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Prazer e eudaimonia no Filebo / Pleasure and eudaimonia in the PhilebusAraujo, Gabriela Messias de January 2017 (has links)
ARAÚJO, Gabriela Messias de. Prazer e eudaimonia no Filebo. 2017. 103 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by sebastiao barroso (jrwizard2209@hotmail.com) on 2017-07-20T17:43:39Z
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Previous issue date: 2017 / The aim this work is to investigate in what sense is it possible to conceive of the pleasure in view of eudaimonia in the search for the Good in the Philebus Plato's dialogue. The platonic’s thought about pleasure takes different positions in different dialogues, ranging from a suspicious look, to finally have his deeply discussed and recognized place in the good life. Therefore, we must first turn to the tradition that precedes Plato, since the theme of pleasure recurs in Greek thought, and in turn filled with questions that also permeate platonic philosophy. In this sense, firstly Classical Greece will be visited, since the traditional culture conceived its foundations in the corners and epic poems, lyrical and tragic, and these in turn, the pleasure is a theme often, where there is a constant concern in living a pleasant life. Yet in order to understand the pleasures to the Platonic thought, it will be a brief investigation in Empedocles and Democritus physical. Then the different postures for the pleasure in Plato will be raised, to finally reach the Philebus, with the necessary luggage for better understanding of this topic often discussed. Thus, Plato extends its investigation into the pleasures through dialectics, in order to identify the place of pleasure in eudaimonica life. / O intuito desta dissertação é investigar em que sentido é possível conceber o prazer em vista da eudaimonia na busca pelo Bem no diálogo Filebo de Platão. O pensamento platônico sobre o prazer assume distintas posturas em diferentes diálogos, que oscilam desde um olhar suspeito, até finalmente ter seu lugar profundamente discutido e reconhecido na vida boa. Para tanto, é preciso inicialmente recorrer à tradição que precede Platão, uma vez que, o tema do prazer é recorrente no pensamento grego e, por sua vez, repleto de questões que também permeiam a filosofia platônica. Neste sentido, primeiramente a Grécia Clássica será visitada, uma vez que, a cultura tradicional concebia seus alicerces nos cantos e poemas épicos, líricos e trágicos. Nestes, por sua vez, o prazer é tematizado amiúde, pois há uma preocupação constante em viver uma vida prazerosa. Ainda com o intuito compreender os prazeres até o pensamento platônico, será feita uma breve investigação acerca dos físicos Empédocles e Demócrito. Em seguida, serão levantadas as distintas posturas referentes ao prazer em Platão, para finalmente chegar ao Filebo, com a bagagem necessária para melhor apreensão deste tema tantas vezes discutido. Assim, Platão amplia sua investigação acerca dos prazeres por meio da dialética, com o intuito de identificar o lugar do prazer na vida eudaimonica.
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Felicidade controversa - volição, prescrição e lógica na eudaimonia aristotélica / Controversial happiness - volition, prescription and logic in Aristotles eudaimoniaGazoni, Fernando Maciel 30 July 2012 (has links)
Atualmente a Ética Nicomaqueia apresenta-se como uma obra fraturada. O tratamento do conceito de eudaimonia feito por Aristóteles não parece ser muito claro. Por um lado, ele privilegia explicitamente a atividade contemplativa como a eudaimonia perfeita e dessa forma dá ao conceito uma acepção dominante. Por outro lado, muito do tratamento teórico dispensado à atividade das virtudes éticas faz supor que a vida ideal deveria combinar contemplação e atividade prática em um todo coerente, e o resultado deveria ser uma eudaimonia inclusivista. A essa falta de coalizão somam-se ainda outros problemas. Por exemplo, qual é a correta interpretação de certos argumentos, notadamente o argumento de abertura do segundo capítulo do primeiro livro da Ética Nicomaqueia (EN I.2), sobre o qual pesa a acusação de ser falacioso, o argumento da finalidade e o argumento da autossuficiência (apresentados em EN I.7). Este trabalho tem como objetivo estabelecer uma interpretação coerente da eudaimonia. Apresento razões para considerar consistente o argumento de abertura de EN I.2, razões que o fazem coeso com os argumentos apresentados em EN I.7. A interpretação procura conciliar aspectos volitivos, prescritivos e lógicos do conceito de eudaimonia e dessa forma explicar a divisão entre as concepções inclusivista e dominante. Para tanto, é necessário ter em mente o escopo intensional da ética aristotélica e a distinção proposta por Aristóteles entre ação produtiva e ação prática. / Nowadays, Nicomachean Ethics presents itself as a fractured work in which Aristotles treatment of the concept of eudaimonia doesnt appear to be very clear. On one hand Aristotle explicitly endorses contemplation as perfect eudaimonia, thus giving this concept a dominant aspect. On the other hand much of the theoretical account dedicated to activity of practical virtues makes us believe that the ideal life should combine contemplation and practical activity in one coherent whole. The result should be an inclusivist eudaimonia. This lack of union also highlights other problems. For instance, which is the correct interpretation of some arguments - namely the opening argument of the second chapter of the first book of Nicomachean Ethics (EN I.2), against which there is a charge of being fallacious. Then there are the finality and the self-sufficiency arguments (both in EN I.7). The present work aims to establish a coherent interpretation of eudaimonia. I will present reasons to consider the opening argument of EN I.2 consistent, reasons that make it coherent with the arguments of EN I.7. This interpretation seeks to conciliate volitional, prescriptive and logical aspects of the concept of eudaimonia and thus explain the division between inclusivist and dominant views. To achieve this result, its necessary to bear in mind the intensional scope of Aristotelian Ethics and the distinction between productive and practical activity proposed by Aristotle.
