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Composição e riqueza de samambaias e licófitas em florestas serranas do Nordeste do Brasil: influência de fatores físicos e conservação

SILVA, Ivo Abraão Araújo da 25 February 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T15:04:16Z No. of bitstreams: 2 TESE Ivo Abrão da Silva.pdf: 5682932 bytes, checksum: 77aa469515f32844ed9d5364854b67df (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T15:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Ivo Abrão da Silva.pdf: 5682932 bytes, checksum: 77aa469515f32844ed9d5364854b67df (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / CNPq / O objetivo dessa pesquisa foi investigar quais os fatores ambientais mais contribuem para determinar o padrão de composição e riqueza de samambaias e licófitas ocorrentes nas Florestas Serranas do Nordeste ao Norte do rio São Francisco. Além disso, foi investigado se essas formações florestais apresentam evidências de refúgios de diversidade para esses grupos de plantas. Foram avaliadas as variações nas riquezas e composições de samambaias e licófitas (epífitas e terrestres) relacionadas a atributos físicos de 28 fragmentos florestais. A riqueza foi avaliada através de análises de regressões múltiplas e Anova dois-fatores, e para a composição foi aplicada uma análise de correspondência canônica. Para detectar evidências de refúgios, 28 fragmentos de Florestas Serranas tiveram os seus resíduos das análises de regressão da relação espécieárea comparados com os resíduos de 23 fragmentos de Florestas de Terras Baixas. Foram registradas 273 espécies de samambaias e licófitas, sendo a riqueza e a composição influenciadas pelo tamanho do fragmento, precipitação sazonal e tipo florestal. Foi verificada uma forte correlação entre as condições ambientais e a distância geográfica, mas a distância geográfica mostrou fraco efeito sobre a similaridade florística. As Florestas Serranas apresentaram resíduos com valores maiores e positivos com mais frequência que os resíduos observados para as Florestas de Terras Baixas. Isso indica uma riqueza maior que à esperada pela relação espécie-área. A interação entre fatores climáticos, tipo florestal e tamanho do fragmento são determinantes para as condições microclimáticas das áreas estudadas e o papel do ambiente é provavelmente mais restritivo que qualquer processo de dispersão ou flutuações aleatórias, indicando o determinismo ambiental como atuante na distribuição das samambaias e licófitas nas Florestas Serranas. Além disso, os resultados trazem evidências de que as Florestas Serranas podem ser refúgios de diversidade de samambaias e licófitas e compõem um elemento de grande relevância para a manutenção da diversidade desses grupos na Floresta Atlântica Nordestina. Nesse sentido, as estratégias de conservação precisam ser de abrangência regional, devido à existência de complementaridade entre as composições de espécies ocorrentes nas Florestas Serranas.
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Distribuição espacial de briófitas na Floresta Atlântica, Sudeste do Brasil / Spatial distribution of bryophytes across the Atlantic Forest, southeastern Brazil

Santos, Nivea Dias dos, 1984- 19 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiza Sumiko Kinoshita, Denise Pinheiro da Costa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-19T22:58:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_NiveaDiasdos_D.pdf: 9038224 bytes, checksum: 196daeb0bc2f74260e8561af7f7697f4 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A fim de compreendermos a influência da altitude sobre as comunidades briófitas, realizamos o estudo da brioflora de seis cinturões altitudinais (10 m, 50 m, 400 m, 800 m, 950 m e 1170 m) no Parque Estadual da Serra do Mar, litoral norte do estado de São Paulo. Nossos objetivos foram descrever e analisar os padrões de distribuição espacial das espécies em diferentes escalas ao longo do gradiente altitudinal da Floresta Atlântica do sudeste do Brasil e entender a influência de processos determinísticos e estocásticos na configuração desses padrões. Num contexto global, confirmamos a hipótese de que briófitas de áreas de baixada apresentam padrões fitogeográficos mais amplos do que aquelas de áreas montanas e que a razão de endemismo apresenta correlação positiva com a altitude. Em termos regionais, encontramos uma distribuição determinística da flora de hepáticas no sudeste do Brasil, onde variáveis geoclimáticas explicam mais de 50% da distribuição das espécies. Dentre os principais filtros abióticos estão altitude, temperatura e precipitação. Verificamos ainda que filtros abióticos locais (abertura do dossel e rochosidade) atuam sobre a distribuição das briófitas das fitofisionomias de Floresta de Restinga e Terras Baixas de Ubatuba e que atributos da comunidade permitem uma diferenciação dessas áreas em termos de paisagem. Apesar disso, do ponto de vista regional, essas áreas apresentam mais afinidades florísticas entre si do que com outras áreas de Floresta Atlântica costeira do Brasil. Finalmente, constatamos que mesmo a pequena variação altitudinal da Serra do Mar na área estudada (0-1170 m de altitude) é capaz de gerar efeitos sobre atributos das comunidades e espécies de briófitas. Encontramos um gradiente florístico ao longo do gradiente