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Imaginaçao e razao no tratado da natureza humana

Alves, Derley Menezes 12 November 2013 (has links)
Resumo: O objetivo do presente trabalho é compreender como se articulam no Tratado da Natureza Humana os conceitos de razão e imaginação. Para tanto, estabelecemos dois grandes momentos em nossa leitura, em primeiro lugar, analisamos a explicação humeana acerca da causalidade e apontamos neste passo, que o fundamento da causalidade reside na faculdade de imaginar, na medida em que tal faculdade opera associando idéias segundo regras gerais fundadas na experiência. O segundo momento de nosso trabalho foi entender em que medida é possível para Hume, a partir dos resultados alcançados com a análise da causalidade resolver o problema da existência contínua e distinta. Pretendemos mostrar que esta crença é explicada de modo suficiente na medida em que Hume empreende e explicação do processo da imaginação que lhe dá origem. Chamamos a solução presente neste momento de solução naturalista, uma vez que, a crença na existência contínua e distinta se resolve em tendências naturais de nossa imaginação.
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O mito de Jones e o Projeto filosófico de Wilfrid Sellars

Monteiro, Sílvia Maria de Moraes 26 September 2011 (has links)
Resumo: O primeiro objetivo deste trabalho é fazer uma análise do projeto metafilosófico formulado por Wilfrid Sellars no ensaio Filosofia e a Imagem Científica do Homem (1963). Para realizar esta tarefa apresentarei os conceitos de Imagem Manifesta e de Imagem Científica. Em seguida, apresentarei o problema que advém da tensão entre as duas imagens conforme o identificou Sellars e também a noção de ‘visão sinóptica’, proposta do autor para superar a referida tensão. Situado este contexto metafilosófico, apresentarei a crítica que o autor faz à concepção da origem do conhecimento que é sustentada pela estrutura que ele chamou de ‘datidade’ - figurada no ensaio Empirismo e Filosofia da Mente (2008) através do que Sellars chamou de Mito do Dado. Para realizar esta tarefa apresentarei os conceitos de Mito do Dado, do Mito de Jones e ainda as noções de realismo científico e de nominalismo psicológico, doutrinas filosóficas assumidas pelo autor e que são essenciais ao seu projeto. Para fazer a exegese dos dois ensaios contarei com importantes interlocutores de Sellars, em particular - Alston, Bonevace, Brandom, Chisholm, McDowell e VanTriplett. Por fim, ciente da amplitude temática tratada por Sellars, tentarei evidenciar o vínculo entre a necessidade de rejeitar a ‘datidade’ com a possibilidade de se conquistar uma ‘visão sinóptica’ do ente humano no mundo, vínculo que tomei como central ao projeto sellarsiano. Um dos objetivos centrais deste trabalho é mostrar, afinal, que no desenvolvimento da sua teoria da linguagem, com o behaviorismo metodológico e o nominalismo psicológico, Sellars nos deu um ganho duplo. Primeiro, o próprio Mito de Jones – onde ele engendrou a transformação da linguagem partindo de uma sociedade behaviorista até a conquista de uma linguagem de observação, de uma fala significativa e mesmo de uma 'linguagem do pensamento' que não necessitam pressupor a ‘datidade’. Segundo, as relações entre significatividade, intencionalidade, internalidade e externalidade que emergem do Mito de Jones apontam para a fusão estereoscópica entre Imagem Manifesta e Imagem Científica sugerida por Sellars.
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O papel dos indivisiveis para a explicação da velocidade nos Discorsi de Galileu

