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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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The Hellenistic Stoa : Political thought and action

Erskine, A. W. January 1988 (has links)
No description available.
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An examination of the relationship between philosophy and society in Rome between AD 161 and 181 : a case study of the public and private roles of the Emperor Marcus Aurelius

McLeay, Lucy Katrina January 1999 (has links)
No description available.
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Labirintogoria (ou sobre a experiência : apreender pela arte, fratura entre códigos para um transbordamento dos contornos)

Velho, Ângela Teresinha Fontana de Souza Tambara 27 July 2015 (has links)
Submitted by Igor Matos (igoryure.rm@gmail.com) on 2017-01-16T14:58:12Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Ângela Teresinha Fontana de Souza Tambara Velho.pdf: 5487764 bytes, checksum: 794d4c1e24fe4050b2f426d532065e73 (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-01-17T14:55:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Ângela Teresinha Fontana de Souza Tambara Velho.pdf: 5487764 bytes, checksum: 794d4c1e24fe4050b2f426d532065e73 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-17T14:55:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Ângela Teresinha Fontana de Souza Tambara Velho.pdf: 5487764 bytes, checksum: 794d4c1e24fe4050b2f426d532065e73 (MD5) Previous issue date: 2015-07-27 / Este trabalho procura elaborar um diálogo entre Educação, Filosofia e Artes a partir do pensamento dos estoicos, de Jacques Derrida, Gilles Deleuze, Anne Cauquelin, entre outros, fundamentando-se na filosofia da diferença e na teoria dos incorporais. Busca dissertar sobre aprendizado, ou melhor, sobre experiência. Procura compreender o momento de encontro com aquilo que pode suscitar a nossa compreensão e o desenvolvimento de algo que se conhece. É uma reflexão sobre a virtude do acontecimento, do valor argumentativo da obra de arte, da capacidade de conhecimento/experiência/aprendizado no movimento dos incorporais segundo o estoicismo antigo, mobilizando o conceito de Labirintogoria. Não se trata somente de ser afetado, mas de um processo de elaboração e seu continuum. / This paper seeks to develop a dialogue between Education, Philosophy and Arts through the thoughts of Stoics, Jacques Derrida, Gilles Deleuze and Anne Cauquelin, among others, which are based on the philosophy of difference and the theory of the incorporeal. It aims to discuss learning, or rather, experience. It seeks to understand the moment that may raise our understanding and development of something that is familiar. It is a reflection on the power of the event, the argumentative value of the artwork, the capacity of knowledge/experience/learning in the movement of the incorporeal according to ancient Stoicism, mobilizing the concept of Labirintogoria. It is not to be affected alone, but by a process of preparation and its continuum.
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Pleasure and the Stoic Sage

Gulino, Kathleen R. 16 June 2011 (has links)
No description available.
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Lógica como órganon no aristotelismo antigo: o conceito filosófico de disciplina instrumental no período entre Aristóteles e Alexandre de Afrodísia / Logic as organon in the ancient aristotelianism: meaning and relations of the philosophical concept of instrumental discipline between Aristotle and Alexander of Aphrodisias

