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Apoio social e os modos adaptativos de Roy em pessoas com esclerose múltipla

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Previous issue date: 2014-12-08 / The social support network is closely allied to health professionals who need to take
care of people, helping them to overcome the difficulties that arise in the course of a
disease, especially the chronic ones. This research was carried out as a qualitative
study, using the Social Support Network and the Roy Adaptation Model. We aimed to
analyze the social support and its influence on the adaptation modes of people with
multiple sclerosis (MS). The instruments used in data collection were denominated:
names generator and qualifier of supportive relationship" and semi-structured
interview . We used the recorder and the field diary as recording instruments of data.
This study was carried out in a MS patient referral center, at a public hospital in
Ceara, Brazil. The human component is represented by 15 people with MS, who
were diagnosed for at least one year before and have been visiting the clinic at the
time of the survey period: from September to October 2014. Organization of the data
was achieved by mapping network using UCINET and NET DRAW softwares and also by the processing and content analysis technique. This study was approved by Ethics Committee of UNIFOR Opinion 745 675. Among the results and conclusions, it was found that the internal structure mapping of the informal network, showed that a person with MS has her network marked by health professionals, being restricted in number of actors and exchanges, which speaks in favor of a low density. In qualifying the perceived support, there was a predominance of three types of support of family origin. Another aspect is the satisfaction with the support received: all participants in the study showed pleased with the support received. It is inferred that inefficient or adaptive responses are related to the perceived social support, since people with negative responses usually had networks reduced. Therefore, it is suggested taking care through work team, mobilizing the multidisciplinary residence, the clinic staff and the patients association, because it is in that meeting that the relationships take place and exchanges can be favored. / A rede de apoio social é uma forte aliada de profissionais da saúde que necessitam cuidar de pessoas, auxiliando-as na superação das dificuldades que surgem no curso da doença, em especial da doença crônica. Esta pesquisa desenvolveu-se como estudo qualitativo utilizando-se a Rede de Apoio Social e o Modelo de Adaptação de Roy. Teve por objetivo analisar o apoio social e suas influências nos modos adaptativos de pessoas com esclerose múltipla (EM). Os instrumentos utilizados na coleta de dados denominaram-se gerador de nomes e qualificador da relação de apoio e entrevista semiestruturada; utilizaram-se os recursos do gravador e do diário de campo para auxiliar no registro dos dados levantados. Foi realizada em um centro de referência para pacientes com EM, em um hospital público do Estado do Ceará-Brasil. O componente humano está representado por 15 pessoas com EM, que tiveram o diagnóstico há pelo menos um ano e que passaram pelo ambulatório na ocasião do período da pesquisa que foi de setembro a outubro de 2014. Para a organização dos dados seguiu-se o mapeamento da rede através dos
programas UCINET e NET DRAW e também se utilizou a técnica de processamento e análise de conteúdo. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da UNIFOR - parecer nº 745.675. Dentre os resultados e conclusões, o mapeamento da estrutura interna da rede informal, demonstrou que a pessoa com EM tem sua rede marcada por profissionais da saúde, sendo restrito em número de atores e de trocas, o que fala a favor de uma baixa densidade. Na qualificação do apoio percebido, houve uma predominância dos três tipos de apoio (material, emocional e de informação) de procedência familiar. Outro aspecto é a satisfação com o apoio recebido, que todos os participantes do estudo se mostraram satisfeito com a ajuda recebida. Infere-se que as respostas ineficientes ou adaptativas guardam relação com o apoio social percebido, uma vez que pessoas que apresentaram respostas negativas, geralmente tinham suas redes reduzidas. Sendo assim, sugere-se a realização de trabalhos em equipe, mobilizando a residência multiprofissional, a equipe do ambulatório e a associação de pacientes, pois é no encontro que as relações se dão
e as trocas podem ser oportunizadas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace.unifor.br:tede/93380
Date08 December 2014
CreatorsD'Almeida, Patricia Chagas Rocha
ContributorsLandim, Fátima Luna Pinheiro, Santos, Zélia Maria de Sousa Araújo, Landim, Fátima Luna Pinheiro, Braga Neto, Pedro
PublisherUniversidade de Fortaleza, Mestrado Em Saúde Coletiva, UNIFOR, Brasil, Centro de Ciências da Saúde
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR, instname:Universidade de Fortaleza, instacron:UNIFOR
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation2850938317121515023, 500, 500, 292441653440865123

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