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O tempo na fenomenologia do espírito de Hegel

Silva, Philipe Pimentel de Resende January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345770.pdf: 1211680 bytes, checksum: 7868745099e0f9f5be3711565f4deec9 (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta dissertação pretende analisar a contribuição do conceito de tempo para o desenvolvimento da Fenomenologia do Espírito. Dessa forma, o que se tentará evidenciar é a importância desse conceito para o desdobramento da obra, salientando que o tempo é a peça-chave que a estrutura em toda a sua extensão. Para que se alcance tal objetivo, organiza-se em três capítulos este trabalho. O primeiro capítulo tem como mote um velho questionamento: o que é o tempo? Nesse sentido, busca-se na Filosofia da Natureza a compreensão de Hegel sobre este tema, de modo que se compreendam as características que compõem o conceito de tempo. O segundo capítulo, por sua vez, apresenta como o conceito de tempo ajuda a estruturar - como um esqueleto - toda a Fenomenologia. Já o terceiro e último capítulo trata da relação entre tempo e história, demonstrando que o Espírito necessita do tempo para que consiga retornar a sua forma pura. É diante desse escopo que se abre a questão do conceito de tempo na Fenomenologia do Espírito, a qual objetiva mostrar que o desdobramento do tempo esconde algo além de sua fugaz aparência.<br> / Abstract : This dissertation intends to analyze the contribution of the concept of timeto the development of the Phenomenology of the Spirit. Thus, what is tried to highlight is the importance of this concept for the unfolding of thework, emphasizing that time is the key piece of the structure in all its extension. In order to achieve this goal, this work is organized in three chapters. The first chapter has as its theme an old question: what is time? In this sense, Hegel's understanding of this theme is sought in the Philosophy of Nature, in order to understand the characteristics that makeup the concept of time. The second chapter, in turn, presents how the concept of time helps to structure - as a skeleton - the whole Phenomenology. The third and last chapter deals with the relation between time and history, demonstrating that the Spirit needs time to be able to return to its pure form. Within this scope that the question of the concept of time opens itself in the Phenomenology of the Spirit, which aims to show that the unfolding of time hides something beyond its fleeting appearance.
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Nada entre ser e tempo

Silva, Fernando Maurício da January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:11:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221474.pdf: 572655 bytes, checksum: 9007d49907fce3e5e4ba21754684d8c0 (MD5) / O que é, é no tempo e o tempo é algo que é: deste modo, ser e tempo são compreendidos a partir de uma relação metafísica prévia de identidade. Entretanto, quando a metafísica clássica teve que se perguntar pelo ser do tempo, não pôde se esquivar à questão pelo não-ser que compõe as suas partes. E o problema do não-ser transferiu-se para uma modalidade ôntica. Contudo, quando o próprio modo de indagar-se pelo ser e pelo tempo são postos em questão, desde a relação que o questionante - o ser-aí - tem com o questionado - o ser - em sua temporalidade, então a questão pelo ser do tempo não mais pode furtar-se ao problema do nada. Nada há além do tempo que lhe fundamente um ser - é este o problema que a questão do tempo não pode deixar de pensar quando se dirige ao seu ser. A pergunta de Heidegger pelo sentido do ser a partir do tempo não implica simplesmente em negar a filosofia clássica do tempo, tal como iniciada por Aristóteles, mas antes de tudo colocar a questão desde uma outra possibilidade: perguntar pelo tempo sem partir do sentido do ente, senão a partir do próprio sentido de ser, ao qual não pertence nada de ôntico.
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Tempo e irreversibilidade : uma critica da tradição Boltzmanniana

Pereira Junior, Alfredo 21 September 1994 (has links)
Orientador: Michael Wrigley / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-19T13:30:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PereiraJunior_Alfredo_D.pdf: 50129392 bytes, checksum: 90c1712159fdfacb6f4a6dc19d38be3b (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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The Problem of time in Hegel's philosophy of history

