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O Fim Como Princípio do Homem - uma Interpretação Sobre a Influência da Noção de Movimento nos Primeiros da Ética Nicomaquéia de Aristóteles.

PRETTI, D. V. 15 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5366_Daniel Pretti.pdf: 6616867 bytes, checksum: 3f00f5556af1ce5e476553c0a3cb5267 (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / Apresentaremos nesta dissertação algumas maneiras de compreender o homem por meio da relação entre ser e movimento no pensamento de Aristóteles. Para o filósofo, a natureza é o âmbito próprio para se pensar os entes passíveis de mudança. Assim, analisaremos, em primeiro lugar, a importância do humano na formulação da definição de movimento. Para tanto, utilizaremos do contraste entre arte e natureza. Em seguida, estaremos aptos para investigar a compreensão aristotélica sobre a melhor realização possível para uma vida humana, a saber, a felicidade. Veremos como a noção de felicidade está onto-cosmologicamente fundamentada pela imbricação entre a noção de movimento e pelo princípio primeiro que abre a Ética Nicomaquéia. Por fim, analisaremos o que significa orientar-se pela razão, tendo em vista a busca pela plena realização de si. Ou seja, investigaremos como o homem forma uma virtude moral a partir e para a lida com a realidade em mudança.
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A Phantasía na teoria aristotélica da alma : sentidos e dimensões

Kubiszeski, Guilherme de Freitas 26 March 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-07-04T12:10:17Z No. of bitstreams: 1 2016_GuilhermedeFreitasKubiszeski.pdf: 1209862 bytes, checksum: 1b51a6621f1c5b63683f3a9bb1793bab (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-07-26T11:01:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_GuilhermedeFreitasKubiszeski.pdf: 1209862 bytes, checksum: 1b51a6621f1c5b63683f3a9bb1793bab (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-26T11:01:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_GuilhermedeFreitasKubiszeski.pdf: 1209862 bytes, checksum: 1b51a6621f1c5b63683f3a9bb1793bab (MD5) / Este trabalho tem por objeto abordar o problema da multiplicidade de sentidos atrelados ao termo “phantasía” nas obras de Aristóteles voltadas para o tema da alma. Após introduzir as principais tendências de interpretação sobre a phantasía aristotélica encontradas na literatura secundária, busca-se, na primeira parte, demonstrar a centralidade da noção de movimento intrapsíquico para os sentidos psicológicos do termo. Na parte seguinte, aborda-se o sentido não psicológico de phantasía, evidenciando-se suas dimensões filosóficas. Para tanto, lança-se mão do estudo de tratados como De Sensu et Sensibilibus, De Caelo, Metereologica e De Coloribus. No capítulo final, empreende-se uma análise filosófico-semântica das formas vocabulares do De Anima, a fim de tornar claro o quão arraigado é o vínculo entre phantasía psicológica e movimento na teoria aristotélica da alma. Após essa análise filosófico- semântica, as descrições enunciadas em 428a1 429a2 são estudadas à luz dos Segundos Analíticos e dos Tópicos. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work aims to tackle the problem of the plurality of senses the word “phantasía” can have in Aristotle’s treatises on the subject of the soul. After presenting the main interpretative trends found in secondary literature, we endeavor to show, in the first part, that the notion of movement is essential to the psychological senses of “phantasía”. In the next part, we tackle the non-psychological sense of “phantasía” and exhibit its philosophical dimensions. In order to do this, we study works such as De Sensu et Sensibilibus, De Caelo, Meteorologica and De Coloribus. In the final chapter, we develop a semantico-philosophical analysis of the linguistic forms used in De Anima, in order to show the extent to which psychological phantasía and movement are linked. After that analysis, we study the descriptions stated in 428a1 429a2 in light of the theory developed in Posterior Analytics and Topics.
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Viviana Suñol, Más allá del arte: mímēsis en Aristóteles, Buenos Aires: Edulp, 2012, 242 pp.

Noé, Mariana 09 April 2018 (has links) (PDF)
No description available.
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Animalidade e os limites da justiça em Aristóteles : um estudo sobre a possibilidade de uma teoria aristotélica da justiça para com animais não-humanos

