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Versão final_Dissertação_Ficha_folha de aprov.pdf: 1629498 bytes, checksum: 21071e11176ed463c5d33a9a36cf8bad (MD5) / A audiodescrição (AD) é uma ferramenta de acessibilidade que torna acessíveis produtos culturais a
pessoas com deficiência visual (DV). A construção dos roteiros de audiodescrição está pautada nas
necessidades desse público primário, cabendo aos audiodescritor/tradutor fazer escolhas que favoreçam
o entendimento dessa audiência às diversas manifestações culturais as quais a AD é aplicada.
Entretanto, no campo dos Estudos da Tradução Audiovisual, o consumo deste recurso de acessibilidade
não está restrito às pessoas com DV. Segundo teóricos da área, a AD também pode ser usufruída
por pessoas com dislexia, deficientes intelectuais (DI), idosos entre outros. A partir do estudo
piloto de Franco et al. (2013) junto a alunos da APAE de Santo Amaro da Purificação – Ba é que
fica claro que a AD realmente auxilia na melhor compreensão fílmica por parte do público DI, apesar
de revelar a necessidade de mais pesquisas para se chegar a uma conclusão efetiva. O presente
trabalho tem como objetivo identificar os elementos que devem conter num roteiro de audiodescrição
para esse público através de uma pesquisa de recepção. Alunos da APAE de Salvador e São
Paulo fizeram parte deste estudo, no qual três filmes previamente audiodescritos para DVs foram
exibidos a esses alunos em duas etapas, com e sem o recurso, seguidos da aplicação de um questionário
de compreensão da narrativa. De natureza qualitativa, o trabalho leva a conclusão de que uma
AD mais explicativa deve ser considerada, no momento da construção do roteiro de AD para DI,
palavras que apresentem conceitos complexos devem ser evitadas, a repetição de nomes, como dos
personagens, é importante para uma maior fixação dessas informações pelos sujeitos. Ainda que um
modelo de AD voltado para esse público não seja incorporado pela mídia brasileira como uma ferramenta
exclusiva para esse público, é importante delimitar tais parâmetros, pois dessa forma será
possível uma noção das necessidades dessa plateia no momento da construção de um roteiro, mesmo
que seja em contextos pontuais. / Audio description (AD) is an accessibility tool that makes cultural products accessible to people
with visual impairment (VI). The construction of the audio description scripts is guided by the
needs of this primary audience, leaving the audiodescritor / translator make choices that favor the
understanding of this audience to diverse cultural manifestations to which AD is applied. However,
in the field of Audiovisual Translation Studies, the use of accessibility features is not restricted to
people with VI. According to the theoretical area, AD can also be enjoyed by people with dyslexia,
intellectual disabilities (ID), the elderly and others. From the pilot study of Franco et al. (2013) with
students of APAE of Santo Amaro da Purificação – Ba it is clear that the AD really helps in better
understanding the film by the ID public, despite highlighting the need for more research to reach an
effective conclusion. This study aims to identify the elements that should contain an audio description
script for this audience through a reception research. APAE students from Salvador and São
Paulo took part in this study, where three previously audio described films for VI audience were
shown to these students in two stages, with and without the feature, followed by the application of a
narrative comprehension quiz. Qualitative nature, the work led to the conclusion that a more explanatory
AD must be considered when building the AD script for ID, words that present complex
concepts should be avoided, the repetition of names, like the characters, is important for better fixation
of such information by the subjects. Though an AD model aimed at this audience is not incorporated
by the Brazilian media as a unique tool for this audience, it is important to define these parameters,
so this way the ones who construct a script specifically for this public will have the notion
of their needs, even if the context is punctual.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/27228 |
Date | 19 June 2015 |
Creators | Carneiro, Bárbara Cristina dos Santos |
Contributors | Fonseca, Jael Glauce da, Farias, Sandra Regina Rosa, Anastácio, Silvia Maria Guerra |
Publisher | Instituto de Letras, Programa de Pós-Graduação em Lingua e Cultura, UFBA, brasil |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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