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A realidade do virtual

Barbosa, Marcelo Marcos 24 August 2012 (has links)
Resumo: Trata-se de investigar a idéia de virtual presente no desenvolvimento da ontologia proposta por Bergson, mais precisamente a partir dos comentários de Deleuze a respeito do tema. Nesse sentido, diferente da idéia de possível que descreve apenas a natureza da multiplicidade espacial e, com isso, os processos do entendimento, a noção de virtual surge inicialmente para mostrar a especificidade da multiplicidade temporal que constitui a consciência humana, definida como duração. O tempo, assim concebido, alcançaria a sucessão real, a qual passará ao longo dessa filosofia a definir a realidade como um todo. Uma vez que a idéia de Ser é identificada com o próprio tempo, o virtual vem modificar a própria noção de existência, para revelar como real também aquilo que não é atual, ou seja, que não é dado como representação à consciência.
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Estado e relações de poder no pensamento genealógico de Michel Foucault

Kelm, Caroline 04 March 2013 (has links)
Resumo: Este trabalho tem como meta compreender por que Foucault voltou seu olhar para as relações de poder no âmbito do Estado, tema inicialmente rechaçado e relegado a segundo plano em sua obra. Procurarei explicar como esta temática ganhou relevância no decorrer das análises do autor, sobretudo a partir de suas pesquisas sobre o biopoder e sobre as práticas políticas de cunho liberal. Tais pesquisas o levaram a formular o conceito de "governamentalidade", para designar as novas estratégias políticas desenvolvidas a partir do século XVIII e seu distanciamento do tradicional poder da soberania. Tratar-se-á de examinar como este conceito, bem como a sua compreensão do biopoder, se destinaram à compreensão de diferentes lógicas de poder que atuam na sociedade e no Estado. Nosso recorte se volta sobretudo para a análise das obras e cursos do autor no período comumente designado de genealógico: da série de palestras A Verdade e As Formas Jurídicas (1973), passando por Vigiar e Punir (1975), até o curso Segurança, Território, População (1978). Partindo de uma breve explicação inicial sobre o seu conceito de poder e sobre o seu método de pesquisa, apresentarei e discutirei debates e críticas referentes às suas teorias e concepções. Em particular, me concentrarei naquela que é formulada por Gérard Lebrun, que afirma que há uma ausência de tematização do Estado em Vigiar e Punir, bem como naquela de Roberto Esposito, que sustenta que a noção de biopoder é pouco clara. Na conclusão tentarei responder à questão sobre a origem da noção de govenamentalidade em Foucault, propondo que o deslocamento de suas pesquisas é a consequência de questões teóricas que necessitavam de respostas, como a da relação entre os poderes disciplinares e a liberdade, bem como a absorção de técnicas de poder locais por aparelhos de poder cada vez mais gerais.
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O sumo bem na filosofia prática de Kant

Nascentes, Zama Caixeta January 2004 (has links)
Resumo: a dissertação aborda as relações entre moral e História na filosofia prática de Kant. O fio a partir do qual serão tecidas é o conceito de sumo bem, pelo qual, na Dialética da Crítica da razão prática, felicidade e moralidade se reúnem. A ética kantiana tem no dever e no imperativo categórico alguns dos seus conceitos mais conhecidos. Eles expressam as bases puramente racionais em que se assenta a referida ética e funcionam como critérios para os juízos morais, ou seja, permitem avaliar como portadora de valor moral uma ação humana. Para tanto, essa ação não deve ser realizada como um meio para se chegar a um outro fim, devendo antes ser um fim em si mesma. Ora, uma das finalidades perseguidas pelos humanos com as suas ações é a obtenção da felicidade, o que a princípio sugere uma cisão entre moralidade e felicidade, já que a ação, para ser moral, não pode visar nenhum fim. Entretanto, não é o que se encontra na ética de Kant. A tarefa de fundar na pura razão a sua ética leva-o, na Fundamentação e na Analítica da Crítica da razão prática, a pôr de um lado a doutrina da felicidade e de um outro a doutrina da moralidade. No entanto, o reconhecimento do caráter legítimo da busca da felicidade implica coadunar conduta moral e obtenção da felicidade. Esse o problema que emerge na Dialética da segunda crítica mediante o conceito de sumo bem e que reabilita as idéias especulativas de imortalidade da alma e existência de Deus – expulsas, na Crítica da razão pura, do campo do conhecimento teórico. Retornam agora, sob a forma de postulados da razão prática. Se dever e imperativo categórico são noções centrais à moral kantiana, igual importância há naqueles postulados, posto serem condições de realização da própria moralidade; não se pode, portanto, divorciar a Analítica da Dialética. Por esses postulados da razão prática é que relacionaremos moral e História em Kant, argumentando que a realização da moralidade e a efetivação do propósito da natureza contêm problemas parecidos e que, de igual maneira, o encaminhamento da resolução dos mesmos se parece. Entendida como o gradativo desenvolvimento das disposições naturais inscritas na espécie humana, a História passa a ser o cenário em que o aperfeiçoamento das disposições naturais (uma delas a razão) implicará também um refinamento da conduta moral e o incremento do bem-estar físico do homem. Sendo assim, no progresso da História (ancorado numa natureza tomada teleologicamente, visto que estabelece fins para a espécie humana e dispõe de meios para a realização dos mesmos) moralidade e felicidade encontram a via para se harmonizarem e, com isso, a realiza-se o sumo bem.
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Mundo e existencia como fenomeno estético

Silva, Edy Gianez 10 November 2009 (has links)
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