Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-10-05T17:36:37Z
No. of bitstreams: 1
2011 - Jaqueline da Luz Ferreira.pdf: 1165394 bytes, checksum: 070be4cb2b1887d709e6272f02554b70 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-05T17:36:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011 - Jaqueline da Luz Ferreira.pdf: 1165394 bytes, checksum: 070be4cb2b1887d709e6272f02554b70 (MD5)
Previous issue date: 2011-03-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / This work aims to describe and reflect on the experience of implementing the Program
of Technical Assistance to Social and Environmental Reform (Ates) in some settlements
in the northern region of Esp?rito Santo by a cooperative established and managed by
members of the Landless Workers Movement. The institutional format of the program
enabled entities other than public agencies to receive resources for service provision in
the settlements, under the coordination of the National Institute of Colonization and
Land Reform (INCRA). Since then, many expectations about how to provide assistance
appear everyday during the provision of services in the settlements. In the case of
Espirito Santo, for instance, the LWM takes on the task of providing technical
assistance in settlements where it is present through Cooptraes. With this, the movement
brings in the subject of political activism, which becomes the characteristic of the work
of the cooperative's technical staff. Thus, this setup program Ates in Esp?rito Santo
causes significant changes in the relationship between the actors involved, which can be
seen everyday in services, either through dispute over material and symbolic resources,
the appearance of new demands or through the actors' own adaptation to the dynamics
of the program's execution. The aim of this study was to analyze the position and
understanding of the actors on this process, and from this analysis, to examine the limits
and possibilities of this experience. For both aims, we interviewed Incra employees,
technicians, leaders and LWM settled families, and monitored the work of a technicians
team of Cooptraes in four settlements in the northern region of the state. From the
analysis of data and from the dialogue with the literature and policy documents of the
Program (laws, operating manuals, executive standards, among others) we could
identify a field of tensions between the actors, which is directly related to the fact that
LMV is the executor of the Program, due to the way the movement operates. From this
field research we could identify new practices and meanings in the relationship between
the actors involved (especially Incra and MST). On one hand we observe that the the
presence of LWM has enhanced the performance of the service (because of its
proximity to the target population), on the other hand, we found there are also some
continuities in the experience with regard to the history of technical assistance in the
settlements, for example, the poor conditions in which the services are provided / Esta disserta??o buscou descrever e refletir sobre a experi?ncia de implementa??o do
Programa de Assessoria T?cnica Social e Ambiental ? Reforma Agr?ria (Ates) em
alguns assentamentos da regi?o norte do Esp?rito Santo por uma cooperativa criada e
gerida por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - MST. O formato
institucional do Programa Ates possibilitou que outras entidades al?m dos ?rg?os
p?blicos recebessem os recursos para a presta??o do servi?o nos assentamentos, sob a
coordena??o do Instituto Nacional de Coloniza??o e Reforma Agr?ria (Incra). A partir
de ent?o, diversas expectativas sobre como prestar a assessoria s?o conjugadas no dia a
dia da presta??o dos servi?os nos assentamentos. No caso do Esp?rito Santo, por
exemplo, o MST toma para si a tarefa de prestar a assessoria t?cnica nos assentamentos
em que se encontra presente por meio da Cooptraes. Com isso traz para esta experi?ncia
a dimens?o da milit?ncia, que passa a ser a caracter?stica do trabalho da equipe t?cnica
desta cooperativa. Dessa forma, essa configura??o do Programa Ates no Esp?rito Santo
promove altera??es significativas nas rela??es entre os atores envolvidos, que podem
ser percebidas no cotidiano da presta??o dos servi?os, seja por meio de disputa em torno
dos recursos materiais e simb?licos, da gera??o de novas demandas, ou por meio da
pr?pria adapta??o dos atores ? din?mica da execu??o do Programa. O objetivo deste
trabalho foi analisar o posicionamento e compreens?o dos atores sobre este processo, e a
partir desta an?lise pensar os limites e potencialidades desta experi?ncia. Para tanto,
foram entrevistados servidores do Incra, t?cnicos, dirigentes do MST e fam?lias
assentadas, assim como acompanhou-se o trabalho de uma das equipes t?cnicas da
Cooptraes em quatro assentamentos da regi?o norte do estado. A partir da an?lise dos
dados produzidos e do di?logo com a bibliografia e documentos normativos do
Programa (leis, manuais operacionais, normas executivas, entre outros) foi poss?vel
perceber um campo de tens?es entre os atores que est? diretamente relacionado ao fato
do MST entrar em cena como executor do Programa, por conta de sua forma de atua??o.
