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AvaliaÃÃo da assistÃncia prÃ-natal de mulheres com sÃndrome hipertensiva gestacional / Evaluation of prenatal assistance to women with hypertensive pregnancy syndrome

CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este estudo teve como objetivo avaliar à assistÃncia prÃ-natal de mulheres com SÃndrome Hipertensiva Gestacional. Estudo de avaliaÃÃo, descritivo, transversal com abordagem quantitativa, realizado na MEAC em Fortaleza. A amostra foi constituÃda por 230 mulheres admitidas na referida maternidade com diagnÃstico de SÃndrome Hipertensiva Gestacional (SHG). A coleta de dados ocorreu no perÃodo de marÃo a novembro de 2010, tendo sido utilizado um formulÃrio estruturado, alÃm de consultas aos prontuÃrios das participantes. A idade prevalente foi a faixa etÃria de 20-34anos com 134 (58,3%) mulheres, a maioria (65,7%) proveniente da capital. Das 230 mulheres 126 (54,8) eram primÃparas e 37 (16,1%) tinham histÃria prÃvia de prÃ-eclÃmpsia. Foram analisados separadamente 230 prontuÃrios, desses 194 gestantes foram admitidas por prÃ-eclÃmpsia correspondendo a 88,8%, porÃm com maior prevalÃncia a prÃ-eclÃmpsia grave, com 57,0% das internaÃÃes. Nos achados referentes aos fatores de risco, o principal fator associado à SHG foi a prÃ-eclÃmpsia prÃvia com 37(16,1%) casos, seguida de HAC 34 (14,8%). Entre os principais sinais e sintomas apresentados à admissÃo foram: aumento da PA num total de 200 mulheres, com uma mÃdia de PAS de 164,2 com DP 22,4, seguido por proteinÃria (148) e cefaleia (127). A idade gestacional variou de 18 a 42 semanas, com mÃdia de 36,4, obtendo DP de 3,82. A via de parto prevalente foi a cesÃrea com (77,4%). Quanto aos dados do prÃ-natal 147 (63,91%) mulheres iniciaram as consultas no primeiro trimestre, 121 (48,5%) realizaram de 6 a 13 consultas com uma mÃdia de 5,9 e DP de 2,2. Do total dessas mulheres 128 foram acompanhadas pelos dois profissionais mÃdico e enfermeiro. Observou-se a cobertura de todos os exames laboratoriais e procedimentos preconizados pelo PHPN, superiores a 80%, exceto a realizaÃÃo da segunda amostra dos seguintes exames: VDRL, Urina, HIV e Glicemia. Portanto, nÃo cumprindo o que à estabelecido pelo PHPN, ou seja, a realizaÃÃo desta segunda amostra em torno da 30 semana de gestaÃÃo. Conclui-se, portanto que o estudo tem sua relevÃncia por trilhar o percurso da assistÃncia prÃ-natal atà o desfecho no atendimento a nÃvel hospitalar, mostrando-nos os fatores relacionados ao acompanhamento prÃ-natal, reafirmando que a sua simples realizaÃÃo nÃo assegura a minimizaÃÃo do aparecimento da SHG, sendo fundamental o investimento qualitativo dessa aÃÃo. / This study aimed to evaluate prenatal care given to women with Gestational Hypertensive Syndrome. This is a descriptive, transversal and evaluation study with quantitative approach, held in the Maternity School Assis Chateaubriand (MEAC) in Fortaleza. The sample consisted of 230 women admitted at the maternity, diagnosed with Gestational Hypertensive Syndrome (GHS). The data was collected from March to November 2010, using a structured form and examination of the patientsâ medical records. Most women, 134 (58.3%), were between the age of 20-34years, being the majority (65.7%) from the capital. 126 (54.8%) of the 230 women were young first-time mothers and 37 (16.1%) had a prior history of preeclampsia. 230 medical records were individually analyzed. From this it was found that 194 pregnant women were admitted with preeclampsia corresponding to 88.8%. However severe preeclampsia was the higher prevalence with 57.0% of admissions. Regarding risk factors, the main factor associated with SHG was prior preeclampsia with 37 (16.1%) cases, followed by HAC with 34 (14.8%). Among the key signs and symptoms at the time of admission were: increased High blood pressure totaling 200 women, with an average Systolic blood pressure of 164.2 with DP of 22.4, followed by proteinuria (148), and headache (127). The gestational age ranged from 18 to 42 weeks, with an average of 36.4, with a DP of 3.82. Caesarean was the prevalent choice of childbirth (77.4%). Regarding the pre natal data, 147 (63.91%) women began their appointments in the first trimester, 121 (48.5%) attended from 6 to 13 appointments with an average of 5.9 and DP of 2.2. 128 of these women were accompanied by two professionals: a doctor and a nurse. All laboratory tests and procedures recommended by PHPN were noted, over 80%, excepting the second samples of the following tests: VDRL, urine, HIV and blood glucose. Therefore, not fulfilling what is established by PHPN, in other words, the running of the second sample around the 30th week of gestation. In conclusion, this study has its relevance by reinforcing the route of prenatal assistance until the outcome in the attendance at the hospital. It shows us the factors related to prenatal follow-up, reaffirming that the mere realization does not ensure the minimization of the emergence of GHS, being fundamental the qualitative investment of this action.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:4161
Date29 December 2010
CreatorsMarta Maria Soares Herculano
ContributorsAna Kelve Castro Damasceno, Dafne Paiva Rodrigues, MÃnica Oliveira Batista OriÃ, Paulo CÃsar de Almeida
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Enfermagem, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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