Spelling suggestions: "subject:"alexander dde aphrodisias"" "subject:"alexander dde aphrodisiacs""
1 |
Four Puzzles on Aristotelian Pleasures and PainsSalim, Emil January 2012 (has links)
In this dissertation, I formulate and solve four philosophical puzzles on Aristotle's conception of pleasures and pains by using the Aristotelian dialectical method. The first puzzle concerns the nature of pleasure. In the Nicomachean Ethics book VII, Aristotle describes pleasure as an unimpeded activity of our natural state. In book X, however, he states that pleasure is something that supervenes on activity. I reconcile these two descriptions of pleasure by drawing on Aristotle's scientific works and his works in ethics. By offering this holistic view, I argue that pleasure is a passion or a way of being affected unimpededly. The second puzzle concerns the nature of pain. I develop a perceptual model to understand Aristotle's conception of pain. I also propose a mirroring method to understand pain by utilizing Aristotle's theory of contrariety. I argue that (1) like pleasure, pain is a passion; but (2) unlike pleasure, pain is a way of being affected impededly. Aristotle observed that there are two seemingly conflicting ways of thinking about the nature and significance of pain. On the one hand, perhaps all kinds of pain are evil and must be categorically avoided. On the other hand, perhaps some pains are intrinsically good and necessary in a virtuous life. In the third puzzle, I explore these apparently competing conceptions of pain. I argue that the solution to the puzzle is to affirm the common intuition that all pains are intrinsically bad, but at the same time to reject the claim that pain must always be avoided at all costs. Finally, I formulate a puzzle that comes from the work of Alexander of Aphrodisias, who entertains two opposing ethical intuitions concerning pain. The first intuition is that not all pains are bad, while the second intuition is that all pains are intrinsically bad. To solve the puzzle, I argue that pains are good insofar as they are a type of alienation. Furthermore, using Aristotle's theory of contrariety, I argue that even though all pains are intrinsically bad, it is not the case that all pleasures are good.
|
2 |
Lógica como órganon no aristotelismo antigo: o conceito filosófico de disciplina instrumental no período entre Aristóteles e Alexandre de Afrodísia / Logic as organon in the ancient aristotelianism: meaning and relations of the philosophical concept of instrumental discipline between Aristotle and Alexander of AphrodisiasTiburtino, Hugo Bezerra 30 April 2015 (has links)
Investigar as relações filosóficas da lógica como instrumento segundo os antigos aristotélicos, até a época de Alexandre de Afrodísia, é o objeto principal de nosso trabalho. Ora, após avaliarmos criticamente algumas interpretações recentes, é ainda mais claro que uma lógica-instrumento não se encontra em Aristóteles. Como não pôde ter sido Aristóteles o primeiro a defender essa doutrina, nossa investigação se concentrou, então, num dos contextos mais significativos em que ela aparece, a saber, em uma polêmica com os estoicos; em contraste com os que defendiam que ela não era parte mas instrumento, estoicos argumentavam que a lógica é parte da filosofia, os quais argumentos nós analisamos aqui. É verdade, porém, que essas duas teses não são completamente contraditórias entre si, na medida em que, no período entre Aristóteles e Alexandre, há sinais de uma tese compatibilista, ou seja, de que a lógica seria considerada tanto parte quanto instrumento. Seja como for, nos debruçamos sobre as críticas dos aristotélicos contra uma lógica-parte, bem como sobre eventuais argumentos positivos dos peripatéticos, deixando claro o significado de uma determinada disciplina ser instrumento, órganon em grego. No aristotelismo antigo, disciplina-órganon implicava relações com o conceito de arquitetonicidade; segundo trechos de Aristóteles, objetos e, inclusive, técnicos de determinadas disciplinas podem ser utilizados como instrumentos por outras, mais arquitetônicas em relação às primeiras; daí peripatéticos posteriores denominarem as próprias disciplinas subordinadas de instrumentos; o conceito de disciplina instrumental, então, implica que ela contribui para a finalidade de sua superior. Com isso em mente, voltando-nos especificamente à lógica, Alexandre de Afrodísia considerava claramente que a lógica contribui para a contemplação, finalidade última do homem. / Our major aim here was to research the philosophical relations of logic as tool according to the ancient Aristotelians untill Alexander of Aphrodisias. After our critical assessments of recent interpretations, it is even clearer that Aristotle had not any idea of logic as tool. Since Aristotle could not have argued for such doctrine, our research focused on one of the most significative contexts in which it appears, namely, in a debate with the Stoics; contrary to the ones who said logic is no part, but an instrument of philosophy, the Stoics themselves sustained that logic is part of philosophy and we assessed their arguments for this. It is true that these two theses are not throughout contradictory between them, in so far as, in the period between Aristotle and Alexander, there are signals of a compatibilist thesis, i.e. that the logic had been regarded as part and tool. May as it be, the Aristotelians criticized the arguments for logic as part, which we analyzed, as well as some positive arguments of the Aristotelian school; accordingly, the meaning of some discipline as an instrument (in Greek organon) was clear. That means: a discipline-organon implied relations with the concept of architectonicity; for, according to texts of Aristotle, objects and even technicians of some disciplines could be used as tools by other more architectonic disciplines; that is why later Peripateticians named the subordinate disciplines themselves tools; the concept of instrumental discipline implies that it helps to the finality of its superior. That in mind, we could see the specific case of logic which, as at least Alexader of Aphrodisias clearly regarded, helps to the contemplation, the utmost finality of man.