de altitude, onde os cinturões altitudinais agruparam-se pelas fitofisionomias da Floresta Atlântica, confirmando a classificação de vegetação do IBGE. Atributos como razão de endemismo, padrão fitogeográfico e sistema sexual das espécies apresentaram variações significativas com o aumento da altitude. As briófitas apresentaram uma distribuição determinística em todas as escalas estudadas, o que reforça a idéia de que o nicho é um importante processo de montagem de suas comunidades / Abstract: In order to understand the influence of altitude on bryophyte communities, we studied the bryoflora from six altitudinal belts (10 m, 50 m, 400 m, 800 m, 950 I 1,170 m) in Serra do Mar State Park in the north coast of the state of São Paulo. Our aims were to describe and analyze the spatial distribution of species at different scales along the altitudinal gradient across the Atlantic Forest of Southeastern Brazil and to understand the influence of deterministic and stochastic processes in shaping these patterns. In a global context, we confirm the hypothesis that bryophytes from lowland forests have phytogeographic patterns wider than those of montane areas and that the endemism ratio have positive correlation with altitude. In regional scale, we found a deterministic distribution of the liverwort's flora in Southeastern Brazil, where geoclimatic variables explain more than 50% of the species distribution. The main abiotic filters are altitude, temperature and precipitation. We still found that local abiotic filters (canopy openness and the presence of rocks) act on the bryophyte distribution from the Restinga Forest and Lowlands of Ubatuba and that community traits allow a differentiation of these areas in terms of landscape. Nevertheless, at the regional point of view, these areas have more floristic affinities among themselves than with other coastal areas of the Atlantic Forest of Brazil. Finally, we noted that even a small altitudinal range of the Serra do Mar in the study area (0-1170 m altitude) is able to generate effects on the traits of communities and species of bryophytes. We found a floristic gradient along the altitudinal gradient, where the altitudinal belts were grouped by Atlantic Forest vegetation types, confirming the classification of vegetation of the IBGE. Traits such as endemism rate, phytogeographical patterns and sexual system of the species showed significant variations with increasing altitude. The bryophytes showed a deterministic distribution at all scales studied, which reinforces the idea that the niche is an important process of assembly for their communities / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Biologia Vegetal
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Museo de los fenómenos Naturales – Malecón Rivera Monserrate / Museum of natural phenomena – pier riverside Monserrate

Silva Arredondo, Eric Carlos 22 January 2021 (has links)
Convencido que el desconocimiento de la historia y de nuestro entorno, nos conduce a resolver por caminos que restan y no aportan; olvidando que la naturaleza provee; más no castiga. El siguiente proyecto de tesis; ``Museo de los Fenómenos Naturales – Malecón Rivera Monserrate``, es una investigación arquitectónica que pretende unir las tipologías de museo y malecón. El proyecto busca ser un ejemplo de la prevención del ``desastre``, tanto por las exposiciones que no pretenden una falsa ecología, zonas de investigación y por sobretodo la volumetría. Esta última, contempla relacionarse conteniendo las crecidas del río Rímac, sin imponerse ni al entorno natural ni al contexto urbanístico histórico de la ciudad de Lima. Para ello utilizará elementos constructivos, como la tajamar, techos caminables y equipamientos como huertos inundables. La idea de utilizar elementos y conceptos constructivos, hoy olvidados; se basa en el uso de tres énfasis; Determinismo ambiental, Edificaciones calendario y Ciclos de retroalimentación. El solar para desarrollar el proyecto, está ubicado en la zona abandonada de la estación Monserrate, Cercado de Lima. La selección del terreno se fortalece con dos planes Municipales; La iniciativa de recuperación de la plaza Monserrate y la restauración de viviendas patrimoniales Lima 2035. El proyecto pretende ser una opción viable tras el desarrollo de Lima 2035. / Convinced that the ignorance of history and our environment, leads us to resolve by paths that remain and do not contribute; forgetting that nature provides; more does not punish. The following thesis project; `` Museum of Natural Phenomena - Malecón Rivera Monserrate '', is an architectural investigation that aims to unite the typologies of museum and boardwalk. The project seeks to be an example of the prevention of the `` disaster '', both for the exhibitions that do not pretend a false ecology, research areas and above all the volumetry. The latter, contemplates relating by containing the floods of the Rímac river, without imposing either the natural environment or the historical urban context of the city of Lima. For this, it will use construction elements, such as the cutwater, walkable roofs and equipment such as flooded orchards. The idea of using elements and constructive concepts, today forgotten; it is based on the use of three emphases; Environmental determinism, Calendar buildings and Feedback loops. The site to develop the project is located in the abandoned area of the Monserrate station, Cercado de Lima. The selection of the land is strengthened with two Municipal plans; The initiative for the recovery of Plaza Monserrate and the restoration of Lima 2035 heritage homes. The project aims to be a viable option after the development of Lima 2035. / Tesis