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Felicidade controversa - volição, prescrição e lógica na eudaimonia aristotélica / Controversial happiness - volition, prescription and logic in Aristotles eudaimoniaFernando Maciel Gazoni 30 July 2012 (has links)
Atualmente a Ética Nicomaqueia apresenta-se como uma obra fraturada. O tratamento do conceito de eudaimonia feito por Aristóteles não parece ser muito claro. Por um lado, ele privilegia explicitamente a atividade contemplativa como a eudaimonia perfeita e dessa forma dá ao conceito uma acepção dominante. Por outro lado, muito do tratamento teórico dispensado à atividade das virtudes éticas faz supor que a vida ideal deveria combinar contemplação e atividade prática em um todo coerente, e o resultado deveria ser uma eudaimonia inclusivista. A essa falta de coalizão somam-se ainda outros problemas. Por exemplo, qual é a correta interpretação de certos argumentos, notadamente o argumento de abertura do segundo capítulo do primeiro livro da Ética Nicomaqueia (EN I.2), sobre o qual pesa a acusação de ser falacioso, o argumento da finalidade e o argumento da autossuficiência (apresentados em EN I.7). Este trabalho tem como objetivo estabelecer uma interpretação coerente da eudaimonia. Apresento razões para considerar consistente o argumento de abertura de EN I.2, razões que o fazem coeso com os argumentos apresentados em EN I.7. A interpretação procura conciliar aspectos volitivos, prescritivos e lógicos do conceito de eudaimonia e dessa forma explicar a divisão entre as concepções inclusivista e dominante. Para tanto, é necessário ter em mente o escopo intensional da ética aristotélica e a distinção proposta por Aristóteles entre ação produtiva e ação prática. / Nowadays, Nicomachean Ethics presents itself as a fractured work in which Aristotles treatment of the concept of eudaimonia doesnt appear to be very clear. On one hand Aristotle explicitly endorses contemplation as perfect eudaimonia, thus giving this concept a dominant aspect. On the other hand much of the theoretical account dedicated to activity of practical virtues makes us believe that the ideal life should combine contemplation and practical activity in one coherent whole. The result should be an inclusivist eudaimonia. This lack of union also highlights other problems. For instance, which is the correct interpretation of some arguments - namely the opening argument of the second chapter of the first book of Nicomachean Ethics (EN I.2), against which there is a charge of being fallacious. Then there are the finality and the self-sufficiency arguments (both in EN I.7). The present work aims to establish a coherent interpretation of eudaimonia. I will present reasons to consider the opening argument of EN I.2 consistent, reasons that make it coherent with the arguments of EN I.7. This interpretation seeks to conciliate volitional, prescriptive and logical aspects of the concept of eudaimonia and thus explain the division between inclusivist and dominant views. To achieve this result, its necessary to bear in mind the intensional scope of Aristotelian Ethics and the distinction between productive and practical activity proposed by Aristotle.
