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La Ascesis De La Virtud: Los Principios Éticos Del Estoicismo TardíoRevolledo Novoa, Álvaro Arturo January 2002 (has links)
El propósito de esta investigación es ofrecer una lectura de las convergencias (y divergencias) de estos dos filósofos entre sí y con respecto a los demás estoicos y otras influencias (entiéndase Sócrates, Platón y Aristóteles), y entre éstos a cínicos y epicúreos.
¿Por qué no dedico un estudio exclusivamente a uno de ellos? La distinción entre la filosofía moral del estoicismo tardío y la estoa antigua y media será para algunos una tarea en sí misma inútil y frívola. Pero esta distinción es importante. En cambio, aunque bien pueda hacerse, no es conveniente separar a dos filósofos que por “naturaleza” están unidos. Por el contrario, es más provechoso valerse de esta relación casi inmediata que hay entre Epicteto y Marco Aurelio.
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O Critério da Verdade no Contra Acadêmicos de AgostinhoSIMOES, E. F. 13 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-13 / Na obra Contra Academicos, Agostinho parte da questão se pode um homem alcançar sabedoria e felicidade enquanto ele procura a verdade ou somente quando ele a encontra. Ao partir dessa questão, confrontam-se os interlocutores nesse diálogo. Compreender o critério de verdade apresentado na obra pelo autor, contextualizar/analisar as fontes filosóficas, constitui um dos objetivos dessa dissertação, o que exige uma análise detalhada da obra Contra Academicos de Agostinho de Hipona (354-430). O tema da discussão no Contra Academicos é um problema relevante até os dias de hoje, merecendo um debate sério acerca de suas questões. Buscar a verdade não é um assunto banal nem supérfluo, mas necessário e fundamental . As discussões apresentadas nessa obra colocam em pauta a via filosófica na qual Agostinho se direciona, a partir de um encontro consigo mesmo e ao buscar a verdade que habita no interior do homem.
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Pathos : dist?rbio passional e terapia em EpictetoLuz, Diogo da 08 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-08 / According to Stoicism, passions are soul sufferings that occur due to irrationalities. They happen when one ignores virtue, which is the same as conformation to the natural logos.
Therefore, to fight passions it is necessary to properly use reason. In this sense, for Stoic thinkers, the philosophical practice shows itself capable of contributing to psychological well-being, since it aids in eliminating erroneous opinions that provoke passions. In this same way thinks Epictetus, a stoic philosopher who deepened, in his own way, the relationship between the art of philosophy and the art of living. For Epictetus, passions relate more specifically to human desires, unlike the approach of his predecessors that related them generically to impulses. / De acordo com a filosofia estoica, as paix?es s?o padecimentos da alma que ocorrem por irracionalidades. Elas acontecem quando se ignora a virtude, que ? o mesmo que a conforma??o ao logos natural. Por isso, para combater as paix?es ? necess?rio usar devidamente a raz?o. Nesse sentido, para os pensadores estoicos, a pr?tica filos?fica se mostra capaz de contribuir terapeuticamente para o bem-estar psicol?gico, pois auxilia na elimina??o das opini?es err?neas que provocam as paix?es. Dessa mesma forma tamb?m pensa Epicteto, fil?sofo estoico que aprofundou, a sua maneira, a rela??o entre a arte de filosofar e a arte de viver. Para Epicteto, as paix?es se relacionam mais especificamente com os desejos humanos, diferentemente da abordagem de seus antecessores que as relacionavam genericamente aos impulsos.
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Montaigne o la defensa estoica y epicúrea de AméricaSánchez Campos, Luis Alberto, Sánchez Campos, Luis Alberto January 2017 (has links)
Registra y fundamenta el proceso de la disputa de América sobre la naturaleza del hombre americano y dentro de ella, el protagonismo intelectual de Michel de Montaigne, así como las concepciones filosóficas helenísticas que le sirvieron para la temprana culminación de la controversia. Para ello analiza la obra Ensayos en la que sostiene, frente a quienes afirmaban que el americano era un ser bárbaro, salvaje, inferior, prematuro o degenerado, que aquel era un ser humano distinto, con otra cultura y costumbres. / Tesis
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Morte e razão na dita "fase estoica" de MontaigneSiqueira, Ariosvaldo Kiister 19 December 2011 (has links)
Resumo: O presente trabalho visa analisar a ideia de morte em Montaigne conforme ela se apresenta em seus primeiros ensaios, aqueles pertencentes à chamada “fase estoica”. Sempre que conveniente e possível comparamo-los às passagens de Sêneca que serviram de base às reflexões montaigneanas e aos ensaios mais maduros de modo a podermos nos pronunciar com relação à questão da evolução dos Ensaios, mais especificamente, com relação à existência, ou não, de uma “fase estoica” em seu pensamento. A análise do papel da razão é central ao longo de todo o estudo porque conforme este mude, ou não, há uma repercussão direta sobre a suposta evolução. O conceito de natureza ocupa papel de igual destaque uma vez que cremos ser na conjugação entre as funções da razão e da natureza que a filosofia de Montaigne adquire um de seus importantes traços de originalidade.