A partir deste campo de tens?es a pesquisa conseguiu identificar novas pr?ticas e
significados nas rela??es entre os agentes envolvidos (em especial Incra e MST). Se por
um lado observamos que a entrada em cena do MST potencializou a execu??o do
servi?o (por conta da sua proximidade com o p?blico benefici?rio), por outro lado,
observamos tamb?m existem nesta experi?ncia algumas continuidades, no que diz
respeito ao hist?rico da assist?ncia t?cnica nos assentamentos, como por exemplo, a
precariedade das condi??es de execu??o do servi?o.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1247 |
Date | 25 March 2011 |
Creators | Ferreira, Jaqueline da Luz |
Contributors | Bruno, Regina Angela Landim, Dias, Marcelo Min?, Romano, Jorge Oswaldo |
Publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS ABRAMOVAY, R. Agricultura familiar e servi?o p?blico: novos desafios para a extens?o rural. Debates agricultura familiar e servi?o p?blico. Cadernos de Ci?ncia e Tecnologia. Bras?lia, v. 15, n. 1., p. 137?157, jan./abr., 1998. ALENTEJANO, P. R. R. A pol?tica de assentamentos rurais do governo FHC e os desafios da Reforma Agr?ria no Brasil do S?culo XXI. AGR?RIA, n? 1, p. 2-15, 2004. ARRETCHE, M. T. S. (1996). Mitos da descentraliza??o: mais democracia e efici?ncia nas pol?ticas p?blicas? Revista Brasileira de Ci?ncias Sociais, n? 31, 1996. Dispon?vel em: <http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_31/rbcs31_03.htm.> Acesso em 30 jan. 2011. BECKER, H. Sobre Metodologia. In BECKER, H. M?todos de Pesquisa em Ci?ncias Sociais. S?o Paulo: HUCITEC, 1993. BRASIL. Minist?rio do Desenvolvimento Agr?rio, Secretaria de Agricultura Familiar (SAF), Grupo de Trabalho Ater. Pol?tica Nacional de Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural: Vers?o Final. Bras?lia, 2004. BRASIL. Norma de Execu??o/ INCRA/DD/ n? 71, de 12 de maio de 2008. Estabelece crit?rios e procedimentos referentes ? Assessoria T?cnica, Social e Ambiental ? Reforma Agr?ria - ATES. Di?rio Oficial [Da Rep?blica Federativa do Brasil], Bras?lia, ano 2008, n? 20, p. 92, 15 mai., Se??o 1. 2008a. BRASIL. Norma de Execu??o/ INCRA/DD/ n? 78, de 31 de outubro de 2008. Aprovar o Manual Operacional de Assessoria T?cnica, Social e Ambiental ? Reforma Agr?ria - ATES. Di?rio Oficial [Da Rep?blica Federativa do Brasil], Bras?lia, ano 2008, n?44, 03 nov., 2008b. BRASIL. Lei n? 12.188, de 11 de janeiro de 2010. Institui a Pol?tica Nacional de Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agr?ria - PNATER e o Programa Nacional de Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agr?ria - PRONATER, altera a Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, e d? outras provid?ncias. Bras?lia, janeiro de 2010a. Legisla??o. Dispon?vel em: http://legislacao.planalto.gov.br. Acesso em 15 mai. 2010. BRASIL. Minist?rio do Desenvolvimento Agr?rio ? MDA. Instituto Nacional de 195 Coloniza??o e Reforma Agr?ria ? Incra. Referenciais Metodol?gicos para o Programa de Ates. Aprovado pela Portaria/INCRA/DD/N?01. Bras?lia, julho de 2010b. BRUNO, R. A. L.; MEDEIROS, L. S. Raz?es da evas?o nos assentamentos rurais. Projeto coopera??o t?cnica MEPF-INCRA/FAO. Bras?lia, 1998. ______________; DIAS, M. M.. As Pol?ticas P?blicas de Cr?dito para os Assentamentos Rurais no Brasil. Relat?rio de Consultoria. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de P?s-gradua??o de Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade CPDA/UFRRJ. Rio de Janeiro, 2004. BUSSINGER, V. V. Assentamento de Sem Terra: a import?ncia do papel dos mediadores. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro,1992. v.1, p. 234. Disserta??o (Mestrado em Sociologia). CALDART, R. S. Educa??o em Movimento: Forma??o de educadoras e educadores no MST. Petr?polis, RJ: Vozes, 1997. ______________. O MST e a forma??o dos sem terra: o movimento social como princ?pio educativo. Estudos Avan?ados, S?o Paulo, v. 15, n. 43, dez. 2001. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 40142001000300016&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 fev. 2011. CALDART, R. Pedagogia do Movimento Sem Terra, S?o Paulo: Express?o Popular, 2004. CAPORAL, F. R. A extens?o rural e os limites ? pr?tica dos extensionistas do servi?o p?blico. Rio Grande do Sul, Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria., 1991. 134f. Disserta??o (Mestrado em Extens?o Rural). ______________. Pol?tica Nacional de Ater: primeiros passos de sua implementa??o e alguns obst?culos e desafios a serem enfrentados. Bras?lia: 14 ago. 2005. Dispon?vel em: http://agroecologia.pbworks.com/f/Pnater-+primeiros+passos+....+Caporal.pdf. Acesso em: 20 dez. 2010. CARNEIRO, M. J. Pol?tica P?blica e agricultura familiar: uma leitura do Pronaf. Estudos, Sociedade e Agricultura. n. 8, abril de 1997. p.70-72. COHEN, J. L. e ARATO, A. Los Movimientos sociales e la sociedad civil. In: Sociedade Civil y Teoria Pol?tica. Mexico: Fondo de Cultura Econ?mica. 2000. COMPARATO, B. K. A a??o pol?tica do MST. S?o Paulo. Express?o Popular, 2000. 196 DAGNINO, E. (org.). Sociedade civil e espa?os p?blicos no Brasil. S?o Paulo: Paz e Terra, 2002. ______________; OLVERA, A. J.; PANFICHI, A. Para uma outra leitura da disputa pela constru??o democr?tica na Am?rica Latina. In: DAGNINO, E.; OLVERA, A. J.; PANFICHI, A.(orgs). A disputa pela constru??o democr?tica na Am?rica Latina. S?o Paulo: Paz e Terra, Campinas ? SP: Unicamp, 2006. p. 13 ? 92. DALCOMUNI, S?nia Maria. A implanta??o da Aracruz Celulose no Esp?rito Santo: principais interesses em jogo. Rio de Janeiro-RJ: Universidade Federal do Rio de Janeiro. 1990. Disserta??o (Mestrado em Economia). DELGADO, G. C. A quest?o agr?ria e o agroneg?cio no Brasil. IN: CARTER, M. (org.). Combatendo a desigualdade social: o MST e a Reforma Agr?ria no Brasil. S?o Paulo: Editora UNESP, 2010. p. 81-112. DIAS, M. M. Extens?o Rural para Agricultores Assentados: Uma an?lise das boas inten??es propostas pelo ?Servi?o de Ates?. Cadernos de Ci?ncia & Tecnologia, Bras?lia. v. 21, n. 3, set./dez. 2004, p. 499-543. ______________. As mudan?as de direcionamento da Pol?tica Nacional de Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural (PNATER) face ao difusionismo. Revista Oikos. Vi?osa. v.18, n. 2, p.11-21. 