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Flourishing Selfhood in Aristotle and Authentic Selfhood in HeideggerGraham, Jacob 09 April 2012 (has links)
This dissertation explores Aristotle's concept of human flourishing, or eudaimonia, through the lens of the flourishing self. Connections will be made with Heidegger's concept of authenticity, as seen through the lens of authentic selfhood. It is argued that there is some type of authenticity or self-appropriation already present in Aristotle's ethical thought. For both thinkers, however, the particularized self is subsumed into a type of universality--the universality of excellence or care. / McAnulty College and Graduate School of Liberal Arts / Philosophy / PhD / Dissertation
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Dygdetik och Handlingsvägledning / Virtue ethics and action guidanceHellmann, Jacqueline January 2018 (has links)
En normativ moralteori syftar ofta till att tillfredsställa minst ett av två följande mål; det teoretiska riktighetskriteriet vilket dikterar i egenskap av vad rätta handlingar är rätta, och/eller den praktiska handlingsvägledningen (eller beslutsmetoden) vilken avser fungera i det närmaste som en manual för att komma fram till vad rätt handlande innebär i enskilda situationer. Min tes är att dygdetiken kan tillfredsställa båda dessa mål och syftet är här att definiera en dygdetisk handlingsvägledning. Metoden kommer vara att utgå ifrån en undersökning av ett riktighetskriterium. I detta riktighetskriterium figurerar den dygdiga agenten den som rättsgörande egenskapen. Tesen är att den dygdiga agenten kan förstås som en person som befinner sig i eudaimonia, och för att tillhandahålla en konkret handlingsvägledning kommer jag återge, för syftet, relevanta aspekter hos en empirisk och psykologisk teori om vad som utgör eudaimonia, men också Rosalind Hursthouses redogörelse av tillämpad dygdetik på moraliska dilemman. Denna analys kommer resultera i fyra komponenter som tillsammans utgör handlingsvägledningen i fråga. Vidare kommer jag motivera hur det kan vara rimligt att anta att för att kunna uppnå denna typ av riktigt handlande behövs vissa grundförutsättningar tillhandahållas tidigt i en människas liv. Jag föreslår att detta generar slutsatsen att somliga har svårare att handla riktigt än andra. Ett sådant faktum bör inte ses som en svaghet hos dygdetiken utan som värdefull information om människans natur utifrån vilken vi kan försöka bädda för en förändring i människans moraliska potential. / A normative moral theory often aims at satisfying at least one of two following goals; the theoretical aim–a criterion of rightness which dictates what makes right action right, and/or the practical aim–a decision procedure which is intended to work as a manual to to find out what right action entails in individual situations. My thesis is that virtue theory can satisfy both of these goals and the purpose here is to define a decision procedure. The method will be based on an examination of a criterion of rightness. In this criterion of rightness, the virtuous agent is what constitutes the right-making characteristic of an action. The thesis is that the virtuous agent can be understood as a person in eudaimonia, and in order to provide a concrete decision procedure, I will explain, for the purpose, the relevant aspects of an empirical and psychological theory of what constitutes eudaimonia, but also relevant aspects of Rosalind Hursthouse's applied virtue ethics on moral dilemmas. This analysis will result in four components that together constitute the decision procedure in question. Furthermore, I will justify how it may be reasonable to assume that in order to achieve this type of right action, some basic preconditions need to be satisfied early in a person's life. This, I suggest, leads to the conclusion that some people have difficulties to achieve right actions. This fact should not be seen as a weakness of virtue theory but as valuable information about human nature from which we can try to embed a change in human moral potential.
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A FILOSOFIA PRÁTICA DE GRICE: ANÁLISE DO DISCURSO PRÁTICO E SISTEMA DE FINS / GRICE S PRACTICAL PHILOSOPHY: ANALYSIS OF PRACTICAL SPEECH AND SYSTEM OF ENDSGiarolo, Kariel Antonio 24 March 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This doctoral dissertation has as main goal to reconstruct and to analyse central aspects of Grice s practical philosophy, in special, his conception of eudaimonia. My central proposal is to show that there is an inconsistency in the system of ends proposed by Grice in order to treat the philosophical problem of the nature of eudaimonia. In Aspects of Reason, Grice will determine what the nature of reason consists in and the philosophical consequences that follow from its adequate determination. Grice will discuss the relations between theoretical and practical reasoning, in order to maintain that theoretical and practical reason are developments of a single fundamental conception of reason. One of Grice s main thesis, after discussing the structure of rationality and presenting the so called theoretical and practical acceptabilities which are treated as special kinds of arguments that contains a basic rationality operator , is to defend that eudaimonia should be understood as an inclusive end. Furthermore, Grice presents a system of ends with formal features that will help the individuals in the search for their own eudaimonia. This system of ends would have as a function the organization of the constitutive ends of eudaimonia, in such a way that eudaimonia could be considered as a set of ends. In this view, the system of ends should ensure, among other things, the stability and consistence of the set of eudaimonia. However, by maintaining that eudaimonia is an inclusive end, and consequently a set of ends, Grice is inevitably led to an inconsistency, ignored by him. The treatment of eudaimonia as an end and simultaneously as a set of ends implies a formal problem. According to one of the axioms of the set theory, the Axiom of Regularity, a set cannot be a member of itself. So, I intend to defend that