Tiburtino, Hugo Bezerra 30 April 2015 (has links)
Investigar as relações filosóficas da lógica como instrumento segundo os antigos aristotélicos, até a época de Alexandre de Afrodísia, é o objeto principal de nosso trabalho. Ora, após avaliarmos criticamente algumas interpretações recentes, é ainda mais claro que uma lógica-instrumento não se encontra em Aristóteles. Como não pôde ter sido Aristóteles o primeiro a defender essa doutrina, nossa investigação se concentrou, então, num dos contextos mais significativos em que ela aparece, a saber, em uma polêmica com os estoicos; em contraste com os que defendiam que ela não era parte mas instrumento, estoicos argumentavam que a lógica é parte da filosofia, os quais argumentos nós analisamos aqui. É verdade, porém, que essas duas teses não são completamente contraditórias entre si, na medida em que, no período entre Aristóteles e Alexandre, há sinais de uma tese compatibilista, ou seja, de que a lógica seria considerada tanto parte quanto instrumento. Seja como for, nos debruçamos sobre as críticas dos aristotélicos contra uma lógica-parte, bem como sobre eventuais argumentos positivos dos peripatéticos, deixando claro o significado de uma determinada disciplina ser instrumento, órganon em grego. No aristotelismo antigo, disciplina-órganon implicava relações com o conceito de arquitetonicidade; segundo trechos de Aristóteles, objetos e, inclusive, técnicos de determinadas disciplinas podem ser utilizados como instrumentos por outras, mais arquitetônicas em relação às primeiras; daí peripatéticos posteriores denominarem as próprias disciplinas subordinadas de instrumentos; o conceito de disciplina instrumental, então, implica que ela contribui para a finalidade de sua superior. Com isso em mente, voltando-nos especificamente à lógica, Alexandre de Afrodísia considerava claramente que a lógica contribui para a contemplação, finalidade última do homem. / Our major aim here was to research the philosophical relations of logic as tool according to the ancient Aristotelians untill Alexander of Aphrodisias. After our critical assessments of recent interpretations, it is even clearer that Aristotle had not any idea of logic as tool. Since Aristotle could not have argued for such doctrine, our research focused on one of the most significative contexts in which it appears, namely, in a debate with the Stoics; contrary to the ones who said logic is no part, but an instrument of philosophy, the Stoics themselves sustained that logic is part of philosophy and we assessed their arguments for this. It is true that these two theses are not throughout contradictory between them, in so far as, in the period between Aristotle and Alexander, there are signals of a compatibilist thesis, i.e. that the logic had been regarded as part and tool. May as it be, the Aristotelians criticized the arguments for logic as part, which we analyzed, as well as some positive arguments of the Aristotelian school; accordingly, the meaning of some discipline as an instrument (in Greek organon) was clear. That means: a discipline-organon implied relations with the concept of architectonicity; for, according to texts of Aristotle, objects and even technicians of some disciplines could be used as tools by other more architectonic disciplines; that is why later Peripateticians named the subordinate disciplines themselves tools; the concept of instrumental discipline implies that it helps to the finality of its superior. That in mind, we could see the specific case of logic which, as at least Alexader of Aphrodisias clearly regarded, helps to the contemplation, the utmost finality of man.
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Lógica como órganon no aristotelismo antigo: o conceito filosófico de disciplina instrumental no período entre Aristóteles e Alexandre de Afrodísia / Logic as organon in the ancient aristotelianism: meaning and relations of the philosophical concept of instrumental discipline between Aristotle and Alexander of Aphrodisias

Hugo Bezerra Tiburtino 30 April 2015 (has links)
Investigar as relações filosóficas da lógica como instrumento segundo os antigos aristotélicos, até a época de Alexandre de Afrodísia, é o objeto principal de nosso trabalho. Ora, após avaliarmos criticamente algumas interpretações recentes, é ainda mais claro que uma lógica-instrumento não se encontra em Aristóteles. Como não pôde ter sido Aristóteles o primeiro a defender essa doutrina, nossa investigação se concentrou, então, num dos contextos mais significativos em que ela aparece, a saber, em uma polêmica com os estoicos; em contraste com os que defendiam que ela não era parte mas instrumento, estoicos argumentavam que a lógica é parte da filosofia, os quais argumentos nós analisamos aqui. É verdade, porém, que essas duas teses não são completamente contraditórias entre si, na medida em que, no período entre Aristóteles e Alexandre, há sinais de uma tese compatibilista, ou seja, de que a lógica seria considerada tanto parte quanto instrumento. Seja como for, nos debruçamos sobre as críticas dos aristotélicos contra uma lógica-parte, bem como sobre eventuais argumentos positivos dos peripatéticos, deixando claro o significado de uma determinada disciplina ser instrumento, órganon em grego. No aristotelismo antigo, disciplina-órganon implicava relações com o conceito de arquitetonicidade; segundo trechos de Aristóteles, objetos e, inclusive, técnicos de determinadas disciplinas podem ser utilizados como instrumentos por outras, mais arquitetônicas em relação às primeiras; daí peripatéticos posteriores denominarem as próprias disciplinas subordinadas de instrumentos; o conceito de disciplina instrumental, então, implica que ela contribui para a finalidade de sua superior. Com isso em mente, voltando-nos especificamente à lógica, Alexandre de Afrodísia considerava claramente que a lógica contribui para a contemplação, finalidade última do homem. / Our major aim here was to research the philosophical relations of logic as tool according to the ancient Aristotelians untill Alexander of Aphrodisias. After our critical assessments of recent interpretations, it is even clearer that Aristotle had not any idea of logic as tool. Since Aristotle could not have argued for such doctrine, our research focused on one of the most significative contexts in which it appears, namely, in a debate with the Stoics; contrary to the ones who said logic is no part, but an instrument of philosophy, the Stoics themselves sustained that logic is part of philosophy and we assessed their arguments for this. It is true that these two theses are not throughout contradictory between them, in so far as, in the period between Aristotle and Alexander, there are signals of a compatibilist thesis, i.e. that the logic had been regarded as part and tool. May as it be, the Aristotelians criticized the arguments for logic as part, which we analyzed, as well as some positive arguments of the Aristotelian school; accordingly, the meaning of some discipline as an instrument (in Greek organon) was clear. That means: a discipline-organon implied relations with the concept of architectonicity; for, according to texts of Aristotle, objects and even technicians of some disciplines could be used as tools by other more architectonic disciplines; that is why later Peripateticians named the subordinate disciplines themselves tools; the concept of instrumental discipline implies that it helps to the finality of its superior. That in mind, we could see the specific case of logic which, as at least Alexader of Aphrodisias clearly regarded, helps to the contemplation, the utmost finality of man.
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Gandhi and the Romans: On the Interrelationships of Cosmos, Memory, Founding Violence, and Freedom in the Pax Gandhiana/Romana

