must present the basis of the method which enabled them the advance in knowledge of natural causes for human diseases. As such knowledge supposes a series of notions elaborated by philosophy, cause (aitia) and nature (physis), there is an interweaving of matters and theories which positively brings both knowledge fields closer, until the point in which a categorical medical divergence is installed related to the philosophical method. The polemics, as the treatises certify, end up opposing, on one hand, those who defend the insertion of philosophical assumptions in medicine, according to which it could not go on without previous knowledge regarding human nature and the elements which constitute it; on the other hand, those who affirm that the existence of an old medicine which long ago could find its own means of investigation, therefore, should be considered standalone related to philosophy. As to better know the arguments level involved in these discussions, we will analyze four Hippocratic treatises where epistemological matter are approached in a more specific way: On the sacred disease, The art, On ancient medicine, On the nature of man / O Corpus Hippocraticum ou Coleção Hipocrática reúne um conjunto de tratados médicos gregos dos sécs. V e IV a.C., entre os quais encontramos o registro de discursos fundamentais de autores hipocráticos em defesa da existência da atividade médica como arte na cultura grega. A diversidade dos problemas e a intensidade das polêmicas de natureza epistemológica devem ser compreendidas no contexto de uma intensa atividade intelectual que alcança vários domínios do conhecimento humano e que caracteriza o chamado século de Péricles. Para estabelecer a medicina como arte, os hipocráticos devem apresentar os fundamentos do método que lhes permitiu o avanço do conhecimento das causas naturais das doenças humanas. Como tal conhecimento pressupõe uma série de noções elaboradas pela filosofia, causa (aitia) e natureza (physis), ocorre um entrelaçamento de questões e teorias que aproxima positivamente os dois campos de conhecimento, até o ponto no qual se instala uma divergência médica categórica em relação ao método filosófico. As polêmicas, como atestam os tratados, acabam opondo por um lado, aqueles que defendem a inserção de pressupostos filosóficos na medicina, segundo os quais ela não poderia avançar sem um conhecimento anterior sobre a natureza do homem e os elementos que o constituem, e por outro, aqueles que afirmam a existência de uma medicina antiga que há muito tempo soube encontrar os seus próprios meios de investigação e que, portanto, deve ser considerada autônoma em relação à filosofia. Para conhecermos o teor dos argumentos envolvidos nessas discussões, analisaremos quatro tratados hipocráticos onde as questões de ordem epistemológica são abordadas de forma mais específica: Da doença sagrada, Da arte, Da medicina antiga, Da natureza humana
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Dos mitos acerca do determinismo climático/ambiental na história do pensamento geográfico e dos equívocos de sua crítica: reflexões metodológicas, teórico-epistemológicas, semântico-conceituais e filosóficas como prolegômenos ao estudo da relação sociedade-natureza pelo prisma da idéia das influências ambientais / On myths around climate/environmental determinism in geographic thought history and mistakes of its criticism: methodological reflections, theoretical-epsitemological, semantic-conceptual and philosophical introduction of the study in relation to nature-society through environmental influence viewCarvalho Júnior, Ilton Jardim de 25 February 2011 (has links)
Na história do pensamento geográfico há um grande equívoco na maneira pela qual é concebida a teoria do determinismo geográfico/ambiental. Isso significa que o tema tem sido tratado sob estereotipada roupagem, empobrecendo a Geografia e difamando e subestimando inúmeros geógrafos, bem como suas obras e idéias. O primeiro grande objetivo é o de demonstrar a importância histórica, científica e filosófica da idéia das influências ambientais que subjaz ao determinismo ambiental, a inevitabilidade de sua existência enquanto hipótese básica, e a impossibilidade epistemológica de se negá-la como uma hipóteses básica da Geografia, com ênfase em alguns autores rotulados de deterministas, como Hipócrates, Montesquieu, Semple e Huntington. O segundo grande objetivo é realizar uma crítica da crítica, minando algumas generalizações e equívocos dentre tantos que historicamente têm permeado o temário geográfico, e explicar o emaranhado semântico, filosófico, conceitual e epistemológico do tema das influências ambientais sobre a esfera humana, com ênfase na falsa dualidade determinismo/possibilismo. Assim, deve ser concebida como não mais que um mero prolegômeno, essencial, todavia, ao estudo da relação homem-ambiente, e em particular, ao estudo da história do pensamento geográfico, da idéia das influências ambientais e do determinismo ambiental. Ao final da pesquisa foi possível demonstrar a insustentabilidade da suposta dicotomia entre a escola determinista e a escola possibilista; a confusão conceitual, semântica e filosófica dos textos que comentam os autores deterministas; a impertinência, a leviandade e imprecisão da crítica ao determinismo, baseada mais no rótulo criado do que nas idéias em si; a riqueza de idéias de autores como Huntington e Semple, o pioneirismo possibilista de Hipócrates e Montesquieu e outros autores; a importância do modelo de modos de narrativa e dos estratagemas erísticos de Schopenhauer para a análise textual dos autores deterministas e de seus críticos, culminando com a elaboração de vinte e dois problemas essenciais de pesquisa, lançados como propostas metodológicas e epistemológicas iniciais ao estudo da história da Geografia e de suas idéias / Environmental determinism has been a controversial theme within human sciences and geography. There has been much misunderstanding and understatement concerning this fundamental explanatory hypothesis. A varied assortment of geographical works and authors have been incorrectly labeled and suffered from biased criticism and general misconceptions. The long-standing debate around environmental determinism is marked by a chaotic semantic tangle which shades its real and proper meaning. The first objective is to show the historical, philosophical and scientific importance of environmental determinism in terms of its underlying principle and hypothesis, called the idea of the environmental influences and point to its relevance as a craddle of modern geography and as valid approach to the man-milieu relationships.The second objective is to lauch a counter-criticism on those who irresponsibly dismissed environmental determinism without recognizing its underlying and unavoidable basic hypothesis and who did not read the labeled works in full. Criticism has been frequently incomplete, biased, crude, distorted, unscientific, politically oriented or naïve. The third objective is to disentangle the semantic, epistemologic and philosophic traps that threaten any attempt of covering the theme in full perspective and detail. The fourth objective is to analyse some environmentalists, such as Semple and Huntington, in order to deny the wrong labels attached to them. The fifth objective was to deconstruct the false determinism/possibilism dualism and to present a new way of interpreting this issue. The last objective was to bring a preliminary discussion of the literature of the theme, a short history of environmental ideas from the Greeks to the modern geography in the United States. After a careful analysis some myths were proven incorrect, or misleading and inaccurate at best, and as a final evaluation, twenty-one epistemological and methodological devices were listed as a contribution to the research in history of geography.
