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Os sentidos do tempo em AristotelesRey Puente, Fernando, 1963- 16 December 1998 (has links)
Orientador: Francisco Benjamin de Souza Netto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-24T21:02:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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A noção de causalidade final na filosofia da natureza de AristotelesFontes, Luis Marcio Nogueira 18 February 2005 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T06:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Esta dissertação de mestrado investiga a teleologia natural de Aristóteles, seus pressupostose implicações. Para uma melhor compreensãoda teoria aristotélica, um estudo das críticas que ele dirige a seus antecessores- platônicos e materialistas - é realizado. Por um lado, ele expõe a deficiência destas teorias para explicar certos fatos naturais, como a constância da reprodução; por outro, ele aponta que essa deficiência se origina na ênfase que esses filósofos dão a apenas uma causa (material ou formal), e que uma solução para
estes problemas só pode ser alcançada se levarmos em conta as quatro causas: material, formal,eficiente e final / Abstract: This MA thesis investigates Aristotle's natural teleology, its presuppositions and implications. In order to achieve a better understanding of his theory, a study of the critiques he addresses to his predecessors - Platonists and materialists - is made. On the one hand, Aristotle exposes theses theories for not being able to explain certain natural facts, such as the constancy of reproduction; on the other, he finds the origin of this
deficiency in the emphasis these philosophers give to one cause alone (be it material or formal).A solution to these problems, Aristotle argues, can only be reached if we seriously considerthe four causes: material, formal, ef:ficientand final / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Diálogo sobre a imutabilidade do céu : Aristóteles e Galileu / Arthur Feitosa de BulhõesBULHÕES, Arthur Feitosa de 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / CAPES / O objetivo desta dissertação é reconstituir a crítica tecida por Galileu Galilei à tese aristotélica da imutabilidade dos céus. Partindo do pressuposto de que tal tese é central para a construção de uma cosmologia dividida em dois mundos (celeste e terrestre) por Aristóteles, que impõe uma série de obstáculos teóricos ao projeto galileano de uma física matemática aplicável ao universo inteiro, pretende-se analisar os instrumentos utilizados por Galileu para construir uma crítica eficiente à teoria do céu imutável e à divisão ontológica do cosmo, considerando o paradigma científico consolidado em seu tempo. Para tanto, analisar-se-á como Galileu enfrenta o problema considerando duas situações: o questionamento que imprime à imutabilidade dos céus a partir de dados de observação; e a maneira pela qual procede a uma desconstrução lógica da mesma tese na primeira jornada do Dialogo supra i due massimi sistemi del mondo. Juntamente com a análise do texto galileano, procederei a uma comparação da organização de seu raciocínio com alguns traços da teoria aristotélica da ciência procurando estabelecer um diálogo entre o inovador e a tradição, com o intuito de mostrar que a inovação empreendida pela revolução galileana se constitui num constante diálogo com a tradição criticada lhe imprimindo reordenações.
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Miguel Giusti. Alas y raíces: Ensayos sobre ética y modernidadValderrama Maguiña, Igor 10 April 2018 (has links)
Esta reseña no presenta resumen.
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Aristóteles y la educación de los sentidos : una interpretación de la formación de la conciencia moral desde la teoría aristotélica de la potencialidad pasivaTorres Bisetti, David 09 May 2011 (has links)
En la aproximación aristotélica al problema del aprendizaje de la virtud encontramos ya no solo una búsqueda comprometida con un saber práctico, sino principalmente el bosquejo de un método para la actualización de dicho conocimiento en el carácter del agente moral. La dimensión epistémica de la sabiduría práctica se amplía dentro de un modelo argumentativo complejo, en cuya estructura se van a articular principios generales, percepciones particulares y acciones concretas. Es decir, ya no solo se trata de saber en qué consiste la justicia, sino más bien en cómo soy justo en esta situación específica. / Tesis
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El intelecto agente según el De Anima de AristótelesD'Onofrio, Sandro 13 March 2015 (has links)
Nuestro trabajo consiste en un análisis textual desde los
presupuestos hermenéuticos de la unidad y la coherencia del
pensamiento aristotélico sobre el alma y dios. Para tal fin se
investigará, en primer lugar, cómo es que se habla del intelecto
a lo largo del De anima, y si se menciona su separación; luego,
en una segunda parte, se analizará la concepción de alma, según
se presenta en el texto, en vista al problema del intelecto o alma
humana; aquí mismo desarrollaremos la doble concepción de