Baldin, Mateus de Campos January 2008 (has links)
Este trabalho versa sobre a possibilidade de elaboração de uma teoria aristotélica da justiça para com animais. Para levar a cabo tal proposta, o autor demonstra como ARISTÓTELES admite a existência de âmbitos de justiça, que são ditos por homonímia. Esses âmbitos de justiça incluem algumas relações que ARISTÓTELES considerava como se dando entre desiguais, como a relação entre senhor e escravo, e a entre pai e filho. O que todas essas relações têm em comum é a presença de comunidade e amizade. Como comunidade, amizade e justiça são sempre encontradas juntas, todas as relações entre aqueles que têm algo em comum podem ser ditas relações de justiça, ainda que justiça por homonímia. Humanos e outros animais possuem muitas coisas em comum: capacidades do corpo e da alma, além de ação e modos de vida. Então, deve existir um âmbito de justiça por homonímia para com animais não-humanos, ainda que ARISTÓTELES não o tenha reconhecido. / This work is about the possibility of an Aristotelian theory of justice toward nonhuman animals. In order to do this, the author demonstrates how ARISTOTLE admitted the existence of nonpolitical spheres of justice, that are said justice according to homonymy. This spheres included some relationships that ARISTOTLE regarded as relationships between unequals, as that between master to slave, and that between father to son. What all this relationships have in common is the presence of community and friendship. As community, friendship and justice are always find together, all relationship between those who have something in common can be said relationships of justice, even if justice according to homonymy. Humans and other animals have many things in common: body and soul capacities, besides action and ways of life. So, there must exist some sphere of justice according to homonymy toward nonhuman animals, even if ARISTOTLE did not recognize it.
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Animalidade e os limites da justiça em Aristóteles : um estudo sobre a possibilidade de uma teoria aristotélica da justiça para com animais não-humanos

Baldin, Mateus de Campos January 2008 (has links)
Este trabalho versa sobre a possibilidade de elaboração de uma teoria aristotélica da justiça para com animais. Para levar a cabo tal proposta, o autor demonstra como ARISTÓTELES admite a existência de âmbitos de justiça, que são ditos por homonímia. Esses âmbitos de justiça incluem algumas relações que ARISTÓTELES considerava como se dando entre desiguais, como a relação entre senhor e escravo, e a entre pai e filho. O que todas essas relações têm em comum é a presença de comunidade e amizade. Como comunidade, amizade e justiça são sempre encontradas juntas, todas as relações entre aqueles que têm algo em comum podem ser ditas relações de justiça, ainda que justiça por homonímia. Humanos e outros animais possuem muitas coisas em comum: capacidades do corpo e da alma, além de ação e modos de vida. Então, deve existir um âmbito de justiça por homonímia para com animais não-humanos, ainda que ARISTÓTELES não o tenha reconhecido. / This work is about the possibility of an Aristotelian theory of justice toward nonhuman animals. In order to do this, the author demonstrates how ARISTOTLE admitted the existence of nonpolitical spheres of justice, that are said justice according to homonymy. This spheres included some relationships that ARISTOTLE regarded as relationships between unequals, as that between master to slave, and that between father to son. What all this relationships have in common is the presence of community and friendship. As community, friendship and justice are always find together, all relationship between those who have something in common can be said relationships of justice, even if justice according to homonymy. Humans and other animals have many things in common: body and soul capacities, besides action and ways of life. So, there must exist some sphere of justice according to homonymy toward nonhuman animals, even if ARISTOTLE did not recognize it.
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Animalidade e os limites da justiça em Aristóteles : um estudo sobre a possibilidade de uma teoria aristotélica da justiça para com animais não-humanos

Baldin, Mateus de Campos January 2008 (has links)
Este trabalho versa sobre a possibilidade de elaboração de uma teoria aristotélica da justiça para com animais. Para levar a cabo tal proposta, o autor demonstra como ARISTÓTELES admite a existência de âmbitos de justiça, que são ditos por homonímia. Esses âmbitos de justiça incluem algumas relações que ARISTÓTELES considerava como se dando entre desiguais, como a relação entre senhor e escravo, e a entre pai e filho. O que todas essas relações têm em comum é a presença de comunidade e amizade. Como comunidade, amizade e justiça são sempre encontradas juntas, todas as relações entre aqueles que têm algo em comum podem ser ditas relações de justiça, ainda que justiça por homonímia. Humanos e outros animais possuem muitas coisas em comum: capacidades do corpo e da alma, além de ação e modos de vida. Então, deve existir um âmbito de justiça por homonímia para com animais não-humanos, ainda que ARISTÓTELES não o tenha reconhecido. / This work is about the possibility of an Aristotelian theory of justice toward nonhuman animals. In order to do this, the author demonstrates how ARISTOTLE admitted the existence of nonpolitical spheres of justice, that are said justice according to homonymy. This spheres included some relationships that ARISTOTLE regarded as relationships between unequals, as that between master to slave, and that between father to son. What all this relationships have in common is the presence of community and friendship. As community, friendship and justice are always find together, all relationship between those who have something in common can be said relationships of justice, even if justice according to homonymy. Humans and other animals have many things in common: body and soul capacities, besides action and ways of life. So, there must exist some sphere of justice according to homonymy toward nonhuman animals, even if ARISTOTLE did not recognize it.
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Aristóteles, retórica y paideia: entre la crisis del juicio y la educación