Altman, William Henry Furness 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:40:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 281513.pdf: 4847574 bytes, checksum: ddb079eba8af44576b21791056b4281d (MD5) / O objetivo deste trabalho é mostrar porque o problema do tempo é o calcanhar de Aquiles no sistema Hegeliano. A filosofia da história em Hegel dá margem a crítica rigorosa porque estruturas lógicas atemporais devem ser aplicadas a um processo que se desenvolve no tempo. Mas não se pode pensar em Hegel aplicando a dialética à história; esta noção pressupõe a existência de nossa consciência histórica pos-Hegeliana. Para nós, tempo é aquilo no qual os eventos ocorrem, um processo infinito estendendo-se para o futuro. Para Hegel, #tempo# emerge somente quando a Idéia Absoluta externaliza-se na filosofia da natureza e nosso #futuro# é meramente um #mau infinito#. Uma investigação arqueológica da compreensão do tempo em Hegel enfatiza que ele foi herdeiro de uma longa tradição filosófica que era absolutamente hostil à mudança, fenômenos temporais e tempo. Nós somos tão profundamente influenciados pelas implicações do pensamento do próprio Hegel que é agora difícil para nós entendermos que ele mesmo não tinha consciência dessas implicações. A hostilidade de Hegel para com o tempo revela-se em sua filosofia da história porque seu próprio sistema é, e somente pode ser, o término da história da filosofia. Mas o escândalo do #fim da história# depende inteiramente de um prévio e muito menos visível escândalo: a falha de Hegel em perceber o que tornou possível para ele conceituar um processo cronológico como a história foi a temporalidade já implícita na dialética Hegeliana em si. / The aim of this work is to show why the problem of time is the Achilles heel of the Hegelian System. Hegel#s philosophy of history is the correct point of entry for a rigorous critique because timeless logical structures must here be applied to a process that enfolds in time. But it is wrong to think of Hegel applying the dialectic to history; this notion presupposes the existence of our own post-Hegelian historical consciousness. For us, time is that within which events occur, an endless process extending into the future. For Hegel, #time# emerges only when the Absolute Idea externalizes itself in the philosophy of nature and our #future# is merely his #bad infinite.# An archeological investigation of Hegel#s understanding of time emphasizes that he was heir to a long philosophical and tradition that was resolutely hostile to change, temporal phenomena, and time. We have been so deeply influenced by the temporal implications of Hegel#s own thought that it is now difficult for us to grasp that he was unconscious of these implications himself. Paradoxically, Hegel#s hostility to time is revealed in his philosophy of history because his own System is and can only be the culmination of the history of philosophy. But the scandal of #the end of history# depends entirely on a prior and far less visible scandal: Hegel#s failure to realize that what made it possible for him to conceptualize a chronological process like history was the temporality implicit in the dialectic itself.
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O tempo como noção a priori : contribuições da epistemologia genética à teoria do conhecimento /

Rocha, Caio Prior. January 2009 (has links)
Resumo: Na presente dissertação temos como objetivo analisar e compreender alguns problemas levantados pela Teoria do Conhecimento sobre a forma como um sujeito epistêmico universal organiza seu campo temporal. Estaremos preocupados em pensar sobre as condições de possibilidade presentes no aparato cognitivo humano que possibilitam a elaboração de um campo temporal e, principalmente, na discussão do tempo como uma noção a priori na Epistemologia Genética. Para tanto faremos um estudo dos trabalhos desenvolvidos por Immanuel Kant, essencialmente a primeira parte da “Crítica da Razão Pura”, intitulada “Estética Transcendental”, onde o autor se preocupa em analisar a noção de tempo. Juntamente com este texto estudaremos também o trabalho de Jean Piaget “A Noção de tempo na Criança” e desta análise em conjunto pretendemos mostrar as possibilidades de aproximação e distanciamento entre a proposta teórica destes dois autores para a compreensão da noção de tempo no ser humano. Concluímos que o tempo, para Kant é um aspecto formal a priori, portanto completamente independente da experiência; já para a Epistemologia Genética, o tempo não é dado a priori, já organizado no aparato cognitivo humano, ela o compreende como uma noção que precisa ser elaborada pelo sujeito no contato com a realidade e, portanto, o concurso da experiência é essencial para a construção desta noção. / Abstract: Not available. / Orientador: Adrian Oscar Dongo Montoya / Coorientador: Ricardo Pereira Tassinari / Banca: Marcelo Carbone Carneiro / Banca: Ubirajara Rancan de Azevedo Marques / Mestre
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Emergência do tempo neurofenomenológico através da auto-organização afetivo-sensório-motora do corpo vivido /