Basso, Lisiane 09 December 2011 (has links)
Resumo: Na discussão sobre a causa da coesão entre as partes mínimas da matéria, exposta nos Discorsi (1638), Galileu alude à tese aristotélica conhecida tradicionalmente como horror vacui. Aparentemente, a orientação de Galileu é atribuir a coesão entre as pequeníssimas partes que compõem os sólidos à presença de vácuos intersticiais inextensos. Valendo-se disso e da concepção de que a natureza é constituída e acessada pela linguagem matemática, Galileu estende as propriedades geométricas do ponto aos átomos, considerados as unidades últimas da matéria. Depois, ao tratar das regras do movimento local, tema da terceira jornada dos Discorsi, Galileu usa figuras geométricas para analisar o movimento uniformemente acelerado em termos de proporcionalidade entre espaço, tempo e velocidade, sendo esta última diretamente proporcional ao tempo nos seguintes termos: “a intensificação da velocidade se produz de acordo com a extensão do tempo”. Enquanto espaço e tempo são quantidades contínuas medidas de acordo com sua extensão, a velocidade varia em grau ou segundo sua intensidade e, por isso, foi considerada pela tradição que chega até Galileu não como quantidade, mas como qualidade ou quantidade intensiva. A finalidade deste trabalho é utilizar a explicação geométrica da linha composta por infinitos indivisíveis para tratar da representação geométrica da velocidade na terceira jornada dos Discorsi. Esta opção é uma tentativa de compreender como a concepção de velocidade na explicação geométrica do mo imento acelerado seria fundamentada nas relações entre contínuo & descontínuo, divisível & indivisível, por fim, extenso & intenso da primeira jornada.
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Uma interpretação não-ontológica do argumento Anselmiano de Proslogion 2

Pereira, Diego Fragoso 28 May 2012 (has links)
Resumo: A pesquisa pretende apresentar uma investigação acerca da caracterização do célebre "argumento ontológico" de Anselmo de Cantuária. Dito de outro modo, o argumento de Anselmo é de fato um argumento ontológico? Embora haja comentadores que afirmam não ser correto chamar de ontológico o argumento anselmiano, poucos se dedicaram a tentar tornar clara tal sutileza conceitual. G. E. M. Anscombe, em 1982, por exemplo, propôs uma nova tradução de uma das premissas do argumento de Proslogion 2, precisamente aquela que seria responsável por tornar um argumento ontológico o argumento de Anselmo. Assim, a nova tradução seria responsável pela interpretação não-ontológica do mesmo. A tradução alternativa de Anscombe foi criticada por Jasper Hopkins em 1986. Segundo Hopkins, a reconstrução do argumento anselmiano por parte de Anscombe não apenas é impossível, bem como Anselmo era, ao contrário da tese de Anscombe, adepto da doutrina da existência como perfeição. Jean-Luc Marion, em 1992, também defendeu de que o argumento de Anselmo não é ontológico. De acordo com Marion, o ponto inicial do argumento anselmiano não é um conceito, mas um não-conceito, visto que não se refere à essência de Deus, mas à incapacidade humana de conceber algo maior que Deus. Além disso, Anselmo não pressupõe qualquer noção ou conceito de essência. Para Marion, o argumento de Proslogion 2 se ocupa com a noção de bem, e não com a de ser, condição esta que, para Marion, tornaria um argumento ontológico. Um estudo de Sandra Visser/Thomas Williams, de 2009, se aproxima da proposta inicial de Anscombe. Novamente há a afirmação de que o argumento de Anselmo não é corretamente interpretado. Porém, diferentemente de Anscombe, Visser/Williams não propõem uma nova tradução do texto anselmiano. Para eles, o argumento de Proslogion 2 é corretamente lido e interpretado se considerado em relação com o Responsio, a resposta de Anselmo a Gaunilo. Quando posto em relação com o Responsio, o argumento anselmiano revela que não há nele qualquer pressuposição da doutrina da existência como perfeição, condição esta para um argumento ser ontológico.
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Duas possibilidades de interpretação do problema do círculo da compreensão em Heidegger

Orlandi, Juliano 22 October 2009 (has links)
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Sobre a possibilidade de se instaurar uma filosofia moral compatível com o ceticismo pirrônico

Mondini, Ana Carolina 28 January 2013 (has links)
Resumo: Examinamos como Montaigne, no ensaio intitulado Da Arte da Conversação, fornece um instrumento para instaurar uma filosofia moral compatível com o ceticismo pirrônico, tal como apresentado por Sexto Empírico, em suas Hipotiposes Pirronianas. O primeiro capítulo possui caráter introdutório ao tema. Ou seja, nele desenvolvemos uma apresentação geral da filosofia cética e seus principais aspectos que nos conduzem à formulação do problema relativo à instauração de uma moralidade no seio desta filosofia. Assim sendo, apresentaremos a noção geral da filosófica cética, assim como sua relação com outras filosofias antigas que, por sua vez, apresentam caráter moral, como por exemplo, o estoicismo e epicurismo. Como são poucos os dizeres de Sexto Empírico sobre o problema que envolve uma moralidade cética, o que não nos permite resolver o problema com muita clareza, nosso próximo passo, no segundo capítulo, será o exame da filosofia montaigneana, cujo caráter é estritamente moral. Sabe-se que Montaigne não apenas foi leitor assíduo das Hipotiposes Pirronianas, como retomou a filosofia cética. Portanto, examinaremos em que medida sua filosofia moral seria compatível com o ceticismo, oferecendo, por assim dizer, acréscimos a esta filosofia. "Conversação" como um modelo de investigação filosófico, não apenas aperfeiçoa o modelo cético, como também nos auxilia na própria compreensão desta filosofia. Desenvolveremos, portanto, uma discussão sobre a relação entre o ceticismo e a filosofia dos Ensaios. Assim como o modo como será possível conciliar o modo de racionar cético à esfera moral.
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Normatividade e factualidade

