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A questão ético-estética entre kant e Sartre

Silva, Élisson de Souza e 17 January 2012 (has links)
Resumo: Considerando que Sartre situa a obra de arte, mais especificamente a literatura, de imediato ao nível do imperativo categórico kantiano, e que Kant, por sua vez, eleva o belo como símbolo da moral, o objeto de estudo desta pesquisa é esclarecer se a separação entre ética e estética, para esses dois autores, é mesmo legítima. Se para Sartre a estética está no plano do imaginário e a ética no plano real, como conceber a intersubjetividade sem antes atentarmos para a liberdade na instância prática entre o autor da obra e o público a quem se direciona? Além disso, se a escrita, para Sartre, é a constituição da subjetividade e a leitura um apelo à intersubjetividade, no idealismo kantiano essa cortês solicitação objetiva só tem cabimento com a espontaneidade da reflexão. Para ambos os filósofos, o juízo do leitor, portanto, definitivamente deve ser livre. Porém, essa liberdade, quando da atividade reflexionante, implica em Sartre certa distorção ao aceitar a universalidade estética quase que como um imperativo. Pois é esse juízo reflexionante que Sartre diz imergir no imaginário a fim de interromper a passividade do leitor para torná-lo um ser ativo, se posicionando no mundo para nele agir concretamente. Já para Kant, a universalidade do belo requerida pelo gosto não deve ser entendida como um imperativo, mas um juízo possível na reflexão de cada um. Ora, através desse estudo, veremos que, para ambos, há uma autonomia da estética em relação à ética, porém, não de forma imparcial, mas uma provável derivação estética do campo moral.
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O fim da arte na filosofia Hegeliana

Costa, Renata de Pina 06 January 2010 (has links)
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Teoria crítica da indústria cultural

Consentino, André Tezza 12 December 2011 (has links)
Resumo: O conceito de Indústria Cultural, elaborado originalmente nos anos 40 do século XX por Theodor Adorno e Max Horkheimer, tem sido objeto de reavaliação tanto das pesquisas da Comunicação Social quanto da Filosofia. Este trabalho se propõe, sem o objetivo de encontrar uma resposta definitiva para assegurar a obsolescência ou a atualidade do conceito, a estabelecer alguns princípios e critérios para o exame da Indústria Cultural no presente. Para isto, a dissertação está dividida em três partes, sendo as duas primeiras dedicadas à interpretação das ideias originais de Adorno e Horkheimer e a última dedicada à análise do conceito na atualidade, explorando três dimensões principais: ideológica, estética e técnica. O referencial bibliográfico que subsidia o desenvolvimento dos capítulos é de natureza interdisciplinar e busca dialogar a Filosofia com a Comunicação Social. Na conclusão, a dissertação apresenta princípios que reforçam a ideia de que, tanto na defesa quanto na refutação, há bons argumentos para a análise do conceito, deixando em aberto a possibilidade de uma resposta definitiva.
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A relevância da genialidade para o sistema crítico kantiano

Souza Filho, Luiz Carlos de 08 March 2012 (has links)
Resumo: A presente dissertação visa dar um panorama geral sobre o papel da genialidade na filosofia de Immanuel Kant, possibilitando assim identificar que a genialidade está localizada no limite do sistema crítico kantiano, ou seja, a produção artística só é possível graças as faculdades do gênio permanecerem no âmbito supra-sensível e sua arte ser produzida no mundo sensível. Com isso, o gênio insere-se em um embate presente em todo o sistema kantiano, a saber, a distinção entre liberdade e natureza. Portanto o gênio deve ser livre para produzir uma obra de arte e simultaneamente pertencer à natureza que é determinada. Notamos também que a genialidade passa por mudanças no decorrer do pensamento kantiano, pois no período pré-crítico existe a possibilidade do gênio, movido pelo entusiasmo, tanto no âmbito das ciências quanto no das artes, pois a genialidade segundo Kant é inata, é um dom dado pela natureza, e falar em inatismo nas ciências é no mínimo polêmico. Contudo, no período crítico a genialidade limita-se à produção artística, desaparecendo por completo do âmbito científico. O entusiasmo que movia tanto o gênio científico quanto o artístico permanece, com a diferença de que nas ciências Kant dá ao nome de Grandes Cérebros e nas artes de Gênios. Outro aspecto que abordamos no decorrer da pesquisa é que a arte só é possível mediante liberdade, isto é, mediante um arbítrio que põe a razão como fundamento de suas ações. Uma novidade no pensamento kantiano, pois este mecanismo no qual a razão é fundamento de nossas ções limitava-se a moralidade, agora com a Crítica do Juízo este mecanismo também é responsável pela produção artística.
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Morte e razão na dita "fase estoica" de Montaigne