Jesus, Johnny Marques de. January 2018 (has links)
Orientador: Alfredo Pereira Junior / Banca: Marcos Antonio Alves / Banca: Jonas Gonçalves Coelho / Resumo: Neste trabalho iremos avaliar a natureza e implicações da tese de que o tempo fenomenológico é um fenômeno emergente/auto-organizado neural, corporificado, ativo e situado. A idéia aqui é analisar qual tipo de compreensão do tempo fenomenológico é possível elaborar mediante uma perspectiva neural/corporificada/pragmática/situada (abreviando: NCPS). O que significa conceber a hipótese de que o tempo vivido subjetivamente é uma estrutura dinâmicocomplexa que emerge da, e contribui com a regulação da, auto-organização do sistema temporal global do corpo pragmático e situado? Quais as linhas teóricas fundamentais que podem ser delineadas e investigadas para que tal hipótese possa ser desenvolvida e quais linhas de argumentação probatória podem fornecer fundamentação, verificação e justificação de tal hipótese? Com o objetivo de aplainar o terreno desta investigação, propomos partir de um paradigma histórico-filosófico fornecido pelo modelo de Guyau acerca do tempo psicológico, para posteriormente correlacioná-lo com modelos filosóficos/psicológicos/neurológicos do processamento/vivência temporal, com modelos contemporaneamente propostos acerca da corporificação situada/pragmática do tempo vivido e com modelos contemporâneos acerca da cognição, emoção, ação e mente que, embora não diretamente focados na modelagem do tempo vivido, são relevantes para o nosso caso. Nesse contexto, propusemos de início 6 proposições como eixo de coordenadas conceituais para nossas argumentações: (1) ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In this work we will to evaluate the nature and implications of the thesis that phenomenolgical time is a emergent/self-organizing neural, embodied, active and situated phenomena. The idea here is to analyse what understanding of phenomenological time comes out from a possible neural/embodied/active/situated (for short, NEAS) perspective. What does it mean to conceive the hypothesis that subjectively lived time is a dynamic-complex structure that emerges from and contributes to the regulation of the self-organization of the global temporal system of the pragmatic and situated body? What are the fundamental theoretical lines that can be delineated and investigated so to make possible such hypothesis and which lines of argumentation can provide substantiation, verification and justification of such hypothesis? In order to prepare the terrain of this research, we propose a historical-philosophical paradigm provided by Guyau's model of psychological time, and later to correlate it with philosophical/psychological/neurological models of temporal processing/experiencing, with contemporaneous models about the situated/pragmatic embodiment of lived time and with contemporary models about cognition, emotion, action, and mind that, while not directly focused on the modeling of lived time, are relevant to our case. In this context, we first propose 6 propositions as the axis of conceptual coordinates for our arguments: (1) The affective temporality is structurally articulated with senso... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Espaço e poder na reflexão de Foucault : dos dispositivos à governamentalidade

Aleikseivz, Renato Alves January 2016 (has links)
Orientador: Prof. Dr. André de Macedo Duarte / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 22/12/2016 / Inclui referências : f. 148-152 / Área de concentração: Filosofia / Resumo: A busca por compreender o pensamento sempre em movimento de Michel Foucault implica a necessidade de cuidado e delimitação. Assim, a presente pesquisa pretende centralizar sua análise em um período particular da produção foucaultiana, qual seja, o período denominado como genealógico, que compreende aproximadamente a década de setenta. Nesse período o filósofo francês refina seu léxico e, portanto, sua compreensão dos problemas filosóficos que dizem respeito, especificamente, à questão das relações de poder. É precisamente aí que a noção de ?dispositivo? passa a ser utilizada com cada vez mais regularidade a fim de demonstrar como se dá o exercício das relações de poder na sociedade ocidental. No entanto, a despeito de sua centralidade, tal conceito é nebuloso porque pouco explicitado por Foucault. Nossa intenção, em primeiro lugar, é compreender essa noção de dispositivo, qual seu conteúdo e seu alcance. Em segundo lugar, e como consequência imediata da compreensão do dispositivo como operador das relações de poder, procuramos compreender quais são os espaços engendrados por dispositivos concretos. Em outros termos, a reflexão sobre os dispositivos de poder permite uma compreensão dos espaços onde as relações de poder são exercidas: o espaço das disciplinas e o espaço de regulação dos fluxos na cidade. Contudo, como o pensamento de Foucault é móvel ou nômade, em fins da década de 1970, com os cursos Segurança, território, população e Nascimento da biopolítica, evidencia-se um sutil deslocamento da noção de dispositivo rumo à noção de governamentalidade. Com a introdução de tal conceito, Foucault amadurece sua analítica do poder demonstrando como os mecanismos de poder atuam em todos os elementos da vida social e individual, criando, ademais, inclusive um espaço subjetivo bastante específico. Acreditamos que esta é uma das principais consequências da análise foucaultiana do neoliberalismo. Palavras-chave: Dispositivo; Espaço; Poder; Governamentalidade; Diagnóstico do presente. / Abstract: The search for understanding the living thought of Michel Foucault implies the need for attention and delimitation. Thus, the current research aims to focus its analysis on a particular period of his work, known as genealogical, generally comprised during 1970's. Within it, the French philosopher refines his lexical and, as a result, his understanding of philosophical matters specifically concerning the exercise of power relations.It is precisely at this point that the notion of dispositif (apparatus) becomes more and more prevalent in his works, in order to explain how power relations are exercised in Western societies. In spite of its centrality, such a concept is vague since the author did not fully explain it. Therefore, it is crucial to explore and uderstand the notion of apparatus, as well as its content and extent thru his works. Once the notion of apparatus is understood as the operator of power relations, it is also fundamental to investigate which spaces derive from its mechanisms. In other words, the understanding of power relations thru different apparatuses permits a better apprehension of the spaces where power relations are exercised: disciplinary spaces and city spaces. Nevertheless, as a consequence of Foucault's nomadic thinking, the notion of apparatus suffers a subtle movement towards the idea of ?governmentality? in the Seminars "Security, Territory, Population" and "The Birth of Biopolitics", both held at the end of the 1970s.With the introduction of that notion, Foucault matures his understanding of power relations thus demonstrating how power mechanisms play a decisive role in all aspects of modern life, be it individual or social, creating a specific subjective space. We believe that this is one of the most important outcomes of Foucault's analysis of neoliberalism. Key-words: Apparatus; Space; Power; Governmentality; Diagnosis of the Present.
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Nas trilhas do tempo : no mundo de Campo Redondo