acto-potencia que Aristóteles desarrolla para aclarar lo que es el
alma. En un tercer capítulo se verá en forma detallada cuál es la
concepción del intelecto agente y cómo actúa este, a base de las
metáforas del capítulo III.5; por último, analizaremos la
concepción de dios según el libro doce de la metafísica y la
relación que existe entre dios y el intelecto humano. / Tesis
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A Cláusula Final da Definição Geral do Silogismo e suas funções na silogística e nos "Primeiros Analíticos" I de Aristóteles / The Final Clause of the General Definition of the Syllogism and its role within syllogistic and Aristotle's "Prior Analytics" IWeinmann, Felipe, 1985- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-26T09:17:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: A Definição Geral do Silogismo pode ser entendida como consistindo em duas partes de sua descrição de argumentos lógicos: as Condições Inferenciais e a Cláusula Final. Embora essa distinção clássica seja amplamente conhecida, a tradição interpretativa negligencia o papel que a Cláusula Final desempenha na silogística, concentrando-se apenas nas exigências estabelecidas pelas Condições Inferenciais. Tentamos mostrar que essa negligência da Cláusula Final descaracteriza não só a silogística, como também traz resultados indesejáveis para a exegese dos Primeiros Analíticos I. Por causa dessa negligência, tentamos propor uma análise da Cláusula Final e suas consequências para a própria silogística, apresentando-a como critério adicional próprio da Definição Geral do Silogismo e como fio condutor do primeiro livro da obra / Abstract: Aristotle's General Definition of the Syllogism may be taken as consisting of two parts: the Inferential Conditions and the Final Clause. Although this distinction being well known, traditional interpretations neglect the Final Clause and its influence on syllogistic. Instead, the aforementioned tradition focuses on the Inferential Conditions only. We intend to show that this neglect has severe consequences not just on syllogistic but on the whole exegesis of Aristotle's Prior Analytics I. Due to these consequences, our objective is to analyse the General Definition's Final Clause and its consequences on syllogistic. We propose a reading of the Final Clause as an additional criterion for distinguishing some arguments as properly syllogistic ones and as a main theme which connects all parts of the Prior Analytics I into one coherent piece of work / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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A Lógica de Aristóteles : problemas interpretativos e abordagens contemporâneas dos primeiros analíticos / Aristotle's logic : interpretative problems and contemporary approaches to prior analyticsFerreira, Mateus Ricardo Fernandes 20 August 2018 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-20T11:18:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Nesta tese discuto aspectos da logica de Aristóteles que sao ressaltados por abordagens contemporâneas dos Primeiros Analíticos e que mostram uma teoria mais rica e sutil do que tradicionalmente se entende como sendo a lógica aristotelica. Em especial, abordo teses sobre como devem ser compreendidas as proposições categóricas, o que sao precisamente silogismos, o que sao silogismos perfeitos e quais problemas enfrenta a parte da lógica de Aristoteles que lida com proposicoes modais. Nessa direcao, abordo evidencias textuais para duas concepcoes de proposicao categorica e as dificuldades para coaduna-las com as proposicoes singulares. Alem disso, argumento que silogismos devem ser compreendidos como cadeias de predicacoes e que Aristoteles concebe um sistema logico quando procura justificar quais arranjos entre termos formam de fato tais cadeias. Argumento, tambem, que os silogismos perfeitos sao evidentes nesse sistema nao porque considerados indemonstraveis, mas porque podem ser deduzidos a partir de definicoes das proposicoes categoricas e de certas regras gerais, isto e, de regras aplicaveis nao apenas a um tipo de proposicao categorica. Por fim, apresento as caracteristicas gerais e as dificuldades de uma parte da logica de Aristoteles muito pouco associada a logica aristotelica como tradicionalmente entendida: a silogistica modal / Abstract: The present dissertation discusses aspects of Aristotle's Logic which are enhanced by contemporary approaches to Prior Analytics and display a logical theory richer and subtler than what traditionally is comprehended as being the Aristotelian Logic. My main claims concern how categorical propositions must be understood, what is the exact nature of syllogisms, what is a perfect syllogism, as well as some questions in the part of Aristotelian Logic which deals with modal propositions. From an examination of texts that support two different conceptions of categorical proposition, I discuss the difficulties in adjusting each of them to singular propositions. I also argue that syllogisms must be comprehended as chains of predications and that Aristotle conceives a logical system when he proceeds to justify which terms arrangement