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Dos mitos acerca do determinismo climático/ambiental na história do pensamento geográfico e dos equívocos de sua crítica: reflexões metodológicas, teórico-epistemológicas, semântico-conceituais e filosóficas como prolegômenos ao estudo da relação sociedade-natureza pelo prisma da idéia das influências ambientais / On myths around climate/environmental determinism in geographic thought history and mistakes of its criticism: methodological reflections, theoretical-epsitemological, semantic-conceptual and philosophical introduction of the study in relation to nature-society through environmental influence viewIlton Jardim de Carvalho Júnior 25 February 2011 (has links)
Na história do pensamento geográfico há um grande equívoco na maneira pela qual é concebida a teoria do determinismo geográfico/ambiental. Isso significa que o tema tem sido tratado sob estereotipada roupagem, empobrecendo a Geografia e difamando e subestimando inúmeros geógrafos, bem como suas obras e idéias. O primeiro grande objetivo é o de demonstrar a importância histórica, científica e filosófica da idéia das influências ambientais que subjaz ao determinismo ambiental, a inevitabilidade de sua existência enquanto hipótese básica, e a impossibilidade epistemológica de se negá-la como uma hipóteses básica da Geografia, com ênfase em alguns autores rotulados de deterministas, como Hipócrates, Montesquieu, Semple e Huntington. O segundo grande objetivo é realizar uma crítica da crítica, minando algumas generalizações e equívocos dentre tantos que historicamente têm permeado o temário geográfico, e explicar o emaranhado semântico, filosófico, conceitual e epistemológico do tema das influências ambientais sobre a esfera humana, com ênfase na falsa dualidade determinismo/possibilismo. Assim, deve ser concebida como não mais que um mero prolegômeno, essencial, todavia, ao estudo da relação homem-ambiente, e em particular, ao estudo da história do pensamento geográfico, da idéia das influências ambientais e do determinismo ambiental. Ao final da pesquisa foi possível demonstrar a insustentabilidade da suposta dicotomia entre a escola determinista e a escola possibilista; a confusão conceitual, semântica e filosófica dos textos que comentam os autores deterministas; a impertinência, a leviandade e imprecisão da crítica ao determinismo, baseada mais no rótulo criado do que nas idéias em si; a riqueza de idéias de autores como Huntington e Semple, o pioneirismo possibilista de Hipócrates e Montesquieu e outros autores; a importância do modelo de modos de narrativa e dos estratagemas erísticos de Schopenhauer para a análise textual dos autores deterministas e de seus críticos, culminando com a elaboração de vinte e dois problemas essenciais de pesquisa, lançados como propostas metodológicas e epistemológicas iniciais ao estudo da história da Geografia e de suas idéias / Environmental determinism has been a controversial theme within human sciences and geography. There has been much misunderstanding and understatement concerning this fundamental explanatory hypothesis. A varied assortment of geographical works and authors have been incorrectly labeled and suffered from biased criticism and general misconceptions. The long-standing debate around environmental determinism is marked by a chaotic semantic tangle which shades its real and proper meaning. The first objective is to show the historical, philosophical and scientific importance of environmental determinism in terms of its underlying principle and hypothesis, called the idea of the environmental influences and point to its relevance as a craddle of modern geography and as valid approach to the man-milieu relationships.The second objective is to lauch a counter-criticism on those who irresponsibly dismissed environmental determinism without recognizing its underlying and unavoidable basic hypothesis and who did not read the labeled works in full. Criticism has been frequently incomplete, biased, crude, distorted, unscientific, politically oriented or naïve. The third objective is to disentangle the semantic, epistemologic and philosophic traps that threaten any attempt of covering the theme in full perspective and detail. The fourth objective is to analyse some environmentalists, such as Semple and Huntington, in order to deny the wrong labels attached to them. The fifth objective was to deconstruct the false determinism/possibilism dualism and to present a new way of interpreting this issue. The last objective was to bring a preliminary discussion of the literature of the theme, a short history of environmental ideas from the Greeks to the modern geography in the United States. After a careful analysis some myths were proven incorrect, or misleading and inaccurate at best, and as a final evaluation, twenty-one epistemological and methodological devices were listed as a contribution to the research in history of geography.
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