2007a. ______________. Outras vis?es sobre a promo??o do desenvolvimento e os desafios aos servi?os de extens?o rural. Vers?o n?o definitiva. Bras?lia: 2007b. Dispon?vel em: http://www.contag.org.br/enfoc/imagens/f1166outras-visoes-sobre-promomoo-dodesenvolvimento- e-os-desafios-aos-servios-da-extenso-rural---marcelo-min.pdf. Acessado em: 30 jul. 2010. D?INC?O, M. C. Assentamentos: notas sobre os impasses da assessoria t?cnica estatal. Campinas: Unicamp/Feagri, jun./1992. Apud.: MASSELI, Maria Cec?lia. Extens?o Rural entre os Sem-Terra. Piracicaba: Editora UNIMEP, 1998. ELIAS, N. A sociedade dos Indiv?duos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994. ______________. Introdu??o ? Sociologia. Lisboa: Edi??es 70 ltda, 2008. ______________. Escritos e Ensaios: Estado, processo, opini?o p?blica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. 197 EMBRATER. O Governo Federal e a Assist?ncia T?cnica e a Extens?o Rural na D?cada de 90. Uma proposta de Atua??o. Apud.: CAPORAL, Francisco Roberto. A extens?o rural e os limites ? pr?tica dos extensionistas do servi?o p?blico. Santa Maria, RS: Universidade Federal de Santa Maria, 1991. 134f. Disserta??o (Mestrado em Extens?o Rural). FAUSTO, B. Hist?ria do Brasil. 12? edi??o. S?o Paulo: Editora da Universidade de S?o Paulo, 2004. FERREIRA, R. B. F. Da fartura ? escassez: a agroind?stria de celulose e o fim dos territ?rios comunais no Extremo Nortedo Esp?rito Santo. S?o Paulo-SP: Universidade de S?o Paulo. 2002. 168f. Disserta??o (Mestrado em Geografia). GOHN, M. G. Cap. I: Teorias Cl?ssicas da A??o Coletiva: o legado na constru??o dos estudos sobre movimentos sociais. Novas Teorias dos Movimentos Sociais. 2a. ed. S?o Paulo: Edi??es Loyola, 2009. p. 166. IBARRA et al. Movimientos sociales, pol?ticas p?blicas y democracia radical: algunas cuestiones introductorias. In: IBARRA, Pedro, MART?, Salvador & GOMA, Ricard. Creadores de democracia radical. Movimientos sociales y redes de pol?ticas p?blicas. Icaria editorial, Barcelona, 2002. p. 9 - 22. IENO, G. N. Assentamentos rurais e desenvolvimento: em busca de sentido ? o Projeto Lumiar na Para?ba. p. 386, 1v. Para?ba, Jo?o Pessoa: Universidade Federal da Para?ba, 2005. Tese (Doutorado em Sociologia). INCRA, Instituto Nacional de Coloniza??o e Reforma Agr?ria/ Superintend?ncia Regional do Estado do Esp?rito Santo ? SR (20) ES. Edital de Licita??o. Concorr?ncia P?blica N? 01/2008 ? Tipo melhor t?cnica. Contrata??o de servi?os de assessoria t?cnica, social e ambiental ? reforma agr?ria (ATES). Dez. 2008. LEITE, S. et. al. Impactos dos Assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. Bras?lia: Instituto Interamericano de Coopera??o para a Agricultura. N?cleo de Estudos Agr?rios e Desenvolvimento Rural (MDA). S?o Paulo: Editora UNESP, 2004. LERRER, D. F. Trajet?ria de militantes sulistas: tradi??o e modernidade do MST. p. 197. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais. 2008. Tese (doutorado) 198 FERNANDES, B. M. MST: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra: forma??o e territorializa??o em S?o Paulo. 2 ed. S?o Paulo: Hucitec, 1999. ______________; ST?DILE, J. P. Brava Gente: a trajet?ria do MST e a luta pela terra no Brasil. S?o Paulo: Editora Perseu Abramo, 1999. FONSECA, M. T. L.. A Extens?o Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. p. 192. S?o Paulo: Loyola, 1985. GUANZIROLLI, C. E. (Coord.). Relat?rio de consultoria. Assist?ncia t?cnica para assentamentos rurais: an?lise a partir do sistema de gerenciamento da reforma agr?ria (SIGER). Rio de Janeiro/Bras?lia, set. 2003. BERGAMIM, M. C. A pequena