Siqueira, Ariosvaldo Kiister 19 December 2011 (has links)
Resumo: O presente trabalho visa analisar a ideia de morte em Montaigne conforme ela se apresenta em seus primeiros ensaios, aqueles pertencentes à chamada “fase estoica”. Sempre que conveniente e possível comparamo-los às passagens de Sêneca que serviram de base às reflexões montaigneanas e aos ensaios mais maduros de modo a podermos nos pronunciar com relação à questão da evolução dos Ensaios, mais especificamente, com relação à existência, ou não, de uma “fase estoica” em seu pensamento. A análise do papel da razão é central ao longo de todo o estudo porque conforme este mude, ou não, há uma repercussão direta sobre a suposta evolução. O conceito de natureza ocupa papel de igual destaque uma vez que cremos ser na conjugação entre as funções da razão e da natureza que a filosofia de Montaigne adquire um de seus importantes traços de originalidade.
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Liberdade de consciência e lei natural em John Locke

Brum, Fábio Antonio 15 June 2011 (has links)
Resumo: O Segundo Tratado sobre o Governo Civil de John Locke é um dos textos fundadores da tradição liberal na política. Como muitos comentadores já observaram, o conceito de lei natural é central na argumentação desta obra. É a partir deste conceito que Locke desenvolve a idéia de direitos naturais, tais como o direito à liberdade, à vida e à propriedade. A finalidade do governo civil, segundo Locke, é a garantia e a preservação destes direitos naturais. Por outro lado, a liberdade de consciência (um dos direitos naturais do omem), pode ser a causa principal da desordem civil, na medida em que questiona a autoridade do governo instituído por consenso e faz de cada homem juiz de suas próprias ações. Esta dissertação procura mostrar como o filósofo inglês procurou equacionar este problema. Veremos que a tolerância defendida por Locke em seus escritos finais estabelece, dentre outras coisas, os direitos da liberdade de consciência. Trata-se de analisar como a noção de liberdade de consciência se desenvolve no pensamento lockeano e indicar o papel da lei natural em sua filosofia política.
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A condição humana em Pascal a partir da noção de justiça

Oliveira, Wilson de 09 April 2012 (has links)
Resumo: Na medida em que Pascal descreve a sua noção de ordem social a justiça é um tema que recebe um tratamento especial por esse pensador cristão do século XVII. Ele suspeita que a nossa justiça vigente não possua, de fato, uma substancialidade justa e se empenha em demonstrar como a força e a imaginação são as verdadeiras potências criadoras da nossa frágil justiça. Mas se uma justiça produzida pelo esforço conjunto da força e da imaginação é a que regula as relações na ordem social o que houve com aquela justiça universal e verdadeira? A resposta de Pascal é que simplesmente não a temos mais. Embora ainda conserve em sua filosofia aquele conceito de justiça universal, ele não tem mais nenhum efeito na sociedade dos homens. Esse fenômeno extraordinário que é o da ordem social se deixar regular por uma justiça meramente estabelecida que não guarda mais nenhuma relação com a justiça universal revela um traço sintomático da natureza humana que encontra explicação no paradoxo que constitui a sua atual condição. Desse modo, Pascal ao tratar do tema da justiça na ordem social não está preocupado tanto em estabelecer o seu estatuto ontológico nem mesmo sua possibilidade fática, mas sim, em apontar, a partir desse tema, a condição paradoxal do homem no mundo. Essa parece ser a tese mais fundamental que situa no horizonte dos temas tratados no interior dos Pensamentos entre os quais, se inclui a justiça.
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Ontologia da negatividade em Sartre

Costa, Valmir de 10 November 2009 (has links)
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Poder, conflito e violência

