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Natality From Chaos: Hannah Arendt and Democratic EducationVan Dyk, Tricia K. 08 1900 (has links)
This thesis considers contemporary education from a philosophical angle via the work of Hannah Arendt in light of education's key place a the intersection of responsibility for the past, empowerment to effect change in the present, and hope for the future. Chapter 1 sets out an understanding of human community as a chaotic system in the technical sense via Arendt's concept of natality, applying this understanding to the project of education as a way of helping educators facilitate students' ability to contribute something new without controlling students' potentially unique contributions. Chapter 2 questions in more detail the applicability of some of Arendt's philosophical and political ideas to multicultural education, addressing also the need for setting goals for action without assuming a deterministic, mathematically linear process. Chapter 3 examines Arendt's firm distinction between education and politics in the context of globalization and the possibility of continual renewal and transformation of our world.
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Vita narrativa: aproximaciones al concepto de narración de Hannah ArendtFerreirós Matus, Facundo January 2009 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / La presente tesina tiene el objetivo de aproximarse a lo que Hannah Arendt concibió bajo el concepto de narración. Aproximación y no definición porque la autora no delimita con claridad dicho concepto y lo que tenemos de él no son más que fragmentos en los que fue utilizado en el contexto de otras explicaciones. ¿Por qué entonces la narración? Porque estimamos que el carácter implícito con el que actúa transversalmente en la escritura arendtiana podría funcionar como un elemento conciliador, una clave de lectura capaz de arrojar luz para la comprensión de su pensamiento. Por tanto, lo que sigue se configura, y quizás allí reside su valor, como un esfuerzo interpretativo por establecer puentes entre lo escrito, por sobre aquellos espacios que han quedado inevitablemente vacíos.
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Arendt's concept of politics.Skaperdas, Theodore George January 1972 (has links)
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Arendt's concept of politics.Skaperdas, Theodore George January 1972 (has links)
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An analysis of Hannah Arendt's concept of worldlessness /Graham, Nicholas January 1990 (has links)
This thesis explores the theme of "worldlessness" in the political thought of Hannah Arendt. / The thesis analyzes "worldlessness" by way of Arendt's reflections on the sub-themes of "contemporary crisis," the "Western tradition," the "modern age" and the modern phenomenon of "thoughtlessness." These sub-themes are examined in chapters one, two, four and five respectively. Chapter three examines Arendt's conception of politics and "the world." / The analysis proceeds on the basis of Arendt's stated conviction that political thought must take its bearings from "incidents of living experience" if it is to be adequate to its subject matter. More specifically, it investigates the basis and significance of Arendt's contention that the modern condition of "worldlessness" has produced a rupture between thought and experience which has radically altered the character of contemporary understanding. In general terms, the thesis examines the origins of modern worldlessness and the implications of this for contemporary thinking.
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A permanência e a ruptura : arte e política em Hannah Arendt. / The permanence and rupture: art and politics in Hannah ArendtSilva, Cícero Samuel Dias January 2013 (has links)
SILVA, Cícero Samuel Dias. A permanência e a ruptura : arte e política em Hannah Arendt. 2013. 105f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T12:05:09Z
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Previous issue date: 2013 / This thesis investigates the relationship between art and politics in Hannah Arendt’s thought. The objective is to present the way the issue is viewed by the author. To achieve this end, concepts of rupture and permanece will be articulated. Therefore, it resorts to such works as The Human Condition (1951), Between Past and Future (1968), Men in Dark Times (1968) and The Life of the Mind (1978), inasmuch as these writings seem to condense fundamental traces of this discussion, given as effective means of aproximation to this problem. The first chapter focuses on the analysis of the general environment from which Arendt composes its reflexive web, ie: that one consisting on political issues that emerge in the events of the twentieth century. One diagnoses a broad context of crisis drawn from the understanding of an undeniable fraying of Western moral and political tradition. When the traditional political and moral categories that guide action and thought are broken, one experiences the radical inability to judge, linked to the inaccessibility of the past that reverberates in the very opacity of the present. Before the confirmation of a crisis given as a synonym for the darkening of the world, to which art and politics - dimensions par excellence ruled in permanence - do not pass unscathed, one moves to a second chapter whose reflection adheres to the idea of culture in the face of the lost of tradition; one travels up the topic of culture in a mass society, linking it to concepts like philistinism and entertainment. Taking the breaking theme, chained by the preceding chapters, the third chapter highlights the rehabilitation of appearence as able to demonstrate the relationship between contemporary art and politics, coming thus to the core point of our proposal. / O presente trabalho assume por escopo a exposição da relação entre arte e política no pensamento de Hannah Arendt, tendo em vista apresentar o modo tal qual esta autora a visualiza por meio da articulação dos conceitos de ruptura e de permanência. Para tanto, recorre-se a obras como A condição humana (1951), Entre o passado e o futuro (1968), Homens em tempos sombrios (1968) e A vida do espírito (1978), na medida em que esses escritos parecem condensar traços fundamentais dessa discussão, dados como via efetiva de aproximação dessa problemática. Um primeiro capítulo concentra-se no enfoque do quadro geral entorno do qual Arendt compõe sua teia reflexiva, isto é: aquele constituído pelas questões políticas que emergem nos eventos do século XX. Afere-se o diagnóstico de um contexto amplo de crise extraído da compreensão de um inegável esgarçamento da tradição política e moral ocidental. Fissuradas as categorias políticas e morais tradicionais orientadoras de ação e pensamento, experimenta-se a radicalidade da incapacidade de julgar, vinculada à inacessibilidade do passado que reverbera na própria opacidade do presente. Em face da constatação da crise dada como sinônimo de obscurecimento do mundo, à qual arte e política – dimensões por excelência pautadas na permanência – não passam incólumes, transita-se a um segundo capítulo cuja reflexão atém-se à ideia de cultura diante da perda da tradição; percorre-se o tema da cultura em uma sociedade de massas, articulando-o a conceitos como filisteísmo e entretenimento. O terceiro momento, assumindo o tema da ruptura encadeado pelos capítulos anteriores, evidencia a reabilitação da aparência como horizonte capaz de demonstrar a relação existente entre arte e política contemporânea, chegando, portanto, ao ponto central de nossa proposta.