Allen, Michael 31 March 2020 (has links)
Rather than separating moral and political virtue through reason of state, the Pax Romana presents a sophisticated moral-political vision of the interrelationships between cosmology, memory, founding, violence, and freedom. Nevertheless, its complex integrative vision is also perilous to humanity, demanding a morality of forbearing the adverse consequences of endless cycles of political violence. Pax Gandhiana presents an alternative integrative vision engaging many of the same concerns as the Romans, such as cosmos, ubiquitous violence, and freedom. By contrast, however, its political vision demands forbearing the adverse consequences of repudiating as opposed to embracing the ubiquity of violence in the cosmos. Hence, Pax Romana and Pax Gandhiana rest on closely related but ultimately very different political visions. Consistent with Gandhi, my objective in this article is to show how the Romans provide us with an object lesson in why we should repudiate such violence, as guaranteeing our downfall into misery, chaos, and even madness.
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Rubens and the Stoic Baroque: Classical Stoic Ethics, Rhetoric, and Natural Philosophy in Rubens’s Style

Nutting, Catherine M. 18 January 2018 (has links)
Rubens is known as a painter; he should also be defined as an art theorist. Following Robert Williams’ theory that Early Modern art became philosophical, I believe that style can connote art theoretical interests and philosophical models, and that in Rubens’s case, these included the classical Stoic. While it would be possible to trace Rubens’s commitment to Stoicism in his subject matter, I investigate it in his style, taking a Baxandalian approach to inferential criticism. I focus on Rubens’s formal choices, his varied brushwork, and his ability to create a vibrant picture plane. My study is divided into chapters on Ethics, Logic, and Physics. In Chapter One I treat Stoic moral philosophy as an influence in the design of Rubens’s paintings, consider similarities between classical and Early Modern interest in viewer/reader response, and argue that Baroque artists could use style to avoid dogma while targeting viewers’ personal transformation. In Chapter Two I focus on Rhetoric, a section of the Stoic philosophy of Logic. Stoic Logic privileged truth: that is, it centred on investigating existing reality. As such, Stoic rhetorical theory and the classical literature influenced by it promoted a style that is complex and nuanced. I relate this to the Early Modern interest in copia, arguing that this includes Rubens’s painterly style which, apropos copia, should be better termed the Abundant Style. In Chapter Three I explore similarities between Stoic Natural Philosophy and the Early Modern artistic interest in the unified visual field. The Stoics defined the natural world as eternally moving and mixing; with force fields, energy, and elements in constant relationships of cause/effect. The Stoic concept of natural sympathy was a notion of material/energetic interrelatedness in which the world was seen as a living body, and the divine inhered in matter. I consider ways that these classical Stoic concepts of transformation, realism, and vivified matter might be discerned in Rubens’s style. / Graduate / 2023-12-14
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Narração e doutrina na Constante Florinda: exempla estóicos para a vida cristã / Narration and doctrine in Constante Florinda: exempla stoics for christian life