Martins, Volnei Ramos 26 March 2013 (has links)
Resumo: Saul Kripke, a partir dos textos tardios de Wittgenstein, propôs um paradoxo em tor-no da noção de seguir regras que tem como consequência a impossibilidade não apenas do significado linguístico, mas também de todo tipo de representação con-ceitual. Esta dissertação apresenta um entendimento do argumento de Kripke e uma tentativa de refutação do mesmo. Na parte construtiva é feito um esforço para expli-car como que o argumento é construído de um modo que a conclusão flui das pre-missas a partir da mera necessidade conceitual envolvida nas noções de significado e normatividade. É dada uma atenção especial para o uso que Kripke faz da chama "lei de Hume" de acordo com a qual a partir de proposições que descrevem fatos não é possível derivar logicamente proposições normativas. A parte destrutiva da dissertação visa mostrar que há uma possibilidade negligenciada por Kripke que po-de estabelecer a ponte entre os fatos e a normatividade: a teoria ideacional do signi-ficado. Para mostrar isso é esclarecido o significado do termo 'ideia' e explicado co-mo que, ao se assumir a acepção correta da expressão, é possível estabelecer a conexão entre fato e normatividade necessária, de acordo com Kripke, para uma so-lução direta ao paradoxo.
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Objetividade e racionalidade na filosofia da ciência de Thomas Kuhn

Tozzini, Daniel Laskowski 05 March 2012 (has links)
Resumo: Após o lançamento de seu principal livro, a saber, A Estrutura das Revoluções Científicas, Kuhn tornou-se alvo de acusações de subjetivismo e irracionalismo científico. O objetivo do trabalho é estudar tais acusações, sobretudo, quando relacionadas à escolha entre paradigmas rivais. Para tanto, foram destacados dois episódios marcantes na filosofia da ciência contemporânea: o encontro de Popper e Kuhn, em 1965, transcrito com o título de A Crítica e o Desenvolvimento do Conhecimento; e o livro de Israel Scheffler, Science and Subjectivity, que teve grandes repercussões no pensamento de Kuhn. Com base na análise dos argumentos de cada um dos interlocutores de Kuhn, foram criados grupos de críticas, a partir de um núcleo comum entre eles. Com isto, a racionalidade científica foi identificada sobre diversos ângulos: base empírica, método científico, comunicação, dogmatismo científico, etc. No total, foram identificados oito clusters. Concluiu-se que a racionalidade científica, para Kuhn, parece estar fundamentada, em grande parte, nas mesmas premissas sustentadas por seus críticos. O que não foi compreendido por eles era que não se tratava de questionar a existência da racionalidade científica ela mesma. Tratava-se, sim, de dar importância a outras variáveis que eram vistas até então como meros ruídos, que simplesmente não deveriam entrar na lista de explicações da filosofia da ciência. A racionalidade não deveria ser descartada, mas repensada.
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Moral e metafísica em Sartre

Souza, Marcelo Prates de 12 September 2011 (has links)
Resumo: Este trabalho tem como objetivo demonstrar que Sartre é caudatário à Metafísica e que, por conseguinte, a postulação de uma moral em sua filosofia torna-se problemática. Tentar-se-á demonstrar que ao considerar o valor, uma das estruturas imediatas da consciência, portanto, sempre imanente a ela, como ideal em-si-para-si, Sartre não somente não escapa ao dualismo entre finito e infinito, como, por conta disso, condena sua moral a sua própria impossibilidade. Decorrente disto se perceberá que a moral na realidade-humana é tão absurda quanto presente.
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Da relação entre Lógos e Verdade em Ser e Tempo

Cruz, Estevão Lemos 12 January 2010 (has links)
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