Quenaya Mendoza, Carlos Eduardo January 2016 (has links)
La pregunta por el significado de la paideia dio lugar a importantes controversias cuyas líneas principales es preciso describir para establecer el contexto teórico y político que asume Aristóteles. Una vez establecido que la enseñanza del arte de la palabra es comprensible sólo dentro de un ideal político y una concepción de la ciencia que la respalda, queda despejado el camino para abordar el análisis de la Retórica de Aristóteles. La Retórica, como teoría del discurso público, estudia las condiciones de posibilidad de la argumentación práctica, es decir, el marco que hace posible la confrontación racional de distintos puntos de vista en la comunidad. Esta investigación examina la influencia de Aristóteles en las concepciones políticas y educativas de dos filósofas contemporáneas: Hannah Arendt y Martha Nussbaum. La recepción contemporánea, así como el análisis realizado de la padeia y la retórica, ofrecen un conjunto de ideas que permiten describir la crisis de la educación como el deterioro de la racionalidad práctica y la pérdida del sentido comunitario, la cual fortalece –en el plano educativo– los modelos autoritarios y aquellos subordinados a los intereses económicos del mercado.
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A amizade na filosofia de Aristóteles: contribuições para o vínculo professor-aluno na sala de aula / The friendship in the philosophy of Aristóteles: contributions to the teacher-student link in the classroom

Barreiro, Mateus de Freitas [UNESP] 24 February 2017 (has links)
Submitted by MATEUS DE FREITAS BARREIRO null (mateusfbb@bol.com.br) on 2017-04-06T03:01:29Z No. of bitstreams: 1 Mateus.Dissertação.pós.DEFESA.10.março.doc: 4657664 bytes, checksum: 49fc1b7b44b5c9d43aa0778840f66e69 (MD5) / Rejected by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido está sem a ficha catalográfica. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. A versão final da dissertação/tese deve ser submetida no formato PDF (Portable Document Format). O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver. Corrija estas informações e realize uma nova submissão com o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2017-04-12T18:41:57Z (GMT) / Submitted by MATEUS DE FREITAS BARREIRO null (mateusfbb@bol.com.br) on 2017-04-12T22:02:54Z No. of bitstreams: 1 Mateus.Dissertação.pós.DEFESA.24.FEV.pdf: 983207 bytes, checksum: ef813e219f173428015de41f721a945a (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-17T13:28:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 barreiro_mf_me_mar.pdf: 983207 bytes, checksum: ef813e219f173428015de41f721a945a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-17T13:28:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 barreiro_mf_me_mar.pdf: 983207 bytes, checksum: ef813e219f173428015de41f721a945a (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Este estudo objetivou trazer contribuições filosóficas de Aristóteles para a educação contemporânea. A pesquisa analisou o conceito de amizade na filosofia de Aristóteles como possibilidade de formação ética. Em seguida, se propôs a investigar a hipótese das noções de rivalidade (philotimia) como a cólera (orgê) e a emulação (zêlos) estarem imbricadas no conceito de amizade. Ao repensar a formação ética que Aristóteles atribui à função do cidadão na pólis, por meio da elucidação da amizade, buscou-se levantar contribuições que trabalhassem a dimensão ética em conjunto com a dimensão epistêmica, preparando o sujeito para o trabalho e para o exercício da cidadania. Por fim, após a argumentação filosófica realizada ao longo da dissertação, concluiu-se que a ideia de ética é proveniente de um legado histórico da Grécia Antiga, e que está sendo retomado atualmente por alguns intérpretes do aristotelismo nas duas últimas décadas, o que auxiliará no repensar a formação de professores e nas práticas pedagógicas na sala de aula. / This study aimed to bring Aristotle's philosophical contributions to a contemporary education. The research analyzed the concept of friendship in the philosophy of Aristotle as a possibility of ethical formation. He then proposed to investigate the hypothesis of notions of rivalry emotions (philotimia) such as cholera (orgê) and emulation (zêlos) that are embedded in the concept of friendship. By rethinking the ethical formation that Aristotle attaches to the role of the citizen in pólis, through the elucidation of friendship, we sought to raise contributions that work the ethical dimension in conjunction with the dimention epistemic, preparing the subject for the work and for the exercise of citizenship. Finally, after a philosophical discussion conducted throughout the dissertation, it was concluded that an idea of ethics comes from a historical legacy of Ancient Greece, which is being taken up by some interpreters of Aristotelianism in the last two decades and help to rethink A Teacher training and pedagogical practices in the classroom. / CNPq: 134347/2015-3
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O problema da Philia em Aristoteles (um estudo dos livros VIII e IX da Etica a Nicomaco)