does produce chains of the required kind. I also argue that in this system perfect syllogisms must be understood as evident not because they are unproved, but because they are deduced from definitions for categorical propositions and from general rules, i.e. rules not applied just to some categorical propositions. Finally, I discuss general features and problems concerning a part of Aristotle's Logic rarely attached to the Aristotelian Logic as traditionally comprehended: the modal syllogistic / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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A definição de emoção em Aristóteles: estudo dos livros I e II da \"Rhetorica\" e da \"Ethica Nicomachea\" / The definition of emotion in Aristotle: a study of books I & II of \"Rhetorica\" and \"Ethica Nicomachea\"Leite, Danilo Costa Nunes Andrade 08 March 2013 (has links)
Esta dissertação tem por escopo a questão das emoções - ?à ???? - na obra de Aristóteles, principalmente nos livros I e II da Retórica e da Ética Nicomaquéia. A definição aristotélica de como ????? \'emoção\' foi compreendida de diversas formas, porém sempre a partir dos seguintes elementos: como integrante da porção não-racional da alma, habituável à tutela da razão, como manifestação psicofísica, como causada por cognições. O problema é, portanto, reencontrar e reunir todos esses elementos na obra do Estagirita. / This thesis aims at the question of emotions - ?à ???? - in the works of Aristotle, mainly in the first and second books of Rhetoric and Nicomachean Ethics. The Aristotelian definition of ????? as \'emotion\' was understood in different ways, but always from the following elements: as part of the nonrational portion of the soul; as something that can grow accustomed to reason; as a psychophysic manifestation; as caused by cognitions. The problem is to find and gather all these elements from the works of Aristotle.
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Felicidade controversa - volição, prescrição e lógica na eudaimonia aristotélica / Controversial happiness - volition, prescription and logic in Aristotles eudaimoniaGazoni, Fernando Maciel 30 July 2012 (has links)
Atualmente a Ética Nicomaqueia apresenta-se como uma obra fraturada. O tratamento do conceito de eudaimonia feito por Aristóteles não parece ser muito claro. Por um lado, ele privilegia explicitamente a atividade contemplativa como a eudaimonia perfeita e dessa forma dá ao conceito uma acepção dominante. Por outro lado, muito do tratamento teórico dispensado à atividade das virtudes éticas faz supor que a vida ideal deveria combinar contemplação e atividade prática em um todo coerente, e o resultado deveria ser uma eudaimonia inclusivista. A essa falta de coalizão somam-se ainda outros problemas. Por exemplo, qual é a correta interpretação de certos argumentos, notadamente o argumento de abertura do segundo capítulo do primeiro livro da Ética Nicomaqueia (EN I.2), sobre o qual pesa a acusação de ser falacioso, o argumento da finalidade e o argumento da autossuficiência (apresentados em EN I.7). Este trabalho tem como objetivo estabelecer uma interpretação coerente da eudaimonia. Apresento razões para considerar consistente o argumento de abertura de EN I.2, razões que o fazem coeso com os argumentos apresentados em EN I.7. A interpretação procura conciliar aspectos volitivos, prescritivos e lógicos do conceito de eudaimonia e dessa forma explicar a divisão entre as concepções inclusivista e dominante. Para tanto, é necessário ter em mente o escopo intensional da ética aristotélica e a distinção proposta por Aristóteles entre ação produtiva e ação prática. / Nowadays, Nicomachean Ethics presents itself as a fractured work in which Aristotles treatment of the concept of eudaimonia doesnt appear to be very clear. On one hand Aristotle explicitly endorses contemplation as perfect eudaimonia, thus giving this concept a dominant aspect. On the other hand much of the theoretical account dedicated to activity of practical virtues makes us believe that the ideal life should combine contemplation and practical activity in one coherent whole. The result should be an inclusivist eudaimonia. This lack of union also highlights other problems. For instance, which is the correct interpretation of some arguments - namely the opening argument of the second chapter of the first book of Nicomachean Ethics (EN I.2), against which there is a charge of being fallacious. Then there are the finality and the self-sufficiency arguments (both in EN I.7). The present work aims to establish a coherent interpretation of eudaimonia. I will present reasons to consider the opening argument of EN I.2 consistent, reasons that make it coherent with the arguments of EN I.7. This interpretation seeks to conciliate volitional, prescriptive and logical aspects of the concept of eudaimonia and thus explain the division between inclusivist and dominant views. To achieve this result, its necessary to bear in mind the intensional scope of Aristotelian Ethics and the distinction between productive and practical activity proposed by Aristotle.
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