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tese_idembergue_moura.pdf: 5736562 bytes, checksum: d539838e648f0af7ae890114de11c0c3 (MD5) / A área deste estudo de hidrogeologia abrange a Bacia do Banabuiú, trecho entre Quixeramobim e Banabuiú, e está localizada às margens dos rios Quixeramobim e Banabuiú. É necessário para os usuários e gestores conhecer os aspectos qualitativos e quantitativos das águas usadas e a interação entre as águas dos rios Quixeramobim e Banabuiú com os aquíferos aluvionares. O objetivo deste estudo foi aprofundar os conhecimentos sobre a hidrogeologia dos aluviões em relação às reservas, qualidade e hidrodinâmica das águas. Para isto, realizou-se o cadastro de poços, monitoramento das variações dos níveis estáticos, levantamento planialtimétrico, levantamento geofísico por resistividade, medidas de parâmetros físico-químicos, biológicos, metais pesados, análises isotópicas (18O e D) nas águas da chuva, dos poços, dos rios Banabuiú e Quixeramobim, e do açude Banabuiú. A estimativa das reservas dos aquíferos aluvionares também foi realizada. No tratamento e interpretação dos dados usou-se o diagrama de Piper, diagrama USSL, Ato e Resist, para interpretação das SEVs, programa Surfer 8.0 para simulação do fluxo subterrâneo, e padrões de potabilidade da portaria Nº 2914/2011 do Ministério da Saúde. Verificou-se que o fluxo subterrâneo dirige-se na mesma direção dos rios Quixeramobim e Banabuiú, ou seja, em direção ao Leste. O aquífero aluvionar apresenta uma espessura média da ordem de 7,08 m. A recarga dos aluviões no trecho entre Quixeramobim e Banabuiú foi de 6,09x106 m3/ano e a reserva permanente é de aproximadamente 34,8x106 m3. Os principais problemas para o consumo humano das águas (superficiais e subterrâneas) são os coliformes totais, o elemento ferro, a elevada salinidade, o nitrato, o manganês e o alumínio, estes se encontram com valores acima do permitido pela Portaria nº 2914 do Ministério da Saúde. Portanto, estas águas só podem ser consumidas após o devido tratamento. Para o uso na irrigação, as águas superficiais e dos aluviões podem ser utilizadas sem muitos problemas, já a água do domínio hidrogeológico cristalino, requer uma prática de irrigação controlada. A reta meteórica local dos isótopos estáveis para o período estudado foi muito semelhante à GMWL. Os aquíferos aluvionares recebem alimentação pelos rios Quixeramobim e Banabuiú. As águas dos poços do domínio hidrogeológico cristalino sofreram recarga apenas por águas meteóricas. As águas dos poços do aquífero aluvionar sugerem que sofreram evaporação durante a recarga. Finalmente, ocorre uma estratificação (térmica e química) no período chuvoso e uma desestratificação no período de estiagem.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:rigeo.cprm.gov.br:doc/1188 |
Date | January 2014 |
Creators | MOURA, Idembergue Barroso Macedo de |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da CPRM, instname:CPRM, instacron:CPRM |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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