propriedade Rural no Esp?rito Santo: CONSTITUI??O. Apresenta??o de Painel. In: XLIII Congresso da Sober, Ribeir?o Preto-SP, 2005. Dispon?vel em: < http://www.sober.org.br/palestra/5/952.pdf >, acesso em: 12/01/2011. MARINHO, D. N. (coord.); BARBIEIRO, A. K.; PEREIRA, E. Q.; P?VOAS, F. de A.; MARQUES, M. I. Projeto Lumiar: uma avalia??o qualitativa. Relat?rio Final (vers?o resumida). INCRA, 1999. MARQUES, Antonio. Et. al. An?lise da evas?o nos assentamentos rurais na regi?o de Ara?atuba ? SP. Grupo de Estudos Agr?rios-GEA ? Toledo/Ara?atuba e ITESP. 2002. MASSELI, M. C. Extens?o Rural entre os Sem-Terra. Piracicaba: Editora UNIMEP, 1998. MEDEIROS, L. S. Hist?ria dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1989. ______________ & ESTERCI, N. Introdu??o. In: MEDEIROS, Leonilde et al (org). Assentamentos Rurais: uma vis?o multidisciplinar. S?o Paulo: editora Universidade Estadual de S?o Paulo, 1994. ______________. Relat?rio de pesquisa. Sub-projeto. Pol?tica Fundi?ria: inst?ncias, conflitos e atores. O papel dos trabalhadores rurais. Programa de Ensino e Pesquisa em Reforma do Estado. CPDA/UFRRJ. Financiado pela Capes, 1999. ______________. As novas faces do rural e a luta por terra no Brasil contempor?neo. 199 Revista N?madas. n? 20, 2004. ______________. A luta por terra no Brasil e o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra. Rio de Janeiro, mar?o de 2009. Dispon?vel em: http://www.planalto.gov.br/gsi/saei/publicacoes/CGEEVF.pdf. Acesso em: 02 fev. 2011. MOREIRA, J. R. Metodologias da Reforma Agr?ria. Estudos Sociedade e Agricultura. p. 163 ? 177. UFRRJ/CPDA. Rio de Janeiro: abril de 1997. ________________. Cr?ticas Ambientalistas ? Revolu??o Verde. XXXVII Brazilian Congress of Rural Economic and Sociology ? Sober. Rio de Janeiro, 2000. Dispon?vel em: < http://r1.ufrrj.br/esa/art/200010-039-052.pdf>, acesso em: 20/01/2011. MUCHAGATA, M. (coord.). Perfil das Institui??es de Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural para Agricultores Familiares e Assentados no Brasil. Relat?rio Nacional. p. 159. Bras?lia: MDA/FAO, jul. 2003. NEVES, D. P. Assentamento rural: reforma agr?ria em migalhas. Niter?i: EDUFF, 1997. OLIVEIRA, A. U. Modo Capitalista de Produ??o e Agricultura. p. 88. 2? ed. S?o Paulo: ?tica, 1987. OLIVEIRA, M. M. As circunst?ncias da cria??o da Extens?o Rural no Brasil. Cadernos de Ci?ncia & Tecnologia. Bras?lia, v.16, n.2, p. 97-134. maio/ago, 1999. PEIXOTO, M. Extens?o Rural no Brasil ? uma abordagem hist?rica da legisla??o Bras?lia: Consultoria Legislativa do Senado Federal Textos para Discuss?o, vol. 48, ISSN 1983-0645, out. 2008. p. 40. Dispon?vel em: http://www.senado.gov.br/conleg/textos_discussao/texto48-marcuspeixoto.pdf. Acesso em: 31 dez. 2010. ______________. A extens?o privada e a privatiza??o da extens?o: uma an?lise da ind?stria de defensivos agr?colas. p. 331. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais, Programa de P?s-gradua??o de Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA). Rio de Janeiro, 2009. Tese (Doutorado). PEREIRA, E. Q. Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural ou Assessoria T?cnica E Social? Vis?es Opostas do apoio ? Agricultura Familiar. Universidade Federal da Para?ba Universidade Federal de Campina Grande Centros de Ci?ncias Humanas - 200 CCHLA /CH Programa de P?s-Gradua??o em Sociologia. Campina Grande, 2004. Tese (Doutorado em Sociologia). PIMENTEL, V. C. Assentamento ? mais que um ?projeto?: a assist?ncia t?cnica nos assentamentos rurais. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais. Programa de P?s-Gradua??o de Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade (CPDA/UFRRJ). p. 150. Rio de Janeiro, 2007. Disserta??o (Mestre em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade). RAMOS, P. Agroind?stria canavieira e propriedade fundi?ria no Brasil. S?o Paulo: Hucitec, 1999. RIBEIRO, J. P. A saga da Extens?o Rural em Minas Gerais. S?o Paulo: Annablume; Minas Gerais: CPP/Emater, 2000. SALDANHA, J. C. Caminhos da ro?a: os assentamentos rurais e os m?ltiplos sentidos da reforma agr?ria no Esp?rito Santo. Projeto de Tese de Doutorado. Mimeo. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, s/d. ______________; ANTONGIOVANI, L.; SACRIN, P. C. Di?logos entre a multifuncionalidade da agricultura familiar e os projetos coletivos da educa??o do campo e da agroecologia do Esp?rito Santo. IN: CAZELLA, A., BONNAL, P., MALUF, R. S. (orgs.). Agricultura Familiar: multifuncionalidade e desenvolvimento territorial no Brasil. p. 137-166. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009. SCHINEIDER, S., MATTEI, L., CAZELLA, A. A. Hist?rico, caracteriza??o e din?mica recente do Pronaf ? Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. In: SCHNEIDER, S.; SILVA, M. K. ; MARQUES, P. E. M. (Orgs.). Pol?ticas P?blicas e Participa??o Social no Brasil Rural. p. 21-50. Porto Alegre, 2004. SILVA, J. G. A moderniza??o dolorosa. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. SILVA, A. G.; ARA?JO, J. P. O dilema da assessoria em assentamentos rurais: entre o ideal concebido e o real praticado. Revista Extens?o Rural, DEAER/CPGExR ? CCR ? UFSM, Ano XV, Jan ? Jun. 2008. Dispon?vel em: <http://w3.ufsm.br/extensaorural/art5ed15.pdf> Acesso em 29 jan. 2011. SOUZA FILHO, H. M. A moderniza??o violenta: principais transforma??es na agricultura capixaba. 1 v., p. 200. Instituto de Economia. Universidade Estadual de Campinas, 1990. Disserta??o (Mestrado). 201 SOUZA, M. A. As Formas Organizacionais de Produ??o em Assentamentos Rurais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ? MST. Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, 1999. Tese (doutorado). SOUZA, A. P. et. al. A reforma agr?ria e o MST no Esp?rito Santo: 20 anos de lutas, sonhos, conquista e dignidade! MST ? ES. Movimento dos Trabalhadores Sem Terra do Esp?rito Santo, 2005. VAZZOLER, M.R. Cooperativismo em assentamentos de reforma agr?ria: a sobreviv?ncia de cooperativas do MST no contexto capitalista. p. 301. Programa de P?s- Gradua??o em Engenharia de Produ??o. Universidade Federal de S?o Carlos ? UFSCar, 2004. Tese (doutorado). VILLASCHI FILHO, A.; DEUS, A. S. Inova??o localizada na economia capixaba: log?stica de apoio ao com?rcio exterior. In: Globaliza??o e Inova??o Localizada: experi?ncias de sistemas locais no ?mbito do MERCOSUL e proposi??es de pol?ticas de C&T. Instituto de Economia da UFRJ. Vit?ria, abril de 2000. Dispon?vel em: < http://www.ie.ufrj.br/redesist/P2/textos/NT41.PDF>, acesso em: 20/02/2011. |
Page generated in 0.0058 seconds