Return to search

Aprendendo a representar escalas em gráficos: um estudo de intervenção

Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:27:48Z
No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO Maria Betania Evangelista.pdf: 2820046 bytes, checksum: 756c0534792b65b41420e968d72f762e (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:27:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO Maria Betania Evangelista.pdf: 2820046 bytes, checksum: 756c0534792b65b41420e968d72f762e (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2014-02-24 / A crescente necessidade de se discutir questões relacionadas à Estatística, principalmente nos meios educacionais, se justifica pela constante utilização de dados estatísticos em nosso cotidiano. Assim, é de extrema importância saber ler, interpretar e fazer inferências de informações que aparecem em gráficos, tabelas, dentre outros recursos. Entretanto, pesquisas relatam a dificuldade de alunos em compreender escalas representadas em gráficos. Isso é preocupante, pois a escala se constitui em um dos componentes fundamentais para se entender os dados representados em gráficos. Essa pesquisa teve como objetivo investigar a influência de uma intervenção de ensino sobre escalas representadas em gráficos de barras e linhas, com alunos do 5º ano, a partir de três tipos de atividade que exploravam o conceito de escala: medidas de comprimento (MC), reta numérica (RN) e mapas (MP). Participaram do estudo 69 alunos de três escolas públicas da Região Metropolitana do Recife. Foi realizado um pré-teste, uma intervenção de ensino e um pós-teste com cada grupo. Com intuito de avaliar o conhecimento dos alunos, o pré-teste e o pós-teste continham oito questões que envolviam interpretação e construção de escala em gráficos. A intervenção de ensino realizada em cada turma ocorreu em dois dias, com aproximadamente uma hora de duração cada um. Nessa intervenção, apesar das atividades para cada turma apresentarem contextos diferentes, foi realizada da mesma forma, sendo um dia com atividades de interpretação de escalas e no outro de construção de escalas. Durante as mesmas, a pesquisadora/professora buscou ressaltar a unidade da escala e a proporcionalidade existente na mesma. Os resultados revelaram que os alunos apresentaram um fraco desempenho no pré-teste, demonstrando dificuldades para representar, localizar, analisar, comparar e construir escalas em gráficos. Porém, após apenas as duas sessões de intervenção, no pós-teste foram observados avanços significativos na aprendizagem de todos os grupos. Os alunos passaram a compreender significativamente melhor sobre essa representação, tanto para localizar, como analisar e construir. Apesar das atividades abordarem contextos diferentes, não foi encontrado um tipo específico de estratégia de resolução em função dos grupos. Assim, podemos afirmar que alunos dos anos iniciais quando levados a refletir sobre escalas demonstram capacidade e facilidade para aprender, evidenciando, assim, a necessidade de um trabalho sistemático com os mesmos nas escolas, para que eles possam ser leitores e produtores críticos de informações veiculadas em gráficos.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13049
Date24 February 2014
CreatorsSilva, Maria Betânia Evangelista da
ContributorsGuimarães, Gilda Lisbôa
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0022 seconds