Grice s systems of ends, but to criticize his thesis that eudaimonia can be considered as a set of ends. My alternative proposal is that the best option is to treat eudaimonia through mereology, i.e., the theory of the whole and their parts. / Esta tese de doutorado tem como objetivo principal reconstruir e analisar aspectos centrais da filosofia prática de Grice, em especial, a sua concepção de eudaimonia. Minha proposta central é mostrar que há uma inconsistência no sistema de fins proposto por Grice para tratar do problema filosófico da eudaimonia. Em Aspects of Reason, Grice irá determinar em que consiste a natureza da razão e as consequências filosóficas que podemos retirar a partir de sua adequada determinação. Grice buscará discutir as relações entre racionalidade teórica e racionalidade prática, com o intuito de sustentar que razão teórica e razão prática são desdobramentos de uma única concepção fundamental de razão. Uma de suas teses principais, após discutir a estrutura da racionalidade e apresentar as chamadas aceitabilidades teóricas e práticas as quais são consideradas como tipos especiais de argumentos que contêm um operador básico de racionalidade , é defender que eudaimonia deve ser entendida como um fim inclusivo. Além disso, Grice apresenta um sistema de fins com características formais que auxiliará os indivíduos na busca pela sua própria eudaimonia. Este sistema de fins teria como função organizar os fins constituvos da eudaimonia, de modo que eudaimonia pudesse ser considerada como um conjunto de finalidades. O sistema de fins, assim, deveria, dentre outras coisas, garantir a estabilidade e consistência do conjunto de eudaimonia. Porém, ao sustentar que eudaimonia é um fim inclusivo e, como consequência, um conjunto de fins, Grice é inevitavelmente levado a uma inconsistência, a qual ele desconsidera. O tratamento da eudaimonia como um fim e como um conjunto de fins implica um problema formal. Conforme um dos axiomas básicos da teoria dos conjuntos, o Axioma da Regularidade, um conjunto não pode ser membro dele mesmo. Assim, pretendo defender o sistema de fins de Grice, mas atacar a sua tese de que eudaimonia possa ser considerada como um conjunto de fins. Minha proposta alternativa é que a melhor opção é tratar a eudaimonia por meio da mereologia, isto é, a teoria do todo e das partes.
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Political Chemicals: Drugs, Rights, and the Good LifeGoldstein, Benjamin 08 August 2017 (has links)
Recreational drug use, whether publicly acknowledged or privately hidden, has long been a common activity within human societies. Though this comes with serious hazards, it also produces benefits, which often go unrecognized. Given the current prohibitory policies, it is important to consider whether such use ought to be restricted. I will do just that, focusing on whether recreational drug use can be part of a reasonable conception of the good life, as well as whether restrictions constitute an infringement on freedom. I will argue that, in moderation, recreational drug use constitutes a positive good for a large group of people, and that criminalization places an unfair burden upon these people, which breaches the liberal principle of neutrality.
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A ?tica do bem viver em EpictetoFontoura, Fernando Carbonell da 21 December 2016 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-18T17:43:28Z
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Previous issue date: 2016-12-21 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Philosophy as a way of life is a matter of ancient philosophical schools, both Greek and Roman. To this end, several philosophical schools have developed discourses to clarify and support philosophical practice. This is the central idea of Pierre Hadot, a French philosopher who takes up the question of philosophy as a way of life and from which we set out to develop arguments towards an ethic of good living. This work of dissertation will develop a specific ethic of good living of the Greek-Roman philosopher Epictetus, who lived in the first century of our era. The search for an ideal of life had as fundamental topics the virtues (aretai), happiness (eudaimonia), the serene flow of life (euroia), the imperturbation of the soul (ataraxia). However, the euroia will be considered here as the fundamental goal of the ethics of well-being, which is developed by the exercise of the virtues. To accomplish this, the ethics of good living will show Epictetus's theory of action and the fundamental structures for it to be realized. Within the theory of action proairesis is a fundamental point where reason and the differentiation between that which is in our power (eph'h?min) of that which is not in our power (?k eph'h?min) are of paramount importance for the development of a therapy of yourself toward euroia. / A filosofia como modo de vida ? mat?ria das escolas filos?ficas antigas, tanto gregas quanto romanas. Para tanto, v?rias escolas filos?ficas desenvolveram discursos para esclarecer e apoiar a pr?tica filos?fica. Essa ? a ideia central de Pierre Hadot, fil?sofo franc?s que retoma a quest?o da filosofia como modo de vida e do qual partimos para o desenvolvimento dos argumentos em dire??o a uma ?tica do bem viver. Este trabalho de disserta??o desenvolver? uma ?tica do bem viver espec?fica do fil?sofo greco-romano Epicteto, que viveu no primeiro s?culo de nossa era. A busca por um ideal de vida tinha como t?picos fundamentais as virtudes (aretai), a felicidade (eudaimonia), o sereno fluxo de vida (euroia), a imperturba??o da alma (ataraxia). Por?m, a euroia ser? considerada aqui como o pr?prio objetivo da ?tica do bem viver de Epicteto, essa se desenvolvendo pelo exerc?cio das virtudes. Para efetivar essa a ?tica do bem viver mostraremos a teoria da a??o de Epicteto e as estruturas fundamentais para que ela se realize. Dentro da teoria da a??o a proairesis ? ponto fundamental onde a raz?o e a diferencia??o entre aquilo que est? em nosso poder (eph?h?min) daquilo que n?o est? em nosso poder (?k eph?h?min) s?o de suma import?ncia para o desenvolvimento de uma terap?utica de si em dire??o ? euroia.