Lima, Roberto Cunha Alves de 25 May 1997 (has links)
Orientador: Suely Kofes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-22T09:23:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_RobertoCunhaAlvesde_M.pdf: 3459002 bytes, checksum: 415fc8d488f4b18dfc8fd603ca72a235 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Antropologia Social
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Lições, deveres, tarefas, para casa : velhas e novas prescrições para professoras

Paula, Flavia Anastacio de 27 July 2018 (has links)
Orientador: Corinta Maria Grisolia Geraldi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-27T07:57:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula_FlaviaAnastaciode_M.pdf: 1079378 bytes, checksum: 9c5ad9d2e1fa97e29b47be34bfb10c0c (MD5) Previous issue date: 2000 / Mestrado
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O caminho do tempo : trajetorias de vida do servidor publico aposentado

Carvalho, Abdias Vilar de 25 April 2002 (has links)
Orientador : Teresa Sales / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-01T01:46:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_AbdiasVilarde_D.pdf: 25925815 bytes, checksum: abf682c37c7bca820c38977ff17eb269 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: o tema central desta tese é o tempo social, que será analisado através de algumas concepções formuladas pela Sociologia. Apoiamo-nos em E. Durkheim, o tempo como representação coletiva, em G. Gurvitch, a multiplicidade dos tempos sociais, e em M Halbwachs, memória coletiva, memória social. Esse referencial teórico é seguido de um estudo denominado de Organização do tempo na vida do aposentado, utilizando o conceito de cotídianidade de Agnes Hel/er. Trata-se de uma exposição da vida social de servidores públicos federais aposentados, a partir de seus depoimentos -escritos e orais -. Foram entrevistados quarenta e nove aposentados de onze instituições, hoje residindo nos Estados de Paraíba, Pernambuco, São Paulo,Paraná e no Distrito Federal (Brasília). Essa categoria social tem características distintas de aposentados de épocas anteriores, pois nasce no processo de modernização do Estado brasileiro, cujo começo pode ser situado no Governo Collor e é aprofundado no Governo Fernando Henrique Cardoso. Assim, partindo de uma concepção de tempo social, conseguimos compreender como essa categoria social manifesta sua relação com o tempo e como organiza suas temporalidades / Resume: Le thême central de cette thêse est le temps social, qui sera analysé d'aprês quelques conceptions formulées par Ia Sociologie. Nous nous appuyons sur E. Durkeim - /e temps comme représentation collective - G. Gurvitch - /a multip/icité des temps sociaux - et sur M. Halbwachs - mémoire collective, mémoire socia/e. Ces references théoriques sont suivies d'une étude sur I'organisation du temps dans Ia vie du retraité, dans laquelle j'utilise le concept de quotidianneté, formu/é par Agnes Heller. 11s'agit d'une exposition de Ia vie sociale des fonctionnaires retraités des services publics féderaux, à partir de leurs témoignages - écrits et oraux . Nous avons interviewés, pendant I'année 2000, quarante neuf retraités, liés à onze institutions et résidents dans les États de Paraíba, Pernambuco, São Paulo et Paraná et dans le District Fédéral (Brasília). Cette catégorie sociale possêde des caractéristiques différentes des retraités des époques antérieures, car elle est engendrée dans le processus de modernisation de l'État brésilien, dont le début peut être situé dans le Gouvernnement Collor, ayant été poursuivi pendant le Gouvernnement Fernando Henrique Cardoso. Ainsi, partant d'une conception de temps social, nous avons pu comprendre comment cette catégorie sociale manifeste son rapport au temps et comment elle organise ses temporalitées / Doutorado / Doutor em Ciências Sociais

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