Lima, João Silva 17 December 1997 (has links)
Orientador: João Quartim de Moraes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-23T02:56:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_JoaoSilva_M.pdf: 8367985 bytes, checksum: 272b6185c210092a235999b2d9d58ac1 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Este trabalho tem por objetivo discutir o problema da f???a (amizade) em Aristóteles, a partir da leitura dos livros VIII e IX da Ética a Nicômaco. A f???a é uma noção significativa na cultura grega, não só porque abrange as diversas formas de Iigação entre os homens, mas principalmente porque fundamenta e harmoniza a convivência humana em vista do bem comum. Por isso se diz, de Homero a Aristóteles, que "o amigo é um bem acima de todos os outros bens" e "a verdadeira amizade uma reciprocidade na prática do bem". Em Aristóteles, a philía integra a reflexão sobre o bem para o homem, por ser uma virtude ou algo que participa da virtude, não tanto como uma necessidade, mas, acima de tudo, como uma atividade virtuosa que estimula a prática de nobres ações. De acordo com Aristóteles, não existe uma única, mas várias formas de amizade, constituídas não em um, mas em vários gêneros, numa multiplicidade de significados, diferentes entre si, mas que se relacionam, de uma forma ou de outra, ao bem, princípio que dá origem à amizade segundo a virtude, à qual todas as outras se relacionam. Nessa concepção, mais que uma simples necessidade de ligação afetiva entre as pessoas, a philía significa essencialmente uma ação virtuosa marcada pela reciprocidade na prática do bem, sobretudo entre aqueles que convivem, principalmente na pólis. Dessa maneira, a concepção aristotélica da philía comporta duas grandes dimensões, com finalidades próprias: uma, enquanto parte integrante das virtudes éticas, que tem por finalidade a perfeição da vida prática, em última instância, a vida humana em vista do "bem viver" na pólis; outra, enquanto acabamento ou aperfeiçoamento das virtudes éticas ou dianoéticas, que tem por fim a perfeição da vida teorética, onde reside a verdadeira felicidade. Assim, a philía constitui um "bem" tanto para a vida prática, quanto para a vida contemplativa, uma vez que, na presença ou na companhia de amigos, é muito mais fácil atingir a finalidade da ação e da contemplação. Portanto, à medida em que se vincula à virtude e à felicidade, a philía constitui uma espécie de "mediação" necessária à plenitude da convivência humana em todas as suas dimensões / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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O problema da analise economica em Aristoteles : um estudo sobre a distinção dos conceitos de economia e crematistica / The problem of economic analysis in Aristotle: a study on distinction of the concepts of economy and chrematistics

Tabosa, Adriana Santos, 1975- 13 February 2007 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-08T03:05:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tabosa_AdrianaSantos_M.pdf: 692293 bytes, checksum: 84fe47213298d16962c928e5f67c57e6 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A partir das discussões em torno do ¿problema da análise econômica¿ em Aristóteles, nós investigamos numa perspectiva comparativa, os textos da Política I, 9, onde são examinados quatro tipos de aquisição por troca, e da Ética a Nicômaco V, 5, onde é abordada a questão da troca justa e necessária cujo limite é a comunidade. Procuramos definir a diferença entre a troca natural, ou aquisição natural, pertencente à economia, com a troca antinatural, ou aquisição artificial, pertencente à crematística. A distinção entre economia e crematística, relacionada aos conceitos de práxis e poiêsis, permitem explicar em que consiste a verdadeira riqueza, que é conforme a natureza, por oposição à falsa riqueza, que é antinatural / Abstract: À partir du débat autour du problème de l¿analyse économique chez Aristote, nous avons étudié, dans une perspective comparative, les textes de Politique, I, 9 où sont examinés quatre types d¿acquisition par l¿échange et de l¿Étique à Nicomaque, V, 5, où il est question de l¿échange juste et nécessaire, dont la limite est la communauté. Nous discutons, notamment la différence entre l¿acquisition et l¿échange naturel, qui relèvent de l¿économie, et l¿acquisition et l¿échange anti-naturel, qui appartiennent à la chrématistique. La distinction entre économie et chrématistique, mise en rapport avec les concepts de práxis et de poiêsis, permet d¿expliciter la signification de la vraie richesse, qui est conforme à la nature, par opposition à la fausse richesse, qui est anti-naturelle / Mestrado / Mestre em Filosofia

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