Resumo: O conceito de Indústria Cultural, elaborado originalmente nos anos 40 do século XX por Theodor Adorno e Max Horkheimer, tem sido objeto de reavaliação tanto das pesquisas da Comunicação Social quanto da Filosofia. Este trabalho se propõe, sem o objetivo de encontrar uma resposta definitiva para assegurar a obsolescência ou a atualidade do conceito, a estabelecer alguns princípios e critérios para o exame da Indústria Cultural no presente. Para isto, a dissertação está dividida em três partes, sendo as duas primeiras dedicadas à interpretação das ideias originais de Adorno e Horkheimer e a última dedicada à análise do conceito na atualidade, explorando três dimensões principais: ideológica, estética e técnica. O referencial bibliográfico que subsidia o desenvolvimento dos capítulos é de natureza interdisciplinar e busca dialogar a Filosofia com a Comunicação Social. Na conclusão, a dissertação apresenta princípios que reforçam a ideia de que, tanto na defesa quanto na refutação, há bons argumentos para a análise do conceito, deixando em aberto a possibilidade de uma resposta definitiva.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace.c3sl.ufpr.br:1884/26397 |
Date | 12 December 2011 |
Creators | Consentino, André Tezza |
Contributors | Duarte, André Macedo, Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós-Graduaçao em Filosofia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPR, instname:Universidade Federal do Paraná, instacron:UFPR |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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