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A eudaimonia na Ética nicomaqueia : fim inclusivo ou fim dominante?Araujo, Mariano Bay de January 2016 (has links)
A Ética Nicomaqueia tem como tema central a felicidade (eudaimonia). No entanto, há um problema, pelo menos aparente, em relação a como a eudaimonia é caracterizada principalmente no livro I e no livro X da EN. A partir do que é desenvolvido no primeiro livro e nos livros centrais da EN, podemos entender que a felicidade contém boas ações, isto é, ações de acordo com as virtudes de caráter. No entanto, no livro X, a felicidade é identificada com a contemplação, ou seja, o exercício da virtude teórica, e as ações moralmente virtuosas acabam ficando em uma posição inferior. Surge, então, o problema de determinar se a felicidade é um ou mais bens e como combiná-los. Esse problema foi apontado por W. F. R. Hardie no artigo “O bem final na ética de Aristóteles” e, a partir de sua publicação, iniciou-se uma discussão a respeito de a eudaimonia ser um fim inclusivo ou um fim dominante. O objetivo deste trabalho é investigar a noção de eudaimonia na EN a partir da discussão mencionada acima. Para isso, analiso as passagens e os conceitos importantes para avaliar os argumentos apresentados e as interpretações sustentadas pelos comentadores inseridos nessa discussão. Ao longo do trabalho, mostro que a identificação da eudaimonia com a atividade teórica virtuosa não é incompatível com o exercício das virtudes morais e que ambos fazem parte da eudaimonia. / The central theme of the Nicomachean Ethics is happiness (eudaimonia). However there is a problem, at least apparent, regarding the characterization of eudaimonia, particulary in books I and X of the NE. Based on what is developed in the first and central books of NE we can understand that happiness contains good actions, that is, actions in accordance with character virtues. In book X, however, happiness is identified with contemplation, that is, the exercise of theorethical virtue, and morally virtuous actions ends up occupying a lower position. What follows is the emergence of the problem of determining whether happiness is one or more goods and how to combine them. This problem was pointed out by W. F. R. Hardie in the paper “The final good in Aristotle's Ethics”, and since its publication, it started a discussion about eudaimonia being an inclusive or a dominant end. The aim of this work is to study the idea of eudaimonia in the NE based on the discussion mentioned above. To achieve that, I analyze important passages and concepts to assess the arguments presented and the interpretations sustained by critics involved in the discussion. In this study, I show that the identification of eudaimonia with theorethical activity is not inconsistent with the exercise of moral virtues, and that both are part of eudaimonia.
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Self-Ownership, Freedom and EudaimoniaFox, Keith D 13 May 2011 (has links)
In this thesis I will explore the relationship between Nozick’s self-ownership principle and freedom. I will defend G.A. Cohen’s critique of self-ownership and try to show how his argument that self-ownership is hostile to genuine freedom presents a problem for Nozick. I think it is clear that Nozick’s self-ownership does little to protect a meaningful sort of freedom; and a meaningful sort of freedom is exactly what Nozick aims to protect. This is true because eudaimonistic moral beliefs ought to undergird Nozick’s self-ownership thesis, and self-ownership can therefore be assessed in light of whether it actually promotes human flourishing in the relevant ways. This undergirding eudaimonism becomes clear when we see that self-ownership is intended to protect the ability of each individual to pursue and act upon her own conception of the good.
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