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Dos mitos acerca do determinismo climático/ambiental na história do pensamento geográfico e dos equívocos de sua crítica: reflexões metodológicas, teórico-epistemológicas, semântico-conceituais e filosóficas como prolegômenos ao estudo da relação sociedade-natureza pelo prisma da idéia das influências ambientais / On myths around climate/environmental determinism in geographic thought history and mistakes of its criticism: methodological reflections, theoretical-epsitemological, semantic-conceptual and philosophical introduction of the study in relation to nature-society through environmental influence view

Carvalho Júnior, Ilton Jardim de 25 February 2011 (has links)
Na história do pensamento geográfico há um grande equívoco na maneira pela qual é concebida a teoria do determinismo geográfico/ambiental. Isso significa que o tema tem sido tratado sob estereotipada roupagem, empobrecendo a Geografia e difamando e subestimando inúmeros geógrafos, bem como suas obras e idéias. O primeiro grande objetivo é o de demonstrar a importância histórica, científica e filosófica da idéia das influências ambientais que subjaz ao determinismo ambiental, a inevitabilidade de sua existência enquanto hipótese básica, e a impossibilidade epistemológica de se negá-la como uma hipóteses básica da Geografia, com ênfase em alguns autores rotulados de deterministas, como Hipócrates, Montesquieu, Semple e Huntington. O segundo grande objetivo é realizar uma crítica da crítica, minando algumas generalizações e equívocos dentre tantos que historicamente têm permeado o temário geográfico, e explicar o emaranhado semântico, filosófico, conceitual e epistemológico do tema das influências ambientais sobre a esfera humana, com ênfase na falsa dualidade determinismo/possibilismo. Assim, deve ser concebida como não mais que um mero prolegômeno, essencial, todavia, ao estudo da relação homem-ambiente, e em particular, ao estudo da história do pensamento geográfico, da idéia das influências ambientais e do determinismo ambiental. Ao final da pesquisa foi possível demonstrar a insustentabilidade da suposta dicotomia entre a escola determinista e a escola possibilista; a confusão conceitual, semântica e filosófica dos textos que comentam os autores deterministas; a impertinência, a leviandade e imprecisão da crítica ao determinismo, baseada mais no rótulo criado do que nas idéias em si; a riqueza de idéias de autores como Huntington e Semple, o pioneirismo possibilista de Hipócrates e Montesquieu e outros autores; a importância do modelo de modos de narrativa e dos estratagemas erísticos de Schopenhauer para a análise textual dos autores deterministas e de seus críticos, culminando com a elaboração de vinte e dois problemas essenciais de pesquisa, lançados como propostas metodológicas e epistemológicas iniciais ao estudo da história da Geografia e de suas idéias / Environmental determinism has been a controversial theme within human sciences and geography. There has been much misunderstanding and understatement concerning this fundamental explanatory hypothesis. A varied assortment of geographical works and authors have been incorrectly labeled and suffered from biased criticism and general misconceptions. The long-standing debate around environmental determinism is marked by a chaotic semantic tangle which shades its real and proper meaning. The first objective is to show the historical, philosophical and scientific importance of environmental determinism in terms of its underlying principle and hypothesis, called the idea of the environmental influences and point to its relevance as a craddle of modern geography and as valid approach to the man-milieu relationships.The second objective is to lauch a counter-criticism on those who irresponsibly dismissed environmental determinism without recognizing its underlying and unavoidable basic hypothesis and who did not read the labeled works in full. Criticism has been frequently incomplete, biased, crude, distorted, unscientific, politically oriented or naïve. The third objective is to disentangle the semantic, epistemologic and philosophic traps that threaten any attempt of covering the theme in full perspective and detail. The fourth objective is to analyse some environmentalists, such as Semple and Huntington, in order to deny the wrong labels attached to them. The fifth objective was to deconstruct the false determinism/possibilism dualism and to present a new way of interpreting this issue. The last objective was to bring a preliminary discussion of the literature of the theme, a short history of environmental ideas from the Greeks to the modern geography in the United States. After a careful analysis some myths were proven incorrect, or misleading and inaccurate at best, and as a final evaluation, twenty-one epistemological and methodological devices were listed as a contribution to the research in history of geography.
