Return to search

Imigração e ocupação na fronteira do tapajós: os japoneses em Monte Alegre – 1926-1962

Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2013-09-04T14:48:28Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5)
Dissertacao_ImigracaoOcupacaoFronteira.pdf: 4694416 bytes, checksum: db420051b5d110e44de9fe7ea5b6859f (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-09-05T14:30:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2
license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5)
Dissertacao_ImigracaoOcupacaoFronteira.pdf: 4694416 bytes, checksum: db420051b5d110e44de9fe7ea5b6859f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-05T14:30:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5)
Dissertacao_ImigracaoOcupacaoFronteira.pdf: 4694416 bytes, checksum: db420051b5d110e44de9fe7ea5b6859f (MD5)
Previous issue date: 2007 / Desde 1925, quando assumiu o comando do governo paraense, Dionísio Bentes procurou incentivar a colonização do “sertão” paraense com o objetivo de dinamizar a produção agrícola. Para efetivar o projeto, o governo esforçou-se para atrair o interesse do Japão, oferecendo gratuitamente terras para o assentamento dos imigrantes japoneses. Como resultado do acordo diplomático firmado entre partes interessadas, a partir do final de 1929, teve início o processo migratório que se estendeu até 1962, com interrupção entre 1937 e 1952. Durante quase três décadas, cerca de 1.600 famílias desembarcaram no porto paraense. A grande maioria fixou-se no Estado do Pará, formando uma significativa comunidade de imigrantes e seus descendentes. Assim, esta dissertação trata do processo que conduziu essa migração, à construção do modo de vida na Amazônia e à elaboração da identidade no novo ambiente. O enfoque principal é a colonização da cidade de Monte Alegre, no Baixo-Amazonas paraense, muito embora essa análise faça referência a outras localidades do Pará e Amazonas e também envolve um esforço para discutir tanto o processo da colonização quanto do exercício da construção da memória por parte dos imigrantes. / As soon as Dionísio Bentes assumed the paraense government command in 1925, he tried to stimulate the colonization of sertão paraense in order to become the agricultural production more dynamic. To accomplish the project, the government tried hard to attract the interest of Japan, offering for free lands for colonization. As result of this diplomatic agreement made between interested parts, from the end of 1929 the migratory process which spread until 1962 was begun, with interruption between 1937 and 1952. During almost three decades, about 1.600 families have disembarked in the paraense port. Most of them fixed in Pará state, forming a significant community of immigrants and their descendants. This paper is about the process which led the migration, construction of the way of life in Amazônia and rework of identity in the new environment. The main approach is Monte Alegre city colonization, in Baixo-Amazonas paraense, although it also refers to other localities in Pará and Amazônia. The analysis involves an effort to argue as much the colonizing process as the exercise in the construction of memory by the immigrants.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpa.br:2011/4218
Date04 May 2007
CreatorsISHISU, Tatsuo
ContributorsFIGUEIREDO, Aldrin Moura de
PublisherUniversidade Federal do Pará, Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia, UFPA, Brasil, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPA, instname:Universidade Federal do Pará, instacron:UFPA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.002 seconds