|
3 |
Lógica como órganon no aristotelismo antigo: o conceito filosófico de disciplina instrumental no período entre Aristóteles e Alexandre de Afrodísia / Logic as organon in the ancient aristotelianism: meaning and relations of the philosophical concept of instrumental discipline between Aristotle and Alexander of AphrodisiasHugo Bezerra Tiburtino 30 April 2015 (has links)
Investigar as relações filosóficas da lógica como instrumento segundo os antigos aristotélicos, até a época de Alexandre de Afrodísia, é o objeto principal de nosso trabalho. Ora, após avaliarmos criticamente algumas interpretações recentes, é ainda mais claro que uma lógica-instrumento não se encontra em Aristóteles. Como não pôde ter sido Aristóteles o primeiro a defender essa doutrina, nossa investigação se concentrou, então, num dos contextos mais significativos em que ela aparece, a saber, em uma polêmica com os estoicos; em contraste com os que defendiam que ela não era parte mas instrumento, estoicos argumentavam que a lógica é parte da filosofia, os quais argumentos nós analisamos aqui. É verdade, porém, que essas duas teses não são completamente contraditórias entre si, na medida em que, no período entre Aristóteles e Alexandre, há sinais de uma tese compatibilista, ou seja, de que a lógica seria considerada tanto parte quanto instrumento. Seja como for, nos debruçamos sobre as críticas dos aristotélicos contra uma lógica-parte, bem como sobre eventuais argumentos positivos dos peripatéticos, deixando claro o significado de uma determinada disciplina ser instrumento, órganon em grego. No aristotelismo antigo, disciplina-órganon implicava relações com o conceito de arquitetonicidade; segundo trechos de Aristóteles, objetos e, inclusive, técnicos de determinadas disciplinas podem ser utilizados como instrumentos por outras, mais arquitetônicas em relação às primeiras; daí peripatéticos posteriores denominarem as próprias disciplinas subordinadas de instrumentos; o conceito de disciplina instrumental, então, implica que ela contribui para a finalidade de sua superior. Com isso em mente, voltando-nos especificamente à lógica, Alexandre de Afrodísia considerava claramente que a lógica contribui para a contemplação, finalidade última do homem. / Our major aim here was to research the philosophical relations of logic as tool according to the ancient Aristotelians untill Alexander of Aphrodisias. After our critical assessments of recent interpretations, it is even clearer that Aristotle had not any idea of logic as tool. Since Aristotle could not have argued for such doctrine, our research focused on one of the most significative contexts in which it appears, namely, in a debate with the Stoics; contrary to the ones who said logic is no part, but an instrument of philosophy, the Stoics themselves sustained that logic is part of philosophy and we assessed their arguments for this. It is true that these two theses are not throughout contradictory between them, in so far as, in the period between Aristotle and Alexander, there are signals of a compatibilist thesis, i.e. that the logic had been regarded as part and tool. May as it be, the Aristotelians criticized the arguments for logic as part, which we analyzed, as well as some positive arguments of the Aristotelian school; accordingly, the meaning of some discipline as an instrument (in Greek organon) was clear. That means: a discipline-organon implied relations with the concept of architectonicity; for, according to texts of Aristotle, objects and even technicians of some disciplines could be used as tools by other more architectonic disciplines; that is why later Peripateticians named the subordinate disciplines themselves tools; the concept of instrumental discipline implies that it helps to the finality of its superior. That in mind, we could see the specific case of logic which, as at least Alexader of Aphrodisias clearly regarded, helps to the contemplation, the utmost finality of man.