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Dos mitos acerca do determinismo climático/ambiental na história do pensamento geográfico e dos equívocos de sua crítica: reflexões metodológicas, teórico-epistemológicas, semântico-conceituais e filosóficas como prolegômenos ao estudo da relação sociedade-natureza pelo prisma da idéia das influências ambientais / On myths around climate/environmental determinism in geographic thought history and mistakes of its criticism: methodological reflections, theoretical-epsitemological, semantic-conceptual and philosophical introduction of the study in relation to nature-society through environmental influence view

Ilton Jardim de Carvalho Júnior 25 February 2011 (has links)
Na história do pensamento geográfico há um grande equívoco na maneira pela qual é concebida a teoria do determinismo geográfico/ambiental. Isso significa que o tema tem sido tratado sob estereotipada roupagem, empobrecendo a Geografia e difamando e subestimando inúmeros geógrafos, bem como suas obras e idéias. O primeiro grande objetivo é o de demonstrar a importância histórica, científica e filosófica da idéia das influências ambientais que subjaz ao determinismo ambiental, a inevitabilidade de sua existência enquanto hipótese básica, e a impossibilidade epistemológica de se negá-la como uma hipóteses básica da Geografia, com ênfase em alguns autores rotulados de deterministas, como Hipócrates, Montesquieu, Semple e Huntington. O segundo grande objetivo é realizar uma crítica da crítica, minando algumas generalizações e equívocos dentre tantos que historicamente têm permeado o temário geográfico, e explicar o emaranhado semântico, filosófico, conceitual e epistemológico do tema das influências ambientais sobre a esfera humana, com ênfase na falsa dualidade determinismo/possibilismo. Assim, deve ser concebida como não mais que um mero prolegômeno, essencial, todavia, ao estudo da relação homem-ambiente, e em particular, ao estudo da história do pensamento geográfico, da idéia das influências ambientais e do determinismo ambiental. Ao final da pesquisa foi possível demonstrar a insustentabilidade da suposta dicotomia entre a escola determinista e a escola possibilista; a confusão conceitual, semântica e filosófica dos textos que comentam os autores deterministas; a impertinência, a leviandade e imprecisão da crítica ao determinismo, baseada mais no rótulo criado do que nas idéias em si; a riqueza de idéias de autores como Huntington e Semple, o pioneirismo possibilista de Hipócrates e Montesquieu e outros autores; a importância do modelo de modos de narrativa e dos estratagemas erísticos de Schopenhauer para a análise textual dos autores deterministas e de seus críticos, culminando com a elaboração de vinte e dois problemas essenciais de pesquisa, lançados como propostas metodológicas e epistemológicas iniciais ao estudo da história da Geografia e de suas idéias / Environmental determinism has been a controversial theme within human sciences and geography. There has been much misunderstanding and understatement concerning this fundamental explanatory hypothesis. A varied assortment of geographical works and authors have been incorrectly labeled and suffered from biased criticism and general misconceptions. The long-standing debate around environmental determinism is marked by a chaotic semantic tangle which shades its real and proper meaning. The first objective is to show the historical, philosophical and scientific importance of environmental determinism in terms of its underlying principle and hypothesis, called the idea of the environmental influences and point to its relevance as a craddle of modern geography and as valid approach to the man-milieu relationships.The second objective is to lauch a counter-criticism on those who irresponsibly dismissed environmental determinism without recognizing its underlying and unavoidable basic hypothesis and who did not read the labeled works in full. Criticism has been frequently incomplete, biased, crude, distorted, unscientific, politically oriented or naïve. The third objective is to disentangle the semantic, epistemologic and philosophic traps that threaten any attempt of covering the theme in full perspective and detail. The fourth objective is to analyse some environmentalists, such as Semple and Huntington, in order to deny the wrong labels attached to them. The fifth objective was to deconstruct the false determinism/possibilism dualism and to present a new way of interpreting this issue. The last objective was to bring a preliminary discussion of the literature of the theme, a short history of environmental ideas from the Greeks to the modern geography in the United States. After a careful analysis some myths were proven incorrect, or misleading and inaccurate at best, and as a final evaluation, twenty-one epistemological and methodological devices were listed as a contribution to the research in history of geography.

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