Lachat, Marcelo 04 December 2008 (has links)
Os Infortúnios trágicos da constante Florinda, de Gaspar Pires de Rebelo, foram publicados em 1625. Devido ao sucesso alcançado pelo texto, veio a público, em 1633, uma continuação intitulada Segunda parte da Constante Florinda, em que se trata dos infortúnios que teve Arnaldo buscando-a pelo mundo. A Constante Florinda (esse é o título pelo qual as duas partes da obra, em conjunto, ficaram conhecidas), muito lida nos séculos XVII e XVIII, foi praticamente esquecida nos séculos seguintes. Este nosso trabalho tem como objetivo analisar a referida obra, evidenciando os procedimentos retóricos e poéticos e os ensinamentos estóico-cristãos que constituem a narração e a doutrina da Constante Florinda. Tendo em vista tal propósito, o estudo, num primeiro momento, volta-se para os preceitos retóricos e poéticos que permitem pensar-se numa ars narrandi, ou seja, uma técnica de narrar que o narrador, como persona gnara, conhece e sabe empregar ao relatar os infortúnios trágicos de Florinda e Arnaldo. Se um dos ofícios dessa narração é ensinar algo para os leitores, já que estes devem ser movidos não apenas pelo deleite, mas também pelo proveito, nosso trabalho, num segundo momento, discute as lições das histórias narradas. Assim, o que buscamos demonstrar é que o proveito da narração dos infortúnios de Florinda e Arnaldo ecoa os ensinamentos da doutrina estóico-cristã dos séculos XVI e XVII, difundida por autores como Justo Lípsio e Francisco de Quevedo. Ressalta-se neste trabalho, por fim, o seu próprio artifício. Apenas no nosso estudo narração e doutrina podem ser separadas, pois no texto da Constante Florinda tudo se dá simultaneamente: a narração já é doutrina, e mostra aos leitores, com exempla estóicos, os caminhos (trágicos) do viver cristão. / Gaspar Pires de Rebelos Infortúnios trágicos da constante Florinda was published in 1625. Given its conspicuous success, a sequel, Segunda parte da Constante Florinda, em que se trata dos infortúnios que teve Arnaldo buscando-a pelo mundo, came out in 1633. Constante Florinda (this is the title both parts became known as), largely disseminated in the 17th and 18th centuries, was nonetheless virtually forgotten in the subsequent centuries. This dissertation intends to analyze the aforementioned work, so as to highlight not only rhetorical and poetic procedures, but also stoic-christian lessons which lie beneath both the narrative and the doctrine of Constante Florinda. Bearing this goal in mind, this study will first focus on rhetorical and poetic precepts which render it possible to think about the ars narrandi, that is to say, a narrative technique that the narrator (as persona gnara) deeply understands, thus being able to employ it when reporting the tragic misfortunes of Florinda and Arnaldo. If one of the purposes of this narration is to teach something to its readers, since the latter must be moved not only by delight, but also by profit, we also intend to adduce the lessons of the stories the narrator tells. Therefore, we mean to demonstrate that the profit from the narration of Florindas and Arnaldos misfortunes reflects 16th and 17th-century stoic-christian doctrine, profoundly advertised by authors such as Justus Lipsius and Francisco de Quevedo. Last but not least, our dissertation has it as an inherent intention to stress its artifice. Only in our study can narration and doctrine be set apart, since in Constante Florinda they emerge simultaneously: narration is also doctrine, and conveys the (tragic) paths, with stoic exempla, of christian life.
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Hércules furioso de Sêneca: estudo introdutório, tradução e notas / Hercules furens by Seneca: Introductory study, translation and commentary

Marchiori, Luciano Antonio Bienvenido Spinelli 12 March 2009 (has links)
A presente dissertação consiste numa tradução anotada da peça Hercules furens, do filósofo e tragediógrafo romano Lúcio Aneu Sêneca (4? a.C. 65 AD), precedida de uma introdução na qual são apresentadas uma série de reflexões sobre a dramaturgia senequiana. Esse estudo introdutório divide-se em três partes principais: num primeiro momento, investiga-se brevemente a relação entre a História e a composição dramática de Sêneca, contextualizando a peça no período histórico em que foi composta; o segundo capítulo do estudo propõe-se a examinar as intersecções entre a Filosofia estoica, a mitologia e as composições poéticas de Sêneca; por fim, são analisados alguns procedimentos retórico-poéticos que fundamentam a tragediografia senequiana. Durante muito tempo, a peça em questão foi considerada mera adaptação romana do Héracles de Eurípides; por meio das reflexões concatenadas no estudo introdutório, esta dissertação tem por objetivo precípuo evidenciar o anacronismo de certos juízos de valor que com frequência foram projetados no texto de Sêneca, procurando-se, deste modo, resgatar uma visão menos parcial da peça e evidenciar ao leitor moderno as peculiaridades latinas encontrados no Hércules furioso, mostrando como a peça se insere na evolução do gênero trágico em Roma e como o texto dialoga amplamente com a tradição poética latina. / The present dissertation consists in an annotated translation of the play Hercules furens, written by the roman tragedian and philosopher Lucius Annaeus Seneca (4? BC AD 65), preceded by an introduction in wich a series of reflections on senecan tragedy are presented. This preliminary study is made up of three main parts: the first one is a brief investigation of how History and senecan work are related, giving us the historic context from when the play was written; the second chapter of the study is an analysis of the intersection between Stoic philosophy, mithology and Senecan poetry; at last, the third chapter is an analysis of some rhetorical-poetical procedures in wich the Senecan drama is based on. For a long time, Hercules furens has been considered a mere adaptation of Euripides Heracles; but through reflections linked together in the preliminary study, the main objective of this text is to point out the anachronism of certain judgements of value that were often projected into Senecas dramatic text, leading to a less biased vision of the play and showing to the modern reader the latin peculiarities found in Hercules furens and how the play plays a role in the evolution of the tragic genre in Rome and at last, how the latin poetry tradition is widely alluded to by the text.

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