|
4 |
O conceito de nous produtivo em Aristóteles / The concept of productive nous in AristotleIzidório, Fernanda de Araujo 26 October 2017 (has links)
O volume de literatura secundária sobre o conceito aristotélico de noûs produtivo é proporcional à brevidade e à obscuridade com que ele é apresentado no quinto capítulo do terceiro livro do \"De Anima\". Esta dissertação visa investigar as razões que fazem deste texto terreno fértil para as mais diversas interpretações. Para tanto, este estudo parte do comentário analítico de DA III 4-5, destacando as possibilidades interpretativas de cada passagem e as variantes textuais mais significativas. Procurou-se explorar outras passagens do corpus aristotélico que podem ser utilizadas para elucidar o conteúdo desses capítulos, considerando as opções adotadas pelos principais comentadores antigos. Após mostrar que o texto comporta igualmente as leituras mais díspares, buscou-se evidenciar como elementos extratextuais, tais como a filosofia e o método exegético predominante no tempo de cada interprete podem ser identificados nas opções adotadas. Para tanto, adotou-se a obra de Alexandre de Afrodísia como objeto de exposição e análise, uma vez que sua identificação do nous produtivo à Causa Primeira de Met. XII 7-9 é a mais influente e polêmica das exegeses deste conceito. Para tanto, foram apresentadas suas principais teses e contrastadas com a base textual aristotélica, de modo pôr em relevo as características do método do Exegeta. / The amount of secondary literature on the Aristotelian concept of productive nous is proportional to the briefness and obscurity of its presentation in the fifth chapter of the Book Three of the De Anima. This thesis aims to investigate the reasons why this text offers a fertile ground for the most varied interpretations. Therefore, this text begins with an analytical commentary on DA III 4-5, highlighting the interpretative possibilities and the most significant textual variants of each passage. We searched for other passages of the Aristotelian corpus that could help us elucidate the content of these chapters, considering the options adopted by the main ancient commentators. After showing how the text equally accepts the most disparate readings, we tried to evidence how extra-textual elements, such as the philosophy and exegetical method predominant in the time of each interpreter can are present in the adopted options. For this, the work of Alexander of Aphrodisias was adopted as object of exposition and analysis, since its identification of the productive nous to the First Cause of Met. XII 7-9 is the most influential and polemical exegesis of this concept. His main arguments were presented and contrasted with the Aristotelian textual background, to highlight the characteristics of the Exegete\'s methods.
|
5 |
O conceito de nous produtivo em Aristóteles / The concept of productive nous in AristotleFernanda de Araujo Izidório 26 October 2017 (has links)
O volume de literatura secundária sobre o conceito aristotélico de noûs produtivo é proporcional à brevidade e à obscuridade com que ele é apresentado no quinto capítulo do terceiro livro do \"De Anima\". Esta dissertação visa investigar as razões que fazem deste texto terreno fértil para as mais diversas interpretações. Para tanto, este estudo parte do comentário analítico de DA III 4-5, destacando as possibilidades interpretativas de cada passagem e as variantes textuais mais significativas. Procurou-se explorar outras passagens do corpus aristotélico que podem ser utilizadas para elucidar o conteúdo desses capítulos, considerando as opções adotadas pelos principais comentadores antigos. Após mostrar que o texto comporta igualmente as leituras mais díspares, buscou-se evidenciar como elementos extratextuais, tais como a filosofia e o método exegético predominante no tempo de cada interprete podem ser identificados nas opções adotadas. Para tanto, adotou-se a obra de Alexandre de Afrodísia como objeto de exposição e análise, uma vez que sua identificação do nous produtivo à Causa Primeira de Met. XII 7-9 é a mais influente e polêmica das exegeses deste conceito. Para tanto, foram apresentadas suas principais teses e contrastadas com a base textual aristotélica, de modo pôr em relevo as características do método do Exegeta. / The amount of secondary literature on the Aristotelian concept of productive nous is proportional to the briefness and obscurity of its presentation in the fifth chapter of the Book Three of the De Anima. This thesis aims to investigate the reasons why this text offers a fertile ground for the most varied interpretations. Therefore, this text begins with an analytical commentary on DA III 4-5, highlighting the interpretative possibilities and the most significant textual variants of each passage. We searched for other passages of the Aristotelian corpus that could help us elucidate the content of these chapters, considering the options adopted by the main ancient commentators. After showing how the text equally accepts the most disparate readings, we tried to evidence how extra-textual elements, such as the philosophy and exegetical method predominant in the time of each interpreter can are present in the adopted options. For this, the work of Alexander of Aphrodisias was adopted as object of exposition and analysis, since its identification of the productive nous to the First Cause of Met. XII 7-9 is the most influential and polemical exegesis of this concept. His main arguments were presented and contrasted with the Aristotelian textual background, to highlight the characteristics of the Exegete\'s methods.
|
Page generated in 0.0674 seconds