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Sobre a doutrina das paixões no estoicismo / On the stoic doctrine of passionsSantos, Ronildo Alves dos 27 February 2008 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-10T23:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: A luta contra as paixões aparece como o ponto alto da adesão estóica à ordem universal. A paixão é contrária à natureza racional do homem e ruína sua harmonia interior. É nela que reside o mal. Entretanto, esse mal não tem uma causa externa. Sendo a afetividade uma disposição da razão, a paixão aparece como uma busca ou rejeição voluntária de algo erroneamente considerado como um bem ou um mal. Tendo em vista o ideal de perfeição humana e cósmica elaborado pelos estóicos e exemplificado na sua figura do sábio, a preocupação com as paixões teve um lugar de destaque em sua filosofia. Sua descrição apresenta as contribuições de tradição tanto pneumática quanto nãopneumática, é assim que podemos entender um fenômeno interpretado ao mesmo tempo com juízo errôneo, impulso excessivo ou conduta irracional e contrária à natureza / Abstract: The struggle against passion appears as the high point in the stoic adherence to the universal order. Passion is contrary to the human beings' rational nature and ruins their interior harmony. Evil resides in it. However, this evil has no external cause. Since affection is a disposition of reason, passion appears as a search or a voluntary rejection for something wrongly considered as good or evil. Considering the ideal of human and cosmic perfection systematized by stoics and exemplified by their sage figure, the concern with passion was prominent in their philosophy. Their description presents contributions from both pneumatic and non-pneumatic origins. This is how we can understand a phenomenon which is at the same time interpreted as wrong judgment, excessive impulse or irrational conduct, contrary to nature / Doutorado / Doutor em Filosofia
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O critério da verdade no Contra Academicos, de AgostinhoSimôes, Edilézia Freire 13 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-13 / In the book Contra Academicos by Augustine of Hippo (354-430), the discussion about truth is guided by a fundamental question: Can a man achieve wisdom and happiness while he seeks truth or only after he finds it? The interlocutors in this dialogue confront each other around this question. This dissertation aims at understanding the criterion for truth presented in "Contra Academicos‖ and contextualizing/analyzing the philosophical sources that influenced Augustine s intellectual evolution, which required a thorough analysis of his work. The theme for discussion in "Contra Academicos‖ is a relevant problem until today, thus deserving serious debates about the questions it brings. Seeking truth is not a banal or shallow issue, but a necessary and fundamental one. The discussions presented in this book bring the philosophical path followed by Augustin into discussion. Path that started in a meeting with his own self in order to find the truth that dwells inside men. In this search, Augustin walks a path that could not be explained logically, but that concerns his soteriological project, which pushes him through Manichaeism, Neoplatonism and skepticism until he finally reaches Christianity. While passing through skepticism, he has contact with academic skepticism, fruit of confrontation between two Hellenistic schools Academy and Stoa about the criterion of truth. In this confrontation, the Stoic show an unquestionable criterion of truth, while the Academic emphasize impossibility of men to reach truth. As a result, in Contra Academicos Augustin attempts to refute the Academic arguments that had discouraged him from finding truth. He does it in order to reveal the theoretical frailty of those arguments and show that truth can be achieved by men. This truth is Christ, identified by God s wisdom and power. Therefore, Augustine s quest for truth consists in an effort to meet God and thus achieve happiness / Na obra Contra Academicos, de Agostinho de Hipona (354-430), a discussão sobre a verdade norteia-se por uma questão fundamental: Pode um homem alcançar sabedoria e felicidade enquanto ele procura a verdade ou somente quando ele a encontra? Em torno dessa questão, confrontam-se os interlocutores, nesse diálogo. Compreender o critério de verdade apresentado na obra Contra Academicos e contextualizar/analisar algumas fontes filosóficas que exerceram influência na evolução intelectual de Agostinho constituiu o objetivo desta dissertação, o que exigiu uma análise minuciosa da obra. O tema da discussão no Contra Academicos é um problema relevante até os dias de hoje, merecendo esse tema um debate sério acerca de suas questões. Buscar a verdade não é uma tarefa banal ou supérflua, mas necessária e fundamental. As discussões apresentadas nessa obra colocam em pauta a via filosófica na qual Agostinho se direciona, a partir de um encontro consigo mesmo, em busca da verdade que habita no interior do homem. Nessa busca, Agostinho realiza um percurso que não poderia ser explicado logicamente, mas que diz respeito ao seu projeto soteriológico, o qual o impulsiona a passar pelo maniqueísmo, pelo ceticismo, pelo neoplatonismo, até chegar, enfim, ao Cristianismo. Ao passar pelo ceticismo, ele entra em contato, principalmente, com o ceticismo acadêmico, fruto do embate acerca do critério de verdade entre duas escolas helenísticas, a saber: Academia e Estoá. Nesse embate, os Estoicos apresentam um critério indubitável de verdade, e os Acadêmicos, por sua vez, enfatizam a impossibilidade de o homem chegar à verdade. Resulta, então, que, em sua obra Contra Academicos, Agostinho procura refutar os argumentos acadêmicos, que o mantiveram na desesperança de encontrar a verdade. E ele faz isso com o intuito de revelar as debilidades teóricas daqueles argumentos e de mostrar que a verdade pode ser alcançada pelo homem. Essa verdade é Cristo, identificado com a Sabedoria e o Poder de Deus. A busca de Agostinho pela verdade consiste, pois, num esforço de conhecer a Deus e, assim, ser possível chegar à felicidade
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