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A dimensão política da dignidade humana em Hannah ArendtTurbay, Luana [UNESP] 12 December 2012 (has links) (PDF)
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turbay_l_me_mar.pdf: 560437 bytes, checksum: 8e48f070d7dfa9041b38041059780b84 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A dignidade humana é um tema que Hannah Arendt debate ao longo de toda sua obra. A partir do fenômeno totalitário, por conta do qual se torna pensadora da política, Arendt entenderá que a despeito do caráter universal que a tradição ocidental atribuía à dignidade do homem, esta só é real, só adentra o plano da efetividade e resguarda o respeito aos indivíduos, quando eles fazem parte de uma comunidade pela qual compartilhem responsabilidade. De acordo com o pensamento de Arendt os governos totalitários representaram uma verdadeira ruptura com a tradição de pensamento e com o conjunto de valores ocidentais. Através do controle total do comportamento humano os governos nazista e stalinista conseguiram dissolver os limites entre o domínio público e a esfera privada, entre o Estado e as massas, entre o poder e a violência, entre a política e a administração da vida humana, deste modo forjaram um mundo em que o sentido das ações humanas passou a remeter a finalidades voltadas ao progresso biológico ou social do processo da história da espécie humana, neste mundo o princípio da dignidade humana poderá ser substituído pela descartabilidade em massa de seres humanos, sob uma aparente legitimidade. Nesta dissertação serão apresentadas as relações que estabelece Arendt entre este fenômeno e a instabilidade inerente à própria estrutura do Estado-nação, agravada pelo capitalismo, bem como os limites que a própria tradição de pensamento apresenta na compreensão da gravidade de tal evento, de seu real impacto sobre os seres humanos ali sujeitos à aniquilação, e dos perigos que representam as novas formas de dominação nele descobertas em relação à cultura ocidental e à própria humanidade. Também será abordada a fenomenologia da vita activa elaborada por Arendt, segundo a qual a natalidade – a permanente possibilidade de surgimento... / The human dignity is a subject presented by Hannah Arendt through all long her thought work. From the emergency of totalitarian government, because of which she becomes a political thinker, Arendt will understand that despite the universality that occidental tradition establishes to human dignity, it just come to be real, only rises to effectiveness and protects the respect to individuals, when they are part of a community for which they share responsibility. According to Arendt’s thought totalitarian governments represented a real break with the thought tradition and the values system of the occident. Through the total control of human behavior the Nazi and Stalinist governments could dissolve the limits between public and private spheres, between the State and the masses groups, between power and violence, between politics and administration of human life, thereby, it was forged a world in which the meaning of human actions became to be related to finalities directed to biological or social progress of the historical process of human kind. In this world the human dignity principle may be replaced by a massive disposability of human beings, under a supposed legitimacy. In this dissertation will be presented the relations established by Arendt between this phenomenon and the instability into the own structure of Nation-State, exacerbated by capitalism, and also the limits that the own thought tradition presents on the comprehension of the gravity of such event, it’s real impact over the human beings exposed to annihilation, and the danger that represents the new forms of domination through it developed, not only on the occidental culture but also on the own humanity. Will be here also approached the vita activa’s phenomenology developed by Arendt, according to which the natality – the permanent possibility of emergency... (Complete abstract click electronic access below)
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An analysis of Hannah Arendt's concept of worldlessness /Graham, Nicholas January 1990 (has links)
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Le concept d'aliénation dans Condition de l'homme moderne de Hannah ArendtLavallée, Jean-François January 2000 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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L'itinéraire de pensée de Hannah ArendtVigneault, Luc 31 August 2021 (has links)
Parcourant de près l'itinéraire des œuvres de Hannah Arendt (1906- 1975), de sa dissertation doctorale sur Augustin aux dernières 'conférences de The life of the mind, notre thèse propose de retracer l'architecture réflexive de sa pensée politique. Trois axes fondamentaux guident cette recherche: l'unité et la cohérence philosophique de l'ensemble de son œuvre, sa critique de la tradition de pensée occidentale et la résurgence du problème du mal totalitaire. En choisissant le parti de Yamor mundi, qu'Arendt affiche dès sa thèse sur Augustin, nous proposons de suivre d'abord la généalogie de la question du mal totalitaire, ensuite les différents aspects et articulations de sa problématique. C'est sur cette problématique que repose l'articulation de sa phénoménologie politique bâtie sur le triptyque de la vita activa (travail, œuvre, action). Une fois cette étape nécessaire franchie, nous proposons de dégager l'exigence philosophique qu'Arendt pose à l'égard des activités de l'esprit afin de répondre à la problématique du mal politique contemporain.
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