Casara, Camila de Oliveira 12 December 2012 (has links)
Resumo: Esta dissertação trata das relações que Hannah Arendt estabelece no campo filosófico quando apresenta seus conceitos de poder e violência. O que pretendemos demonstrar é que os conceitos arendtianos estão em constante relação entre si e com a realidade. Segundo Hannah Arendt, a origem e significados dos conceitos atualmente utilizados na teoria política foram significativamente obscurecidos pelos eventos políticos contemporâneos. Para esta autora, o regime totalitário que aparece nas figuras do nazismo e stalinismo, são os eventos que liquidam qualquer possibilidade de explicação da realidade a partir do arcabouço teórico filosófico que apresenta a modernidade. Tal como a autora denomina, o rompimento com o fio da tradição, nos obriga a buscar outra tradição de pensamento pensada a partir das experiências da antiguidade clássica grega e romana, e que de tempos em tempos veem expostas o sentido original de seus conceitos como poder e liberdade, espaço público e ação. Os conceitos de poder e violência na teoria filosófica de Hannah Arendt se encontram diferenciados de maneira sui generis: diferentes, porém complementares. A arte de distinguir e relacionar empreendida por Arendt está ligada à sua relação com a tradição de pensamento político da antiguidade clássica, ao mesmo tempo em que se mantém em permanente diálogo com a realidade e experiências do mundo contemporâneo. Neste trabalho teremos como linha argumentativa a questão do conflito, como possível chave de entendimento para a relação que está sempre presente entre os fenômenos de poder e violência aqui apresentados. Hannah Arendt, ao distinguir tais fenômenos, não deixa de estabelecer a interessante relação de complementaridade na diferença entre ambos. Este será o fio condutor do trabalho. Assim, será a partir da relação entre o poder e a violência que o conflito, característica implícita da pluralidade, nos propõe a articulação entre os dois fenômenos.
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O estatuto formador do trabalho para o capítulo IV da Fenomenologia do Espírito de Hegel

Silva, Luiz Henrique Vieira da January 2009 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Paulo Vieira Neto / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduaçao em Filosofia. Defesa: Curitiba, 13/07/2009 / Inclui bibliografia / Área de concentraçao: História da filosofia moderna e contemporânea / Resumo: De acordo com o texto do capítulo IV da Fenomenologia do Espírito o trabalho (Arbeit) tem um estatuto formador para a consciência de si. Este estatuto formador do trabalho faz todas as mediações para que a consciência efetive seu Si e seja livre. Essa liberdade ocorre porque o trabalho (Arbeit) numa primeira etapa realiza a satisfação do desejo (Begierde) e numa segunda etapa proporciona à consciência de si a compreensão e efetivação de seu Si. Investigar qual a concepção filosófica que Hegel apresenta ao trabalho (Arbeit), bem como o sentido e funcionamento do estatuto formador do trabalho no capítulo IV da Fenomenologia do Espírito norteará nossa proposta de pesquisa. Essa investigação exige que revisitemos o conceito de desejo para entender porque o trabalho é desejo refreado (gehemmte Begierde), depois nos concentraremos na compreensão do trabalho (Arbeit) como exteriorização da consciência de si e num segundo momento nos concentraremos na Formação (Bildung) do trabalho (Arbeit) na descoberta da efetividade da consciência de si. Após este percurso nos abrirá uma resposta para qual é o estatuto formador do trabalho. / Abstract: According to what?s written in the Chapter IV of Phenomenology of Mind, work (Arbeit) has an influence in the creation of the self-consciousness. This influential status of work makes all the mediation in order to the consciousness enforce itself and break free from everything else. This freedom occurs because the work in (Arbeit) a first stage (moment) provides the satisfaction of desire (Begierde), and in a second stage (moment) provides to the self-consciousness the understanding and realization of itself. Investigate which philosophical conception Hegel gives to work (Arbeit), as well the meaning and operation of the influential status of work described in the Chapter IV of Phenomenology of Mind, will guide our research proposal. To achieve this goal it?s required that we revise the concept of desire in order to understand why work is restrained desire (gehemmte Begierde), and then focus on understanding of work (Arbeit) as externalization of the self-consciousness and in a second moment we?ll focus on the Creation (Building) of work (Arbeit) in the discovery of the effectiveness in the awareness of self-consciousness. After going through this path, we will be able to find out an answer to realize which the real influential status of work is.

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